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OABXVII1FASE DIRTRAB AULA01

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OAB XVII EXAME – 1ª FASE 
Direito do Trabalho 
Rafael Tonassi 
1 
AULA 01 
 
– Salário e Remuneração 
 
Art. 457, CLT - Compreendem-se na 
remuneração do empregado, para todos os 
efeitos legais, além do salário devido e 
pago diretamente pelo empregador, como 
contraprestação do serviço, as gorjetas 
que receber 
§ 1º - Integram o salário não só a 
importância fixa estipulada, como também 
as comissões, percentagens, gratificações 
ajustadas, diárias para viagens e abonos 
pagos pelo empregador. 
§ 2º - Não se incluem nos salários as 
ajudas de custo, assim como as diárias 
para viagem que não excedam de 50% 
(cinqüenta por cento) do salário percebido 
pelo empregado. 
§ 3º - Considera-se gorjeta não só a 
importância espontaneamente dada pelo 
cliente ao empregado, como também 
aquela que for cobrada pela empresa ao 
cliente, como adicional nas contas, a 
qualquer título, e destinada a distribuição 
aos empregados. 
 
Súmula 354, TST - GORJETAS. NATUREZA 
JURÍDICA. REPERCUSSÕES (mantida) - 
Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003. 
 
As gorjetas, cobradas pelo empregador na 
nota de serviço ou oferecidas 
espontaneamente pelos clientes, integram 
a remuneração do empregado, não 
servindo de base de cálculo para as 
parcelas de aviso-prévio, adicional 
noturno, horas extras e repouso semanal 
remunerado. 
 
Art. 469 - Ao empregador é vedado 
transferir o empregado, sem a sua 
anuência, para localidade diversa da que 
resultar do contrato, não se considerando 
transferência a que não acarretar 
necessariamente a mudança do seu 
domicílio . 
 
§ 3º - Em caso de necessidade de serviço 
o empregador poderá transferir o 
empregado para localidade diversa da que 
resultar do contrato, não obstante as 
restrições do artigo anterior, mas, nesse 
caso, ficará obrigado a um pagamento 
suplementar, nunca inferior a 25% (vinte e 
cinco por cento) dos salários que o 
empregado percebia naquela localidade, 
enquanto durar essa situação. 
 
Súmula 101, TST - DIÁRIAS DE VIAGEM. 
SALÁRIO (incorporada a Orientação 
Jurisprudencial nº 292 da SBDI-1) - Res. 
129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005. 
Integram o salário, pelo seu valor total e 
para efeitos indenizatórios, as diárias de 
viagem que excedam a 50% (cinqüenta por 
cento) do salário do empregado, enquanto 
perdurarem as viagens. (primeira parte - 
ex-Súmula nº 101 - RA 65/1980, DJ 
18.06.1980; segunda parte - ex-OJ nº 292 
da SBDI-1 - inserida em 11.08.2003). 
 
Art. 458, CLT - Além do pagamento em 
dinheiro, compreende-se no salário, para 
todos os efeitos legais, a alimentação, 
habitação, vestuário ou outras prestações 
"in natura" que a empresa, por força do 
contrato ou do costume, fornecer 
habitualmente ao empregado. Em caso 
algum será permitido o pagamento com 
bebidas alcoólicas ou drogas nocivas. 
 
§ 1º Os valores atribuídos às prestações 
"in natura" deverão ser justos e razoáveis, 
não podendo exceder, em cada caso, os 
dos percentuais das parcelas 
componentes do salário-mínimo (arts. 81 e 
82) 
§ 2o Para os efeitos previstos neste artigo, 
não serão consideradas como salário as 
seguintes utilidades concedidas pelo 
empregador: 
I – vestuários, equipamentos e outros 
acessórios fornecidos aos empregados e 
utilizados no local de trabalho, para a 
prestação do serviço; 
II – educação, em estabelecimento de 
ensino próprio ou de terceiros, 
compreendendo os valores relativos a 
matrícula, mensalidade, anuidade, livros e 
material didático; 
 
III – transporte destinado ao deslocamento 
para o trabalho e retorno, em percurso 
servido ou não por transporte público; 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito do Trabalho 
Rafael Tonassi 
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IV – assistência médica, hospitalar e 
odontológica, prestada diretamente ou 
mediante seguro-saúde; 
V – seguros de vida e de acidentes 
pessoais; 
VI – previdência privada; 
VII – (VETADO) 
VIII – vale - cultura 
 
§ 3º - A habitação e a alimentação 
fornecidas como salário-utilidade deverão 
atender aos fins a que se destinam e não 
poderão exceder, respectivamente, a 25% 
(vinte e cinco por cento) e 20% (vinte por 
cento) do salário-contratual. 
 
§ 4º - Tratando-se de habitação coletiva, o 
valor do salário-utilidade a ela 
correspondente será obtido mediante a 
divisão do justo valor da habitação pelo 
número de co-habitantes, vedada, em 
qualquer hipótese, a utilização da mesma 
unidade residencial por mais de uma 
família. 
 
Súmula 241, TST - SALÁRIO-UTILIDADE. 
ALIMENTAÇÃO (mantida) - Res. 121/2003, 
DJ 19, 20 e 21.11.2003. 
O vale para refeição, fornecido por força 
do contrato de trabalho, tem caráter 
salarial, integrando a remuneração do 
empregado, para todos os efeitos legais. 
 
OJ 133 (SDI-1) - AJUDA ALIMENTAÇÃO. 
PAT. LEI Nº 6.321/76. NÃO INTEGRAÇÃO 
AO SALÁRIO. Inserida em 27.11.98. 
A ajuda alimentação fornecida por 
empresa participante do programa de 
alimentação ao trabalhador, instituído pela 
Lei nº 6.321/76, não tem caráter salarial. 
Portanto, não integra o salário para 
nenhum efeito legal. 
 
OJ 413 SDI -1 TST .AUXÍLIO-
ALIMENTAÇÃO. ALTERAÇÃO DA 
NATUREZA jurídica. NORMA COLETIVA 
OU ADESÃO AO PAT. 
A pactuação em norma coletiva conferindo 
caráter indenizatório à verba “auxílio-
alimentação” ou a adesão posterior do 
empregador ao Programa de Alimentação 
do Trabalhador — PAT — não altera a 
natureza salarial da parcela, instituída 
anteriormente, para aqueles empregados 
que, habitualmente, já percebiam o 
benefício, a teor das Súmulas n.os 51, I, e 
241 do TST. 
 
Súmula 367, TST - UTILIDADES "IN 
NATURA". HABITAÇÃO. ENERGIA 
ELÉTRICA. VEÍCULO. CIGARRO. NÃO 
INTEGRAÇÃO AO SALÁRIO (conversão 
das Orientações Jurisprudenciais nºs 24, 
131 e 246 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 
20, 22 e 25.04.2005. 
 
I - A habitação, a energia elétrica e veículo 
fornecidos pelo empregador ao 
empregado, quando indispensáveis para a 
realização do trabalho, não têm natureza 
salarial, ainda que, no caso de veículo, 
seja ele utilizado pelo empregado também 
em atividades particulares. (ex-Ojs da 
SBDI-1 nºs 131 - inserida em 20.04.1998 e 
ratificada pelo Tribunal Pleno em 
07.12.2000 - e 246 - inserida em 
20.06.2001). 
II - O cigarro não se considera salário 
utilidade em face de sua nocividade à 
saúde. (ex-OJ nº 24 da SBDI-1 - inserida 
em 29.03.1996). 
 
Art. 82, CLT - Quando o empregador 
fornecer, in natura, uma ou mais das 
parcelas do salário mínimo, o salário em 
dinheiro será determinado pela fórmula Sd 
= Sm - P, em que Sd representa o salário 
em dinheiro, Sm o salário mínimo e P a 
soma dos valores daquelas parcelas na 
região, zona ou subzona. 
 
 Parágrafo único - O salário mínimo pago 
em dinheiro não será inferior a 30% (trinta 
por cento) do salário mínimo fixado para a 
região, zona ou subzona. 
 
Art. 7º, CRFB/88 - São direitos dos 
trabalhadores urbanos e rurais, além de 
outros que visem à melhoria de sua 
condição social: (...) 
 
IV - salário mínimo, fixado em lei, 
nacionalmente unificado, capaz de atender 
a suas necessidades vitais básicas e às de 
sua família com moradia, alimentação, 
educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, 
 
 
 
 
 
 
 
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transporte e previdência social, com 
reajustes periódicos que lhe preservem o 
poder aquisitivo, sendo vedada sua 
vinculação para qualquer fim. 
VI - irredutibilidade do salário, salvo o 
disposto em convenção ou acordo 
coletivo. 
 
Art. 462, CLT - Ao empregador é vedado 
efetuar qualquer desconto nos salários do 
empregado, salvo quando este resultar de 
adiantamentos, de dispositivos de lei ou 
de contrato coletivo. 
§ 1º - Em caso de danocausado pelo 
empregado, o desconto será lícito, desde 
de que esta possibilidade tenha sido 
acordada ou na ocorrência de dolo do 
empregado. 
 
Art. 477, CLT - É assegurado a todo 
empregado, não existindo prazo 
estipulado para a terminação do 
respectivo contrato, e quando não haja ele 
dado motivo para cessação das relações 
de trabalho, o direto de haver do 
empregador uma indenização, paga na 
base da maior remuneração que tenha 
percebido na mesma empresa. 
(...) 
 
§ 4º - O pagamento a que fizer jus o 
empregado será efetuado no ato da 
homologação da rescisão do contrato de 
trabalho, em dinheiro ou em cheque 
visado, conforme acordem as partes, salvo 
se o empregado for analfabeto, quando o 
pagamento somente poderá ser feito em 
dinheiro. 
§ 5º - Qualquer compensação no 
pagamento de que trata o parágrafo 
anterior não poderá exceder o equivalente 
a um mês de remuneração do empregado. 
 
Súmula 342, TST- DESCONTOS 
SALARIAIS. ART. 462 DA CLT (mantida) - 
Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003. 
Descontos salariais efetuados pelo 
empregador, com a autorização prévia e 
por escrito do empregado, para ser 
integrado em planos de assistência 
odontológica, médico-hospitalar, de 
seguro, de previdência privada, ou de 
entidade cooperativa, cultural ou 
recreativo-associativa de seus 
trabalhadores, em seu benefício e de seus 
dependentes, não afrontam o disposto no 
art. 462 da CLT, salvo se ficar 
demonstrada a existência de coação ou de 
outro defeito que vicie o ato jurídico. 
 
OJ 160 SDI-1 . DESCONTOS SALARIAIS. 
AUTORIZAÇÃO NO ATO DA ADMISSÃO. 
VALIDADE 
 
É inválida a presunção de vício de 
consentimento resultante do fato de ter o 
empregado anuído expressamente com 
descontos salariais na oportunidade da 
admissão. É de se exigir demonstração 
concreta do vício de vontade. 
 
Art. 58-A, CLT - Considera-se trabalho em 
regime de tempo parcial aquele cuja 
duração não exceda a vinte e cinco horas 
semanais. 
 
§ 1o O salário a ser pago aos empregados 
sob o regime de tempo parcial será 
proporcional à sua jornada, em relação 
aos empregados que cumprem, nas 
mesmas funções, tempo integral. 
§ 2o Para os atuais empregados, a adoção 
do regime de tempo parcial será feita 
mediante opção manifestada perante a 
empresa, na forma prevista em 
instrumento decorrente de negociação 
coletiva. 
 
Súmula 91, TST - SALÁRIO COMPLESSIVO 
(mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 
21.11.2003. 
Nula é a cláusula contratual que fixa 
determinada importância ou percentagem 
para atender englobadamente vários 
direitos legais ou contratuais do 
trabalhador. 
Art. 463, CLT - A prestação, em espécie, do 
salário será paga em moeda corrente do 
País. 
 
 Parágrafo único - O pagamento do salário 
realizado com inobservância deste artigo 
considera-se como não feito. 
 
Art. 462, CLT - Ao empregador é vedado 
efetuar qualquer desconto nos salários do 
 
 
 
 
 
 
 
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empregado, salvo quando este resultar de 
adiantamentos, de dispositivos de lei ou 
de contrato coletivo. (...) 
§ 4º - Observado o disposto neste 
Capítulo, é vedado às empresas limitar, 
por qualquer forma, a liberdade dos 
empregados de dispor do seu salário. 
 
Art. 461, CLT - Sendo idêntica a função, a 
todo trabalho de igual valor, prestado ao 
mesmo empregador, na mesma localidade, 
corresponderá igual salário, sem distinção 
de sexo, nacionalidade ou idade. 
 
§ 1º - Trabalho de igual valor, para os fins 
deste Capítulo, será o que for feito com 
igual produtividade e com a mesma 
perfeição técnica, entre pessoas cuja 
diferença de tempo de serviço não for 
superior a 2 (dois) anos. 
§ 2º - Os dispositivos deste artigo não 
prevalecerão quando o empregador tiver 
pessoal organizado em quadro de carreira, 
hipótese em que as promoções deverão 
obedecer aos critérios de antiguidade e 
merecimento. 
§ 3º - No caso do parágrafo anterior, as 
promoções deverão ser feitas 
alternadamente por merecimento e por 
antiguidade, dentro de cada categoria 
profissional. 
§ 4º - O trabalhador readaptado em nova 
função por motivo de deficiência física ou 
mental atestada pelo órgão competente da 
Previdência Social não servirá de 
paradigma para fins de equiparação 
salarial. 
 
Súmula 6, TST - EQUIPARAÇÃO 
SALARIAL. ART. 461 DA CLT (redação do 
item VI alterada na sessão do Tribunal 
Pleno realizada em 16.11.2010) Res. 
172/2010, DEJT divulgado em 19, 22 e 
23.11.2010. 
I - Para os fins previstos no § 2º do art. 461 
da CLT, só é válido o quadro de pessoal 
organizado em carreira quando 
homologado pelo Ministério do Trabalho, 
excluindo-se, apenas, 
dessa exigência o quadro de carreira das 
entidades de direito público da 
administração direta, autárquica e 
fundacional aprovado por ato 
administrativo da autoridade competente. 
 
(ex-Súmula nº 06 – alterada pela Res. 
104/2000, DJ 20.12.2000). 
 
II - Para efeito de equiparação de salários 
em caso de trabalho igual, conta-se o 
tempo de serviço na função e não no 
emprego. (ex-Súmula nº 135 - RA 102/1982, 
DJ 11.10.1982 e DJ 15.10.1982). 
III - A equiparação salarial só é possível se 
o empregado e o paradigma exercerem a 
mesma função, desempenhando as 
mesmas tarefas, não importando se os 
cargos têm, ou não, a mesma 
denominação. (ex-OJ da SBDI-1 nº 328 - DJ 
09.12.2003). 
IV - É desnecessário que, ao tempo da 
reclamação sobre equiparação salarial, 
reclamante e paradigma estejam a serviço 
do estabelecimento, desde que o pedido 
se relacione com situação pretérita. (ex-
Súmula nº 22 - RA 57/1970, DO-GB 
27.11.1970). 
V - A cessão de empregados não exclui a 
equiparação salarial, embora exercida a 
função em órgão governamental estranho 
à cedente, se esta responde pelos salários 
do paradigma e do reclamante. (ex-Súmula 
nº 111 - RA 102/1980, DJ 25.09.1980). 
VI - Presentes os pressupostos do art. 461 
da CLT, é irrelevante a circunstância de 
que o desnível salarial tenha origem em 
decisão judicial que beneficiou o 
paradigma, exceto se decorrente de 
vantagem pessoal, de tese jurídica 
superada pela jurisprudência de Corte 
Superior ou, na hipótese de equiparação 
salarial em cadeia, suscitada em defesa, se 
o empregador produzir prova do alegado 
fato modificativo, impeditivo ou extintivo 
do direito à equiparação salarial em 
relação ao paradigma remoto. 
VII - Desde que atendidos os requisitos do 
art. 461 da CLT, é possível a equiparação 
salarial de trabalho intelectual, que pode 
ser avaliado por sua perfeição técnica, 
cuja aferição terá critérios objetivos. (ex-
OJ da SBDI-1 nº 298 - DJ 11.08.2003). 
VIII - É do empregador o ônus da prova do 
fato impeditivo, modificativo ou extintivo 
 
 
 
 
 
 
 
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da equiparação salarial. (ex-Súmula nº 68 - 
RA 9/1977, DJ 11.02.1977). 
IX - Na ação de equiparação salarial, a 
prescrição é parcial e só alcança as 
diferenças salariais vencidas no período 
de 5 (cinco) anos que precedeu o 
ajuizamento. (ex-Súmula nº 274 - alterada 
pela Res. 121/2003, DJ 21.11.2003). 
X - O conceito de "mesma localidade" de 
que trata o art. 461 da CLT refere-se, em 
princípio, ao mesmo município, ou a 
municípios distintos que, 
comprovadamente, pertençam à mesma 
região metropolitana. (ex-OJ da SBDI-1 nº 
252 - inserida em 13.03.2002).

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