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o parasitismo de células não fagocíticas para células Fagocíticas. DIAGNÓSTICO - A pesquisa de formas parasitárias, ao contrário das demais infecções, dificilmente é elemento diagnóstico, sendo somente realizada durante os exames anatomopatológicos dos casos fatais ou raramente por biópsias. Pesquisa do Parasito; Cultura do Parasito; PCR Inoculação em camundongos Resumo DIAGNÓSTICOS, TÉCNICAS e IMUNOLÓGICO (Exames Parasitológicos) Alberto Galdino - Biomedicina DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO Teste do corante ou reação de Sabin Feldman (FSF): Usado para diagnóstico individual na fase aguda ou crônica da doença. Reação de fixação de complemento (RFC): É uma reação que apresenta maior sensibilidade na fase aguda da doença. Reações de imunofluorescência indireta (RIF): É um dos melhores métodos, sensível e seguro, e pode ser usado na fase aguda. Como crônica da doença. Hemaglutinação indireta (HA): É simples e bastante sensível método de diagnóstico. Porém, inadequado para o diagnóstico precoce, pois não detecta toxoplasmose congênita em recém-nascido. Imunoensaio enzimático ou teste ELISA: É um dos mais usados para screening inicial de toxoplasmose em seres humanos. Imunoblot: É realizada a eletroforese dos antíginos em gel de poliacrilamida, para a separação dos componentes protéicos os quais são transmitidos para um papel de nitrocelulose e posteriormente processados contra o soro a ser testado e visualizado através de uma reação específica. (Não é um teste usado rotineiramente). “Os métodos mais usados atualmente é RIF e ELISA.” Testes de avidez de IgG Teste ELISA modificado (ELISA-Uréia) Avaliação da maior ou menor facilidade de dissociação da ligação antígenoanticorpo Teste ELISA-IgG Etapa de ligação antígeno-anticorpo Lavagem com solução caotrópica de Uréia 6M Prossegue-se a reação pela adição do anticorpo conjugado à enzima e o substrato Baixa avidez: Acentuada diminuição do título em relação ao título original sem tratamento com Uréia Título após uréia / Título original X 100 Western blotting Resumo DIAGNÓSTICOS, TÉCNICAS e IMUNOLÓGICO (Exames Parasitológicos) Alberto Galdino - Biomedicina Wuchereria bancrofti Diagnóstico Clínico É difícil devido a semelhança com outras doenças, mas em áreas endêmicas casos de febre recorrente associada a adenolinfangite pode ser indicativo de infecção filarial. Diagnóstico Laboratorial -Pesquisa de microfilárias através do exame de gota espessa (usada em inquéritos epidemiológicos por ser rápida prática e econômica), outro exame é a filtração em membrana de policarbonato ou ainda o método de Knott. -Os testes sorológicos para pesquisa de anticorpos não é adequada pois não distingui indivíduos parasitados de indivíduos curados, outro problema são os resultados cruzados devido a outras helminroses, uma forma de ainda serem usados os testes sorológicos é através da pesquisa de antígenos circulantes. -Pesquisa de DNA e pesquisa de vermes adultos (ultra-sonografia, linfocitografia). -A coleta do material o mais indicado é no período da noite, pois a microfilaremia no sangue periférico é melhor no período noturno, caso a coleta não seja possível no período da noite, administra-se dietilcarbamazina e faz a coleta após 20 a 60 minutos. Pesquisa de Microfilárias Gota espessa Filtração em membrana de policarbonato Knott Exame direto Diagnóstico por Imagem Ultrassom (pesquisa de vermes adultos) Linfocintigrafia (Avaliação dos Vasos Linfáticos) Diagnóstico Sorológico Pesquisa de Anticorpos IMF ELISA (IgG e IgG4) Pesquisa de Antígenos ELISA (Og4C3) ICT card (AD12)