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Soldagem a arco submerso Prof. Jania Betania A da Silva Soldagem a arco submerso “Processo de soldagem que utiliza um arco elétrico e eletrodo consumível”. A proteção da solda é feita por um fluxo granular que se funde com o metal base. Soldagem a arco submerso Equipamento básico Fonte de energia Unidade de controle Alimentador do arame Pistola de soldagem Alimentador de fluxo Aspirador de fluxo Soldagem a arco submerso Fonte: pode ser de CA (transformador) ou CC (transformador-retificador ou motor-gerador) Em CC o eletrodo pode ser o polo positivo ou negativo. CC+ maior penetração e controle do cordão CC- maior taxa de deposição; ideal para soldagem de chapas finas e revestimentos; Tensões mais comuns: de 20 a 55V Soldagem a arco submerso Correntes típicas utilizadas Soldagem a arco submerso Arame eletrodo (segundo AWS A 5.17-80) Soldagem a arco submerso Tabela Soldagem a arco submerso 8 Fluxos têm as funções: Proteger o metal aquecido da atmosfera; Estabilizar o arco; Fornecer elementos de liga para o metal-base; Formar a escória para interagir com o cordão; Outras. Soldagem a arco submerso Fluxos podem ser ácidos, básicos ou neutros. Os básicos tendem a reduzir os teores de oxigênio, fósforo e enxofre no metal final (aumenta a resistência a fratura frágil). Também podem ser ativos ou neutros quanto à capacidade de alteração da composição química do metal. Soldagem a arco submerso Variantes do processo: Twin arc (eletrodos gêmeos): utiliza 2 ou mais eletrodos trabalhando ao mesmo tempo. Utilizado para chanfros largos e revestimentos. Soldagem a arco submerso Variantes do processo: Tandem arc (eletrodos em série): utiliza 2 ou mais eletrodos trabalhando ao mesmo tempo em linha, cada qual com sua alimentação. O eletrodo “guia” utiliza CC+ e os demais CA
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