Buscar

Aula introdução parasitologia Diphyllobothrium latum 2013.2.ppt [Modo de Compatibilidade]

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

15/10/2013
1
Dra. Carina da Silva Pinheiro 2013.2
Tendência para o equilíbrio
• Morte do hospedeiro é prejudicial para o parasita;
• Associações existentes há muito tempo;
• Associações novas;
Não sofre com o parasitismo, garante a perpetuação
da espécie e funciona como fonte de infecção para outros animais ou para
o homem.
É aquele em que raramente ocorre
a presença de determinado parasito, não podendo portanto ser
considerado um elo obrigatório do ciclo vital.
É aquele que alberga as formas adultas do
parasito.
É aquele em que alberga as formas larvárias
ou juvenis do parasito.
Parasitismo e Doença
Parasitoses de animais que se transmitem eventualmente ao homem.
Os animais que constituem fontes de infecção para a forma humana da
doença, especialmente quando sejam hospedeiros naturais do parasito,
são também denominados reservatórios da doença
Parasitismo e Doença
CICLO: Heteroxeno ou Monoxeno
Especificidade parasitária
ESPÉCIE: Estenoxeno, Eurixeno ou Heteroxeno
CICLO: Heteroxeno ou Monoxeno
Parasito: Eurixeno
Ciclo: Heteroxeno
Cercária
Parasito: Heteroxeno
Ciclo: Heteroxeno
Hosp. definitivos
Hosp. intermediário
Hosp. definitivos
Hosp. intermediários
S. mansoni
T. cruzi
Especificidade parasitária
15/10/2013
2
Classificação Zoológica
REINOS CARACTERÍSTICAS REPRESENTANTES
Monera Unicelulares e procariontes Bactérias e algas azuis
Protista Unicelulares e eucariontes Protozoários e certasalgas
Fungi Uni ou pluricelulares, eucariontese heterótrofos por absorção Fungos
Plantae Pluricelulares, eucariontes eautótrofos Todos vegetais
Animalia Pluricelulares, eucarionte eheterótrofos por ingestão Todos os animais
- Amebíase
- Giardíase
- Tricomoníase
- Malária
- Leishmaniose
- Doença de
chagas
- Arachnida
- Insecta
- Teníase
- Filariose
- Tricuríase
- Ascaridíase
- Hidatidose
- Fasciolíase
- Cisticercose
- Esquisossomose
- Ancilostomíase
- Estrongiloidíase
CESTODA
TREMATODA
SECERNENTEA
FILO CLASSES
Taenia
Echinococcus
Schistosoma
Fasciola
Ascaris
Toxocara
Enterobius
Strongyloides
Ancylostoma
Necator
Trichuris
Wuchereria
GÊNERO  Hermafroditas
 Tamanhos variados
 Apresentam o corpo achatado
dorsoventralmente
 São providos de órgãos de adesão na
extremidade anterior
 Sem cavidade geral
 Sem sistema digestório
O corpo é dividido em:
 Estróbilo - que é segmentado (proglotes)
 Escólex é a região anterior – (a), provido de
orgãos de fixação variados.
 Colo é a zona de crescimento (b),
Proglotes: jovens (c), as maduras (d) e as
grávidas (e).
Duas ordens têm interesse médico:
Cyclophyllidea e Pseudophyllidea.
Escólex
Colo
Cyclophyllidea
 Exigem um só hospedeiro
intermediário,
 Tipos de larva:
 Difilobótrios, utilizam pequenos
crustáceos (1º hospedeiro larva
procercóide); e peixes como
hospedeiros da larva
plerocercóide. Esta pode
passar de um peixe a outro,
sem alteração, quando um
come o outro. Assim:
Pseudophyllidea
15/10/2013
3
(A) procercóide é sólida e com
acúleos num apêndice;
(B) plerocercóide (espargano) é
sólida
(C) cisticercóide com o escólex
invaginado e acúleos no apêndice;
(D) cisticerco uma vesícula bem
desenvolvida e o escólex
invaginado;
(E) policerco vesícula com vários escólices no interior;
(F) cenuro grande vesícula com muitos escólices invaginados a
partir da parede;
(G) hidátide com escólices invaginados a partir de vesículas
prolígeras geradas na parede do cisto
LARVAS DOS CESTODEOS
Hospedeiro definitivo: é aquele que alberga o parasito adulto (fase
sexuada)
Hospedeiro intermediário: é aquele que alberga formas larvárias
ou juvenis.
(Fase assexuada)
Filo: Platyhelminthes
Classe: Cestoda
Ordem: Pseudophylidea
Família: Diphyllobothriidae
Gênero: Diphyllobothrium
Diphyllobothrium latum
“Tênia do peixe”
Escólex com
duas botrias
rasas e
alongadas
Morfologia:
Longevidade: 10 a 30 anos
Emmel, et al., 2006
Morfologia:
Escólex com fenda lateral
3 a 10 m comprimento
3000 a 4000 proglotes
Adulto no intestino delgado
2 a 3 mm
15/10/2013
4
1.000.000 ovos por dia
Opérculo e tubérculo
60 x 45 µm
Morfologia:
Santos,
Faro, 2005
Ciclo biológico:
Adulto – intestino
Ovo
Eclosão do coracídeo
Copépodes
Procercóide
Peixe
Plerocercóide
(ou espargano)
Ciclo biológico: Ciclo biológico:
PEIXES ADULTOS VÃO ACUMULANDO
ESPARGANOS OU PLEROCERCÓIDES
Larva plerocercóide
Hospedeiro intermediário:
COPÉPODES: Cyclops e Diaptomus
Relação parasito hospedeiro:
Infectividade:
Ingestão de peixe cru que contenham larvas
plerocercóides (esparganos)
Patologia e Sintomatologia:
Assintomático
Dor epigástrica
Náusea
Vômito
Anemia deficiência B12
15/10/2013
5
Diagnóstico:
- Ovos nas fezes
- Proglotes nas fezes????
Tratamento:
-Praziquantel
-Niclosamida + B12
Libera ativamente os
ovos
Epidemiologia:
- Migração de pacientes
- Poluição de águas com dejetos humanos
-Hábitos alimentares
- Cerca de 9 milhões de pessoas
Controle:
- Tratamento dos casos
- Educação sanitária
- Cozimento do peixe
- Inspeção do pescado
- Congelamento do pescado
Esparganose (larva plerocercóide)
Doença rara

Outros materiais