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Karl Marx

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Karl Marx  usando o método de pesquisa do materialismo dialético, que consiste na relação histórica entre as sociedades, suas estruturas e suas organizações para produzir vida material, e na análises de fenômenos em sua totalidade. Começa a investigar o capital em sua forma elementar, a mercadoria
Encontrou alienação na 
Principio da contradição, dialética marxista: ameaçar sua própria existência, auto negação, negar-se. N consegue se valorizar
Capital o valor que se valoriza (auto valor) precisa estar sempre valorizando, criar riqueza= força de trabalho 
2.
Na concepção ortodoxa de capitalismo, há uma predominância do pensamento jusnaturalista liberal, onde, por meio de tal visão, as regras do funcionamento econômico devem se assemelhar ao máximo da natureza humana: livre, sem moderação externa(intervencionismo), livre iniciativa individual, exaltação exacerbada do indivíduo para com suas capacidades e a busca incessante por vantagens e ganhos pessoais; desta maneira, a visão ortodoxa justifica as desigualdades sociais considerando-as “naturais” ao funcionamento social, uma vez que toda a responsabilidade sobre a condição social do indivíduo é apenas reflexo do esforço individual de tal indivíduo. Assim, a visão ortodoxa procura fazer-se valer de uma imagem hipotética de uma “essência humana” correspondente ao capitalismo, mesmo sendo essa inconsistente no campo concreto, porém, bastante “convincente” na tentativa de justificar a sociedade do capital, demonstrando sua disseminação ideológica. As ideias ortodoxas predominaram no capitalismo até culminarem na Grande Depressão de 1929, onde foram sendo gradualmente substituídas pelas ideias heterodoxas até o seu ressurgimento na década de 1970.  
Já a concepção heterodoxa não se baseia em métodos hipotéticos filosóficos, mas nasce da própria inconsistência da concepção ortodoxa, demonstrando que esta não é eficaz em proporcionar  melhor qualidade de vida à população em geral e produz profundas crises sistêmicas frequentemente. Fazendo uso dessas críticas, a concepção heterodoxa prega que a economia não deve se basear em conceitos filosóficos abstratos, mas na utilização racional da economia para prover melhor eficácia econômica do capitalismo e melhor distribuição da renda gerada para a população em geral. Assim sendo, a visão heterodoxa preza por intervenção do Estado na economia para regular o mercado financeiro e diminuir as desigualdades sociais(provendo um básico comum a todos os cidadãos como saúde, educação, emprego e moradia), não promove o “culto ao indivíduo” como a visão ortodoxa(a visão heterodoxa afirma que as capacidades do indivíduo só podem atuar em forma de meritocracia se todos os indivíduos possuírem uma base comum de partida, fazendo, assim, com que os indivíduos realmente mais capazes se sobressaiam). A aplicação do modelo econômico-social heterodoxo é associada à social-democracia e ao Estado de bem-estar surgido no século XX pós crise de 1929.
3.
Uma das críticas mais pertinentes ao capitalismo se refere à sua instabilidade enquanto sistema dominante baseado na utilização do dinheiro como medida de todas as coisas. Sua instabilidade se dá quando, objetivando a acumulação de capital, o indivíduo 
4.
Existe uma separação entre a definição das Ciências Econômicas e seu objeto de estudo; uma das duas vertentes principais desta dicotomia é a chamada visão clássica que prevê uma função limitada da economia como o estudo do funcionamento da relações puramente econômicas entre os indivíduos, a utilização de recursos para tal e os meios utilizados para realização de tais relações. Essa visão corrobora com o modelo econômico pregado pelo liberalismo (concepção econômica ortodoxa) ao evitar comparações entre as condições sociais e a própria economia e, contribui também para a ideia de auto regulação do mercado que não deve ser influenciado por “fatores externos” . A outra vertente principal é a marxista, que discorda da visão clássica quanto à função da economia, afirmando que ela deve ser aplicada com base no Princípio da Totalidade, isto é, deve ser empregada considerando sua função no funcionamento da sociedade como um todo, abordando seus aspectos históricos, culturais, filosóficos, sociais e, sobretudo, econômicos. Desta maneira, a visão marxista não estuda a economia separada das demais ciências ou a reduz em poucos aspectos pré definidos, mas sim como parte indivisível das demais ciências que a sociedade abrange. 
5.   	
 Karl Marx, identifica  a dupla natureza do mercado, dizendo que as mercadorias  carregam em si o seu oposto. Aparecendo primeiro como valor de uso compreendido como o valor de utilidade para o ser humano, sendo relativo para cada pessoa, que se transforma no valor de troca  que é criado a partir da força vital humana, conhecido também como força de trabalho, que materializa- se em produto da vida social (mercadoria). Para o processo de circulação dessa mercadoria é necessário um equivalente geral, uma mesma unidade de troca, assim a mercadoria  ao mesmo tempo transita entre a utilidade(valor concreto), quando está sendo comprada, e a troca(valor abstrato), quando está sendo vendida, transformando- se automaticamente em seu oposto.
 Marx aborda também os aspectos do trabalho, de maneira que, o trabalho concreto, que é onde o trabalho se forma o valor de uso, tem utilidade para o ser humano que o produz, afirmando que este trabalho é uma condição de existência do homem e que, independente da estrutura da sociedade, é uma necessidade natural para mediar a troca material entre o homem e a natureza. Na sociedade capitalista, porém, o trabalho abstrato, que é considerado por Marx trabalho morto, é um trabalho que é reduzido ao valor de troca,  onde a força de trabalho humano é comprada, ou seja, a força de trabalho torna- se uma mercadoria e cria de forma abstrata do valor da mercadoria que produz, agregando valor à mesma durante a sua produção. 
Para resolver o enigma do dinheiro, Marx estudou o desenvolvimento do valor contida nas relações de duas mercadorias diferente, desde sua forma elementar até chegar ao dinheiro. Segundo Marx, valor relativo é a mercadoria que expressa o seu valor e o valor equivalente é a mercadoria que teve o seu valor comparado com a mercadoria de valor relativo desenvolvendo um papel passivo, mas no momento em que se relaciona passam a ter o mesmo valor, 
Trabalho no capitalismo:
Só o trabalho é criador de valores da riqueza material
adquire uma forma social logo que os homens, trabalham uns para os outros.
Produto de trabalho para uma forma de mercadoria
Força de trabalho gera  mercadoria,
Produto -> mercadoria compra e venda
Trabalho= FONTE DE VALOR, valor de troca, equivalência, passa a ser preço dinheiro.
Tempo= medida universal que mede o VALOR DE TRABALHO, 
   Critério de generalização da forma dinheiro: 
Trabalho livre (condições para o capitalismo existir)
Divisão do trabalho
Mercadoria: Forma elementar da riqueza, 
Acumulação de mercadorias
Valor= quantidade de trabalho humano 
(se apresentando de caráter duplo= Trabalho simples e individual e o trabalho concreto, trabalho social, trabalho geral
Valor de uso = satisfazer necessidades humana ou desejo
Existência física e tangível
Valor de troca (geral)= intensidade de trabalho empregado na mercadoria
valor de troca de uma mercadoria varia com a quantidade de tempo de trabalho nela incorporado.
Forma sistemática de troca: Equivalente geral. Forma que equivale que vale a todas as outras formas de valores (Gera circulação do dinheiro) (essência, reflexo de algo que não é ela, falta de reconhecimento (alienação), não tem substancia)
Capitalismo: 
Modo de produção, relação de trabalho
Capital:
Capital(apropriação)produz e  reproduz= trabalho (morto, porque é alienado), produto do trabalho= suga o trabalho vivo. 
Relação social, reproduzir de forma ampliada
o valor que se valoriza (auto valor) precisa estar sempre valorizando, criar riqueza= força de trabalhoPrincipio da contradição, dialética marxista: ameaçar sua própria existência, auto negação, negar-se. N consegue se valorizar
(alienação) Relação negativa, trabalhador, não é proprietario da sua produção, proprietario é o capitalista, que da em troca o salario (circulação de trabalho).
Fetichismo da mercadoria:
feitiço, dotadas de vida  própria, relação entre si próprias e com os  homens.
Caráter místico: Reflete pra o homem caráter sociais do seu próprio trabalho como qualidades naturais sociais dessas coisas. E por isso também a relação social dos produtores para com o trabalho total como uma relação social entre objetos existentes fora deles.
Trabalhos úteis, atividades produtivas
Base da determinação do valor, duração temporal da quantidade do trabalho
Alienação, extremamente dependentes, externo.
Preço= expressão monetária do valor de troca
Dinheiro= relação de social de valor
Crédito= crê de pagar
Circuito= Dinheiro força de produção mercadoria
Capital industrial= esfera da produção, qualquer tipo de produção
Trabalhador assalariado, gera ao capitalista o excedente econômico, riqueza a mais
Lucro mais valor- mais valia. Valor que gera mais valor
Comprar barato e vender caro= mecanismo de lucro
Diferença entre o valor da produção, salario, valor do produto.
Produção de um novo valor, gerar um valor novo
Proletario= Criar uma família, proletariado, possui prole. Salário tem que ser suficiente para repor trabalho, reproduzir o seu trabalho e se manter junto a sua familia.

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