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Em relação aos crimes contra a vida, assinale a alternativa correta:
		
	
	quem pratica eutanásia está isento de pena, pois o Direito Penal não pode exigir um sacrifício heroico do agente.
	
	quem pratica um homicídio impelido por motivo de relevante valor moral sempre será isento de pena face à inexigibilidade de conduta diversa.
	
	não se admite a possibilidade de verificação de um homicídio privilegiado-qualificado.
	
	quem, dolosamente, transmite o vírus da AIDS a outrem, pode ser responsabilizado pelo crime de lesões corporais gravíssimas.
	 
	caracteriza o infanticídio, a ação da mãe que durante o parto ou logo após, sob a influência do estado puerperal mata o próprio filho.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201403199623)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Considerando a hipótese de um indivíduo ter sido denunciado e condenado pelo crime de homicídio, assinale a opção correta em relação às regras referentes à substituição da pena. (CESPE / TRE/GO Analista Judiciário / 2009. Modificada)
		
	 
	Se o crime for culposo, o réu terá direito à substituição da pena privativa de liberdade, ainda que o crime tenha sido cometido com violência à pessoa.
	
	Se o crime for culposo, o réu terá direito à substituição da pena privativa de liberdade, ainda que o crime tenha sido cometido com violência à pessoa, desde que a pena não seja superior a quatro anos de reclusão.
	
	Em hipótese alguma, se o réu for reincidente, será possível a substituição da pena privativa de liberdade pela pena restritiva de direitos.
	 
	Se a pena não for superior a quatro anos de reclusão, o indivíduo terá direito à substituição da pena privativa de liberdade pela pena restritiva de direitos, ainda que o crime tenha sido doloso e cometido com violência ou grave ameaça à pessoa.
	
	O juiz, constatando a possibilidade de substituição da pena privativa de liberdade, poderá substituí-la por duas penas restritivas de direito, não podendo a execução ter duração inferior à pena privativa de liberdade substituída.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201403199674)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Juiz de Direito/MG. Modificada) Gertrudes, moça pacata, com 20 anos de idade, residente no sítio Pica-Pau, filha de pai rude e violento, às escondidas, manteve um relacionamento amoroso com Vivaldo Borba, engravidando. Envergonhada, com medo de seu pai e em respeito à sua família e conhecidos, conseguiu manter a gravidez em segredo até que, depois de muito esforço, provocou o parto dando à luz uma criança do sexo masculino. Ainda no estado puerperal, para ocultar sua desonra, levou a criança para local diverso deixando-a debaixo de uma árvore, sem prestar-lhe a assistência devida, razão pela qual veio esta a falecer. Gertrudes praticou o crime de:
		
	
	abandono de incapaz qualificado pelo resultado morte.
	
	aborto provocado pela própria gestante;
	 
	abandono de recém-nascido qualificado pelo resultado morte.
	
	homicídio privilegiado, impelido por relevante valor social, moral.
	 
	infanticídio;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201403199659)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Se junta médica, por erro no diagnóstico, concluir pela necessidade de aborto (art. 128, I, do Código Penal) que se revela ao final absolutamente desnecessário, estar-se-á diante de uma situação de: (OAB/RS. ABR.2006. Modificada).
		
	
	erro de tipo (art. 20, do Código Penal).
	
	erro de proibição (art. 21, do Código Penal).
	 
	descriminante putativa (art. 20, §1º, do Código Penal).
	
	erro sobre a pessoa (art. 20, §3º, do Código Penal).
	
	inexigibilidade de conduta diversa
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201402629485)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	ENADE 2006
Uma porta de dois batentes, então fechada, a separava da grande sala onde se instalara o tribunal. A escuridão era tamanha, que ele não receou dirigir-se ao primeiro advogado que encontrou. − Meu senhor , disse ,em que ponto estão? − Já acabaram , respondeu o advogado. − Acabaram! Esta palavra foi repetida com tal expressão, que o advogado se voltou. − Perdão; mas, por acaso, o senhor é algum parente do réu? − Não; não conheço ninguém por aqui. Mas houve alguma condenação? − Sem dúvida. Não podia ser de outro modo. − Trabalhos forçados? − Por toda a vida. Ele, então, replicou com voz tão fraca, que apenas se podia ouvir. − A identidade então foi provada? − Que identidade? perguntou o advogado. Não havia nenhuma identidade a constatar. O caso era muito simples. A mulher matou a própria filha, o infanticídio foi provado, o júri negou ter havido premeditação, e ela foi condenada por toda a vida. − Então, é uma mulher?  disse ele. − Mas, é claro. Uma tal de Limosin. De que estava falando? − De nada; mas, já que tudo acabou, como é que a sala ainda está iluminada? − Ah! Esse é outro julgamento, que começou há, mais ou menos, duas horas. − Que julgamento? − É também um caso muito simples. Trata-se de uma espécie de vagabundo, um reincidente, um grilheta que praticou um roubo. Não sei mais como se chama. Afinal, tem mesmo cara de bandido. Só por aquela cara eu o mandaria para as galés. ................................................................................................................................................................................................. Como havia muitas causas a julgar, o presidente havia marcado para o mesmo dia dois casos simples e breves. Começara pelo infanticídio [...] O homem havia roubado frutas, mas isso não estava bem provado: o que era certo era ter ele estado nas galés de Toulon. ................................................................................................................................................................................................. Quem era aquele homem? Fez-se um inquérito, ouviram-se testemunhas; todas estavam unânimes, e durante os debates novos esclarecimentos vieram elucidar a questão. A acusação dizia [...] O defensor desempenhara-se admiravelmente, nesse linguajar de província... . (HUGO, Victor. Os miseráveis. Tradução de Frederico Pessoa de Barros. São Paulo: Editora das Américas, 1967. p. 141-142) QUESTÃO 19 Analisando o caso como se tivesse acontecido nos dias atuais no Brasil, verifique as seguintes afirmações:
 I Quem comete dois crimes e é condenado por eles é reincidente, ainda que o segundo seja praticado antes de ser condenado pelo primeiro.
II - O infanticídio pode ser praticado pela mãe, ou pelo pai.
III - O roubo, ainda que de coisa de menor valor, configura crime.
Em relação às afirmações, SOMENTE
		
	
	I e II estão corretas.
	 
	III está correta.
	
	II e III estão corretas.
	
	II está correta.
	
	I está correta.
		
	
	1a Questão (Ref.: 201402675458)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Pedro é sequestrado e os agentes exigem dinheiro de familiares dele como preço do resgate. Enquanto Pedro está privado da sua liberdade, é promulgada lei aumentando a pena cominada ao crime de extorsão mediante sequestro, previsto no art. 159, do Código Penal. Os agentes são presos em flagrante, e Pedro, libertado pela polícia, mas somente após a entrada em vigor da alteração legislativa. A pena a ser imposta aos agentes do sequestro, neste caso, será: (VUNESP. TJRJ/2011. JUIZ SUBSTITUTO)
		
	
	a pena anteriormente prevista, pois a extorsão mediante sequestro é crime instantâneo de efeitos permanentes.
	 
	a pena prevista pela nova legislação, pois a extorsão mediante sequestro é crime permanente
	
	a pena prevista pela nova legislação, pelo princípio da retroatividade da lei penal.
	
	a pena anteriormente prevista, pelo princípio da ultratividade da lei penal benéfica.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201403199611)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Daniel, morador de um prédio no qual está sendo realizada uma reunião de condomínio, ao se dirigir ao local da reunião, encontraFabio que, armado, o proíbe de entrar, sob o fundamento de que Daniel estaria com as taxas de condomínio atrasadas. Inconformado, Daniel enfrenta Fabio e o empurra para o lado, conseguindo entrar e participar da reunião. Ante o exposto, é correto que a conduta de Fábio configura:
		
	 
	constrangimento ilegal, na forma tentada.
	 
	constrangimento ilegal consumado.
	
	lesão corporal, na forma tentada.
	
	ameaça.
	
	ameaça, na forma tentada
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201403199673)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Relativamente ao crime de perigo de contágio venéreo é incorreto afirmar que: (Juiz de Direito/ MG. Modificada)
		
	
	se a vítima já está contaminada, o crime é impossível, por impropriedade absoluta do objeto;
	
	a ação penal somente é deflagrada mediante queixa do ofendido
	 
	o consentimento do ofendido nas relações sexuais, sabendo do risco de contaminação, exclui a responsabilidade penal.
	
	o exercício da prostituição por um dos sujeitos não exclui o delito;
	
	para a configuração do delito não é necessário o contágio, bastando a exposição;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201402645111)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto ao agente que mantém conjunção carnal com prostituta de 13 anos de idade, é correto afirmar que:
		
	
	Comete o crime de corrupção de menores;
	
	Não pratica crime, pois a prostitução é atividade lícita;
	 
	Comete o crime de estupro de vulnerável;
	
	Comete o crime de favorecimento da prostituição de vulnerável, por equiparação;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201403199658)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(MPE/GO.Modificada) Quanto à hediondez, no que se refere ao delito de homicídio, será correto afirmar que :
		
	 
	será considerado hediondo quando for simples, desde que praticado em atividade típica de grupo de extermínio e qualificado; o privilegiado-qualificado não se trata de crime hediondo;
	
	será considerado hediondo quando for qualificado, tão somente; jamais será hediondo quando for simples ou privilegiado-qualificado;
	
	será considerado hediondo quando for qualificado ou privilegiado-qualificado; jamais quando o homicídio for simples.
	
	será considerado hediondo quando for qualificado,privilegiado-qualificado e simples, quando, neste último caso, tratar-se de atividade típica de grupo de extermínio;
	
	será considerado hediondo quando for qualificado, tão somente; jamais será hediondo quando for simples

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