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TCC dicas e regras de como enfrentar esse desafio

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Carin Maria Schmitt 
TCC: DICAS E REGRAS DE COMO 
ENFRENTAR ESSE DESAFIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Porto Alegre 
janeiro 2016 
 
PREFÁCIO 
Nos últimos dez anos me dediquei ao trabalho de auxiliar alunos que estavam fazendo seu 
TCC o curso de Engenharia Civil da UFRGS na sua formatação (ENG01039 - Trabalho de 
Diplomação Engenharia Civil I e ENG01040 - Trabalho de Diplomação Engenharia Civil II). 
Na verdade, a atividade iniciou um pouco antes quando trabalhava com alunos de pós-
graduação que estavam iniciando sua dissertação. Em qualquer uma dessas fases, o objetivo 
era dar apoio ao aluno que chegava à porta de uma monografia e não tinha ideia de como 
deveria fazer o seu trabalho. 
Cada um dos cerca de 1000 alunos, com os quais trabalhei intensamente durante dois 
semestres, me ensinaram muita coisa, pois cada um era diferente do outro. As angústias, as 
dificuldades, os medos de desenvolver um TCC foram alvo da minha preocupação, mas 
também, motivo para cobranças para incentivar que cada um desse o melhor de si para que, 
no final, conhecesse o seu alto potencial de trabalho, sua capacidade de comunicação, escrita 
e oral, que muitas vezes estava sufocada por alguma experiência negativa do passado. Uma 
ex-aluna escreveu para mim: você ensina a trilhar os caminhos com nossas próprias pernas e 
sem rodeios. Acho que isso traduz a minha intenção com os alunos. Mas não foram só 
sucessos alcançados, alguns não viam no TCC uma possibilidade de crescimento e o 
realizaram da forma mais pobre possível, mostrando que sem ter vontade de fazer alguma 
coisa, ter potencialidade não resolve. 
Assim conduzindo o TCC desses alunos, todos amparados nos dois semestres por seus 
orientadores, se criou uma sistemática de trabalho que acredito deu certo. Os TCC, na sua 
grande maioria, superavam a expectativa dos avaliadores e deixavam o aluno com o 
sentimento de realização. Por isso, na medida que não mais se fará este trabalho com os 
alunos que deverão fazer o TCC na Engenharia Civil da UFRGS, acredito que esses “manual” 
poderá ajudar os alunos e, quem sabe, seus orientadores. Citando os orientadores, cabe a eles 
uma mensagem: os alunos de graduação são bastante diferentes dos alunos de pós-graduação 
e isso requer do professor orientador uma abordagem diferenciada. Poucos dominam o tema 
do TCC e se a cobrança sobre aquisição de conhecimento para poder realizar o trabalho de 
forma adequada não for cobrada insistentemente, eles farão um trabalho sem noções básicas 
do assunto, dando a impressão que pularam etapas. O aluno nessa situação tende a copiar as 
coisas e não fazer um trabalho com personalidade. E quanto a cópias, grande perigo dos 
trabalhos acadêmicos atuais: sem um acompanhamento e cobranças sobre o desenvolvimento 
 
do trabalho ao longo de todo o seu período de desenvolvimento, pode-se facilmente ter um 
trabalho que não passa de cópia de um ou a simples compilação de alguns trabalhos. Deve-se 
saber que um trabalho não surge do nada, o aluno não melhora sua habilidade de escrever em 
algumas poucas semanas, por exemplo. Em resumo, não há mágica no desenvolvimento de 
um TCC, o aluno não vai ter tomado por uma inspiração instantânea e, portanto, desenvolver 
todo o TCC, por exemplo, numa semana. 
Carin 
janeiro 2016 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1 – Esquema básico de uma pesquisa 151 
Figura 2 – Objetivos da pesquisa: produto 153 
Figura 3 – Hipótese da pesquisa: possível resposta 154 
Figura 4 – Exemplo de diagrama que apresenta etapas de uma pesquisa 158 
Figura 5 – Exemplos de cronograma de pesquisa 159 
 
LISTA DE QUADROS 
Quadro 1 – Abreviaturas dos números ordinais em português e inglês 127 
Quadro 2 – Abreviaturas dos nomes dos meses nos vários idiomas 131 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 11 
1.1 A ESCOLHADO TEMA ........................................................................................... 12 
1.2 A ESCOLHADO ORIENTADOR ............................................................................. 13 
1.3 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO TCC ...................................................... 14 
1.3.1 O Projeto de Pesquisa do TCC ............................................................................. 15 
1.3.2 O Relatório Final do TCC .................................................................................... 16 
1.4 INICIANDO O TCC .................................................................................................. 19 
2 FORMATAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA E DO TCC: VERSÃO 
ESCRITA ................................................................................................................... 
 
21 
2.1 ARQUIVOS WORD DE ESTILOS PARA O TCC .................................................. 21 
2.2 FORMATAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
CURSO: NO PROJETO DE PESQUISA E NO RELATÓRIO FINAL ..................... 
23 
2.2.1 Papel, impressão e margens .................................................................................. 23 
2.2.2 Elementos Pré-Textuais dos Trabalhos de Conclusão e Curso ......................... 24 
2.2.2.1 Capa (Projeto de Pesquisa e Relatório Final) ....................................................... 26 
2.2.2.2 Folha de rosto (Projeto de Pesquisa e Relatório Final) ........................................ 26 
2.2.2.3 Folha de aprovação (só no Relatório Final) ......................................................... 27 
2.2.2.4 Dedicatória (só no Relatório Final) ...................................................................... 28 
2.2.2.5 Agradecimentos (só no Relatório Final) .............................................................. 29 
2.2.2.6 Epígrafe (só no Relatório Final) ........................................................................... 29 
2.2.2.7 Resumo em português (só no Relatório Final) ..................................................... 29 
2.2.2.8 Resumo em idioma estrangeiro (só no Relatório Final) ...................................... 30 
2.2.2.9 Listas de Ilustrações e de Tabelas (Projeto de Pesquisa e Relatório Final) ......... 31 
2.2.2.10 Listas de Siglas e Símbolos (Projeto de Pesquisa e Relatório Final) ................. 32 
2.2.2.11 Sumário (Projeto de Pesquisa e Relatório Final) ............................................... 33 
2.2.3 Elementos Textuais dos Trabalhos de Conclusão de Curso .............................. 33 
2.2.3.1 Numeração das páginas ........................................................................................ 34 
2.2.3.2 Identificação do trabalho no rodapé ..................................................................... 35 
2.2.3.3 Divisão dos trabalhos em seções .......................................................................... 35 
2.2.3.4 Formatação do texto do Projeto de Pesquisa ........................................................ 36 
2.2.3.4.1 Texto: geral e citações diretas .......................................................................... 36 
2.2.3.4.2 Alíneas e subalíneas .......................................................................................... 37 
2.2.3.4.3 Notas de rodapé ................................................................................................ 39 
 
2.2.3.4.4 Ilustrações e tabelas .......................................................................................... 39 
2.2.3.4.5 Equações e fórmulas ......................................................................................... 40 
2.2.3.5 Conteúdo dos componentes da parte textualdo Projeto de Pesquisa ................... 41 
2.2.3.5.1 Introdução do Projeto de Pesquisa ................................................................... 42 
2.2.3.5.2 Diretrizes da pesquisa no Projeto de Pesquisa ................................................. 43 
2.2.3.5.3 Procedimentos Metodológicos da pesquisa no Projeto de Pesquisa ................ 43 
2.2.3.5.4 Capítulo/s fruto de revisão bibliográfica no Projeto de Pesquisa .................... 45 
2.2.3.5.5 Considerações Finais no Projeto de Pesquisa .................................................. 46 
2.2.3.6 Conteúdo dos componentes da parte textual do Relatório Final do Trabalho de 
Conclusão de Curso ..................................................................................................... 
 
46 
2.2.3.6.1 Introdução no Relatório Final do Trabalho de Conclusão de Curso ............... 47 
2.2.3.6.2 Diretrizes da pesquisa no Relatório Final do Trabalho de Conclusão de 
Curso ........................................................................................................................... 
48 
2.2.3.6.3 Capítulo/s fruto de revisão bibliográfica no Relatório Final do Trabalho de 
Conclusão de Curso .................................................................................................... 
 
49 
2.2.3.6.4 Procedimentos Metodológicos e descrição do desenvolvimento da pesquisa 
no Relatório Final do Trabalho de Conclusão de Curso ............................................ 
 
49 
2.2.3.6.5 Apresentação dos resultados no Relatório Final do Trabalho de Conclusão 
de Curso ...................................................................................................................... 
 
50 
2.2.3.6.6 Análise dos resultados no Relatório Final do Trabalho de Conclusão de 
Curso ........................................................................................................................... 
 
51 
2.2.3.6.7 Considerações Finais ou Conclusões no Relatório Final do Trabalho de 
Conclusão de Curso .................................................................................................... 
 
51 
2.2.4 Elementos Pós-Textuais no Trabalho de Conclusão de Curso ......................... 52 
2.2.4.1 Referências .......................................................................................................... 52 
2.2.4.2 Glossário .............................................................................................................. 52 
2.2.4.3 Apêndices ............................................................................................................. 53 
2.2.4.4 Anexos .................................................................................................................. 53 
3 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................. 55 
3.1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 55 
3.2 OBJETIVOS DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA .................................................... 56 
3.3 IDENTIFICAÇÃO DE FONTES ............................................................................... 58 
3.4 SELEÇÃO DE MATERIAL ...................................................................................... 60 
3.5 LEITURA E FICHAMENTO DA BIBLIOGRAFIA ............................................... 61 
3.5.1 Leitura e seleção do material ............................................................................... 61 
3.5.2 Fichas de leitura .................................................................................................... 63 
3.5.2.1 Tipo de material consultado e identificação das obras consultadas .................... 64 
3.5.2.1.1 Dados para composição de referências de livros ............................................. 65 
3.5.2.1.2 Dados para composição de referências de trabalhos acadêmicos ................... 67 
3.5.2.1.3 Dados para composição de referências de artigos em periódicos ................... 67 
3.5.2.1.4 Dados para composição de referências de artigos publicados em eventos ...... 68 
3.5.2.1.5 Dados para composição de referências de normas técnicas ............................ 68 
3.5.2.1.6 Dados para composição de referências de boletins ou cadernos técnicos ....... 68 
3.5.2.1.7 Dados para composição de referências de legislação ...................................... 69 
3.5.2.1.8 Dados para composição de referências de mensagens pessoais ...................... 69 
3.5.2.1.9 Dados para composição de referências de documentos disponíveis na 
internet ........................................................................................................................ 
 
69 
3.5.2.2 Lista de palavras-chave ....................................................................................... 70 
3.5.2.3 Registro do conteúdo da obra na ficha de leitura ................................................. 71 
3.5.2.3.1 Citação direta na ficha de leitura .................................................................... 74 
3.5.2.3.2 Citação indireta na ficha de leitura .................................................................. 84 
3.5.2.3.3 Citação direta de citação na ficha de leitura .................................................... 84 
3.5.2.3.4 Citação indireta de citação na ficha de leitura ................................................. 86 
3.5.2.4 Registro de comentários sobre a obra na ficha de leitura ..................................... 87 
3.5.2.5 Organização do material consultado .................................................................... 87 
3.6 TIPOS DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A SEREM EVITADOS ......................... 88 
3.6.1 Summa ................................................................................................................. .. 88 
3.6.2 Arqueológico .......................................................................................................... 88 
3.6.3 Patchwork .............................................................................................................. 88 
3.6.4 Suspense ................................................................................................................. 89 
3.6.5 Rococó ................................................................................................................ .... 89 
3.6.6 Caderno B .............................................................................................................. 89 
3.6.7 Coquetel teórico ..................................................................................................... 89 
3.6.8 Apêndice inútil ....................................................................................................... 89 
3.6.9 Monástico ............................................................................................................. .. 90 
3.6.10 Cronista social ..................................................................................................... 90 
3.6.11Colonizado x Xenófobo ........................................................................................ 90 
3.6.12 Off records ............................................................................................................ 90 
3.6.13 Ventríloquo .......................................................................................................... 91 
4 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS NA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................. 93 
4.1 ASPECTOS GERAIS DAS CITAÇÕES ................................................................... 94 
4.1.1 Indicação da fonte quando informação oral .......................................................95 
 
4.1.2 Indicação da fonte quando trabalho em fase de elaboração ............................. 95 
4.2 REGRAS GERAIS PARA ELABORAÇÃO DAS CITAÇÕES ............................... 96 
4.2.1 Sistema numérico .................................................................................................. 97 
4.2.2 Sistema autor-data ................................................................................................ 98 
4.3 TIPOS DE CITAÇÕES E SUAS FORMAS DE APRESENTAÇÃO NOS 
TEXTOS ...................................................................................................................... 
 
100 
4.3.1 Citação direta ......................................................................................................... 100 
4.3.2 Citação indireta ..................................................................................................... 103 
4.3.3 Citação de citação - direta ou indireta ................................................................ 103 
4.4 REGRAS PARA INDICAÇÃO DOS AUTORES NAS CITAÇÕES ....................... 105 
4.4.1 Autor é pessoa física .............................................................................................. 105 
4.4.1.1 Formato das citações quando a obra tem um único autor - pessoa física ............ 105 
4.4.1.2 Formato das citações quando a obra tem dois autores - pessoa física ................. 106 
4.4.1.3 Formato das citações quando a obra tem mais de dois autores - pessoa física .... 107 
4.4.2 Autor é empresa ou instituição não vinculada a alguma instância 
governamental ........................................................................................................... 
 
108 
4.4.2.1 Formato das citações quando a obra tem um único autor - empresa ou 
instituição não vinculada a alguma instância governamental ..................................... 
 
108 
4.4.2.2 Formato das citações quando a obra tem dois autores - empresa ou instituição 
não vinculada a alguma instância governamental ....................................................... 
 
109 
4.4.2.3 Formato das citações quando a obra tem mais de dois autores - empresa ou 
instituição não vinculada a alguma instância governamental ...................................... 
 
110 
4.4.3 Autor é entidade vinculada a alguma instância governamental ....................... 111 
4.4.3.1 Formato das citações quando a obra tem um único autor que é entidade 
vinculada a alguma instância governamental e tem denominação genérica ............... 
 
111 
4.4.3.2 Formato das citações quando a obra é de autoria de entidade vinculada a 
alguma instância governamental e tem denominação genérica sendo mais de um 
autor ....................................................................................................................... ...... 
 
113 
4.4.3.3 Formato das citações quando a obra tem um único autor que é entidade 
vinculada a alguma instância governamental e tem denominação específica que o 
identifica individualmente ........................................................................................... 
 
113 
4.4.3.4 Formato das citações quando a obra é de autoria de entidade vinculada a 
alguma instância governamental e tem denominação específica que o identifica 
individualmente sendo mais de um autor .................................................................... 
 
113 
4.4.4 Casos especiais ....................................................................................................... 114 
4.4.4.1 Obras com autores com mesmo sobrenome - iniciais diferentes dos pré-nomes . 114 
4.4.4.2 Obras com autores com mesmo sobrenome - iniciais dos pré-nomes iguais ....... 114 
4.4.4.3 Obras do mesmo autor publicadas numa mesma data .......................................... 115 
4.4.4.4 Documentos de mesma autoria mencionados simultaneamente .......................... 115 
4.4.4.5 Documentos de vários autores mencionados simultaneamente ........................... 115 
4.4.5 Texto sem indicação de autoria ou responsabilidade ......................................... 116 
5 REFERÊNCIAS DE DOCUMENTOS CITADOS .................................................. 117 
5.1 ASPECTOS GERAIS ................................................................................................ 117 
5.2 REGRAS GERAIS PARA CRIAÇÃO DE REFERÊNCIAS .................................... 119 
5.3 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS COMPONENTES DE UMA 
REFERÊNCIA DE UM DOCUMENTO .................................................................... 
 
120 
5.3.1 Autoria ............................................................................................................... ..... 120 
5.3.1.1 Autor pessoa física ............................................................................................... 122 
5.3.1.2 Autor entidade ...................................................................................................... 124 
5.3.2 Título e subtítulo .................................................................................................... 126 
5.3.3 Edição ..................................................................................................................... 127 
5.3.4 Local ....................................................................................................................... 127 
5.3.5 Editora ............................................................................................................... ..... 128 
5.3.6 Data ......................................................................................................................... 129 
5.3.7 Descrição física ...................................................................................................... 131 
5.3.7.1 Paginação ............................................................................................................. 131 
5.3.7.2 Volume ................................................................................................................. 132 
5.4 REGRAS PARA CRIAÇÃO DE REFERÊNCIAS EM FUNÇÃO DO TIPO DE 
DOCUMENTO CONSULTADO ............................................................................... 
 
133 
5.4.1 Monografia como um todo ................................................................................... 133 
5.4.1.1 Livro ..................................................................................................................... 134 
5.4.1.2 Tese de doutorado ................................................................................................ 134 
5.4.1.3 Dissertação de mestrado ....................................................................................... 135 
5.4.1.4 Trabalho de diplomação ....................................................................................... 136 
5.4.2 Parte de uma monografia ..................................................................................... 137 
5.4.3 Monografia como um todo ou parte de uma monografia acessada em meio 
eletrônico .................................................................................................................... 
 
138 
5.4.4 Publicação periódica ............................................................................................. 139 
5.4.5 Boletim ou Caderno Técnico ................................................................................ 140 
5.4.6 Trabalho apresentado em evento ......................................................................... 141 
5.4.6.1 Resumo de trabalho em evento quando disponível em publicação impressa ....... 141 
5.4.6.2 Trabalho em anais de evento quandodisponível em publicação impressa .......... 141 
5.4.6.3 Trabalho em anais de evento quando disponível em site eletrônico .................... 142 
5.4.6.4 Trabalho em anais de evento quando disponível em CD ..................................... 142 
5.4.7 Documento de acesso exclusivamente por meio eletrônico ............................... 143 
 
5.4.8 Legislação ............................................................................................................ ... 144 
5.4.8.1 Legislação publicada num site ............................................................................. 144 
5.4.8.2 Legislação publicada num livro com pessoa física responsável pela obra ........... 145 
5.4.9 Norma técnica ........................................................................................................ 145 
5.4.10 Documento publicado por entidade vinculada a uma órgão superior ........... 146 
5.4.10.1 Documento publicado por entidade com denominação genérica vinculada a 
um órgão superior ........................................................................................................ 
146 
5.4.10.2 Documento publicado por entidade com denominação específica vinculada a 
um órgão superior ........................................................................................................ 
146 
6 DIRETRIZES DE PESQUISA ................................................................................... 149 
6.1 PESQUISA EXPLORATÓRIA ................................................................................. 150 
6.2 QUESTÃO DE PESQUISA ....................................................................................... 151 
6.3 OBJETIVOS DA PESQUISA .................................................................................... 153 
6.4 HIPÓTESES ............................................................................................................... 154 
6.5 PRESSUPOSTOS ...................................................................................................... 157 
6.6 PREMISSAS .............................................................................................................. 157 
6.7 DELIMITAÇÕES ...................................................................................................... 157 
6.8 LIMITAÇÕES ........................................................................................................... 158 
6.9 DELINEAMENTO .................................................................................................... 158 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 161 
APÊNDICE A .................................................................................................................. 163 
APÊNDICE B .................................................................................................................. 197 
APÊNDICE C .................................................................................................................. 249 
 
 
 
11 
 
1 INTRODUÇÃO 
O aluno, ao chegar no final do curso de graduação, deve desenvolver um Trabalho de 
Conclusão de Curso (TCC) ou o, também chamado, Trabalho de Diplomação. Existem várias 
formas para esses trabalhos, dependendo do curso, mas sempre é um grande desafio para o 
aluno. As recomendações que aqui são apresentadas são para trabalhos que terão como 
resultado uma monografia, ainda que para outras formas de trabalho, como artigos, podem ser 
valiosas. 
A obrigatoriedade deste tipo de trabalho é ditada por Legislação Federal. No caso das 
Engenharias, pela Resolução n. 11 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de 
Educação, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de 
Graduação em Engenharia. No seu art. 3. está indicado (BRASIL, 2002): 
O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando 
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e 
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua 
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando 
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética 
e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 
E no seu art. 7. (BRASIL, 2002, grifo nosso): 
A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios 
curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de 
relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de 
realização da atividade. [...]. Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de 
curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. 
Como a maior parte dos trabalhos faz um vínculo entre a teoria e a prática, o TCC pode abrir 
várias perspectivas para o aluno. O bom TCC nasce fruto de duas escolhas fundamentais: o 
tema e o orientador. Assim, a adequada escolha do tema é fundamental, mas uma boa 
orientação também é muito importante. 
Boas escolhas são o primeiro passo para o sucesso do TCC. Muitas vezes, se isso não 
acontece, o aluno se sente desmotivado em pouco tempo e desiste de dar continuidade ao 
trabalho já iniciado. Isso não significa que o aluno não possa trocar de tema ou orientador, ou 
ambos, frente a dificuldades que venham a surgir, mas, boas e conscientes escolhas iniciais, 
12 
são a receita para minimizar a ocorrência dessas trocas. Nos próximos itens, aprofunda-se essa 
análise. 
1.1 A ESCOLHA DO TEMA 
A escolha do tema é o princípio de tudo, pois a aluno passará um ano ou mais envolvido com 
esse trabalho. Como cada curso de graduação tem inúmeras formas de aplicação dos 
conhecimentos adquiridos no mercado de trabalho, é interessante que o aluno selecione quais 
mais lhe interessam e, entre essas, aquela que poderá ser tema para seu TCC. Medeiros (1999, 
p. 35) salienta que “Ao selecionar um assunto, o estudioso leva em consideração seu gosto 
pessoal [...]” e complementa “O assunto deverá estar em acordo com a formação intelectual 
do pesquisador, que deverá verificar a existência de material de pesquisa (bibliografia) 
suficiente [...]”. 
Selecionados os temas, comece a ler trabalhos que versam sobre eles. É importante saber o 
status quo do conhecimento sobre esses assuntos para não propor para o TCC um 
questionamento que está respondido. O aluno de graduação muitas vezes acha, por ter pouco 
conhecimento, que sua proposta é inédita: ninguém foi capaz de pensar nisso antes! Mas, na 
maior parte das vezes, sobre a primeira proposta muitas alterações serão necessárias para 
particularizar o estudo, ainda que um TCC não precisa ter, e normalmente não é, um tema 
inédito como numa tese de doutorado. Assim, é importante desde o início lembrar que se trata 
de um TCC e este tem um âmbito restrito: não é uma dissertação de mestrado, nem tese de 
doutorado. 
As primeiras propostas dos alunos são, normalmente, muito abrangentes: a ideia é resolver os 
problemas do mundo. Isso não vai ser assim, mas para iniciar não é ruim. Se for desde o 
início muito focado, pouco se poderá fazer caso o tema já tenha sido muito pesquisado. 
Assim, parte-se do tema amplo para o mais específico ao longo da trajetória. 
Outra coisa importante é a possibilidade de aplicar num caso prático o conhecimento 
adquirido e não só (com raras e importantes exceções) trabalhar um tema essencialmente 
teórico. Essas exceções dizem respeito a temas muito novos, cuja produção de conhecimento 
no País ainda seja ínfima e o TCC se apresenta como uma oportunidade de elaboração de um 
trabalho, em português, compilando o que já foi estudado.13 
 
Deve ficar o registro que, desde o início do processo, deve existir um tema, ainda que é 
muito provável que esse seja alterado várias vezes até a definição final. O aluno que não sabe 
o que quer não vai a lugar nenhum. Se não houver um tema predileto, busque ver qual seria o 
que mais lhe agrada para o TCC e inicie por aí. 
Desta forma, será necessário tomar algumas decisões: 
a) o que vai estudar; 
b) que tipo de abordagem irá fazer; 
c) como imagina desenvolver o trabalho. 
1.2 A ESCOLHA DO ORIENTADOR 
Com a escolha do tema realizada, inicia a busca pelo orientador. É fundamental que o aluno 
tenha um bom orientador. Ao se afirmar isso, um bom orientador, não se quer dizer que 
existem orientadores que não sejam bons, mas, muitas vezes, não são os melhores para 
determinado aluno. Assim, além de se escolher o orientador entre aqueles que tem interesse e 
conhecimento sobre o tema escolhido, este deve ter um perfil compatível com as necessidades 
do aluno. 
Acontece algumas vezes que o aluno, ao não ter um tema definido, escolhe primeiro o 
orientador e busca ajustar o foco do trabalho aos assuntos que o professor possa orientar. 
Normalmente não é a melhor prática, mas, se para o aluno, é importante a segurança de ter 
esse orientador no qual ele confia como parceiro para essa jornada, não se deve descartar essa 
possibilidade. O que é frequente é que o tema muitas vezes não é o melhor nem para o aluno, 
pelos seus interesses, nem para o professor, que tenta sugerir algo que, ainda que esteja ao seu 
alcance como orientador, considera ser o melhor para o aluno com suas particularidades. 
Os alunos são muito diferentes entre si e, por isso, nem todo professor é o melhor orientador 
para determinado trabalho. Há os alunos que têm grande autonomia e desenvolvem o TCC, ou 
outra tarefa qualquer, sem grandes problemas, necessitando que o orientador realize a sua 
tarefa especialmente nos pontos chave do trabalho: é o aluno que não precisa e nem sente a 
necessidade de ter, passo a passo, a aceitação do orientador em relação ao que está sendo 
desenvolvido. Esse aluno precisa de um orientador que tenha um bom conhecimento sobre o 
tema abordado no TCC e, se sua disponibilidade para encontros não for muito grande, isso 
não representa grande prejuízo para o trabalho. 
14 
Por outro lado, existem os alunos extremamente ansiosos e preocupados com a qualidade das 
tarefas realizadas para o desenvolvimento do TCC. Esses precisam de um acompanhamento 
mais próximo, o que significa uma maior disponibilidade do professor. Esse aluno quer, por 
exemplo, semanalmente ter contato com o orientador para receber o aval sobre o 
encaminhamento dado, pois, caso contrário, se sente inseguro. Esse orientador pode ser 
aquele que, mesmo não sendo especialista no assunto, tem interesse no tema foco do TCC e, 
principalmente, gosta de acompanhar passo a passo o aluno no desenvolvimento do mesmo. 
Em relação ao orientador, o aluno que inicia o TCC deve buscar informações, com colegas 
que estão ou foram orientados pelos professores candidatos a orientador, sobre como está 
funcionando ou funcionou a orientação. Além disso, deve-se conhecer o perfil do colega e 
compará-lo ao seu perfil, pois as necessidades, como dito anteriormente, são diferentes entre 
os alunos. Assim, deve-se ter uma ideia inicial sobre: 
a) interesse e envolvimento do professor com os assuntos de interesse do aluno; 
b) disponibilidade de tempo para atendimentos; 
c) tipo de acompanhamento realizado quanto a cobrança de tarefas indicadas para 
desenvolvimento do TCC, indicação de bibliografia, leitura do trabalho em 
seus vários estágios, comportamento na defesa do TCC. 
 
O aluno deve saber, também, exatamente qual o papel do orientador: orientar e não fazer ou 
se preocupar com o TCC no lugar do aluno. Quem busca contato é o aluno: o professor tem, 
entre outras muitas tarefas, a de orientar esse aluno. Assim, não espere que o orientador seja 
quem dá ritmo ao trabalho com suas cobranças. A iniciativa deve ser sempre do aluno. 
1.3 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO TCC 
O TCC tem uma característica muito importante: deve ser continuamente desenvolvido. A 
tarefa não se assemelha aquelas disciplinas nas quais a cobrança de conteúdo é feita por 
provas, ou mesmo trabalhos, isto é, cobranças pontuais. O TCC exige um cronograma de 
trabalho para que a cada momento uma de suas partes esteja concluída. Cada etapa exige, 
além de horas de leitura e de escrita, momentos de discussão com o orientador e reflexão 
sobre tudo que foi escrito, lido e conversado. Além disso, é de grande ajuda para a elaboração 
do trabalho que o processo seja bem organizado. Normalmente o aluno tem dois semestres 
para desenvolver o trabalho. No primeiro dos semestres, o aluno se preocupa-se com o 
15 
 
preparo do Projeto de Pesquisa (PP) e, no segundo, com o desenvolvimento propriamente do 
TCC. Essas etapas são detalhadas a seguir. 
1.3.1 O Projeto de Pesquisa do TCC 
Os alunos que, pela primeira vez, estejam se deparando com o desafio de descobrir coisas 
pelo caminho da Ciência, não têm noções básicas, lhes falta clareza sobre a organização dos 
tópicos de um PP. Não havendo familiaridade com a linguagem própria do campo da Ciência, 
têm dificuldades com manuais sobre como o elaborar. Também os alunos de muitas áreas de 
conhecimento, como a Engenharia, por exemplo, têm apresentado grande dificuldade de 
expressar suas ideias de forma oral e escrita. 
No PP, o aluno deve apresentar em que área o seu TCC será desenvolvido, indicando, após a 
apresentação mais abrangente, qual o foco do seu trabalho. Além disso deve mostrar a sua 
importância e a justificativa da escolha do tema. O aspecto mais importante do PP está na 
apresentação, clara e precisa, do trabalho através das diretrizes deste. As diretrizes 
apresentam, em capítulo separado ou incorporado à introdução, a questão e objetivos do TCC 
e todos os demais itens que se fizerem necessários para bem caracterizar o trabalho (hipóteses, 
pressupostos, premissas, delimitações, limitações). Também, de forma mais ou menos 
aprofundada, descreve qual é o plano para o seu desenvolvimento, ou seja, qual o 
delineamento do trabalho. Todos esses itens serão abordados neste manual. 
A outra parte fundamental do PP são os capítulos fruto de revisão bibliográfica. É 
fundamental que, numa monografia, seja apresentada uma consistente revisão bibliográfica 
dos temas abordados no trabalho. Esses capítulos devem ser resultado de uma vasta busca e 
leitura de textos, confecção de fichas de leitura e, finalmente, a escrita propriamente dita 
desses capítulos. Uma sugestão de como enfrentar esses desafios está nesse manual. 
 
 
 
16 
1.3.2 O Relatório Final do TCC 
O TCC será uma continuidade do PP se esse foi elaborado de forma criteriosa. Os itens 
incluídos no PP serão mantidos, ajustando sempre a descrição feita inicialmente, o que foi 
proposto, para aquilo que efetivamente foi possível fazer. O TCC será um relatório do que foi 
realizado, descrevendo a forma como o trabalho foi desenvolvido e, no final, quais os achados 
frente aos objetivos do trabalho. 
Assim, em função do tipo de objetivo do trabalho desenvolvido, deve-se acrescentar os 
capítulos compatíveis com o esse. Para os TCC na área da Engenharia Civil, normalmente se 
pode classificar os mesmos em: 
a) pesquisa aplicada: quando para um problema prático proposto busca-se uma 
solução. São exemplos, 
- a elaboração de projetos: quando para determinadas condições de contorno, o 
objetivo do trabalho é o de sugerir uma solução projetual; 
- desenvolvimento de programa computacional: quando para determinado 
problema proposto, o objetivo dotrabalho é o de desenvolver um programa 
computacional que “automatize” a execução de tal tarefa; 
b) caso estudado ou estudo de caso: quando o trabalho tem por objetivo fazer 
uma descrição de uma situação ou processo específico que gera conhecimento 
sobre como este ocorre na realidade. Difere-se o caso estudado do estudo de 
caso por ser, esse último, um método que exige uma série de condições de 
levantamento e análise de informações que muitas vezes não são possíveis na 
elaboração de um TCC; 
c) experimento: quando o trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de um 
experimento, normalmente em laboratório, podendo ser em campo também. 
Nesse caso, há a interferência intencional numa situação para verificação de 
qual o resultado alcançado; 
d) levantamento (ou survey): quando o objetivo é de consultar uma população 
(ou amostra dessa) com a finalidade de revelar como esses se posicionam em 
relação ao que é questionado; 
e) pesquisa bibliográfica: em todo o trabalho acadêmico há etapa de pesquisa 
bibliográfica, mas aqui se trata do caso no qual o trabalho realiza, 
exclusivamente, a compilação de informações disponíveis sobre determinado 
tema proposto, para geração de um documento que proporcione a facilidade de 
apresentar de forma integrada o que há disponível sobre o assunto tratado. 
 
Deve-se salientar que nem sempre o trabalho se classifica numa única dessas modalidades, 
podendo ser uma combinação dessas. Frente a essa classificação, pode-se indicar como 
composição para o TCC final os seguintes tópicos: 
17 
 
a) pesquisa aplicada, quando elaboração de projeto, 
- introdução; 
- diretrizes da pesquisa; 
- capítulo/s de embasamento teórico (fruto de pesquisa bibliográfica); 
- descrição do desenvolvimento do projeto: iniciando com a descrição 
detalhada das condições de contorno, segue-se a descrição de princípios 
empregados para solução do problema (apresentando ou não as alternativas 
possíveis, justificando as escolhas realizadas) e as soluções adotadas. Quando 
muito longas essas descrições, pode-se gerar mais de um capítulo; 
- considerações finais; 
b) pesquisa aplicada, quando desenvolvimento de programa computacional, 
- introdução; 
- diretrizes da pesquisa; 
- capítulo/s de embasamento teórico (fruto de pesquisa bibliográfica); 
- descrição do desenvolvimento do programa computacional: iniciando com a 
descrição detalhada do/s problema/s a ser/em resolvido/s através do programa 
computacional, segue-se a indicação dos passos desenvolvidos e 
implementados no programa para a “automatização” das soluções e descrição 
detalhada da forma de uso e das limitações do emprego do mesmo. Caso 
essas descrições sejam muito longas, pode-se gerar mais de um capítulo; 
- considerações finais; 
c) caso estudado ou estudo de caso, 
- introdução; 
- diretrizes da pesquisa; 
- capítulo/s de embasamento teórico (fruto de pesquisa bibliográfica); 
- descrição do desenvolvimento do caso estudado ou estudo de caso: iniciando 
com a descrição detalhada do/s problema/s a ser/em estudados, descrições do 
planejamento do levantamento de dados, da realização do levantamento 
(relacionando sempre a informação obtida com a forma como foi adquirida), 
segue-se apresentação detalhado do que foi obtido no estudo, visando sempre 
os objetivos do estudo realizado. Se essas descrições forem muito longas, 
pode-se gerar mais de um capítulo; 
- considerações finais; 
d) experimento, 
- introdução; 
- diretrizes da pesquisa; 
- capítulo/s de embasamento teórico (fruto de pesquisa bibliográfica); 
- descrição do plano experimental: todo experimento deve ser detalhadamente 
descrito, incluindo aí: ensaios a serem realizados (a descrição pode ser 
necessária quando não são ensaios normatizados, pois quando normatizados, 
pode-se somente indicar as normas e respectivos itens que descrever esses 
18 
ensaios), tipos de corpos de prova, número de corpos de prova necessários 
por tipo e para cada ensaio, forma de aquisição desses corpos de prova, 
quando for o caso, ou dos meios para confecção dessas unidades de teste; 
- descrição da realização dos ensaios e seus resultados: descrição detalhada das 
particularidades dos ensaios, destacando particularidades observadas ou 
ocorridas durante os procedimentos. Obtidos os resultados, apresentar da 
forma mais adequada (tabelas ou gráficos) e comentar o seu significado; 
- conclusões; 
e) pesquisa aplicada, 
- introdução; 
- diretrizes da pesquisa; 
- capítulo/s de embasamento teórico (fruto de pesquisa bibliográfica); 
- descrição do desenvolvimento da solução: iniciando com o detalhamento do 
problema proposto a ser resolvido destacando, por exemplo, as condições de 
contorno. A seguir, deve-se apresentar a descrição da solução do problema 
(apresentando ou não as alternativas possíveis, justificando as escolhas 
realizadas) e os resultados alcançados. Se muito longas essas descrições, 
pode-se dividir esses tópicos em mais de um capítulo; 
- considerações finais; 
f) levantamento (ou survey), 
- introdução; 
- diretrizes da pesquisa; 
- capítulo/s de embasamento teórico (fruto de pesquisa bibliográfica); 
- descrição do público alvo, do desenvolvimento do instrumento para 
realização do levantamento e como os dados serão tratados: é necessário 
esclarecer no trabalho qual o público alvo da pesquisa, como os indivíduos 
serão selecionados para compor a população (ou amostra) que serão 
inquiridos. Conhecido as características dos respondentes, descrever o tipo de 
instrumento escolhido (questionário, entrevista ou formulário), detalhes da 
sua elaboração (quando for o caso, pois, algumas vezes, os instrumentos 
empregados em outras pesquisas são novamente adotados) e forma como o 
instrumento foi testado. Além disso, desde o início deve ser conhecida a 
forma como os dados serão analisados, para confirmar se a forma deste é 
adequada para as análises desejadas. Essa forma de análise pode ser aqui 
descrita; 
- descrição da coleta de dados e de seu tratamento: é importante salientar 
detalhes, particularidades da aplicação do instrumento, e, tendo em mãos os 
resultados e aplicando a forma de análise planejada, apresentar os resultados 
de forma adequada (tabelas e gráficos) e a análise do significado desses. Se 
muito longas essas descrições, pode-se dividir esses tópicos em mais de um 
capítulo; 
- conclusões (normalmente quando se faz a análise estatística de um censo ou 
de uma amostra estatisticamente válida) e considerações finais nos demais 
casos. 
19 
 
g) pesquisa bibliográfica, 
- introdução; 
- diretrizes da pesquisa; 
- capítulo/s fruto de pesquisa bibliográfica: este tipo de trabalho tem como 
resultado somente capítulos descritivos sobre o tema estudado que dão 
continuidade aos capítulos resultantes da pesquisa bibliográfica que já foram 
apresentados no Projeto de Pesquisa; 
- considerações finais. 
1.4 INICIANDO O TCC 
Muitos são os aspectos que o aluno deve tomar conhecimento para dar início ao seu TCC. 
Desta maneira este manual traz, primeiramente, no seu capítulo 2, os aspectos referentes a 
formatação por escrito do TCC, seja na fase inicial de Projeto de Pesquisa, seja, na fase 
posterior, de Relatório Final. No final deste capítulo o aluno, lá chamado de autor, terá o 
conhecimento não só do conteúdo e da forma de organização destes documentos, mas terá 
acesso a templates que lhe apoiarão na tarefa de geração dos documentos. 
Sabe-se da dependência do TCC à pesquisa bibliográfica, num primeiro momento com maior 
intensidade e, posteriormente, apoiando seu desenvolvimento em determinados pontos 
específicos. Assim, o capítulo 3, sugere uma forma defichamento do material lido para que 
esse já esteja, não só selecionado, mas também digitado para a posterior composição dos 
capítulos fruto de revisão bibliográfica. 
Para gerar os capítulos fruto de revisão bibliográfica, a partir das fichas de leitura ou 
diretamente das obras selecionadas, deve-se ter conhecimento das regras apresentadas pela 
NBR 10520 – Informação e Documentação – Citações em Documentos – Apresentação 
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a). Desta forma, verificadas 
as informações que deverão estar nos capítulos fruto de revisão bibliográfica, no capítulo 4 
deste manual, estão disponíveis os cuidados que se deve ter para corretamente as citar. 
Por sua vez, feitas as citações no TCC, as correspondentes referências deverão ser elaboradas. 
A referência de uma obra é uma forma padronizada de apresentar seus dados para que 
qualquer pessoa possa buscá-la, se for de seu interesse. As regras para confecção das 
referências dos vários tipos de obras está na NBR 6.023 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
20 
NORMAS TÉCNICAS, 2002b). Por esse motivo, o capítulo 5 deste livro, apresenta a forma 
normatizada de elaboração de referências. 
O que deve ser apresentado para detalhar o que vai ser realizado no trabalho, e como, está 
descrito no capítulo 6 – Diretrizes da Pesquisa –. Mas esses itens são melhor compreendidos 
se você buscar um TCC da Engenharia Civil da UFRGS, desenvolvido até o semestre 2014/2, 
e, pelo exemplo, verificar o significado de cada item. 
 
 
 
 
21 
 
2 FORMATAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA E DO TCC: VERSÃO 
ESCRITA 
Para guiar a formatação de trabalhos acadêmicos existe a NBR 14.724 (ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011a), intitulada Informação e Documentação – 
Trabalhos Acadêmicos – Apresentação, incluindo aí o Trabalho de Conclusão de Curso 
(TCC), e, particularmente para a Elaboração do Projeto de Pesquisa, há a NBR 15.287 
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011b), intitulada Projeto de 
Pesquisa – Apresentação. Baseando-se nestas Normas, e em outras que complementam as 
instruções e que serão citadas no momento oportuno, as regras para apresentação por escrito 
do Projeto de Pesquisa (PP) e do relatório Final do Trabalho de Conclusão de Curso serão 
detalhadas. 
2.1. ARQUIVOS WORD DE ESTILOS PARA O TCC 
As regras para formatação dos trabalhos acadêmicos são muitas e, apesar do aluno precisar 
saber que elas existem em particular para cada item do TCC e como devem ser aplicadas, não 
há grande mérito no desenvolvimento, por cada aluno, de uma maneira de otimizar a 
aplicação delas, ou seja, gerar um arquivo próprio com função de template. Assim, para 
facilitar a formatação do trabalho, para cada parte do texto, foi criado um estilo no 
processador de texto Microsoft Word®, nos arquivos, em anexo, com função de template, 
denominados, genericamente, Word®_ESTILOS_TCC. Um estilo no Microsoft Word®, é um 
conjunto de formatações que recebe um nome. Criados os estilos, esses podem ser aplicados a 
um bloco de texto com um único comando. 
Para serem mais específicos os arquivos disponibilizados são: 
a) Word®_ESTILOS_TCC_PP_1_LADO_FOLHA: para elaboração do Projeto 
de Pesquisa (PP) quando a opção é a de impressão de um único lado da folha. 
O modelo de PP impresso num único lado da folha, com a indicação da 
denominação dos estilos empregados, está no apêndice A; 
b) Word®_ ESTILOS _TCC_PP_2_LADOS_FOLHA: para elaboração do Projeto 
de Pesquisa (PP) quando a opção é a de impressão nos dois lados da folha. 
Embora ocorram diferenças no arquivo, a estrutura do PP é a mesma 
22 
apresentada no apêndice A, assim como a denominação dos estilos 
empregados; 
c) Word®_ ESTILOS _TCC_FINAL_1_LADO_FOLHA: para elaboração do 
Trabalho de Conclusão de Curso quando a opção é a de impressão de um único 
lado da folha. O modelo de TCC Final impresso num único lado da folha, com 
a indicação da denominação dos estilos empregados, está no apêndice B; 
c) Word®_ ESTILOS _TCC_FINAL_2_LADOS_FOLHA: para elaboração do 
Trabalho de Conclusão de Curso quando a opção é a de impressão nos dois 
lados da folha. Assim como para o PP, há diferenças no arquivo por ser esse 
para impressão dos dois lados da folha, mas a estrutura do TCC Final é a 
mesma da apresentada no apêndice B, assim como a denominação dos estilos. 
 
É necessário que haja o claro entendimento de como se trabalha com estilos do Microsoft 
Word® para usar corretamente o arquivo padrão (template) Word®_ESTILOS_TCC 
adequado para a situação, além de ter noção das várias regras ali incorporadas. Recomenda-
se trabalhar desde o início sobre o arquivo template e não ter o trabalho de formatar 
posteriormente todo o texto elaborado. Desta forma, pode-se, digitar qualquer parte do 
texto sem preocupação com sua formatação, e, verificado qual o estilo a ser aplicado, marcar 
o bloco e acessar <página inicial> do Word®, selecionar <estilo> e, na lista que ficará visível, 
o estilo adequado para o bloco selecionado. Pode-se verificar o estilo adequado nos apêndices 
A e B, que apresentam, respectivamente, a forma impressa dos arquivos Word®_ESTILOS_ 
TCC_PP_1_LADO_FOLHA e Word®_ESTILOS_TCC_FINAL_1_LADO_FOLHA. 
É extremamente importante que o aluno verifique como usar os arquivos template 
Word®_ESTILOS_TCC, pois isso vai facilitar muito a edição dos vários trabalhos durante os 
semestres. Deve-se, também, ter o cuidado de deixar as marcações do texto visíveis para que 
não se apague, inadvertidamente, uma marcação que pode comprometer toda a formatação do 
trabalho ou que linhas em branco impróprias sejam deixadas no texto. A função a ser utilizada 
é comandada por <Crtl+*>, usando o <shift> para acionar o <*> no teclado quando for o 
caso. 
Os estilos utilizados, citados nominalmente nos apêndices A e B, tem sua formatação 
detalhada no apêndice C. Cada estilo tem, neste apêndice C, descrita qual a fonte empregada, 
assim, como, o alinhamento, os recuos, os espaçamentos e o entre linhas. 
 
23 
 
2.2 FORMATAÇÃO E ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO 
DE CURSO: NO PROJETO DE PESQUISA E NO RELATÓRIO FINAL 
A formatação e estrutura dos Projetos de Pesquisa e dos relatórios finais de um Trabalho de 
Conclusão de Curso são um pouco diferentes entre si, ainda que as regras em geral sejam as 
mesmas. Assim, são apresentados, nos próximos itens, os aspectos gerais da formatação e da 
estrutura (elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais) e, quando necessário, a forma 
específica para o Projeto de Pesquisa e para o relatório final do Trabalho de Conclusão de 
Curso. 
2.2.1 Papel, impressão e margens 
Seja qual for a versão do Trabalho de Conclusão de Curso, o papel deverá ser do tamanho A4 
(210 x 297 mm), na cor branca ou ecograph (não tratado quimicamente, não clorado, isento de 
dioxinas) e recomenda-se uma gramatura mínima de 75 g/m
2
. 
Nos trabalhos acadêmicos, é tradicional o uso de impressão em um único lado da folha, mas a 
NBR 14.724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011a) recomenda 
a impressão nos dois lados (anverso e verso), muito provavelmente como uma medida de 
cunho ambiental, pois isso leva a uma grande economia de papel. Existe assim, a necessidade 
de se fazer a escolha da forma como se pretende apresentar, não só o Projeto de Pesquisa, mas 
o relatório final do trabalho, o Trabalho de Conclusão de Curso propriamente dito: impressão 
num único lado da folha ou nos dois lados. Após a escolha ser feita, passe a usar o arquivo 
Word®_ESTILOS_TCC adequado para essa decisão. 
Quando se opta por imprimir nos dois lados, deve-se ter o cuidado de iniciar cada um dos 
elementos pré-textuais e todos os capítulos (seções primárias) no anverso dafolha. Para isso 
ocorrer, nos arquivos de estilos Word®_ESTILOS_TCC_PP_2_LADOS_FOLHA e 
Word®_ESTILOS_TCC_2_LADOS_FOLHA, após cada elemento pré-textual, foram 
colocadas páginas em branco (isso possibilita a impressão frente e verso na opção de 
impressão manual do Word). Essas páginas em branco devem ser excluídas quando, para um 
determinado elemento pré-textual, além do anverso, o verso de uma ou mais folhas foram 
utilizadas. 
 
24 
As margens, em todas as páginas devem ser: 
a) superior: 3 cm; 
b) inferior: 2 cm; 
c) interna: 3 cm – que corresponde a margem esquerda quando a impressão é de 
um lado só da página; 
d) externa: 2 cm – que corresponde a margem direita quando a impressão é de um 
lado só da página. 
 
O cabeçalho deverá estar a 2 cm do limite superior do papel e o rodapé a 1,5 cm da borda 
inferior do papel. 
A NBR 14.724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011a) indica 
que a impressão do texto deve ser sempre em tinta preta e nas ilustrações e tabelas podem ser 
usadas cores. Deve-se ter cuidado com a inclusão de grande número de elementos para 
impressão a cores, pois, ao se imprimir o trabalho, para avaliação, por exemplo, a impressão 
das cópias deve ser colorida e isto pode ter alto custo (por ser colorida, exige qualidade mais 
alta de impressão) e, para a banca, o número de cópias impressas é, normalmente, grande. 
Assim, sugere-se como forma de diminuir esse problema, o uso em gráficos, por exemplo, de 
hachuras ou da escala cinza ao invés de cores para poder fazer impressão mais econômica 
sempre que possível. 
2.2.2 Elementos Pré-Textuais dos Trabalhos de Conclusão de Curso 
Os elementos pré-textuais devem seguir algumas regras para a sua apresentação e os 
existentes no Projeto de Pesquisa diferem dos do relatório final do Trabalho de Conclusão de 
Curso. 
De maneira geral, nenhum dos elementos pré-textuais é numerado, isto é, ao se apresentar um 
título, este não é acompanhado por um número e é grafado com todas as letras maiúsculas, 
centralizado na folha, como, por exemplo, SUMÁRIO. Caso se opte por impressão no anverso 
e verso das folhas, todos os elementos pré-textuais iniciam num anverso de folha. Cada item 
inicia numa nova página (com exceção das várias listas dos diversos tipos de ilustrações que 
podem ficar todas numa mesma página, se cada uma delas contiver um número pequeno de 
itens e se as duas ou mais listas consecutivas ficarem de forma completa nesta página). A lista 
de tabelas deve ficar sempre numa página em separado. 
25 
 
A página da capa não é contada e as demais páginas pré-textuais são contadas, mas não 
são numeradas. Quando a opção for por impressão dos dois lados da folha, na contagem das 
páginas, cada folha tem duas páginas, desde a folha de rosto. A identificação do trabalho em 
rodapé também não é usada nos elementos pré-textuais. Desta maneira, é preciso ter uma 
quebra de seção entre os elementos pré-textuais e textuais para garantir a diferença entre 
cabeçalhos e rodapés. 
Pela NBR 15.287 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011b), os 
elementos pré-textuais no projeto de pesquisa são: 
a) capa; 
b) folha de rosto; 
c) lista de ilustrações (figuras, quadros, gráficos, etc.); 
d) lista de tabelas; 
e) lista de siglas; 
f) lista de símbolos; 
g) sumário. 
 
Pela NBR 14.724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011a), os 
elementos pré-textuais no relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso são: 
a) capa; 
b) folha de rosto; 
c) folha de aprovação; 
d) dedicatória; 
e) agradecimentos; 
f) epígrafe; 
g) resumo em português; 
h) lista de ilustrações (figuras, quadros, gráficos, etc.); 
i) lista de tabelas; 
j) lista de siglas; 
k) lista de símbolos; 
l) sumário. 
A seguir serão descritos os elementos pré-textuais, tendo-se o cuidado de detalhar, 
novamente, se cada um está ou não presente no Projeto de Pesquisa, pois todos estão no 
26 
relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso. Destaca-se, também quais suas 
particularidades em cada um desses documentos 
2.2.2.1 Capa (Projeto de Pesquisa e Relatório Final) 
A capa é item obrigatório, sendo a parte externa do trabalho, usada para proteção física 
(quando impresso em material resistente ou ao receber uma proteção tal que permite a 
visualização do seu conteúdo). Tem mesma formatação no Projeto de Pesquisa e no relatório 
final do Trabalho de Conclusão de Curso. Deve conter os elementos mais representativos para 
tal identificação (ver detalhes gráficos apêndices A e B): 
a) instituição, por extenso, indicando, na sequência hierárquica (do maior para o 
menor nível), as várias instâncias da instituição envolvidas na elaboração e 
publicação do TCC. Escrever com todas as letras maiúsculas; 
b) autor: nome completo do autor, mas digitar somente com letras maiúsculas no 
início dos nomes próprios; 
c) título do trabalho: indicar título e, se houver, subtítulo. Usar todas as letras 
maiúsculas e separar título de subtítulo por dois-pontos; 
d) local: indicar aquele que corresponde a localização da Universidade, por 
exemplo, Porto Alegre. A indicação de local deve ficar na penúltima linha 
junto a margem inferior da capa; 
e) data: na capa a data a ser indicada vai variar em função do tipo de documento, 
No Projeto de Pesquisa, a data deve ser sempre aquela que corresponde à 
versão do Projeto de Pesquisa gerada para uma revisão ou avaliação. No 
relatório final, versões preliminares a da banca, data da entrega desta versão, 
mas, na versão para a banca e, posteriormente, à defesa, sempre a data da 
defesa deve ser indicada. Ao se indicar a data, indica-se mês e ano (por 
exemplo, março 2016): cuidado que é somente mês e ano, sem uso de qualquer 
conetivo, e o mês grafado em minúsculas (que é a regra na ortografia da língua 
portuguesa). A data fica indicada na última linha da capa antes da sua margem. 
2.2.2.2 Folha de rosto (Projeto de Pesquisa e Relatório Final) 
A folha de rosto é item obrigatório em todos os níveis e apresentação do TCC, embora tenha 
diferenças entre o que é apresentado no Projeto de Pesquisa e no relatório final. Indica-se: 
a) identificação do autor: o nome completo do autor deve ser digitado com todas 
as letras maiúsculas; 
b) título do trabalho: o título do trabalho e, se houver, o subtítulo, deve ser escrito 
todo em letras maiúsculas e, entre título e subtítulo, usar dois-pontos; 
27 
 
c) a finalidade do documento: uma das principais funções da folha de rosto no 
trabalho acadêmico é a apresentação de qual é a função do documento. Desta 
forma, isso se diferencia entre o Projeto de Pesquisa e o relatório final. Ou seja, 
- No Projeto de Pesquisa, consta a frase (ver formato gráfico no apêndice A): 
Projeto de Pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso a ser apresentado ao 
incluir nomes, em ordem hierárquica, dos órgãos da instituição 
responsável pela elaboração do projeto de pesquisa (por exemplo: 
Departamento de Engenharia Civil da Escola de Engenharia da Universidade 
Federal do Rio Grande do Sul), como parte dos requisitos para obtenção do 
título de indicar a titulação obtida (por exemplo, Engenheiro Civil); 
- No relatório final, a frase é (ver forma gráfica no apêndice B): Trabalho de 
Conclusão de Curso apresentado ao incluir nomes, em ordem hierárquica, 
dos órgãos da instituição responsável pela elaboração do trabalho de 
conclusão de curso (por exemplo: Departamento de Engenharia Civil da 
Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul), como 
parte dos requisitos para obtenção do título de indicar a titulação obtida 
(por exemplo, Engenheiro Civil); 
d) o nome do orientador: indica-se o nome completo do orientadore, caso exista, 
o do coorientador na linha seguinte (não usar <enter> após o nome do 
orientador para posicionar o nome do coorientador na linha seguinte, mas 
<shift>+<enter>); 
e) local: como na capa, indica-se o local, que corresponde à localização da 
Universidade, e esta informação ocupa a penúltima linha da página reservada 
para a folha de rosto; 
f) data: a indicação, como na capa, é de mês e ano. no Projeto de Pesquisa, a data 
deve ser sempre aquela que corresponde à versão do Projeto de Pesquisa 
gerada para uma revisão ou avaliação. No relatório final, versões preliminares 
a da banca, data da entrega desta versão, mas, na versão para a banca e, 
posteriormente, à defesa, sempre a data da defesa deve ser indicada. Ao se 
indicar a data, indica-se mês e ano (por exemplo, março 2016): cuidado que é 
somente mês e ano, sem uso de qualquer conetivo, e o mês grafado em 
minúsculas (que é a regra na ortografia da língua portuguesa). A data fica 
indicada na última linha da capa antes da sua margem.. 
 
Todo esse conjunto de informações aparece, para o Projeto de Pesquisa, no apêndice A e, para 
o relatório final, está no apêndice B. 
2.2.2.3 Folha de aprovação (só no Relatório Final) 
A folha de aprovação é um elemento obrigatório do relatório final do Trabalho de Conclusão 
de Curso (não consta no Projeto de Pesquisa), constituído por página que apresenta: 
a) nome do autor do trabalho: digitar todo ele em maiúsculas; 
28 
b) título do trabalho e subtítulo (se houver): em letras maiúsculas usando dois-
pontos para separá-los; 
c) frase de aprovação do trabalho: essa frase deve aparecer só na versão final, 
gerada após a aprovação pela banca. Para que, na versão final, a frase não 
seja esquecida de ser incluída, sugere-se deixar a frase na página, mas a 
colocando com letras na cor branca para não imprimir nas versões 
preliminares. Um exemplo de frase de aprovação é: “Este Trabalho de 
Conclusão de Curso foi julgado adequado como pré-requisito para a obtenção 
do título de indicar a titulação obtida (por exemplo, Engenheiro Civil) e 
aprovada pela banca e, em sua forma final, pelo/a Professor/a Orientador/a.”; 
d) local e data: numa mesma linha separados por vírgula. O local corresponde à 
localização da Universidade, a data deve conter dia, mês (por extenso) e ano e 
deve ser: na versão para a banca, a data da defesa; na versão após à banca, a 
data da homologação do trabalho (corresponde a data na qual o trabalho é 
definitivamente considerado concluído, pois se correções forem possíveis na 
versão após a banca, estas já foram realizadas e aprovadas por quem tem este 
encargo). Por exemplo: Porto Alegre, 15 de julho de 2016; 
e) segue uma série de nomes de pessoas que tem alguma participação no trabalho, 
ou seja, 
- orientador e coorientador do trabalho, indicando sua titulação e sua função na 
orientação (orientador/a, coorientador/a, inclusive tirando essa barra e 
fixando a denominação em função do gênero da pessoa); 
- componentes da banca examinadora: acompanhado da sua titulação de mais 
alto grau já obtida e da instituição ou empresa com a qual mantêm vínculo 
empregatício. Isto quer dizer que se um aluno de mestrado ou doutorado 
fizer parte da banca e se ele não tiver vínculo empregatício com uma 
universidade ou outra instituição, só bolsa de estudos, por exemplo, nada é 
indicado após o seu título de maior grau. Essas informações sobre a banca, 
muito provavelmente, estarão disponíveis somente na versão que será 
apresentada para avaliação pela banca. Assim, em versões preliminares do 
relatório final, deixe o espaço reservado indicando o que vai ser ali indicado 
e, posteriormente, indique as informações. 
 
A formatação da folha de aprovação pode ser observada no apêndice B. 
2.2.2.4 Dedicatória (só no Relatório Final) 
A dedicatória é elemento opcional, presente somente no relatório final do Trabalho de 
Conclusão de Curso, na qual o autor pode dedicar o seu trabalho a alguém, prestando, assim, 
homenagem a quem desejar. É sempre de bom tom incluir tal dedicatória visto que cada autor, 
na sua trajetória, recebeu o apoio de várias pessoas e, assim, poderá as homenagear. No 
apêndice B, pode-se ver um exemplo de dedicatória. 
29 
 
2.2.2.5 Agradecimentos (só no Relatório Final) 
A página de agradecimentos é opcional e figura somente no relatório final do Trabalho de 
Conclusão de Curso. Nesta página, serão registrados os agradecimentos a todas as pessoas 
físicas e jurídicas que contribuíram direta ou indiretamente para a realização do trabalho 
(orientadores, coorientadores, empresas que abriram suas portas ou doaram recursos para 
realização do Trabalho de Conclusão de Curso, familiares, etc.). Os agradecimentos devem 
ser registrados numa única página. 
Como, raramente, alguém consegue fazer o seu trabalho sem contar com a ajuda de alguém, 
não é polido excluir essa página que cita aqueles a quem se deve algum agradecimento. 
Preferencialmente, ser bastante objetivo, pois, mesmo sendo muitos os agradecimentos, todos, 
como destacado acima, devem ficar numa única página. Veja, no apêndice B, a frase padrão 
que se sugere para fazer os agradecimentos. 
2.2.2.6 Epígrafe (só no Relatório Final) 
Epígrafe é uma sentença, considerada significativa para o autor pessoalmente (sobre sua 
trajetória, por exemplo) ou sobre o tema do trabalho, posta nesta página que resume seus 
sentimentos ou destaca a importância do tema tratado. A página reservada para a epígrafe é 
página opcional, existindo somente no relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso, na 
qual o autor apresenta a sentença escolhida, seguida da indicação de autoria. A inclusão da 
epígrafe deve ser feita conforme se vê no exemplo no apêndice B, destacando-se que se digita 
a frase com letra normal (não itálica) e o nome do autor em itálico numa linha em separado. 
Hoje é bastante fácil obter uma frase interessante para o Trabalho visto que na internet 
existem vários sites que disponibilizam frases com a indicação de sua autoria. Sugere-se 
sempre confirmar, seja em material impresso ou em outros sites se a frase é realmente de 
autoria da pessoa indicada. 
2.2.2.7 Resumo em português (só no Relatório Final) 
O resumo em português, é elemento obrigatório no relatório final do Trabalho de Conclusão 
de Curso que consiste na apresentação dos pontos relevantes do trabalho (introdução, 
diretrizes, método, desenvolvimento, resultados e considerações finais ou conclusões). Deve 
ser elaborado segundo os requisitos apresentados na NBR 6.028, que recomenda que “O 
30 
resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de 
enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de um único parágrafo.” (ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003c, p. 2). No caso dos trabalhos acadêmicos, 
deve ter no máximo 500 palavras (fazer contagem utilizando <revisão> e <contar palavras>) e 
empregando voz ativa e a conjugação verbal na terceira pessoa do singular. É sucedido por 
palavras-chave que bem representam o seu conteúdo. 
Na elaboração de palavras-chave, deve-se ter o cuidado de não usar palavras genéricas 
demais, pois as buscas hoje, normalmente, são por meios eletrônicos e uma palavra genérica 
gera um número impraticável (e inútil) de indicações. Então, se fossem indicadas as seguintes 
palavras-chave: Concreto Armado, Pontes, Pré-Fabricação e Seção Caixão a busca de cada 
uma delas de forma isolada leva a muitos resultados inapropriados para localizar seu trabalho. 
Portanto a busca eletrônica deveria ser feita considerando o conjunto de palavras-chave, mas 
nem sempre isso é feito. Portanto, sugere-se empregar palavras-chave mais específicas, 
mesmo que haja certasobreposição entre elas. Para o exemplo: Pontes de Concreto Armado, 
Pontes de Concreto Pré-Fabricado, Pontes em Seção Caixão, Seção Caixão de Concreto Pré-
Fabricado. 
As palavras-chave são incluídas, após a indicação de que se tratam de palavras-chave, e 
escritas com iniciais maiúsculas e separadas entre si por ponto-e-vírgula, usando alinhamento 
centralizado. Veja o exemplo no apêndice B. 
2.2.2.8 Resumo em idioma estrangeiro (só no Relatório Final) 
A NBR 14.724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011a), indica a 
necessidade de resumo no idioma estrangeiro que seja o mais importante para divulgação 
internacional do trabalho realizado. Normalmente, usa-se o idioma inglês, gerando um 
abstract, mas nada impede que seja outro o idioma. Pode-se, também, ainda que a Norma não 
indique explicitamente essa possibilidade, colocar resumos em vários idiomas estrangeiros se 
isso for importante para a divulgação do mesmo. Este resumo em idioma estrangeiro é 
elemento obrigatório no relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso. Deve ser uma 
versão do resumo em português e segue todas as demais regras deste resumo em nossa língua 
vernácula. Veja o exemplo no apêndice B. 
31 
 
2.2.2.9 Listas de ilustrações e de tabelas (Projeto de Pesquisa e Relatório Final) 
As listas de ilustrações e tabelas, tanto no Projeto de Pesquisa quanto no relatório final do 
Trabalho de Conclusão de Curso, são de presença usual, ainda que não obrigatória. Têm a 
função de indicar a presença de ilustrações e tabelas através do seu título, indicando em qual 
página aparecem no trabalho. Como as ilustrações são, habitualmente, caracterizadas como, 
por exemplo, figuras, quadros e gráficos, pode haver um grande número de listas, pois, se 
houver essa especificação de denominação, haverá uma lista para cada tipo. Assim, surgem 
as listas de: 
a) figuras 
b) quadros; 
c) gráficos; 
d) tabelas. 
 
As listas são compostas pela identificação, por exemplo, de uma figura (Figura 1) e, após 
travessão (com espaço antes e depois desse travessão), a indicação da legenda que a 
identifica, iniciando com letra maiúscula. Isto é feito sem a indicação da fonte daquela 
informação (isto é, sem a indicação da citação correspondente). Esta citação deve estar 
indicada, obrigatoriamente, junto às ilustrações e tabelas no texto. Para configurar com 
maior facilidade essas listas, faz-se a sugestão de utilizar uma tabela do Microsoft Word®, 
com as linhas invisíveis, formada por duas colunas: uma coluna bastante larga (por exemplo, 
15 cm), à esquerda, abriga a identificação da ilustração ou tabela e, numa coluna estreita (por 
exemplo, 1,2 cm), à direita, indica-se a página do trabalho na qual a ilustração ou tabela se 
encontra no texto. O Microsoft Word® disponibiliza a possibilidade de criação automática de 
listas. Pelos resultados, nem sempre positivos com o uso deste tipo de automatização, não se 
recomenda o seu uso. O que se observa é que, em arquivos muito grandes e que são 
continuamente modificados ao longo do tempo, em determinado momento é perdida a 
referência da página correspondente a cada item. A digitação na tabela do Microsoft Word® 
sugerida descarta a possibilidade desta falha. Veja no apêndice A os exemplos de listas. 
Cabe salientar qual a diferença entre as nomenclaturas tabela e quadro. Uma tabela é uma 
“Forma não discursiva de apresentar informações, das quais o dado numérico se destaca como 
informação central.” (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 
1993, p. 9). Desta forma, se diferenciam dos quadros (que é um tipo de ilustração), pois, 
nesses últimos, apesar de também não serem discursivos, não é a informação numérica, mas a 
32 
qualitativa que é a principal. Assim, deve-se analisar a relevância de cada tipo de informação, 
numérica ou qualitativa, pois a tabela pode apresentar algum tipo de informação qualitativa, 
assim como o quadro alguma informação numérica, para ponderar sobre a importância de 
cada um delas e, então, classificar a matriz corretamente em tabela ou quadro e a representar 
de forma adequada (como se dará destaque, posteriormente, as tabelas, na sua representação 
gráfica, são abertas lateralmente, ao contrário dos quadros que tem todo o seu contorno 
traçado). 
2.2.2.10 Listas de siglas e símbolos (Projeto de Pesquisa e Relatório Final) 
As listas de siglas e símbolos são, como as anteriores, opcionais no Projeto de Pesquisa e no 
relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso. Ainda assim, raramente essas listas não 
são apresentadas. Para as listas de siglas ou símbolos, que não tem a indicação da 
correspondente paginação, não se usa tabela invisível. Indica-se a sigla ou símbolo a cada 
linha, no estilo adequado (ver apêndice A ou B) e, após travessão (que deve ter espaço antes e 
depois em relação aos termos), o seu significado, por extenso. 
São apresentadas listas de siglas quando esses não são de conhecimento geral e em número 
significativo (>3). Os símbolos que devem constar da lista são aqueles que usados nas 
equações e fórmulas e, símbolos correspondentes as unidades de medida, só devem aparecer 
se não fizerem parte do Sistema Internacional de medidas, ainda que sejam indicados como a 
unidade de medida de determinado símbolo de equação é fórmula incluídos no trabalho. Os 
símbolos, segundo Ledur (2006), não abreviados sem ponto: g (grama), kg (quilograma), km 
(quilômetro). A forma do plural é igual a do singular, sendo sempre errado acrescentar S. 
Para composição das siglas, Ledur (2006) indica que há ampla liberdade na sua formação, 
podendo ser usadas: 
a) todas as iniciais das palavras que compõem o nome da entidade: UFRGS 
(Universidade Federal do Rio Grande do Sul), sendo chamadas de siglas 
próprias ou puras. Todas as letras serão em maiúsculas; 
b) letras iniciais e outras não iniciais, não sendo necessário que todas as palavras 
façam parte da composição da sigla do nome da entidade: Copesul (Companhia 
Petroquímica do Sul); Banrisul (Banco do Estado do Rio Grande do Sul); mas 
RS (Rio Grande do Sul). Essas são as siglas impróprias ou impuras. Neste caso 
deve-se usar letra maiúscula apenas na primeira letra da sigla, a não ser que 
seja formada por menos de quatro letras, quando se prefere usar letras 
maiúsculas. 
33 
 
 
Quando usadas num meio em que são conhecidas, pode-se usar as siglas diretamente, sem 
necessidade de identificar o nome da entidade por extenso. Caso contrário, deve-se identificá-
las, entre parentes ou travessões, na primeira vez em que aparecem. 
2.2.2.11 Sumário (Projeto de Pesquisa e Relatório Final) 
O sumário é o item seguinte, sendo sempre obrigatório, e é o que fecha o conjunto de 
elementos pré-textuais. Trata-se da enumeração das divisões de um trabalho. Estas divisões 
são apresentadas, segundo a NBR 6.027 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS 
TÉCNICAS, 2003a), na mesma ordem na qual se encontram no trabalho e a subordinação dos 
itens no sumário deve ser destacada pelo uso da fonte definida para cada seção e que 
caracteriza a hierarquia dos itens no corpo do trabalho. Ainda segundo essa Norma, os 
elementos pré-textuais não aparecem no sumário. Para diminuir o espaço ocupado pelo 
sumário, nos arquivos Word®_ESTILOS_TCC, usa-se a letra TNR 12 em todos os itens e 
espaços reduzidos entre eles. Deve-se manter a grafia com letras maiúsculas ou minúsculas 
como se faz no texto e o uso de negrito, itálico ou grifo, quando for o caso. Por Norma, os 
elementos pré-textuais não são incluídos no sumário, e esta não se refere especificamente a 
inclusão dos elementos pós-textuais. Como não há indicação para não os incluir, esses são 
indicados na sequência aos capítulos e itens do trabalho. Veja

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