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Apresentação Enfermagem 31.07.2011

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O desenvolvimento 
histórico das práticas de 
saúde nas culturas 
antigas 
 
Orientadora: Ângela Góes 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA – DCV 
CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ENFERMAGEM 
 
Graduandos: Alexandro Verçosa 
 Danilo Carvalho 
 Isac Ribeiro 
 Reinaci Rosa 
TEMPOS ANTIGOS 
• Não há grande conhecimentos sobre a enfermagem e os 
cuidados de saúde nos tempos antes da Era Cristã. 
Conhecimentos sobre a enfermagem encontram-se 
embutidos na medicina e na farmacologia. 
 
• Escritas nas paredes de cavernas, papiros, ruínas de 
antigas cidades, escrituras antigas nos dão um parâmetro 
sobre o cuidar daquela época, por conseguinte, tratados 
sobre juízos médicos, são os sustentáculos para um melhor 
embasamento das atitudes instintivas antigas. 
AS PRATICAS DE SAÚDE 
INSTINTIVAS 
 
Notabilizada pelo 
ato do cuidado 
familiar nos povos 
nômades 
primitivos, essas 
medidas profiláticas 
foram conceituadas 
pelas concepções 
evolucionista e 
teológica. 
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MÁGICO-
SACERDOTAIS 
• Almeja conceituar o relacionamento místico entre o 
empirismo teológico e as medidas profiláticas 
primitivas mediadas por sacerdotes templários. Tal 
época marca total abstinência da metodologia 
dedutiva da ciência, aferida antes do surgimento da 
indagação filosófica e do método científico. 
 
• Essa fase tem seu apogeu antes do nascimento do 
questionamento filosófico que aparece por volta do 
século V A.C. 
 
AS PRÁTICAS DE SAÚDE NA 
GÊNESE CIENTIFICA 
• Associa os avanços das práticas de saúde com o 
nascimento da filosofia e à evolução da ciência, no 
período em que estas fundamentavam-se no binômio causa-
efeito. 
• Tem início no quinto século A.C. prolongando-se até os 
primeiros anos da Era Cristã. 
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO- 
MEDIEVAIS 
 Tem relação com a contribuição dos meios 
socioeconômicos e atributos políticos da época para 
o desenvolvimento das medidas de saúde. 
 A enfermagem surge nesse período como sendo um 
trabalho leigo e diferenciado, praticado por 
sacerdotes cristãos. Compreende o período que vai do 
século V até o XIII. 
AS PRÁTICAS DE SAÚDE PÓS-MONÁSTICAS. 
 
 Demonstra a progressão da Enfermagem inserida em 
um contexto Renascentista e de Reforma 
Protestante. 
 
AS PRÁTICAS DE SAÚDE DO 
MUNDO MODERNO. 
Avalia os avanços profiláticos das áreas de Saúde Pública 
embasada em uma sociedade capitalista com destaque para o 
surgimento da Enfermagem como profissão. 
 Dentre as civilizações que mais se destacaram pelo 
desenvolvimento na área da saúde figuram:Egito; Índia; 
Palestina; Assíria e Babilônia; Pérsia; China; Japão; Grécia; 
Roma. 
 Apresentamos algumas das suas características a seguir. 
 
 
ÍNDIA 
• Documentações existentes no século VI A.C. nos dão um 
conhecimento sobre o aprofundamento nas ciências 
médicas que os hindus possuíam, assim como seu zelo 
incondicional pelo necessitados. O apogeu da medicina e 
enfermagem nesta sociedade devem-se, em grande parte, 
a religião Budista, na qual o doutrinas de amor, paciência e 
compaixão contribuíram para o avanço para essa 
consciência humanística. 
• Impressionantes desenhos descrevem com considerável 
precisão estruturas complexas como junturas, artérias e 
vasos. Concebiam o sistema cardíaco como centro dos 
sentimentos e vontades físicas. 
ÍNDIA 
• Conheciam antídotos para alguns venenos e utilizavam 
plantas medicinais. O povo hindu se distinguiram dos 
povos antigos sobretudo na construção de hospitais e a 
escolha de enfermeiros. 
• É mesmo o único país dessa época que fala em enfermeiros 
e que exige dos mesmo um conjunto de qualidades e 
conhecimentos pois ideava como atributo de profissionais 
inteligentes, virtuosos, com grandes conhecimento no 
preparo de remédios e ética profissional observando o bem 
estar do paciente em primeiro lugar. 
• Nos hospitais da Índia havia músicos, narradores de 
historias e poetas para distrair os doentes. Funcionavam 
também escolas de medicina. 
ÍNDIA 
 Alguns médicos hindus descreveram em seus relatos 
operações cirúrgica a exemplo de catarata, hérnia e 
cesariana. Estabeleceram normas para o preparo da sala 
de operações e mencionavam o uso de drogas 
anestésicas embora ainda rudimentares e seu efeito 
precário, não deixavam de ser um grande progresso para 
época. O ensino da enfermagem compreendia questões 
sólidas como o trato com o paciente, anatomia quanto 
questões abstratas como astrologia. 
 O período de atividades práticas praticamente inexistia 
dado as proibições religiosas da dissecação e dos maus 
tratos com animais, os aprendizes faziam treinamento em 
folhas e cascas de árvores, frutas e bonecos de argila. Um 
ponto crucial na atividade de saúde dos hindus era o 
pioneirismo no ato de prevenção as doenças. 
 
CHINA 
• Os ensinamentos de Susruta (médico hindu) chegaram à 
China no século III pela abertura de um mosteiro para o qual 
foram pedidos à Índia sábios e livros. Os sacerdotes de 
Buda organizaram hospitais com enfermeiros. Construíram 
hospitais de isolamentos e casas de repouso, além de 
habilitarem parteiras em instituições precursoras das 
maternidades. maternidades. Só a cirurgia estacionou, pela 
impossibilidade da dissecação cadáveres. 
• Terapêutica – Descreveram em sua farmacopeia mais de 
2.000 medicamentos distinguindo-se: Ferro para anemia, 
mercúrio para sífilis, e arsênico para dermatoses, certas 
raízes para verminoses e ópio como narcótico. 
 
CHINA 
• Aos monges sacerdotes era encarregados dos tratos aos 
doentes. Por conseguinte, os templos budistas era rodeados 
por plantas medicinais. As doenças eram classificadas: 
benignas, medias e graves. Cada grupo de sarcedotes, 
conforme sua graduação se ocupavam de cada categoria. 
• Conheciam a varíola desde tempos remotos. Em época mais 
recente, descreveram as manifestações primárias, 
secundárias e terciárias da sífilis, bem como as formas 
congênitas. Mencionaram operações de lábio leporino feitas 
no ano 1.000 a.C. 
EGITO 
 
 
• A contribuição para a área médica pela sociedade 
egípcia foi importantíssima. Do ano 4.688 a.C. a 1.552 a. 
C, foram escritos seis livros onde se notabilizada a prática 
médica egípcia. Neles constam analises sobre ervas 
medicinais, cirurgias e ações preventivas. Um dos mais 
antigos desses documentos é o manuscrito de lmhotep, 
primeiro autor que menciona o cérebro e seu controle 
sobre o corpo. 
EGITO 
• O papiro de Berlim jubila no apogeu do esplendor 
faraônico, nele são encontradas diversas precisões 
médicas. 
• As formulações farmacêuticas são seguidas de 
pronunciamentos místicos que o enfermo deveria 
pronunciar para a profilaxia. O embalsamento e 
técnicas de conservação de corpos era evidenciada 
pela mumificação. 
• Apesar das precárias ciências anatômicas já 
consideravam o coração como centro da circulação 
sanguínea. Creditavam o ato respiratório como 
metabolismo essencial a vida. 
 
EGITO 
• O sonho, o hipnotismo e a astrologia possuíam seu lugar 
nesta sociedade graças a crença da influência na saúde. 
• A chegada da medicina na escola de Alexandria onde o 
exame de dissecação foi permitido abriu um elevação nos 
conhecimentos médicos do Egito. 
• A escola de medicina funcionava nos templos havia onde 
mantinham ambulatórios gratuitos para a prática dos 
estudantes, futuros sacerdotes-médicos. Por ser caro 
apenas um pequena parcela da sociedade tinha acesso 
ao serviço médico. Todavia, havia uma categoria de 
médicos, também da classe sacerdotal, com menor preparo, 
que aceitavam menorremuneração. 
 
PÉRSIA 
• Povo dualista, que tinham como princípio a 
existência de dois deuses: um responsável pelo 
bem e o outro pelo mal. Relataram a classificação 
de 99.999 doenças o que faz supor que nesse 
número estavam incluídos meros sintomas. Os que 
estudavam medicina a experimentavam depois em 
três infiéis. Se os curassem, adquiriam o direito de 
tratar os adoradores dos deuses, se fracassassem 
deviam estudar mais. Construíram hospitais para os 
pobres, que eram servidos por escravos. 
ASSÍRIA E BABILÔNIA 
• O mais antigo dos códigos que atravessaram os tempos foi 
o de Hamurabi, rei de Babilônia (2.100a .C.), preservado 
por ser gravado em pedra, notando-se em seu conteúdo: 
senso de justiça, interesse pelos pobres e desamparados, 
os deveres dos médicos e seus honorários, estabelece 
castigos rigorosos para os médicos em caso de 
fracasso (podiam sofrer pena de amputação das mãos ou 
restituir o valor de um escravo ao senhor caso este 
morresse sob seus cuidados). Pautavam o princípio da 
medicina na magia, pois criam que sete demônios eram os 
causadores das doenças. Sacerdotes-médicos vendiam 
talismãs destinados a tornar o corpo invulnerável aos 
ataques dos demônios, receitando conforme suas prévias 
experiências em casos semelhantes. Placas de pedra 
achadas em Nínive falam em trabalhos de sanitarismo. 
 
PALESTINA 
• O monoteísmo religioso teve a figura de Moisés como 
precursor do cuidado humano. O exame sintomático, o 
período de isolamento do doente, a desinfecção, o 
afastamento dos objetos contaminados para lugar 
inacessível são ensinados e notáveis em trechos de 
Levítico, onde há ensinamentos profiláticos sobre o 
diagnóstico e prevenção da hanseníase. A qualquer 
doença considerada contagiosa determinava-se o período 
de isolamento suficiente sendo em seguida novamente 
examinado antes de lhe ser dada alta. 
• A religião inculcava como deveres sagrados a proteção aos 
órfãos, às viúvas e a hospitalidade aos estrangeiros. Não se 
sabe que os israelitas tenham tido hospitais permanentes. 
JAPÃO 
 A medicina possuía caracteres fetichistas na sua 
gênese.A única profilaxia consistia nos banhos em 
águas termais. 
 A medicina budista penetrou no Japão graças a um 
bonzo chinês(religioso) a quem o imperador confiou a 
missão de organizar o ensino médico em todo o 
império. Depois de algum progresso, as guerras civis 
provocaram a decadência do ensino médico. 
GRÉCIA 
• Hipócrates lançou os pilares da medicina com isso tornou-se 
autoridade no assunto. A mitologia homérica contem em 
seus versículos diversas passagem sobre medicina antiga. 
Sabemos assim que os médicos gregos desse períodos 
conheciam pelo menos: De anatomia: ossos, músculos e 
articulações; 
• Da patologia: epidemias, lesões traumáticas, ferimentos. 
• Classificavam os ferimentos em superficiais e profundos, 
distinguindo 141 espécies. 
• Tratavam enfermos com medidas terapêuticas como a 
fisioterapia. Faziam curativos e a expulsão de entidades 
estranhas ao corpo. 
 
GRÉCIA 
• Os mais antigos estabelecimentos que se conhece na Grécia para 
o tratamento dos doentes chamavam-se Xenodóquia. Seu 
primeiro objetivo era hospedar os viajantes. Havendo, porem, 
doentes entre os mesmos, prestavam-se a esses os cuidados 
necessários. Outro estabelecimento grego era o Iatrion, que 
corresponde aos nossos atuais ambulatórios. A crença de que 
nascimento e morte eram fatores naturais conduzia ao desprezo 
da Obstetrícia e ao abandono dos doentes em estado grave. 
GRÉCIA 
• Hipócrates banalizou diagnósticos que envolviam misticismo e 
mitologia como responsáveis por doenças. A observação dos 
comportamentos do doentes era para ele essencial no 
diagnóstico, o prognóstico e a terapêutica. Para Hipócrates, a 
Natureza é o melhor remédio. Seu primeiro cuidado é não 
contrariá-la, mas auxiliá-la a reagir. Conservou o uso de 
massagens banhos, ginástica. Determinou as dietas para 
diferentes casos. Também usava sangria, ventosas vomitórios, 
clisteres e purgativos. O calmante em uso era a mandrágora. 
Descreve 236 plantas medicinais. Entre os medicamentos 
minerais empregou: enxofre, alumínio, chumbo, cobre e arsênico. 
 
ROMA 
 Mais precisamente em 473 A.C. surge Roma, que 
posteriormente se tornaria o maior império da 
antiguidade.Sucessivas conquistas aumentavam a 
grandiosidade daquele vasto território. 
 O Estado suplantava os cuidados aos cidadãos que mais 
tarde se tornariam guerreiros. Dessa pontuação, infere-se a 
diferença entre Roma e Grécia nesta a valoração 
humanística era mais evidenciada. A enfermagem também 
era atribuída aos escravos . 
 A influência grega foi exacerbada. Júlio César começou a 
conceder o titulo de cidadão romano a médicos 
estrangeiros. 
 Somente no limiar da era cristã os médicos estrangeiros 
eram condecorados como autoridades cognoscentes. 
 
ROMA 
• O Saneamento era notável no centro do território. Ruas 
limpas, casas com grande ventilação, água pura e 
abundante, banhos públicos, rede de esgoto, combate à 
malária pela drenagem das águas dos terrenos pantanosos, 
foram as preocupações máximas dos governantes. Os 
grandes edifícios públicos de banho eram suficientes para 
que cada habitante de Roma tomasse banho diariamente. 
Passou-se um grande período em que a medicina era 
considerada trabalho banal para o cidadão romano. Assim a 
maioria dos médicos era de origem escrava. 
Sociedades 
indígenas 
Brasileiras 
Praticas terapêuticas, 
as principais são: 
· Rezas; 
· fitoterapia; 
· Escarificações; 
· Xamanismo. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• ELLIS, Janice Rider; HARTLEY, Célia Love. O cuidado à saúde nas 
culturas antigas. In: ELLIS, Janice Rider; HARTLEY, Célia Love. 
Enfermagem Contemporânea: Desafios, questões e tendências. 5. 
ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 
• GEOVANINI, Telma et al. O Desenvolver Histórico das práticas de 
saúde. In: GEOVANINI, Telma et al. História da enfermagem: 
Versões e interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 
• _____________________. Transição Monarquia/República. In: 
GEOVANINI, Telma et al. História da enfermagem: Versões 
e interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 
• ILVA, Graciete Borges da. Medicina e Enfermagem no pré-capitalismo. 
In: SILVA, Graciete Borges da. Enfermagem profissional: análise 
crítica. São Paulo: Cortez, 1986. 
PIRES, Denise. Saber e prática de saúde nas sociedades tribais. In: 
PIRES, Denise. Hegemonia Médica na Saúde e a Enfermagem 
Brasil: 1500 a 1930. São Paulo: Cortez, 1989.

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