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Resumo Importante NBR5410

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1Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Dimensionamento de Dimensionamento de 
CondutoresCondutores
2Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
DimensionamentoDimensionamento
O dimensionamento técnico de um circuito corresponde à aplicação dos 
diversos itens da NBR 5410:2004 relativos à escolha da seção de um condutor 
e do seu respectivo dispositivo de proteção. Os seis critérios da norma são:
Capacidade de condução de corrente, conforme 6.2.5;
Queda de Tensão, conforme 6.2.7;
Seção mínima, conforme 6.2.6.1.1;
Sobrecarga, conforme 5.3.4 e 6.3.4.2;
Curto-circuito, conforme 5.3.5 e 6.3.4.3; e
Choques elétricos, conforme 5.1.2.2.4.
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.6.1.2 – pg. 113
3Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
DimensionamentoDimensionamento
Para considerarmos um circuito completa e corretamente dimensionado, é
necessário aplicar os seis critérios, cada um resultando em uma seção e 
considerar como seção final a maior dentre todas as obtidas.
Especial atenção deve ser dispensada ao dimensionamento de condutores em 
circuitos onde haja a presença de harmônicas. Este tópico é abordado no item 
6.2.6.2 da NBR 5410:2004.
4Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Dimensionamento de CondutoresDimensionamento de Condutores
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.5 – pg. 90
Tipos de Linhas Elétricas - Condutores
Condutor Isolado:
Possui somente o condutor e a isolação
Cabo Unipolar:
Condutor, isolação e uma camada de revestimento, 
chamada cobertura, para proteção mecânica
Cabo Multipolar:
Possui sob a mesma cobertura, dois ou mais 
condutores isolados, denominados veias.
Excelentes propriedades elétricas
Boa resistência térmica
Baixa resistência mecânica
Baixa resistência a chamas
EPR (BORRACHA ETILENO 
PROPILENO)
Excelentes propriedades elétricas
Boa resistência térmica
Baixa flexibilidade
Baixa resistência à chama
XLPE (POLIETILENO 
RETICULADO)
Boas propriedades mecânicas e elétricas
Não propagante de chama
Baixo índice de estabilidade 
térmica
PVC (CLORETO DE 
POLIVINILA)
PONTOS FORTESPONTOS FRACOSMATERIAL
5Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.5 – pg. 98
O critério da capacidade de condução de corrente visa garantir uma vida 
satisfatória a condutores e isolações submetidos aos efeitos térmicos 
produzidos pela circulação de correntes equivalentes às suas capacidades 
de condução durante períodos prolongados em serviço normal.
Para a determinação da seção do condutor por este critério, deve-se seguir 
os seguintes passos principais:
1) Calcular a corrente de projeto do circuito;
2) Determinar o método de instalação;
3) Aplicar os fatores de correção apropriados. 
6Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Conforme NBR 5410:2004 – pg. 90
CC-
Cabos unipolares ou cabo 
multipolar sobre parede ou 
espaçado desta menos de 0,3 vez o 
diâmetro do cabo
11
B2B1B1
Condutores/cabos em eletroduto de 
seção circular embutido em 
alvenaria
7,8
B2B1B1
Condutores/cabos em eletroduto 
aparente de seção não-circular 
sobre parede
5,6
B2B1B1
Condutores/cabos em eletroduto 
aparente de seção circular sobre 
parede ou espaçado menos de 0,3 
vez o diâmetro do eletroduto
3,4
A2
Cabo 
Multipolar
A1A1
Condutores/cabos em eletroduto de 
seção circular embutido em parede 
termicamente isolante
1,2
Cabo 
Unipolar
Condutor 
IsoladoDescriçãoIlustraçãoNº
Métodos de Instalação
7Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.5 – pg. 90
Métodos de Instalação
EF-
Cabos unipolares ou cabo 
multipolar sobre suportes 
horizontais, eletrocalha aramada ou 
tela
15
EF-
Cabos unipolares ou cabo 
multipolar afastado(s) da parede 
mais de 0,3 vez o diâmetro do cabo
14
EF-
Cabos unipolares ou cabo 
multipolar em bandeja não-
perfurada, perfilado ou prateleira
13
CC-
Cabos unipolares ou cabo 
multipolar em bandeja perfurada, 
horizontal ou vertical
12
C
Cabo 
Multipolar
C-
Cabos unipolares ou cabo 
multipolar fixado diretamente no 
teto, ou afastado mais de 0,3 vez o 
diâmetro do cabo
11A, 
11B
Cabo 
Unipolar
Condutor 
IsoladoDescriçãoIlustraçãoNº
8Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.5 – pg. 98
Cálculo da corrente de projeto
FPV
PIB
⋅
=
Onde:
IB : corrente de projeto;
P : potência ativa total do circuito;
V : tensão do circuito;
FP : fator de potência total do circuito.
Monofásicos/Bifásicos
FPV
PIB
⋅⋅
=
3
Trifásicos
9Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.5 – pg. 112
Número de condutores carregados
3 ou 4Trifásico com neutro
3Trifásico sem neutro
3Duas fases com neutro
2Duas fases sem neutro
2Monofásico a três condutores
2Monofásico a dois condutores
Número de condutores 
carregados a ser adotado
Esquema de condutores vivos 
do circuito
Para 4 condutores carregados aplicar o fator de 0,86 às capacidades de condução válidas para 
3 condutores carregados.
Considerar o trifáisco com neutro com 4 condutores carregados quando a taxa de harmônicos 
triplos na corrente de fase for superior a 15%.
N
B
R
 
5
4
1
0
:
2
0
0
4
 
-
T
a
b
e
l
a
 
4
6
 
p
g
.
 
1
1
2
10Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.5
Fatores de Correção:
1) Fatores de correção para temperatura;
2) Fatores de correção para resistividade térmica do solo;
3) Fatores de correção para agrupamento de circuitos.
11Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.5.3 – pg. 106
Fatores de Correção para Temperatura – k1
Utilizado para 
temperaturas 
ambientes 
diferentes de 30ºC 
para linhas não 
subterrâneas e de 
20ºC (temperatura 
do solo) para linhas 
subterrâneas.
0,890,840,960,9435
0,850,770,910,8740
0,820,710,870,7945
0,760,630,820,7150
0,710,550,760,6155
0,650,450,710,5060
0,930,891130
0,960,951,041,0625
111,081,1220
1,041,051,121,1715
1,071,101,151,2210
Do soloAmbiente
EPR ou XLPEPVCEPR ou XLPEPVC
Isolação
Temperatura 
(ºC)
NBR 5410:2004 - Tabela 40 pg. 106
12Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.5.4 – pg. 107
Fatores de Correção para Resistividade Térmica do Solo – k2
Utilizado em linhas subterrâneas, onde a resistividade térmica do solo seja diferente de 2,5 
K.m/W, caso típico de solos secos, deve ser feita uma correção adequada nos valores da 
capacidade de condução de corrente. Solos úmidos possuem valores menores de resistividade 
térmica, enquanto solos muito secos apresentam valores maiores
0,961,051,11,18Fator de Correção
321,51Resistividade Térmica K.m/W
NBR 5410:2004 - Tabela 41 pg. 107
13Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.5.5 – pg. 107
Fatores de Correção para Agrupamento de Circuitos– k3
Para linhas elétricas contendo um total de condutores superior às quantidades indicadas nas 
tabelas de capacidade de condução de corrente, fatores de correção devem ser aplicados.
0,780,780,790,790,800,800,820,871,00Camada única sobre leito, suporte, etc.5
38 e 39 
(métodos
E a F)
0,720,720,730,730,750,770,820,881,00Camada única em bandeja perfurada4
0,610,620,630,640,660,680,720,810,95Camada única no teto3
36 a 37 
(métodos C)
0,700,710,720,720,730,750,790,851,00
Camada única sobre 
parede, piso, ou 
bandeja não 
perfurada ou 
prateleira
2
36 a 39 
(métodos 
A a F)
0,380,410,450,500,520,540,570,600,650,700,801,00
Em feixe: ao ar livre 
ou sobre superfície; 
embutidos; em 
conduto fechado
1
> 2015 a 19
12 a 
15
9 a 
1187654321
Tabelas dos 
métodos de 
referência
Número de Circuitos ou de Cabos Multipolares
Disposição dos 
cabos justapostosItem
Se um agrupamento consiste em N condutores isolados ou cabos unipolares, pode-se considerar tanto N/2 
circuitos com 2 condutores carregados como N/3 circuitos com 3 condutores carregados.
NBR 5410:2004 - Tabela 42 pg. 108
14Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.5.5.5 – pg. 111
Fatores de Correção para Agrupamento de Circuitos – k3
Os fatores das tabelas 42 a 45 são válidos para grupos de condutores semelhantes, igualmente 
carregados. São considerados semelhantes aqueles que se baseiam na mesma temperatura 
máxima para serviço contínuo e cujas seções nominais estão contidas no intervalo de 3 seções 
normalizadas sucessivas. Quando os condutores de um grupo não preencherem essa condição, os 
fatores de agrupamento aplicáveis devem ser obtidos recorrendo-se a qualquer das duas 
alternativas seguintes:
1) Cálculo caso a caso, utilizando, por exemplo, a ABNT 11301; ou
2) Caso não seja viável um cálculo específico,adoção do fator F da expressão:
n
F 1= F : fator de correção
n : número de circuitos ou de cabos multipolares
15Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Cálculo da Corrente de Projeto Corrigida
Conforme NBR 5410:2004, Anexo F – pg. 196
321
'
kkk
II BB
⋅⋅
=
O valor da corrente de projeto corrigida é utilizado na determinação da seção do condutor através 
das tabelas 36 a 39.
16Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.5 – pg. 101
297361403461313351370415261291286321240
258312341392268300314353223248245273185
230278299344236265275309196219216240150
203246259299206232239269172192188210120
17921622325817920120723215016716418295
15118318421314916817119212513913615170
1221481441681181331341519911010811950
103125119138991111101258392899935
86104961128090891016875738025
67817685626968765257566116
52635763465250573943424610
3947414634383641293231346
3138323627302832232524264
242924272023212417,518,51819,52,5
182217,519,51516,515,517,5131413,514,51,5
1518141512131214101110111
323232323232
Nº condutores carregadosNº condutores carregadosNº condutores carregados
DCB2B1A2A1
Capacidades de condução de corrente, para os métodos de referência A1, A2, B1, B2, C e D .
Condutores isolados, cabos unipolares e multipolares – cobre, isolação PVC
Seções 
Nominais 
mm²
N
B
R
 
5
4
1
0
:
2
0
0
4
 
-
T
a
b
e
l
a
 
3
6
 
p
g
.
 
1
0
1
17Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Capacidade de ConduCapacidade de Conduçção de Correnteão de Corrente
Exemplo de Cálculo
Conforme NBR 5410:2004, Anexo F – pg. 196
Um circuito de iluminação de 1200 W, fase-neutro, passa no interior de um eletroduto embutido de 
PVC, juntamente com outros quatro condutores isolados de outros circuitos em cobre. A 
temperatura ambiente é de 35ºC. Determinar a seção do condutor.
18Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
BT
Queda de TensãoQueda de Tensão
A queda de tensão entre a origem da instalação e qualquer ponto de 
utilização não deve ser superior aos valores indicados na seqüência.
QG
BT
QT
QT
Circuitos Terminais
Circuitos De 
Distribuição
5%
� 4%Fornecimento em tensão Fornecimento em tensão 
secundsecundáária de ria de 
distribuidistribuiççãoão
Ponto de entrega no postePonto de entrega no poste
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.7 – pg. 115
19Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Queda de TensãoQueda de Tensão
A queda de tensão entre a origem da instalação e qualquer ponto de 
utilização não deve ser superior aos valores indicados na seqüência.
QG
BT
QT
QT
Circuitos Terminais
Circuitos De 
Distribuição
7%
� 4%Transformador de Transformador de 
propriedade da propriedade da 
concessionconcessionááriaria
Ponto de entrega no Ponto de entrega no 
secundsecundáário do rio do 
transformadortransformador
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.7 – pg. 115
20Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Queda de TensãoQueda de Tensão
A queda de tensão entre a origem da instalação e qualquer ponto de 
utilização não deve ser superior aos valores indicados na seqüência.
MT
QG
BT
QT
QT
Circuitos Terminais
Circuitos De 
Distribuição
7%
� 4%Transformador de Transformador de 
propriedade da unidade propriedade da unidade 
consumidoraconsumidora
Ponto de entrega no Ponto de entrega no 
primprimáário do rio do 
transformadortransformador
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.7 – pg. 115
21Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Queda de TensãoQueda de Tensão
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.7 – pg. 115
A queda de tensão entre a origem da instalação e qualquer ponto de 
utilização não deve ser superior aos valores indicados na seqüência.
QG
BT
QT
QT
Circuitos Terminais
Circuitos De 
Distribuição
7%
� 4%Grupo Gerador PrGrupo Gerador Próóprioprio
22Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Queda de TensãoQueda de Tensão
Método 1
)ou (%
200
fffn
B
C VVV
Il
S
⋅∆
⋅⋅⋅
=
�ρ
Onde:
Sc : seção em mm2;
�V% : queda de tensão máxima, em %;
V : tensão do circuito fase-neutro ou fase-fase, em V;
l : comprimento do circuito, em m
IB : corrente de projeto, em A;
ρ : resistividade do material condutor = cobre = 1/56 Ω.mm2/m
MonofMonofáásico/Bifsico/Bifáásicosico
ff
B
C VV
Il
S
⋅∆
⋅⋅⋅
=
�
%
2,173 ρ
TrifTrifáásicosico
23Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Queda de TensãoQueda de Tensão
Método 2
B
fn
Il
VV
U
⋅
∆⋅⋅
=∆
%10
Onde:
�U : queda de tensão, em V/Axkm;
�V% : queda de tensão máxima, em %;
V : tensão do circuito, em V;
l : comprimento do circuito, em m
IB : corrente de projeto, em A;
MonofMonofáásicosico
B
ff
Il
VV
U
⋅
∆⋅⋅
=∆
%10
BifBifáásico/Trifsico/Trifáásicosico
Utilizar este método no trabalho
24Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Queda de TensãoQueda de Tensão
Método 2
0,360,360,410,400,420,42120
0,440,430,500,480,510,5095
0,590,550,670,620,670,6470
0,820,760,940,850,950,8650
1,090,981,251,121,251,1235
1,491,331,711,511,721,5025
2,332,032,682,322,702,2716
3,673,174,233,634,203,5410
6,145,257,076,037,005,876
9,157,7910,68,9610,59,04
14,712,416,914,316,8142,5
23,920,227,623,327,4231,5
FP=0,95FP=0,8FP=0,95FP=0,8FP=0,95FP=0,8
Circuito trifásicoCircuito MonofásicoCircuito Monofásico e Trifásico
Eletroduto e eletrocalha
(material não-magnético)
Eletroduto e eletrocalha 
(material magnético)
Seção(mm2)
Queda de tensão em V/A.km
D
i
m
e
n
s
i
o
n
a
m
e
n
t
o
 
d
e
 
C
o
n
d
u
t
o
r
e
s
 
e
m
 
B
a
i
x
a
 
T
e
n
s
ã
o
 
T
a
b
e
l
a
 
1
9
 
–
P
i
r
e
l
l
i
 
p
g
6
1
25Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Queda de TensãoQueda de Tensão
Método 3
Carga DistribuCarga Distribuíída:da:
�
=
⋅⋅Φ+Φ⋅⋅=∆
n
i
iB lIxsenrtU i
1
)cos(
�3Queda de tensão de linha
1Queda de tensão de fase
Circuito trifásico equilibrado
2Queda de tensão de linha
1
2
Queda de tensão de fase
Monofásico a 3 condutores (2 fases-neutro) equilibrado
Monofásico a dois condutores (fase-fase ou fase-neutro)
tTipo de Circuito
O somatório é calculado considerando a corrente e o comprimento de cada trecho.
26Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Queda de TensãoQueda de Tensão
Método 3
)cos( Φ+Φ⋅⋅⋅⋅=∆ xsenrIltU B
Carga Concentrada:Carga Concentrada:
Onde:
�U : queda de tensão, em V;
l : comprimento do circuito, em km
IB : corrente de projeto, em A;
r : resistência do condutor, em Ω/km;
x : reatância indutiva do condutor, em Ω/km; 
t : coeficiente que depende do tipo de circuito;
cosΦ, sen Φ : fator de potência e fator reativo da carga.
27Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Queda de TensãoQueda de Tensão
Método 3
0,100,190,15120
0,100,230,1995
0,100,320,2770
0,110,470,3950
0,110,630,5235
0,120,870,7325
0,121,381,1516
0,132,191,8310
0,133,693,086
0,145,524,614
0,158,877,412,5
0,1614,4812,11,5
XLRca
Condutos não-magnéticos FN/FF/3FRccSeção
(mm2)
Resistências elétricas e reatâncias indutivas de fios e cabos isolados em PVC, EPR e 
XLPE em condutos fechados (valores em ΩΩΩΩ/km)
D
i
m
e
n
s
i
o
n
a
m
e
n
t
o
 
d
e
 
C
o
n
d
u
t
o
r
e
s
 
e
m
 
B
a
i
x
a
 
T
e
n
s
ã
o
 
T
a
b
e
l
a
 
2
2
 
–
P
i
r
e
l
l
i
 
p
g
6
4
28Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
SeSeçção Mão Míínima nima -- FaseFase
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.6.1.1 – pg. 113
0,75Circuitos a extrabaixa tensão para aplicações especiais
0,75Para qualquer outra aplicação
Como especificado na norma do 
equipamentoPara um equipamento específico
Ligações 
flexíveis
0,5Circuitos de sinalização e controle
2,5Circuitos de Força
1,5Circuitos de Iluminação
Fixas em 
geral
Seção Mínima 
p/ condutores de cobre (mm2)UtilizaçãoInstalação
NBR 5410:2004 - Tabela 47 pg. 113
As seções mínimas são ditadas por razões mecânicas
29Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
SeSeçção Mão Míínima nima -- NeutroNeutro
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.6.2 – pg. 114
2
Quando em um circuito bifásico ou trifásico com neutro possuir uma taxa de 3ª harmônica e seus múltiplos 
superior a 33%, pode ser necessário um condutor neutro com seção superior à dos condutores fase
O condutor neutro deve possuir a mesma seção que os condutores fase no 
seguintes casos:
Circuitos monofásicos;
Circuitos bifásicos com neutro (2 fases + neutro), quando a taxa de 3ª
harmônica e seus múltiplos não for superior a 33%.
Circuitos trifásicos com neutro, quando a taxa de 3ª harmônica e seus 
múltiplos não for superior a 33%. 
30Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
SeSeçção Mão Míínima nima -- NeutroNeutro
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.6.2 – pg. 114
2
Conforme 6.2.6.2.6, apenas nos circuitos trifásicos é admitida a redução do 
condutor neutro. Tal procedimento deve atender, simultaneamente, as três 
condições seguintes:
O circuito for presumivelmente equilibrado, em serviço normal;
A corrente das fases não contiver uma taxa de 3ª harmônica e seus 
múltiplos superior a 15%; e
O condutor neutro for protegido contra sobrecorrentes, conforme 5.3.2.2. 
31Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
SeSeçção Mão Míínima nima -- NeutroNeutro
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.6.2.6 – pg. 115
Nestes casos, os seguintes valores mínimos podem ser adotados para a seção 
do condutor neutro.
185400
150300
120240
95185
70150
70120
5095
3570
2550
2535
SS � 25
Seção mínima do condutor neutro (mm2)Seção dos condutores fase (mm2)
N
B
R
 
5
4
1
0
:
2
0
0
4
 
-
T
a
b
e
l
a
 
4
8
 
p
g
.
 
1
1
5
32Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
HarmônicosHarmônicos
Harmônicas são ondas senoidais, de tensão ou de corrente, cujas Harmônicas são ondas senoidais, de tensão ou de corrente, cujas 
frequências são mfrequências são múúltiplas inteiras da frequência fundamental.ltiplas inteiras da frequência fundamental.
As ondas distorcidas podem ser decompostas em uma soma de ondas 
senoidais de frequências diversas, múltiplas da fundamental.
Conforme NBR 5410:2004, Anexo F – pg. 196
33Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
HarmônicosHarmônicos
Lâmpada Fluorescente Compacta (MonofLâmpada Fluorescente Compacta (Monofáásica)sica)
100
93
81,5
67
51
36 28
166166
11 33 55 77 99 1111 1313 DTIDTI00
2020
4040
6060
8080
DH (%)DH (%)
34Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
HarmônicosHarmônicos
Inversor de frequência PWM (TrifInversor de frequência PWM (Trifáásico)sico)
100
65
73
11 55 DHTDHT
00
2020
4040
6060
8080
100100
120120
DH (%)DH (%)
38
77
7
1111
10
1313
5
1717
35Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
HarmônicosHarmônicos
Efeitos provocados por HarmônicosEfeitos provocados por Harmônicos
Operação indevida de equipamentos; Eletrônicos, de controle, proteção e outros.
Erros de leitura em equipamentos de medição;
Sobretensões; Comprometimento da isolação e da vida útil dos equipamentos.
Sobrecorrentes; Efeitos térmicos nocivos aos equipamentos.
Interferências em sistemas de comunicação; Principalmente sinais de rádio.
Redução da vida útil;
Perdas excessivas em cabos e transformadores;
Ruídos audíveis;
Ressonâncias Série e Paralela, entre outros.
36Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
HarmônicosHarmônicos
Harmônicos TriplosHarmônicos Triplos
Fase A (50 A) 
Neutro (82 A) 
Cargas Eletrônicas 
Fase B (50 A) 
Fase C (50 A) 
37Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
HarmônicosHarmônicos
Fatores de Correção para Harmônicos
Quando, num circuito trifásico com neutro ou num circuito com duas fases e neutro, a taxa de 
terceira harmônica e seus múltiplos for superior a 33%, a corrente que circula pelo neutro é superior 
à corrente das fases. A seção do condutor neutro pode ser determinada calculando-se a corrente no 
neutro sob a forma:
Conforme NBR 5410:2004, Anexo F – pg. 196
'
BhN IfI = 2221' n
n
B III Σ+=
Onde:
I’B : corrente de projeto corrigida;
I1 , In : corrente fundamental e harmônicas;
fh : fator de correção em função da taxa de harmônicos triplos.
38Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
HarmônicosHarmônicos
Fatores de Correção para Harmônicos
Conforme NBR 5410:2004, Anexo F – pg. 196
1,411,73� 66%
1,381,6461% a 65%
1,341,5556% a 60%
1,301,4551% a 55%
1,271,3546% a 50%
1,231,2441% a 45%
1,191,1936% a 40%
1,151,1533% a 35%
Circuito com duas 
fases e neutro
Circuito trifásico 
com neutro
fhTaxa de 
Harmônicos 
Triplos
NBR 5410:2004 - Tabela F.1 pg. 196
39Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula SilvaSeSeçção Mão Míínima nima -- ProteProteççãoão
Conforme NBR 5410:2004, item 6.4.3.1.3 – pg. 150
A seção do condutor de proteção pode ser determinada através da seguinte 
tabela:
S/2S > 35
1616 < S � 35
SS � 16
Seção mínima do condutor de proteção 
correspondente (mm2)Seção dos condutores fase (mm
2)
NBR 5410:2004 - Tabela 58 pg. 150
40Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
SobrecargaSobrecarga
Conforme NBR 5410:2004, item 5.3.4 – pg. 63
A sobrecarga não é exatamente um critério de dimensionamento dos 
condutores, entretanto, intervêm na determinação de sua seção.
41Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
SobrecargaSobrecarga
Conforme NBR 5410:2004, item 5.3.4 – pg. 63
Para que a proteção dos condutores contra sobrecargas fique assegurada, 
as características de atuação do dispositivo a provê-la devem ser tais que:
3212
321
45,1 kkkII
e 
kkkIII
Z
ZnB
⋅⋅⋅⋅≤
⋅⋅⋅≤≤
Onde:
IB : corrente de projeto, em A;
IZ : capacidade de condução de corrente dos condutores;
In : corrente nominal do dispositivo de proteção (ou corrente de ajuste 
para dispositivos ajustáveis), nas condições previstas para sua 
instalação.
I2 : corrente convencional de atuação, para disjuntores, ou corrente 
convencional de fusão, para fusíveis.
42Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
SobrecargaSobrecarga
Conforme NBR 5410:2004, item 5.3.4 – pg. 63
A condição, , é aplicável quando for possível assumir que a 
temperatura limite de sobrecarga dos condutores não venha a ser mantida por 
um tempo superior a 100 h durante 12 meses consecutivos, ou por 500 h ao 
longo da vida útil do condutor. Quando isso ocorrer, a condição deve ser 
substituída por:
ZII ⋅≤ 45,12
ZII ≤2
43Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Disjuntores (IEC 60898)Disjuntores (IEC 60898)
Corrente convencional de atuação é o valor 
especificado de corrente que provoca a atuação do 
dispositivo dentro do tempo convencional. 
O tempo convencional:
1) Corrente convencional de não atuação – 1,13;
2) Corrente convencional de atuação – 1,45.
A 63horas 2A 63hora 1 >≤
Na prática a corrente I2 é considerada igual à
corrente convencional de atuação dos 
disjuntores.
t < 1h (In � 63 A)
t < 2h (In > 63 A)
1,45 In
t � 1h (In � 63 A)
t � 2h (In > 63 A)
1,13 In
Tempo de AtuaçãoIntensidade
Os disjuntores NBR IEC 60898, 60947-2 e NBR 5361 
atendem a condição de I2
44Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Curvas de Disjuntores (IEC 60898)Curvas de Disjuntores (IEC 60898)
CURVA B: Tem como característica principal o disparo 
instantâneo para corrente entre 3 a 5 vezes a corrente 
nominal. sendo assim, são aplicados principalmente na 
proteção de circuitos com características resistivas ou 
com grandes distâncias de cabos envolvidas. Exemplos: 
Lâmpadas incandescentes, chuveiros, aquecedores 
elétricos, etc.
CURVA C: Tem como característica o disparo 
instantâneo para correntes entre 5 e 10 vezes a corrente 
nominal. sendo assim, são aplicados para proteção de 
circuitos com cargas indutivas. Exemplos: Lâmpadas 
Fluorescentes, geladeiras, máquinas de lavar, etc.
CURVA D: disparo instantâneo para correntes entre 10 
a 20 vezes a corrente nominal
45Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
CurtoCurto--CircuitoCircuito
A suportabilidade a correntes de curto-circuito dos condutores, determina 
o tipo de dispositivo de proteção dos mesmos, podendo modificar sua seção.
Conforme NBR 5410:2004, item 5.3.5 – pg. 65
Os condutores devem ser protegidos por dispositivos de proteção com as 
seguintes características:
rk II ≤
Onde:
Ik : corrente de curto-circuito presumida;
Ir : corrente máxima de interrupção (ruptura) do dispositivo de proteção.
46Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
CurtoCurto--CircuitoCircuito
G
U
I
A
 
E
M
 
d
a
 
N
B
R
 
5
4
1
0
 
–
C
a
p
.
 
5
 
–
p
g
.
 
1
6
5 Para transformador de 
112,5kVA, circuito de 25 
metros utilizando condutor de 
16 mm2, Ik =
47Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
CurtoCurto--CircuitoCircuito
G
U
I
A
 
E
M
 
d
a
 
N
B
R
 
5
4
1
0
 
–
C
a
p
.
 
5
 
–
p
g
.
 
1
6
7
48Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
CurtoCurto--CircuitoCircuito
Conforme NBR 5410:2004, item 5.3.5 – pg. 65
A integral de Joule (energia) que o dispositivo de proteção deixa passar, deve 
ser inferior ou igual à energia necessária para aquecer o condutor desde a 
temperatura máxima para serviço contínuo até a temperatura limite de curto-
circuito:
222 SKtI ⋅≤⋅
Onde:
I : corrente de curto-circuito presumida simétrica, valor eficaz;
t : é a duração do curto-circuito, em segundos;
K : constante definida pelo tipo de isolação do condutor;
S : seção do condutor em mm2.
Calculado para o disjuntor
(curvas do fabricante)
Calculado para o condutor
49Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
CurtoCurto--CircuitoCircuito
Conforme NBR 5410:2004, item 5.3.5 – pg. 68
946876Alumínio
143103115Cobre
250ºC90ºC140ºC70ºC160’ºC70ºC
FinalInicialFinalInicialFinalInicial
Temperatura
> 300 mm2� 300 mm2
EPR/XLPE
PVC
Isolação
Material
NBR 5410:2004 - Tabela 30 pg. 68
Valores de K para condutores de isolação de PVC, EPR ou XLPE
50Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
CurtoCurto--CircuitoCircuito
Exemplo:
Corrente de cc = 2 kA;
Qual a seção mínima de um 
condutor protegido por um 
disjuntor de 25 A, Curva C?
51Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Choques ElChoques Eléétricos tricos –– Contatos IndiretosContatos Indiretos
Conforme NBR 5410:2004, item 5.1.2.2.4 – pg. 38
52Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Choques ElChoques Eléétricos tricos –– Contatos IndiretosContatos Indiretos
Conforme NBR 5410:2004, item 5.1.2.2.4 – pg. 38
Requisitos Básicos para a proteção contra choques elétricos:
Equipotencialização da proteção;
Seccionamento automático.
-Dispositivos de proteção a sobrecorrente;
- Dispositivos de proteção a corrente diferencial-residual (DR).
53Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Choques ElChoques Eléétricos tricos –– Contatos IndiretosContatos Indiretos
Conforme NBR 5410:2004, item 5.1.2.2.4 – pg. 38
Equipotencialização da proteção
54Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Choques ElChoques Eléétricos tricos –– Contatos IndiretosContatos Indiretos
Seccionamento Automático por Sobrecorrente
O dispositivo de proteção contra sobrecorrente assegura proteção contra 
contatos indiretos quando o comprimento máximo do circuito não ultrapassar 
os limites da tabela abaixo.
31239148862078297750
219273342434547684855109535
15619524431039148861178297725
10012515619825031239150062578296216
62789712415619524431239148860178210
37465874931171461872342963614697826
253139496278971251561952403125214
1519243139486178971221501953252,5
09111418232936465873901171951,5
125100806350403225201613106
Corrente nominal do disjuntor (A)S
(mm2)
G
U
I
A
 
E
M
 
d
a
 
N
B
R
 
5
4
1
0
 
–
C
a
p
.
 
3
 
–
p
g
.
 
5
5
Valores válidos para condutor de cobre; tensão fase-neutro = 220 V; relação entre a seção do 
condutor de fase e a seção do condutor de proteção = 1; esquema de aterramento TN; disjuntor 
tipo B.
55Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Choques ElChoques Eléétricos tricos –– Contatos IndiretosContatos IndiretosSeccionamento Automático por Sobrecorrente
Fatores de correção da Tabela anterior:
62,01 =f
Para condutores de alumínio
1'
1
2
+
=
m
f
m’ = relação entre a seção do 
condutor de fase e o condutor
de proteção
m’ = 2
2203
fnVf =
Para tensão fase-neutro <> 220 V
14 =f
Para esquema de aterramento TN
25,0
5,0
5
5
=
=
f
f
67,02 =f
Para disjuntor tipo C e tipo D
54321 fffffValorValorNovo ⋅⋅⋅⋅⋅=
56Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Choques ElChoques Eléétricos tricos –– Contatos IndiretosContatos Indiretos
Conforme NBR 5410:2004, item 5.1.3.2 – pg. 49
Seccionamento Automático por Dispositivo DR
Não há razões para preocupação, quanto ao atendimento da regra de seccionamento 
automático, quando se utiliza dispositivos DR, a não ser que a proteção diferencial-
residual seja de baixíssima sensibilidade.
57Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Choques ElChoques Eléétricos tricos –– Contatos IndiretosContatos Indiretos
58Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Exigência de DRExigência de DR
Os seguintes circuitos devem ser objeto de proteção adicional por dispositivos 
DR de alta sensibilidade (corrente diferencial-residual � 30 mA):
Circuitos que sirvam pontos de utilização situados em locais contendo banheira ou 
chuveiro;
Circuitos que alimentam tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir 
a alimentar equipamentos no exterior;
Circuitos residenciais que sirvam pontos de utilização situados em cozinhas, copas-
cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais dependências internas 
molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens;
Circuitos em edificações não-residencias que sirvam pontos de tomada situados em 
cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, em áreas 
internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens;
Conforme NBR 5410:2004, item 5.1.3.2 – pg. 49
59Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
Dimensionamento de Dimensionamento de 
EletrodutosEletrodutos
60Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
DimensionamentoDimensionamento
A utilização de condutos fechados (eletrodutos) devem observar as seguintes exigências:
Os circuitos devem pertencer à mesma instalação (mesmo Quadro);
Os condutores devem ser semelhantes (intervalo de 3 seções normalizadas);
Todos os condutores devem possuir a mesma temperatura máxima;
Todos os condutores devem ser isolados para a maior tensão nominal;
É vedado a utilização de eletrodutos que não sejam expressamente apresentados e 
comercializados como tal;
A NBR 5410 somente permite a utilização de eletrodutos não-propagantes de chama e, 
quando embutidos, suportem os esforços de deformação característicos da técnica 
construtiva utilizada.
Nos eletrodutos só devem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares e 
multipolares.
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.11.1 – pg. 120
61Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
DimensionamentoDimensionamento
Conforme NBR 5410:2004, item 6.2.11.1 – pg. 120
Taxa máxima de ocupação dos eletrodutos
40%3 ou mais
31%2
53%1
Máxima ocupação em relação 
à área útil do eletroduto
Quantidade de 
condutores ou cabos
62Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
DimensionamentoDimensionamento
Tradicionalmente, no Brasil, os eletrodutos eram designados por seu diâmetro 
interno em polegadas. Com o advento das novas normas, a designação passou 
a ser feita pelo tamanho nominal, um simples número sem dimensão.
3½85
375
2½60
250
1½40
1¼32
125
¾20
½16
Diâmetro Interno 
(polegadas)
(designação da rosca)
Tamanho 
nominal
Eletroduto Rígido de PVC
I
n
s
t
a
l
a
ç
õ
e
s
 
E
l
é
t
r
i
c
a
s
,
 
C
o
t
r
i
m
,
 
A
 
–
p
g
.
 
2
6
5
63Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
DimensionamentoDimensionamento
Eletroduto Rígido de PVC Tipo Roscável (NBR 6150)
4.976,404.441,454,06,288,0 ± 0,485
3.536,173.186,93,85,575,1 ± 0,475
2.189,571.947,823,14,659,4 ± 0,460
1.346,151.219,223,04,047,8 ± 0,450
1.023,55945,702,73,642,2 ± 0,340
593,95551,552,73,233,2 ± 0,332
356,32336,522,32,626,2 ± 0,325
232,35196,071,82,521,1 ± 0,320
128,67120,771,82,016,7 ± 0,316
Classe BClasse AClasse BClasse A
Área interna disponível 
(mm2)*Espessura da parede
Diâmetro 
Externo 
(mm)
Tamanho 
Nominal
* Valores calculados por A=�/4*(diâmetro externo – tolerância – 2*espessura parede)2
64Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
DimensionamentoDimensionamento
Eletroduto Rígido de PVC Tipo Soldável (NBR 6150)
5.153,004.441,451,84,785,0 ± 0,485
4.026,43441,951,54,275,0 ± 0,475
2.551,752.206,171,33,360,0 ± 0,460
1.764,601.493,001,13,050,0 ± 0,450
110,37951,151,02,440,0 ± 0,440
692,80593,951,02,132,0 ± 0,332
404,70356,321,01,725,0 ± 0,325
246,05219,051,01,520,0 ± 0,320
147,40126,671,01,516,0 ± 0,316
Classe BClasse AClasse BClasse A
Área interna disponível 
(mm2)*Espessura da parede
Diâmetro 
Externo 
(mm)
Tamanho 
Nominal
* Valores calculados por A=�/4*(diâmetro externo – tolerância – 2*espessura parede)2
65Adélio José de Moraes e Sérgio Ferreira de Paula Silva
DimensionamentoDimensionamento
Condutores Prysmian 750 V BWF Antiflam*
* Área Total calculada por A=�/4*(diâmetro externo nominal)2
343,0720,9254,4718,0--150
274,6518,7213,8216,5--120
221,6716,8176,7115,0--90
167,4114,6132,7313,0--70
128,6812,895,0311,0--50
91,6010,870,889,5--35
69,409,456,748,5--25
45,367,637,396,9--16
28,276,027,345,924,635,610
4,7--15,204,46
4,2--11,943,94
10,173,6--9,083,42,5
7,073,0--6,152,81,5
Área 
Total 
(mm2)
Diâmetro 
externo nominal 
(mm)
Área 
Total 
(mm2)
Diâmetro 
externo nominal 
(mm)
Área Total 
(mm2)
Diâmetro 
externo nominal 
(mm)
Cabo Superastic FlexCabo SuperasticFio Superastic
Seção 
Nominal 
(mm2)

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