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NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO BIOSSEGURANÇA Profª Juliana Lemoine Laboratório → Ambiente de risco/ Propenso a Acidentes REGRAS BÁSICAS Uso do jaleco é OBRIGATÓRIO!!! REGRAS BÁSICAS Cabelos longos devem estar amarrados de forma a não interferir com reagentes e equipamentos REGRAS BÁSICAS Estar consciente do que estiver fazendo, ser disciplinado e responsável Lavar as mãos antes de sair do laboratório e sempre que for necessário REGRAS BÁSICAS Remover quaisquer salpicos de reagentes da pele, utilizando água e sabão. Não usar anéis no laboratório, para que os reagentes não se alojem sob os anéis. Usar pinças para manusear material quente. REGRAS BÁSICAS Usar preferencialmente calças compridas e sapatos fechados REGRAS BÁSICAS Manusear substâncias químicas com o máximo de cuidado REGRAS BÁSICAS Ao derramar qualquer substância, providenciar a limpeza imediatamente, utilizando material próprio para tal Não jogar nenhum material sólido ou líquido dentro da pia ou rede de esgoto comum Nunca apanhar cacos de vidro com a mão REGRAS BÁSICAS Não misturar substâncias químicas ao acaso Não usar vidrarias quebradas ou trincadas Evitar o contato dos produtos com pele, olhos e mucosas, utilizar sempre que solicitado luvas e óculos de segurança ● A função básica dos EPI é proteger o organismo do produto tóxico, minimizando o risco. ● Intoxicação durante o manuseio ou a aplicação de produtos fitossanitários é considerado acidente de trabalho. ● O uso de EPI é uma exigência da legislação trabalhista brasileira através de suas Normas Regulamentadoras. ● O não cumprimento poderá acarretar em ações de responsabilidade cível e penal, além de multas aos infratores. Responsabilidades A legislação trabalhista prevê que: • É obrigação do empregador fornecer os EPI adequados ao trabalho. • instruir e treinar quanto ao uso dos EPI. • fiscalizar e exigir o uso dos EPI . • repor os EPI danificados. É obrigação do trabalhador Usar e conservar os EPI O empregador poderá responder na área criminal ou cível, além de ser multado pelo Ministério do Trabalho. O funcionário está sujeito a sanções trabalhistas podendo até ser demitido por justa causa. Quem falhar nestas obrigações poderá ser responsabilizado NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA VIDRARIAS E OUTROS EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO As atividades de laboratório exigem parte do aluno não só um conhecimento das peças e aparelhos utilizados, como também o emprego correto de cada um deles. observem bem cada uma das peças, memorizem a sua forma e conheçam a utilidade de cada uma. Portanto, antes de mais nada, é necessário que ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BASTÃO DE VIDRO Usado para agitar soluções, transporte de líquidos e outros fins. BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto. BALÃO DE FUNDO REDONDO Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo. VIDRARIAS E INICIAÇÃO AO LABORATÓRIO BALÃO VOLUMÉTRICO Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções em laboratório. BECKER Utilizações: o fazer reações entre soluções o dissolver substâncias sólidas o efetuar reações de precipitação o aquecer líquidos. CONDENSADOR Utilizado na destilação. Finalidade: condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos. DESSECADOR Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade. ERLENMEYER Utilizado em titulações Aquecimento de líquidos Dissolver substâncias e proceder reações entre soluções. FUNIL DE BUCHNER Utilizado em filtrações a vácuo. Pode ser usado com a função de filtro em conjunto com o kitassato. KITASSATO Utilizado em conjunto com o funil de buchner em filtrações a vácuo. FUNIL DE HASTE LONGA Usado na filtração e para retenção de partículas sólidas. Não deve ser aquecido. O funil com colo longo e estrias é chamado de FUNIL ANALÍTICO. PAPEL DE FILTRO Utilizado para filtrações quando acoplado a um funil. PIPETA GRADUADA Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis. Não pode ser aquecida. Pipeta Pasteur Pêras de borracha PIPETA VOLUMÉTRICA Usada para medir e transferir volume de líquidos. Não pode ser aquecida pois possui grande precisão de medida. PROVETA OU CILINDRO GRADUADO Serve para medir e transferir volumes de líquidos. Não pode ser aquecida. TUBO DE ENSAIO Empregado para fazer reações em pequena escala. Pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do bico de bünsen. VIDRO DE RELÓGIO Peça de Vidro de forma côncava usada em análises e evaporações. Não pode ser aquecido diretamente ao fogo. Bombas manuais (pêras) PISSETA OU FRASCO LAVADOR Usada para lavagens de materiais ou recipientes através de jatos de água, álcool ou outros solventes. PINÇA DE MADEIRA Usada para prender o tubo de ensaio durante o aquecimento. TELA DE AMIANTO Suporte para as peças a serem aquecidas. Função: distribuir uniformemente o calor recebido pelo bico de bünsen. TRIPÉ Sustentáculo para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório. Utilizado em conjunto com a tela de amianto. ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO Usada para suporte dos tubos de ensaio. PLACAS DE PETRI Diversos usos: o Pequenas reações o Semeio de microrganismos CHAPA DE AQUECIMENTO BALANÇA DIGITAL Para a medida de massa de sólidos e líquidos não voláteis com grande precisão. BICO DE BÜNSEN Fonte de aquecimento mais utilizada em laboratório. Atualmente tem sido substituído pelas chapas de aquecimento. Estufa Usada para a secagem de materiais, atinge temperatura de ate 200°C. centrifuga Acelera a sedimentação de sólidos em suspensão em líquido. A aferição é feita observando-se o posicionamento do MENISCO que deve ficar sobre a linha de aferição do balão (marca que delimita o volume do balão e está presente em seu gargalo). Como medir volumes?
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