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Introdução aos Estudos Universitários http://ead.ugf.br/ 1 Introdução aos Estudos Universitários Mapa Conceitual, Fichamento, Quadro Sinótico, Esquema, Resumo e Resenha Introdução aos Estudos Universitários Introdução aos Estudos Universitários http://ead.ugf.br/ http://ead.ugf.br/ 2 3 Mapa Conceitual, Fichamento, Quadro Sinótico, Esquema, Resumo e Resenha 4 Mapa Conceitual 4 Fichamento 5 Modelo de Fichamento 7 Meio Ambiente 8 Referências 9 Sumário Introdução aos Estudos Universitários Introdução aos Estudos Universitários http://ead.ugf.br/ http://ead.ugf.br/ 4 5 mapa ConCeitual, FiChamento, Quadro SinótiCo, eSQuema, reSumo e reSenha mapa Conceitual Mapa conceitual é uma representação gráfica de um conjunto de conceitos representados por palavras- chave, visando organizar e representar o conhecimento. Estes conceitos são apresentados dentro de círculos ou retângulos, enquanto que as relações entre eles são representas por linhas e setas, que poderão ser uni, bi, transdirecional. Algumas ligações podem ser expressas através de frases ou palavras de ligação, unindo os conceitos, de forma a esclarecer a relação existente entre eles. Assim os conceitos conectados pelas frases de ligação formam proposições, que representam as unidades fundamentais do conhecimento a cerca do respectivo tema abordado. O mapa conceitual pode auxiliar na apresentação de um novo assunto, ao estabelecer visualmente a abrangência dos conceitos principais e suas relações associativas com outros conceitos mais específicos. Também pode ser utilizado como instrumento para facilitar o aprendizado de determinado conteúdo sistematizado em conteúdos mais significativos para o aluno. Assim os mapas conceituais podem ser utilizados como: » Estratégia de estudo; » Estratégia para apresentação de novo conteúdo curricular; » Instrumento para avaliação da aprendizagem, na medida em que representa os conceitos estudados; Esta técnica se baseia em uma estrutura hierárquica, iniciando dos conceitos mais gerais (abrangentes), localizados no topo ou no centro da estrutura, para os mais específicos localizados na sua base ou periferia. Fichamento O Fichamento é uma técnica de estudo e uma ferramenta indispensável ao pesquisador, porque visa à documentação e à classificação de um conteúdo. A elaboração de um bom fichamento é uma oportunidade de sistematizar suas leituras, de tal forma que tenha um material de consulta permanente, permitindo um fácil acesso aos dados essenciais para a conclusão do trabalho. O fichamento é uma maneira excelente de manter um registro de tudo que você lê. Além disso, durante o processo de fazer o fichamento, você pode adquirir uma compreensão maior do conteúdo do texto. Tipos de fichamento: Etapas para fazer um bom fichamento: Introdução aos Estudos Universitários Introdução aos Estudos Universitários http://ead.ugf.br/ http://ead.ugf.br/ 6 7 O que deve conter em um fichamento? Modelo de Fichamento Introdução aos Estudos Universitários Introdução aos Estudos Universitários http://ead.ugf.br/ http://ead.ugf.br/ 8 9 Vamos testar nosso conhecimento? Após ler o texto que se segue faça o seu fichamento, demonstrando o que aprendeu com essa técnica. meio ambiente Artigo: embrapa.br Meio ambiente: artigo aponta mudanças na floresta amazônica (20/01/2012). A Revista Nature desta semana (18/01) publicou artigo sobre mudanças nos ciclos de energia e água na bacia amazônica que apontam para uma transição na função da floresta de reservatório de carbono líquido para uma fonte de emissão, em função das alterações climáticas globais e do desmatamento da floresta. Um dos autores, o pesquisador Alessandro Carioca de Araújo, da Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA), explica que o trabalho é uma compilação de informações geradas no âmbito do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera da Amazônia (LBA), uma das maiores experiências científicas do mundo na área ambiental (mais de 200 instituições nacionais e internacionais participantes), ao longo de mais de dez anos de estudos. O artigo, que teve repercussão internacional, mostra que a expansão agrícola e a variabilidade do clima tornaram-se importantes agentes de perturbação na bacia amazônica. Mesmo com a resistência natural da floresta amazônica às secas moderadas anuais, os estudos indicam que as interações entre o fogo - decorrente do uso tradicional da terra (agricultura de derruba e queima) - e as mudanças climáticas globais levam a perdas de armazenamento de carbono e mudanças nos padrões de precipitação regional (chuvas) e aumento da descarga dos rios. O cientista americano Michael Keller também assina o artigo da Nature. Pesquisador do Serviço Florestal Americano, ele atua na Embrapa Monitoramento por Satélite (Campinas/SP) desde 2011, como visitante. Formado em geologia e com grande conhecimento no uso do sensoriamento remoto voltado para ecossistemas florestais, Keller foi durante dez anos o coordenador, por parte da Nasa, do Programa de Grande Escala da Biosfera- Atmosfera na Amazônia (LBA). Segundo ele, a maior contribuição do programa, coordenado pelo Brasil, foi justamente possibilitar uma visão integrada das questões relacionadas à Amazônia, oferecendo análises científicas multidisciplinares. “Foi possível avaliar não só aspectos isolados, como por exemplo a agricultura, mas tomamos uma visão integral do sistema analisando as mudanças do uso e cobertura da terra, as variações climáticas e o sistema humano”, explica. Para Keller, os resultados publicados na Nature indicam possíveis ameaças. “São sinais que, do ponto de vista científico, chama a atenção para a manutenção das iniciativas em pesquisa para a região”. Consequências - O pesquisador Alessandro Araújo explica que se trata de uma transição do sistema biofísico (seres vivos e ambiente) amazônico decorrente das interações entre o clima global, uso da terra, fogo, hidrologia, ecologia e dimensões humanas. “Por exemplo, embora o balanço de carbono da bacia ainda seja incerto, o desflorestamento mudou o balanço de um possível sumidouro (reservatório) na parte final do século 20 para uma fonte emissora de gás carbônico para a atmosfera”, exemplifica. Além do indicativo de mudança no ciclo do carbono, o artigo aponta ainda como consequências imediatas dessa transformação, o aumento da estação seca em partes da Amazônia, a probabilidade de inundações a partir do aumento da descarga dos rios na estação chuvosa, e a perda da capacidade da floresta de retornar ao seu equilíbrio natural (resiliência), levando assim a um aumento nas taxas de mortalidade de algumas espécies de plantas. O artigo sinaliza situações preocupantes, mas não impossíveis de serem evitadas. O pesquisador Alessandro Araújo reflete sobre investimentos contínuos na melhoria das capacidades científica, tecnológica e humanas que favoreçam a concepção de um modelo que atenda às necessidades de se produzir na Amazônia com sustentabilidade ambiental, social e econômica. “Ainda não há ummodelo pronto em nenhum País com floresta tropical, mas as pesquisas avançam nesse sentido, testando diversos modelos de Sistemas Agroflorestais (SAFs) e Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, ambos em estudos na Embrapa”, conclui o pesquisador. O artigo é assinado por especialistas do Woods Hole Research Center, Universidade de São Paulo, Universidade de Brasília, Embrapa Amazônia Oriental, Embrapa Monitoramento por Satélite (Campinas-SP), National Center for Ecological Analysis & Synthesis, Columbia University, USDA Forest Service, Harvard University, University of Maryland, Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Ana Laura Lima (MTB 1268 /PA) Embrapa Amazônia Oriental Belém, Pará ..... reFerênCiaS BRAZIELLAS, Maria de Lourdes; ANÇÃ, Nelza Maria Moutinho. Normas para apresentação de trabalhos de conclusão de curso, monografia, dissertação e tese na universidade. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2005. CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw–Hill do Brasil, 1977. DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 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