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Tipos de conhecimento São quatro os tipos de conhecimento... O conhecimento empírico surge da relação do ser com o mundo. Todo ser humano apodera-se gradativamente deste conhecimento, ao passo que lida com sua realidade diária. Não há uma preocupação direta com o ato reflexivo, ocorre espontaneamente. É um conhecimento do tipo abrangente dentro da realidade humana. Não está calcada em investigações. Conhecimento filosófico - O conhecimento filosófico surge da relação do homem com seu dia-a-dia, porém preocupa-se com respostas e especulações destas relações. Não é um conhecimento estático, ao contrário sempre está em transformação. Considera seus estudos de modo reflexivo e crítico. É um estudo racional, porém não há uma preocupação de verificação. O conhecimento teológico preocupa-se com verdades absolutas, verdades que só a fé pode explicar. O sagrado é explicado por si só. Não há importância a verificação. Acredita-se que o conhecimento é explicado pela religião. Tudo parte do religioso, os valores religiosos são incontestáveis. O conhecimento científico precisa ser provado. O conhecimento surge da dúvida e comprovado concretamente, gerando leis válidas. É passível de verificação e investigação, então acaba encontrando respostas aos fenômenos que norteiam o ser humano. Usa os métodos para encontrar respostas através de leis comprobatórias, as quais regem a relação do sujeito com a realidade. Normas ABNT O formato é a formatação geral de apresentação do trabalho acadêmico, e geralmente segue as normas abaixo: Tamanho do papel: A4 (21,0 cm x 29,7 cm); Margens: 3cm superior e esquerda, 2 cm inferior e direita. Fica fácil de lembrar destes padrões pois na parte superior irá a numeração das páginas e do lado esquerdo deverá haver espaço para encadernação. Cor da fonte: preta em todo o trabalho Tamanho da fonte do corpo do texto: 12 pts Tamanho da fonte de 10pts para: Citações longas; Notas de rodapé; Legendas; Paginação; Espaçamento entre linhas 1,5 para todo corpo do texto e de 1,0 (simples) para: Citações diretas (mais de 3 linhas); Notas de rodapé; Legendas dos elementos especiais (gráficos, figuras, quadros e tabelas) Referências Bibliográficas Recuo de primeira linha dos parágrafos: 2 cm (mas isto é bastante flexível entre as instituições) PAGINAÇÃO A numeração deve aparecer a partir dos elementos “textuais”, ou seja, da introdução até o final do trabalho. As páginas pré-textuais são contadas, mas não numeradas. A posição da paginação deve ser à 2cm da borda superior da folha. CITAÇÕES DIRETAS LONGAS (mais de 3 linhas) As citações longas devem ter um recuo de 4 cm da margem esquerda do documento. Estas citações não recebem aspas e nem itálico (salvo palavras estrangeiras). Pode-se usar o negrito, explicando-se ao final se “grifo nosso” ou “grifo do autor”. CITAÇÕES DIRETAS CURTAS (até 3 linhas) As citações curtas devem ter configuração normal de parágrafo, porém com abertura de aspas no início e final da mesma. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Devem ser separadas entre si por um espaço simples. Obedecem a normatização NBR 6023 Resumo, Resenha e Síntese RESUMO: é a apresentação concisa e frequentemente seletiva do texto, destacando-se os elementos de maior interesse e importância, isto é, as principais idéias do autor da obra. RESENHA: é uma descrição minunciosa que compreende certo número de fatos: é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, no resumo, na crítica e na formulação de um conceito de valor do livro feitos pelo resenhista. SÍNTESE: Síntese [do grego synthesis= composição, pelo latim synthese] – Operação mental que procede do simples para o complexo. Reunião de elementos dispersos para formar um novo conjunto. Combinação de uma tese e de uma antítese em uma nova proposição que contenham um ponto de vista superior, retendo o que elas tenham de legítimo. Para proceder a análise de um texto, poderá ser utilizado um esquema com três grandes grupos que, embora descaracterizem a dinamicidade do processo de leitura, são válidos para quaisquer circunstâncias em que se deseje fazê-lo. Após uma leitura primária do texto, devem-se buscar os elementos dos seguintes grupos: elementos subsidiários da leitura, elementos da leitura propriamente dita (estudo da temática do texto) e elementos de avaliação e proposição. No que tange aos elementos subsidiários da leitura, deve-se: 1 – Procurar as referências do texto, ou seja, nome do autor, bibliografia, nome do texto, ano; 2 – Identificar o tipo de texto, que pode ser classificado em filosófico, científico e literário, pois cada tipo tem estrutura diferente e modo diverso de dizer as coisas; 3 – Conhecer os dados biográficos do autor e do texto, uma vez que é muito importante entender a realidade sob a que o autor escreveu; e 4 – Estudar os componentes desconhecidos do texto para compreender o texto de maneira mais fácil e completa. Sobre os elementos da leitura propriamente dita, deve-se identificar: 1 – E analisar o título do texto; 2 – O tema abordado; 3 – A problematização feita pelo autor em torno do tema; 4 – O ponto de vista ou idéia central; e 5 – A argumentação. Concluída a compreensão do texto, vamos à análise do mesmo a partir de elementos de avaliação e proposição. Nesta etapa deve-se: 1 – Avaliar o texto lido, a partir de uma perspectiva externa (que se fundamenta em fatos externos como a autoridade científica do autor e o posicionamento político) e da interna (validade através da estrutura, validade e mensagem de valor sócio-politico). 2 – Após o julgamento de valor e tomada a posição reforçar os aspectos positivos, dando-os espaço e, se possível melhor fundamentação, e os negativos devem ser superados.
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