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REDAÇÃO JURÍDICA: AULA 2 PROFESSORA: ROSEMERI COVRE CONCEITOS IMPORTANTES: LEGALIDADE DERIVADO DO LATIM LEGALIS, QUE EXPRIME A SITUAÇÃO DA COISA OU DO ATO, QUE SE MOSTRA DENTRO DA ORDEM JURÍDICA OU É DECORRENTE DE PRECEITOS DE LEI. AÇÃO EXERCIDA DENTRO DA ORDEM JURÍDICA OU NA CONFORMIDADE DAS REGRAS E SOLENIDADES PRESCRITAS EM LEI. CONCEITOS IMPORTANTES: JUSTIÇA DERIVADO DE JUSTITIA, DE JUSTUS. NA LINGUAGEM JURÍDICA, É O QUE SE FAZ CONFORME O DIREITO OU SEGUNDO AS REGRAS PRESCRITAS EM LEI. CONCEITOS IMPORTANTES: RAZOABILIDADE PRINCÍPIO OU TEORIA QUE SE REFERE AO CRITÉRIO DE INTERPRETAÇÃO DA NORMA QUE PARTE DO PRESSUPOSTO DO ACERTO DE SUA FONTE RACIONALISTA, PELA IDEIA DE QUE A NORMA DECORREU DE UMA CONSTRUÇÃO RACIONAL E QUE VISA A OBJETIVOS LÓGICOS. A LÓGICA DO DIREITO É A LÓGICA DO RAZOÁVEL. RAZOABILIDADE E SILOGISMO: A RAZOABILIDADE PARTE DE PREMISSAS OU PRESSUPOSTOS QUE TERIAM LEVADO NÃO SÓ A EDIÇÃO DA NORMA, COMO À SUA APLICAÇÃO AO CASO CONCRETO. COERÊNCIA ARGUMENTATIVA: A coerência argumentativa está relacionada às idéias do autor. O autor não pode recorrer em disputas ideológicas. Sempre que vemos, lemos ou interpretamos uma mensagem, seja composta no código linguístico seja em qualquer outro código, procuramos compreendê-la articulando os sentidos das partes com os sentidos do todo. COERÊNCIA ARGUMENTATIVA: A coerência pode ser considerada a possibilidade de atribuir uma continuidade de sentidos a um texto. Estabelece-se na interlocução depende de uma multiplicidade de fatores que não estão apenas e exclusivamente no texto, pois o conhecimento de mundo e as experiências prévias das pessoas que o interpretam são alguns desses fatores. COERÊNCIA ARGUMENTATIVA: Nenhuma enunciação surge do nada: toda troca de informações linguísticas surge de uma necessidade desencadeada pela situação ou por outra enunciação anterior. Dizemos que toda enunciação estabelece um elo significativo com o que já foi dito, com o contexto dos interlocutores e com todas as formas de conhecimento que a precederam. COERÊNCIA ARGUMENTATIVA: Se um texto parte da premissa de que todos são iguais perante a lei, cai na incoerência se defender posteriormente o privilégio de alguns. O argumentador pode até defender algumas regalias, mas não pode partir da premissa de que todos são iguais perante a lei. CASO CONCRETO: DISCUSSÃO ACERCA DA PSICOGRAFIA E O DIREITO PATRIMONIAL DO AUTOR: É POSSÍVEL CONCILIAR OS SABERES CIENTÍFICO, RELIGIOSO, MORAL E CULTURAL NA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL? PESQUISA NA INTERNET SOBRE CASOS DE DIFÍCIL SOLUÇÃO, EM VIRTUDE DE SEU INEDITISMO.
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