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Bioquimica 3ª prova RESUMO

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Prova 3 – Bioquímica 2 
Hormônios 
 Diferem quanto sua composição química 
o Esteroides 
o Derivados de AA tirosina 
o Derivados de proteínas ou peptídeos 
o Derivados de ácidos graxos 
 Diferem quanto ao seu mecanismo de ação 
o Autócrina 
 Sobre as próprias células que os produziram 
o Parácrina 
 Sobre as células vizinhas ao seu local de produção 
o Endócrina 
 É transportado pela corrente sanguínea até seu local de ação 
 Hormônios derivados do AA tirosina 
o Tireoideanos 
 Tiroxina ou tetraiodotironina (T4) 
 Triiodotironina (T3) 
 Biossíntese de T3 e T4 
 Tireoglobulinas (TG) são produzidas dentro das células foliculares e 
enviadas para o coloide. Ela carrega AA tirosina 
 Células foliculares captam iodeto pela bomba 
 Oxidação do iodeto (Peroxidade) 
 Iodação dos resíduos de tirosina 
 I + tirosina = MIT 
 2I + tirosina = DIT 
 MIT + DIT = T3 
 DIT + DIT = T4 
 TG possui quantidades de T3 e T4 acopladas para posterior liberação 
 TG acoplados a T3 e T4 são armazenados no coloide, e depois são clivados 
para liberação no sangue. 
 Atuam em: 
 Acelerar metabolismo 
 ↑ mobilização de ácidos graxos e catabolismo do colesterol 
 Anabolismo proteico 
 Níveis alterados: 
 Mais comum em mulheres 
 Alteração do peso, sonolência, cansaço, problemas TGI. 
o Adrenais 
 Catecolaminas (medula adrenal) 
 AD 
 DA 
 NA 
 Degradação dos hormônios 
 Ação de proteases 
 Clivagem da porção N-terminal quando ácido cicloglutâmico de hormônios 
circulantes 
 Hidrólise das pontes dissulfeto 
 Hormônios derivados de proteínas ou peptídeos 
o Hormônio adrenocorticotrópico (ACTH) 
 Atua para aumentar a secreção de cortisol 
 
o Tireotropina (TSH) 
 Atua nas células foliculares e estimula a captação de iodo pela tireoide, a produção 
e liberação de T3 e T4, e o ↑ do metabolismo corporal 
 
o Prolactina 
 Estimula o desenvolvimento das glândulas mamárias 
 PRF (Hormônio liberador)  PRL (Prolactina)  estimula glândulas 
o Insulina 
 ↑ Captação de glicose por células 
 Inibe a gliconeogênese e glicogenólise 
 ↑ captação de AA e síntese proteica 
o Glucagon 
 ↑ Gliconeogênese, glicogenólise 
 ↑ Lipólise 
o Hormônio Paratireoideano 
 Eleva níveis de Ca++ no sangue atuando em 
conjunto com a calcitonina 
 POMC ( Pro-opiomelanocortina) 
o É um produto polipeptídico codificado por um único gene, 
que, dependendo do sítio de clivagem de algumas 
enzimas, podem liberar produtos como os hormônios ACTH, beta-lipotrofina, alfa 
lipotrofina, alfa-MSH, CLIP, beta-MSH, gama-MSH, beta-endorfina 
o MSH – melanocortina 
o LTH – lipotropina 
o CLIP – Peptídeo interno tipo corticotropina 
 Mecanismo de ação dos hormônios nitrogenados 
o Ativação da adenilato ciclase pela proteína G 
 Proteína G se localiza na superfície interna da membrana da célula, ligada ao 
receptor 
 Quando inativa, a proteína G está liada à GDP 
 Partícula de hormônio se liga ao receptor, a subunidade alfa da proteína G muda 
de conformação facilitando a entrada de GTP 
 Subunidades alfa-beta-gama se desprendem do receptor, e a subunidade sozinha 
se movimenta até a adenilato ciclase 
 O adenilado ciclase é ativado transformando ATP em AMPc 
 GTP sai da subunidade alfa da proteína G, e ela volta ao seu estado normal, presa 
ao receptor. 
o Ativação da Proteína Quinase A (PKA) 
 PKA permanece inativa até que 4 moléculas de AMPc se liguem ao domínio 
regulador da PKA, liberando subunidades catalíticas 
o OBS: A modulação da atividade da adenilato ciclase é feita pelas proteína Gs (estimulatória) 
e Gi (inibitória). 
o Mecanismo de ação através do IP3 
 Proteína G ativa a PLC (Fosfolipase C) 
 PLC ativada cliva a PIP2 em DAG (diacilglicerol) e IP3 (fosfatidilinositol trifosfato) 
que são os segundos mensageiros 
 A DAG e o IP3 causarão a resposta celular. 
 IP3 se liga ao canal de Ca++ do RE, liberando Ca++ para o citoplasma 
o Mecanismo através do Ca-Calmodulina 
 Responsivo à entrada de íons Ca na célula, por abertura de canais de Ca. 
 Ca entra na célula e se fixa à calmodulina, que é uma proteína que possui quatro 
sítios de ligação do Ca. 
 3 ou 4 sítios estiverem com Ca, ocorre mudança conformacional que ativa a 
calmodulina. 
 Calmodulina causa reações intracelulares (fosforilação de uma série de enzimas) 
 Um dos efeitos é ativar a miosina quinase, que atua diretamente sobre a miosina 
do músculo liso para causar a sua contração. 
o Receptores de tirosina quinase (Resposta à insulina) 
 Insulina se acopla ao receptor da tirosina quinase 
 Receptor tem duas subunidades, onde a carboxi terminal está na face intracelular 
 Tirosina quinase muda de conformação, e seus resíduos de tirosina são fosforilados 
pela ATP – Esses resíduos de tirosina fosforilados é o que causam os efeitos da 
insulina dentro da célula 
 Tirosina fosforilada, passa seu grupo fosfato para o substrato receptor de insulina 1 
(IRS1) –A PARTIR DAQUI, CASCATA MAPK. 
 IRS1 fosforilada recruta Grb2 e Sos (proteínas adaptadoras) 
 Ras agora consegue se acoplar ao complexo, e é ativado por uma GTP, liberando 
GDP. 
 Ras ativada, pode ativar a Raf1, que por sua vez fosforila e ativa a MEK. 
 MEK é fosforilada e transforma a ERK em ERK fosforilada. 
 A ERK entra no núcleo e faz com que a ELK e a SRF se conectem. A fosforilação de 
Elk e SRF causa estímulo para expressão do gene 
 Hormônios Esteroides 
o Quais 
 Cortisol – principal glicocorticoide 
 Aldosterona – regulador da captação de Na 
 Hormônios progestacionais 
o Estruturas 
 Duas classes 
 Hormônios progestacionais ou sexuais 
 Hormônios adrenais 
 O precursor parental dos esteroides é o colesterol 
o Biossíntese 
 Como efeito agudo, mobilizar colesterol e entregar à membrana mitocondrial 
interna, onde é mobilizado a pregnenolona pela enzima de clivagem da cadeia 
lateral do colesterol do citocromo p450 
 Colesterol, através da P450 se transforma em Pregnenolona 
 Pregnenolona  Progesterona  Androstenediona  Testosterona  estradiol 
 Estradiol faz parte de vários processos metabólicos 
o Inativação Metabólica 
 A inativação envolve redução. 
 Predominam no fígado e, geralmente, tornam os esteroides mais solúveis em água, 
como marcados pela subsequente conjugação com glucoronídeos e sulfatos, que 
serão excretados na urina e pela bile. 
 Resumindo: São hidroxilados e conjugados com ácido glicurônico e 
sulfatos. 
o Receptores de H. Esteroides 
 Enquanto receptores de hormônios nitrogenados estão localizados na superfície 
das células, os receptores esteroides estão no seu interior. 
 Hormônio da tireoide não é esteroide, mas seu receptor se encontra dentro da 
célula 
 Receptores Intracelulares 
 Andrógenos 
 Calciterol 
 Estrógenos 
 Glicocorticoides 
 Progestinas 
o Cortisol 
 Hormônio liberador do cortisol estimula a hipófise, que libera ACTH, que estimula o 
córtex adrenal a liberar cortisol 
 ACTH induz supra renal a produzir cortisol 
 Aumento da proteólise 
 Diminui síntese de proteínas 
 Cortisol diminui sistema imune 
o Adrenal 
 Córtex 
 Zona glomerulosa 
o Produz Aldosterona 
 Fasciculada 
o Regulada pelo ACTH. Libera cortisol 
 Reticulada 
o Produção de DHEA 
 Medula 
 Síntese da Epinefrina e Norepinefrina 
o Elementos de resposta hormonal HRE 
 Hormônio esteroide entra na célula, pois tem natureza lipídica e pode atravessar a 
membrana 
 Se liga ao receptor no citoplasma celular 
 Receptor carrega o hormônio para se ligar ao HRE (que favorecem a síntese de 
novasproteínas) 
 Molécula regulatória (Hsp 90) + hormônio + receptor 
 Receptor está ligado ao HSP90 (Heat-Shock). A HeatShok só se desliga do receptor 
na presença do hormônio. 
 Não preciso ativar fatores de transcrição, pois temos ativação direta a partir do 
receptor ligado ao próprio hormônio fazendo um complexo com o DNA 
 A estrutura pode formar dímeros, trímeros ou tetrâmeros 
 Domínio E favorece ligação ao hormônio 
 Domínio C se liga ao DNA 
 No domínio A/B pode ser ligado outros fatores, como inibidores, fatores de 
transcrição 
 
Tecido Nervoso (Príons) 
 Príon 
o Não tem ácido nucleico, foram usados algumas técnicas que se verificou que o material da 
doença não era feito com ác nucleicos, e sim de proteínas 
o É uma proteína normal codificada no braço curto do cromossomo 20 (20p) chamado de 
Prpc 
o Tem em torno de 253 AA 
o Cauda N-terminal é livre. 
o M 129 – codifica a Metionina. 
 Apenas indivíduos cuja proteína priônica natural é homozigótica para metionina no 
AA 129 contraem a DCJ. Indivíduos cuja proteína priônica natural é homozigótica 
para a valina no AA 129, ou que sejam heterozigóticos, não contraem a DCJ. Esses 
achados indicam que proteínas priônicas contendo metionina são mais facilmente 
dobradas na forma patológica em folha beta pregueada. 
o Na príon celular temos mais alfa hélice do que beta pregueadas. 
o Ponte dissulfeto entre AA 214 e 179 
o Encontramos as formas não glicosiladas, monoglicosiladas, ou diglicosiladas. Isso interfere 
no Peso molecular 
o A proteína Prion fica ancorada numa GPI de membrana 
o Fungos tem príons likes. Proteínas se comportam como príons. Pode dar um ganho 
evolutivo para o grupo de fungos 
 Príon celular 
o Tem mais alfa hélice e são mais solúveis 
 Príon scrapie 
o Tem mais beta pregueadas, mudando a estrutura tridimensional e insolúvel em meio 
aquoso formando agregados neurotóxicos 
o Resistente às proteases 
 Formas de contágio 
o Genética, mutações no gene 
o Consumo de carne 
o Canibalismo 
o Material contaminado 
 OBS: 
o As células emitiram lisossomos para degradação de príons, mas eles não conseguirão ser 
destruídos e o lisossomo se rompe. 
o Enzimas lisossômicas provocarão autólise 
 Prionpatias 
o Doenças neurodegenerativas que atingem o SNC 
o Depósito de PrPsc e/ou perda da função da PrPc 
o Marcadas pelo aspecto histopatológico 
o Podem ser esporádicas (85%), genéticas ou adquiridas 
 Dentre as EET (Encéfalopatias espongiformes) 
o Scrapie – ovinos e caprinos 
o Enc. Espong. Bovina – vaca louca 
o Kuru, Doença de Creutzfeldet-Jakob (DCJ), Insônia Fatal (IF), Gerstmann-Straussler-
Scheinker (GSS) – Humanos 
 DCJ possui 4 formas 
 Nova Variante 
o O príon que ocorre aqui, é o mesmo que ocorre na vaca louca. 
o Ocorre em indivíduos mais jovens. 
o Primeiramente apresenta sintomas sensoriais, depois motores 
 Esporádica 
 Familiar 
 Iatrogênica 
 Sintomas 
o Demência 
o Distúrbios motores (mioclonia) 
o Perda cognitiva 
o Distúrbios do sono (IF) 
o Alterações Psicóticas 
 Nova variante 
o Consumo de carne contaminada 
 Diagnóstico 
o São raras, no caso da DCJ atinge 1/ 1milhão de habitantes 
o Não existe diagnóstico específico 
o Falta do preparo dos profissionais de saúde para o reconhecimento das doenças priônicas 
o Falta de divulgação sobre essas doenças 
o Necessidade de exames como ressonância magnética, tomografia comp, exame de líquor 
 Fatores de risco 
o Fatores genéticos (polimorfismo M129V e E200K) 
o Transplantes 
o Hormônio terapia 
o Consumo de carne 
 
Tecido Muscular 
 Funções 
o Locomoção 
o Manutenção de postura 
o Produção de calor 
 Tipos 
o Liso 
 Pele, órgãos internos, grandes vasos, aparelho excretor 
 Aglomerados de células fusiformes 
 Não apresentam estrias transversais 
 Processo de contração lento e involuntário 
o Estriado esquelético 
 Língua, bíceps 
 Feixe de células cilíndricas muito longas e multinucleadas 
 Apresentam estriações transversais 
 Processo de contração rápido, vigoroso e com controle voluntário 
o Estriado Cardíaco 
 Coração 
 Células alongadas e ramificadas, que se unem longitudinalmente às células 
vizinhas, formando uma rede 
 Apresenta estrias transversais 
 Processo de contração involuntária, vigorosa e rítmica 
 Célula Muscular 
o Fibras musculares – miofibrila 
o Sarcômeros – processo bioquímico 
o Membrana – sarcolema 
o Citoplasma – sarcoplasma 
o RE – R. sarcoplasmático 
o Mitocôndrias – sarcossomas 
 Miosina – filamento grosso 
o Mais abundante 
o PM – 520mil Da 
o Formada por 6 subunidades 
 2 cadeias pesadas 
 4 cadeias leves 
o Solúvel em KCl e insolúvel em água 
o Protease tripsina desdobra 
 Meromiosina leve 
 Meromiosina pesada = atividade ATPase 
o Domínio globular, subfragmento S1 é clivado pela papaína 
o S1 – contração muscular 
 Actina – filamento fino (troponina, tropomiosina, actina F) 
o Globulina de 60mil Da 
o Actina G – preparada por extração com soluções de baixa força iônica 
o Actina F – preparada pela polimerização da actina G aumentando a força iônica na 
presença de Mg2+ 
 Tropomiosina 
o Duas cadeias peptídicas em alfa hélice 
o PM – 70mil Da 
o Localizada entre as duas fitas de actina F 
 Troponina 
o Complexo de 3 cadeias polipeptídicas (TpC, TpI e TpT 
o O Ca liga-se a troponina C 
 Mecanismo de contração muscular 
o Saída de Ca do retículo 
o Aumento de Ca intracelular 
o Ca liga-se a TpC 
o Alteração da conformação da troponina tropomiosina 
o Cabeça da miosina contém ADP. Consegue se ligar à actina devido ao espaço aberto. 
o Cabeça da miosina se move pela dissociação do ADP e Pi 
o Contração 
o Cabeça da miosina volta ao lugar quando o ATP entra. Caso não tenha ATP, causa o rigor 
mortis 
 
o Diminuição das concentrações de Ca intracelular 
o Conformação de repouso da troponina tropomiosina 
o Bloqueio da ligação da miosina à actina 
o Músculo relaxado. 
 
Tecido Conjuntivo 
 Função 
o Responsável pelo estabelecimento e manutenção da forma do corpo, transporte e defesa. 
O conjunto de moléculas da matriz extracelular conecta e liga as células e órgãos, dando 
suporte ao corpo. 
 Composição 
o Células especializadas 
o Matriz extracelular 
 Proteínas fibrosas 
 Colágeno 
 Elastina 
 Substância fundamental 
 Glicosaminoglicanos 
 Proteoglicanos 
 Glicoproteínas multiadesivas 
 Estão entre a circulação sanguínea 
 Tipos 
o Propriamente dito 
 Frouxo 
 Denso 
 Modelado 
 Não modelado 
o Especializado 
 Ósseo 
 Adiposo 
 Cartilaginoso 
 Células do T. Conjuntivo 
o Plasmócitos 
 Vindo de células B, responsáveis pela síntese de Ac 
o Leucócitos 
 Células especializadas na defesa contra microrganismos agressores 
o Fibroblastos 
 Mais abundante 
 Sintetizam colágeno, elastina, proteoglicanos, glicosaminoglicanos e glicoproteínas 
adesivas 
 Produzem fatores de crescimento que controlam a proliferação celular 
o Macrófagos 
 Processo de defesa 
 APC 
o Mastócitos 
 Colaboram com as reações imunes e tem papel fundamental na inflamação mas 
regiões alérgicas 
o Células adiposas 
 Armazenam energia na forma de triglicerídeos 
 FIBRAS COLÁGENAS 
o É a glicoproteína estrutural mais abundante no organismo (25% da massa proteica) 
o Produzida pelos fibroblastos 
o 35% glicina 
o 21% 4- hidroxiprolina 
o 11% alanina 
o 5-hidroxilisina 
o Tropocolágeno: unidade estrutural básica constituída de 3 cadeias alfa hélice 
o OBS: 
 Na cadeia alfa hélice,a glicina vai sempre ocupar a posição 3 da cadeia 
 A glicina eh um AA pequeno, o que facilita o enrolamento da alfa-hélice 
 A hidroxilação da prolina e lisina é pós traducional nas alfa hélices do colágeno 
 3 cadeias alfa hélices se juntam, dando giros entre si. As triplas hélices se juntam 
com outras e se polimerizam até formar uma fibrila de colágeno 
 Tripla hélice com os peptídeos de registro é chamada de Procolágeno 
o Etapas de formação do colágeno 
 Formação do RNAm de cada tipo de cadeia alfa 
 Síntese de cadeias alfa do procolágeno (com peptídeos de registro) 
 OBS: é no procolágeno que ocorre a hidroxilação de prolina e lisina 
 Hidroxilação de prolinas e lisinas 
 Para a reação de hidroxilação é necessário a vit C como antioxidante, pois a 
enzima utiliza o ferro para a reação redox. 
 Prolil hidroxilase e lisil hidroxilases 
 Hidroxilação de prolinas estabelecem pontes de H nas alfa hélices do 
colágeno, enquanto as de lisina servem como sítios de glicosilação 
 Adição de galactosil e glicosil a resíduos específicos de hidroxilisina 
 Peptídeos de registros impedem a formação prematura das fibras 
colágenas dentro do fibrobaslto. Facilitam o alinhamento das 3 cadeias. 
Promovem a formação da tripla hélice 
 Transporte do procolágeno (tripla hélice) para o Golgi 
 Vesículas contendo procolágenos são secretadas para a membrana celular do 
fibroblasto 
 Ação da enzima procolágeno peptidase 
 A enzima cliva os peptídeos de registro o transformando em 
tropocolágeno, e começa a polimerização 
 Lisil oxidase 
o Desamina resíduos de llisina e promove uma ligação covalente 
entre os tropocolágenos 
o Pode ocorrer condensação aldólica quando ela desamina duas 
lisinas próximas 
o Alterações na síntese do colágeno 
 Genes anormais 
 Modificação pós-traducional anormal 
 Deficiência de cofatores 
 FIBRAS ELÁSTICAS 
o Tropoelastina é a molécula precursora. É uma proteína globular e não glicosilada 
o Lisil oxidase também age desaminando 3 resíduos de lisina, transformando-os em aldeídos. 
Os 3 aldeídos reagem com uma quarta lisina que não foi desaminada, formando desmosina 
(confere elasticidade à molécula) 
o Fibras oxitalânicas formam um arcabouço para depositar fibras elásticas. Depois elas se 
polimerizam formando uma fibra elástica madura 
 Alterações nas fibras elásticas 
o Síndrome de marfan 
 Fibras elásticas pouco resistentes 
o Aspectos clínicos 
 Aracnodactilia 
 Pés planos 
 Escoliose 
 Dilatação na aorta 
 Substância fundamental 
o Composição 
 Sais 
 Água 
 Glicosaminoglicanos 
 Proteoglicanos 
 E glicoproteínas de adesão 
o Funções 
 Preencher o espaço e promover união entre fibras e células 
 Facilitam passagem de moléculas, células e íons 
 Barreira de penetração dos microrganismos 
o GLICOSAMINOGLICANOS 
 Heteropolissacarídeos presentes na superfície celular e na matriz extra 
 Parte dissacarídica repetida composta por uma hexosamina e um ácido urônico 
 OBS: são carregados negativamente. A heparina é que ttem maior carga -, isso faz 
com que a molécula assuma uma estrutura lenear 
 OBS²: Ácido hialuronico é encontrado no cordão umbilical, fluido sinovial, 
cartilagem. Hialuronidase está no esperma para penetração no ovócito 
 MUCOPOLLISSACARIDOSES 
 Antigamente, eram chamados de mucopolissacarídeos 
 Mutação no gene que codifica uma hidrolase lisossomal envolvida com a 
degradação de um ou mais GAG’s 
 Ocorre acúmulo de GAG’s no fígado, baço, osso, pele e SNC. 
 Diagnósticos 
o Biópsia 
o Detecção de GAG’s na urina 
o Análise de mutação 
o PROTEOGLICANOS 
 Composto de um eixo proteico associado, de modo covalente e não covalente, a 
um ou mais dos 4 tipos de glicosaminoglicanos 
 Atuam como poliânions 
 Grupos ácidos dos proteoglicanos interagem com AA básicos das fibras colágenas 
 Funções 
 Resistência à compressão 
 Retardam movimento rápido de microrganismos 
 Participam de adesão celular à matriz extracelular 
o GLICOPROTEÍNAS ADESIVAS 
 Proteínas ligadas à cadeia glicídica 
 O-ligação e N-ligação 
 Participam da interação entre as células vizinhas e na adesão celular 
 Fibronectina 
 Apresenta sítios de ligação para células, colágeno, fibrina, integrina e 
heparan sulfato 
 Laminina 
 Participa da adesão de células à laminina basal. Apresentam sítios para: 
o Heparan sulfato 
o Células 
o Colágeno 
o Integrinas 
o 3 subunidades interagem com vários sítios simultaneamente 
 Integrinas 
 Interagem com citoesqueleto (microfilamentos de actina) e com 
compontentes da célula matriz EC. 
 Matrix extra – integrinas - citoesqueleto

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