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Prova Documental no Novo Código de Processo Civil

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1.0 INTRODUÇÃO
Aliane dos Anjos Leite¹
O anteprojeto de Novo Código de Processo Civil não deixa à margem a questão referente aos documentos eletrônicos e, em vários trechos, se observam os impactos da evolução tecnológica sobre a própria noção de prova documental. Na exposição de motivos do Anteprojeto de novo Código de Processo Civil, a nota preponderante será a da constitucionalização do processo, o que, obviamente, se estenderá à atividade probatória. 
Aliás, o direito à produção de provas resta como matéria de base de direito constitucional processual, na medida em que envolve questões como a da isonomia ou da igualdade (todos tem o mesmo direito de alegar e provar fatos dentro de um processo) entre as pessoas residentes e domiciliadas no território nacional, o devido processo legal (nas vertentes do devido processo legal formal e material), implicando em verdadeiro fundamental direito do indivíduo. 
Assim, seria, num primeiro momento, de se estabelecer algumas diretrizes a respeito do que seria a prova documental, bem como a mesma estaria inserida no plano geral dos meios de prova, com suas espécies, para, então, passar-se ao exame da sua produção, com os respectivos incidentes. 
2.0 CONSIDERAÇÕES SOBRE ATIVIDADE PROBATÓRIA
A palavra “prova”, de acordo com o doutrinador José Frederico, é o:
“Meio e modo utilizados pelos litigantes com o escopo de convencer o juiz da veracidade dos fatos por eles alegados, e igualmente, pelo magistrado, para formar sua convicção sobre os fatos que constituem a base empírica da lide. Torna-se possível reconstruir, historicamente, os acontecimentos geradores do litígio, de sorte a possibilitar, com a sua qualificação jurídica, um julgamento justo e conforme o Direito” (MARQUES, José Frederico). 
Os meios de prova expressamente tipificados no novo Código de Processo Civil são a ata notarial, o depoimento pessoal, a confissão, a prova testemunhal, a prova pericial, a inspeção judicial e a prova documental, que está expressa nos artigos 405 a 429. 
Entretanto, o novo legislador, mantendo a previsão já existente no Código de Processo Civil de 1973, admite outros tipos de provas além dos elencados acima, estabelecendo que: 
“As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e influir na convicção do juiz” (art. 369).
Não há forma taxativa para comprovar a ocorrência dos fatos que chegam ao conhecimento do juiz, bastando que seja legítima. A princípio são permitidos todos os tipos de provas, salvo aquelas que sejam ilícitas ou imorais, não existindo, entre os meios de prova especificados em lei qualquer hierarquia, todas possuem poder valorativo idêntico. Sendo a prova judicial, determinante para o convencimento do juiz, este deve decidir, unicamente, com fundamento nas provas apresentadas pelas partes, embora, nada obsta que o magistrado, em caso de obscuridade ou imperfeição das provas, procure a verdade de ofício, ouvindo terceiros mencionados por aquelas.
2.1 PROVA DOCUMENTAL NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
Na doutrina, o conceito de documento é encontrado em autores clássicos, como Moacyr Amaral dos Santos e Humberto Theodoro Júnior, no sentido de ser qualquer coisa capaz de demonstrar a existência de um fato, destinando-se a fixá-lo de forma estável, permanente e idônea perante o juízo. 
Em sentido lato, documento compreende não apenas os escritos, mas toda e qualquer coisa que tramita diretamente um registro físico a respeito de algum fato, como os desenhos, as fotografias, as gravações sonoras, filmes cinematográficos, etc. Costuma-se ainda distinguir entre documento e instrumento. Documento é gênero a que pertencem todos os registros materiais de fatos jurídicos. Instrumento é, apenas, aquela espécie de documento adrede preparado pelas partes, no momento mesmo em que o ato jurídico é praticado, com finalidade específica de produzir prova futura do acontecimento.
Na prática, a prova documental, ao lado da prova pericial, é muito utilizada e muito valorizada em juízo, uma vez que trata objetivamente dos fatos, ao contrário da prova testemunhal, no qual a subjetividade é predominante. Mas para que o documento seja eficaz como meio de prova, é indispensável que seja subscrito por seu autor e que seja autêntico. 
O novo Código de Processo Civil inicia a seção da prova documental sem grandes mudanças em relação à legislação anterior, intitulando-a: da força probante dos documentos. Segundo Humberto Theodoro: 
“O documento, quando autêntico, é prova que goza de enorme prestígio, pela grande força de convencimento que encerra”.
No entanto, como já dissemos, em nosso ordenamento jurídico processual brasileiro não há precisamente hierarquia de provas, de forma que o magistrado avalia a totalidade dos elementos instrutórios do processo, assim construindo seu convencimento com liberdade (NCPC Art. 371).
2.2 DOCUMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS
Há uma “diferença de forças” no que diz respeito à força probante entre o documento público e o privado: 
“O documento público faz prova não só da sua formação, mas também dos fatos que o escrivão, o chefe de secretaria, o tabelião ou o servidor declarar que ocorreram em sua presença” (NCPC, art. 405). 
Tem-se então, uma presunção legal de autenticidade do documento público, entre as partes e perante terceiros, pois decorre da atribuição da fé pública conferida aos órgãos estatais. A presunção é, no entanto, apenas iures tantum, porque pode ser desconstituída por declaração judicial de falsidade de documento. 
Já os documentos particulares são aqueles em que não ocorre interferência de oficial público em sua elaboração, a autenticidade e a força probante variam conforme o tipo do documento particular, expresso nos artigos 410 a 412 do novo Código de Processo Civil. Com isso, fora dos casos de assinatura perante tabelião (Art. 411, I) a presunção de autenticidade do documento particular é muito menor que a do documento público, pois decorre de aceitação dele, expressa ou tácita, pela parte contrária (Art. 411, III). Basta somente a impugnação da parte para que se imponha o dever de provar em juízo a autenticidade, sob pena de tornar-se inócuo o documento. 
É importante salientar ainda que o documento particular admitido expressa ou tacitamente é indivisível, sendo vedado à parte a qual pretende utilizar-se dele aceitar os fatos que lhe são favoráveis e recusar os que são contrários ao seu interesse, salvo se provar que estes não ocorreram (Art. 412, parágrafo único). Contudo, se no lugar de uma declaração da vontade, estiver declaração de ciência de determinado fato, o documento particular prova a ciência, mas não o fato em si. 
Já os artigos 413 e 414 do novo Código de Processo Civil parecem desatualizados, uma vez que repetem a previsão da lei anterior expresso nos artigos 374 e 375, utilizando os termos “telegrama” e “radiograma” para atribuir-lhes a mesma força probatória do documento particular, o que merece críticas, tendo em vista a atual era da informatização que vivemos, nos quais os telegramas e radiogramas são cada vez mais raros. 
Os artigos 415 a 421 discorrem, respectivamente, das cartas e registros domésticos, da nota escrita pelo credor em parte de documento representativo da obrigação, dos livros e escrituração empresarial e da determinação de exibição parcial dos livros pelo juiz. As cartas compreendem todas as correspondências entre duas pessoas, tanto quando se refiram diretamente à formação do contrato, como quando apenas registram fatos relevantes para a causa, quando assinadas as cartas se encaixam na categoria geral de documentos particulares (Art. 404).
Os registros domésticos por sua vez são apontamentos escritos pela parte, mas não assinados. Assim, fazem prova, as cartas e registros domésticos apenas contra quem os escreveram, e desde que a lei não exija determinada provapara o ato (Art. 415). Por outro lado, os livros empresariais, conforme expresso no artigo 418 do novo Código de Processo Civil faz prova contra o seu autor, salvo exceção exposta no citado artigo. 
Os artigos 423 a 425 abordam a força probante dos documentos, atribuindo às cópias de documentos particulares o mesmo valor probante do original, bem como às cópias de documentos públicos, desde que preenchidos determinados requisitos atinentes à certificação da autenticidade.
O artigo 426 do CPC de 2015 cuida da apreciação da fé dos documentos pelo juiz, que deverá fazê-lo fundamentadamente quando no documento houver em ponto substancial, entrelinha, emenda, borrão ou cancelamento, sem nenhuma ressalva, o juiz apreciará livremente a fé que mereça o documento. 
A fé do documento particular cessa quando for impugnada sua autenticidade, enquanto não se comprovar sua veracidade (art. 428, I) e quando assinado em branco, for impugnado seu conteúdo, por preenchimento abusivo (art. 428, II). 
Os artigos 427 a 429 da nova lei tratam da cessão da fé dos documentos públicos e particulares, bem como do ônus de comprovar a falsidade documental, sem mudanças em relação aos artigos 387 a 389 do CPC de 1973. 
3.0 NOVIDADES RELATIVAS ÀS PROVAS DOCUMENTAIS NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
3.1 JUNTADA DE DOCUMENTOS AO PROCESSO
Sobre a juntada de documentos novos no processo, o art. 435, caput, do novo CPC preleciona ser lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou para contrapô-los aos que foram produzidos nos autos, havendo aqui uma reprodução do art. 397 do CPC de 1973, com pequena alteração no tocante ao prazo de resposta da parte contrária, que, a partir do CPC 2015, passará a ser de 15 dias (art. 437, §1º), e não mais 05 dias, como anteriormente previsto na legislação de 1973 (art. 397, parte final). 
O parágrafo único do artigo 435 do novo CPC inova ao permitir a juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a contestação, bem como dos que tornam conhecidos, acessíveis ou disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produziu comprovar o motivo que a impediu de juntá-los anteriormente, incumbindo ao juiz, em qualquer caso, avaliar a conduta da parte. 
Na juntada de documentos após a inicial ou a contestação, ao critério do juiz, a conduta da parte poderá ser avaliada e punida se o caso, de acordo com as regras de litigância de má-fé. Isso implica dizer que não pode a juntada ser feita com o intuito de surpreender a parte contrária ou o juízo, ardilosa e maliciosamente, devendo o julgador permitir a juntada de documento nos autos apenas quando nenhum gravame houver à parte contrária. 
Portanto, a exigência expressa da justificativa é válida, pois fortalece à parte a obrigação de desincumbir-se da manipulação dos fatos.
3.2 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS 
Por fim, verdadeiramente inovadora é a criação, pelo novo CPC, de uma seção específica destinada aos documentos eletrônicos, artigos 439 a 441. Nos termos do art. 439 do novo CPC, a utilização de documentos eletrônicos no processo convencional dependerá de sua conversão à forma impressa e da verificação de sua autenticidade, na forma da lei. O art. 440, por sua vez, determina que o juiz apreciará o valor probante do documento eletrônico não convertido, assegurado às partes o acesso ao seu teor. Por fim, o art. 441 estabelece que serão admitidos documentos eletrônicos produzidos e conservados com a observância da legislação específica.
O que se verifica, portanto, é que o legislador do novo CPC reconheceu a validade dos documentos assinados digitalmente, acompanhando as mudanças ocorridas na sociedade, que inclusive ensejaram a edição das Leis nºs 11.419, de 19/12/2006 (que dispõe sobre a informatização do processo judicial, alterando diversos dispositivos do CPC de 1973) e 12.682, de 09/07/2012 (que dispõe sobre a elaboração de documentos em meios eletromagnéticos).
No entanto, apesar do notável avanço do CPC nesse sentido, a nova lei processual determina, como já referido acima, que a admissão nos autos dos documentos eletrônicos produzidos e conservados deverá observar a legislação específica, ou seja, a admissão dos documentos eletrônicos como meios de prova nos autos ainda deverá ser objeto de maior regulamentação.
3.2.1 FOTOGRAFIAS DIGITAIS E AS EXTRAÍDAS DA INTERNET, E MENSAGEM ELETRÔNICA NA FORMA IMPRESSA.
O artigo 422, caput e parágrafos, do novo CPC, traz uma novidade, ao atribuir a qualidade de prova documental a qualquer reprodução mecânica, como a fotográfica, a cinematográfica e a fonográfica, o que inclui as fotografias digitais extraídas da internet e as mensagens eletrônicas na forma impressa. 
De acordo com Nelson Nery, sabedor da facilidade de falsificar documentos eletrônicos, deveria o legislador exigir maior cautela na admissão de fotografia digital como meio de prova, tendo em vista que a autenticação eletrônica nem sempre está disponível, e a maior responsabilidade sobre o poder probatório da fotografia acabará recaindo sobre o perito.
Quanto ao e-mail, não se sabe quem será competente para apresentar a versão original da mensagem. O que fica subentendido do teor do parágrafo 3º do art. 422 é que a parte contrária àquela que juntou o impresso aos autos deverá apresentar a versão que detém em seu poder. Lembrando que e-mail é documento privado e não goza de fé pública, devendo ser submetido à apreciação da parte contrária. 
4.0 ARGUIÇÃO DE FALSIDADE
A arguição de falsidade consiste na provocação do órgão jurisdicional para declarar a falsidade de documento, é a medida destinada a impugnar o documento tido como falso, fazendo-se prova de que ele não é autêntico, não possuindo, portanto, força probatória. Tal arguição pode ser verificada com finalidade preventiva, por meio de ação autônoma ou como incidente no curso do próprio processo em que o documento foi oferecido, a parte, ao arguir a falsidade, deverá expor os motivos em que funda a sua pretensão e os meios com que provará o alegado (art. 431). Recebida a arguição, o juiz deverá intimar a parte contrária para, em quinze dias, se manifestar. Ouvidas as partes, será realizada a prova pericial. Não haverá necessidade da realização do exame pericial se a parte que produziu o documento concordar em retirá-lo dos autos (art. 432, parágrafo único). 
Segundo o art. 430, caput, do Novo CPC, a falsidade deve ser suscitada na contestação, na réplica ou no prazo de 15 dias, contado a partir da intimação da juntada aos autos do documento. As principais novidades, se comparado ao Código de Processo Civil de 1973, são condicionar a alegação pelo autor em réplica quando a juntada do documento ocorrer com a contestação e o aumento do prazo de 10 dias, previsto no art. 390, caput, do CPC/1973, para 15 dias. Diante da exclusão da ação declaratória incidental, o parágrafo único do art. 430 do Novo CPC prevê que uma vez arguida, a falsidade será resolvida como questão incidental, salvo se a parte requerer que o juiz a decida como questão principal, nos termos do inciso II do art. 19. O art, 430 prevê que a declaração sobre a falsidade do documento, quando suscitada como questão principal, constará da parte dispositiva da sentença, da qual, necessariamente, dependerá a decisão do mérito, e sobre ela incidirá também autoridade de coisa julgada. 
A arguição de falsidade aparece de forma mais singela em nosso atual CPC, pois não se exige processamento em autos próprios, nem mesmo petição inicial distinta, já que pode figurar em capítulos de outras petições, e seu julgamento dar-se-á junto com a da causa principal, numa só sentença. 
O novo Código não manteve a regra do anterior, que permitia a instauração do incidente em qualquer grau de jurisdição. Com isso, não se pode cogitar da arguição de falsidade nas instâncias recursais, mas apenas na pendência do processo perante o juízo de primeiro grau ou de grau único.5.0 CONCLUSÃO
Vimos pelo presente trabalho que a prova documental refere-se a qualquer coisa capaz de demonstrar a existência de um fato. A importância da prova documental reside na sua estabilidade. É tida como a prova mais forte do processo civil, embora nenhum meio de prova vincule o juiz, ficando o magistrado livre para atribuir a cada meio de prova o valor que entender que mereça, em virtude do princípio da persuasão racional.
A prova documental deve ser produzida junto com a petição inicial, para o autor, e para o réu, junto com a contestação; no entanto, em se tratando de documento novo, poderá ser levado aos autos em qualquer momento, devendo o juiz, sempre, dar vistas à parte contrária em obediência ao princípio do contraditório.
REFERÊNCIAS
BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009
JÚNIOR, Humberto Theodoro. Curso de Direito Processual Civil. Vol. 2. 49. Ed. Rio de Janeiro. Editora Forense, 2008. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil. 7 ed. São Paulo. Editora Método, 2015.
Santos (SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. Vol. 2. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2007). 
Graduanda em Direito pelas Faculdades Integradas do Extremo-Sul da Bahia. Email: aliane.leite57@gmail.com

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