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DIP - Aula 1

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Direito Internacional Público: conceitos e noções fundamentais.
Direito Internacional Público: conceitos
“É o conjunto de normas jurídicas que regulam as relações mútuas dos Estados e, subsidiariamente, as das demais pessoas internacionais, como determinadas organizações, e dos indivíduos” (H. Accioly; G. E. Nascimento e Silva).
“É o conjunto de normas que regula as relações externas dos atores que compõem a sociedade internacional. Tais pessoas internacionais são as seguintes: Estados, organizações internacionais, o homem, etc.” (Celso D. de Albuquerque Mello).
A questão da personalidade jurídica internacional.
Conceito de Personalidade Jurídica Internacional: capacidade genérica de ser sujeito de direitos e obrigações no plano do Direito Internacional.
Personalidade Jurídica Internacional Originária vs. Personalidade Jurídica Internacional Derivada.
Detentores Possíveis de Personalidade Jurídica Internacional: 
Estados (originária)
Organizações Internacionais e Blocos de Integração (derivada, conferida pelos Estados).
Indivíduos (gradativo e limitado reconhecimento da capacidade de indivíduos serem detentores de direitos e obrigações no plano internacional – regimes e cortes de direitos humanos; cortes de direito humanitário, TPI, p.ex.)
Casos “sui generis” de Personalidade Jurídica Internacional: Santa Sé, Ordem Soberana de Malta, Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Autoridade Palestina.
Natureza das Normas de Direito Internacional Público:
Divergência entre a visão Jusnaturalista e a visão Voluntarista-Positivista.
Argumentos pró visão Voluntarista-Positivista:
Proeminência dos tratados internacionais como fontes do Direito Internacional Público.
Natureza contratual dos tratados internacionais: capacidade das partes contratantes, habilitação do agente signatário, objeto lícito e possível, e livre manifestação da vontade.
Argumentos pró visão Jusnaturalista:
Questão do Jus Cogens: “é uma norma aceita e reconhecida pela Comunidade de Estados Internacionais em sua totalidade, como uma norma da qual não é permitida nenhuma derrogação e que só poderá ser modificada por uma subseqüente norma de lei internacional que tem o mesmo caráter legal” (Convenção de Viena sobre a Lei dos Tratados).
Questão da Norma Indemonstrável, teoria de Dionizio Anzilotti – pacta sunt servanda como fundamento do direito internacional.
	
Fontes do Direito Internacional: visão panorâmica
O Artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça:
	A Corte, cuja função seja decidir conforme o direito internacional as
	controvérsias que sejam submetidas, deverá aplicar;
 	a) as convenções internacionais, sejam gerais ou particulares, que 	estabeleçam	regras expressamente reconhecidas pelos Estados 	litigantes;
 	b) o costume internacional como prova de uma prática geralmente aceita 	como direito;
	c) os princípios gerais do direito reconhecidos pelas nações civilizadas;
	d) as decisões judiciais e as doutrinas dos publicitários de maior 	competência das	diversas nações, como meio auxiliar para a 	determinação das regras de direito,	sem prejuízo do disposto no Artigo 	59.
 	A presente disposição não restringe a faculdade da Corte para decidir um 	litígio ex aequo et bono, se convier às partes.
Fontes do Direito Internacional: visão panorâmica
Fontes do Direito Internacional reconhecidas mas não previstas pelo Artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça:
Atos Unilaterais dos Estados;
Normas de Soft Law.
	
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