Buscar

NBR 9936 - 1987 - Agregados - Determinação do teor de Partículas Leves

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Cbpia impressa pelo Sistema CENWIN 
AGREGAWS - DETERMlNA@iO DO TEOR DE 
PARTiCULAS LEVES 
SUM&U0 
1 Objetivo 
2 Norms complementares 
3 Condiq&s gerais 
4 Aparelhagem 
5 Execup?io do ensaio 
6 RWdtadOS 
1 OBJETIVO 
Esta Norma prescreve o mGtodo para a determinaGo do tear de particulas Ieves em 
agregados naturais’, atraGs da separaGo por imersao e flutua& em urn I iquido 
denso de massa especifica conhecida. 
2 NORMAS COMPLEMENTARES 
Na aplicaG:o desta Norma 6 necess~rio consultar: 
NBR 5734 - Peneiras para ensaio - Especificagao 
NBR 7216 - Amostragem de Agregados - Procedimento 
NBR 9777 - Agregados - DeterminaGao da .absorGao de Sgua em agregados mi Ados 
- Metodo de ensaio 
NBR 9941 - Redu& de amostra de campo de agregados para ensaio de laborat: - 
rio - Procedimento 
‘Este metodo pode ser empregado para agregados artificiais desde que sua massa 
especifica permita a ado&o dos procedimentos preconizados nesta Norma. 
Origem: 16: 02.11.003187 
CB-IS - Cornit Brasileiro de Cimento, Concrete e Agregados 
SCB-18: 62 - Subcomit8 Brasileim de Agregados 
NBR 6636 - Aggregates - Determination of light werght particles content -Test method 
SISTEMA NACIONAF DE ABNT-~ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS 
E hALlDADE INDUSTRIAL 0 
Palnrslzhavg avwdo. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 666972.12: 541.12.012.6 fodos OS direitos res&ados 4 pkinas 
Cbpia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR9936/1981 
3 CONDICFEG GE 
3.1 Emprega-se urn liquido pesado de massa especifica igual a 2,00 g/cm3 para se 
parar particulas tais coma carv&, lignite, etc. Liquidos maispesados, entretan 
- 
to, podem ser usados para separar outras particulas leves, tais coma silex air- 
neo, cuja massa especifica 6 inferior a 2,40 g/ems. 
3.2 Em atividade de pesquisa e analise petrografica, o metodo pode ser 6til na 
identificacao de particulas porosas do agregado. 
4 APARELMAGEM 
A aparelhagem necessaria 6 a seguinte: 
a) balanca corn capacidade minima de 200 g e resoluc$o de 0,l g para agregados 
miudas,; 
b) balanca corn capacidade minima de 10000 g e resolucao de 1 g para agregados 
graudos; 
c) recipientes apropriadcs para secagem da amostra; 
d) recipientes para conter o liquid0 denso e a amostra de ensaio durante o 
processo de separacao; 
e) escumadei.ra feita corn tela de peneira 0,300 m, conforme NBR 5734; 
f) chapa quente ou estufa; 
g) peneiras 0,300 nn e 4,8 mm, conforme NBR 5734; 
h) densimetro ou uma combinacao de vidros graduados e balanca para medir mas- 
sa especifica de liquido, corn resolucao de 0,Ol g/ems; 
i) haste para agitacao. 
5 EXECUCAO DO 
5.1 Liquid0 dens0 
5.1.1 Deve ser utilizado urn dos seguintesliquidos densos': 
a) solucao de cloreto de zinco em aqua (para uma massa especifica da solu 
cao acima de 2,0 g/ems); 
b) mistura de querosene corn 1,1,2,2 tetrabromoetano, em proporcao tal que 
resulte na massa especifica desejada. A massa especifica do 1,1,2,2 te - 
trabromoetano 6 aproximadamente 2,95 g/ems. 
2 As substsncias quimicasrindicadas em 5.1.1 alinea .b) $0 toxicas; ambas por ab 
sorcao atraves da pele ou inalacao. Elas devem ser manipuladas em capela fetha 
da ou ao ar livre evitando a inalacao ou contato corn OS olhos e a pele. Corn re 
lac;o aos vapores da solucao aquosa de cloreto de zinco citada em 5.1.1 ali- 
nea a), nao existe nenhum perigo particular, mas recomenda-se o use de 6culos 
de protecao e luvas, corn a finalidade de prevenir contato corn OS olhos e a pe- 
le. 
Cbpia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 993611967 3 
5.1.2 A massa especifica do liquid0 denso dews Ser mantida dentro de 
2 0,Ol g/ems do valor especificado durante todo o tempo de ensaio. 
5.2 ~repa~pao da mostra 
5.2.1 A amostra do agregado deve ser coletada conforme a NBR 7216 e reduzida pg 
ra ensaio de acordo corn a PiBR 9941. 
5.2.2 Secar a amostra ate constsncia de massa, 5 temperatura 105OC - 1 lOFit, an- 
tes do ensaio. A massa minima de amostra para ensaio 6 dada na Tabela. 
)ELA -“Massa 
Dimen& maxima caracteristica Massa miniam da amostra 
do agregado de ensaio (g) 
ate 6,3mm 200 
de 9,5 mm a 19 mm 3000 
de 25 mm a 38 mm 5000 
de 50 mm a 76 mm 10000 
5.3 Procedimento 
5.3.1 Agregadamitido 
5.3.1.1 Resfriar a amostra de ensaio ate a temperatura ambiente e passar em se 
guida pela peneira 0,300 mm at6 que, em urn minute de peneiramento continua, Go 
passe mais que 1% da massa retida. Determinar a massa do material retido (M2) e 
leva-lo a condicao de saturado superficie seca, conforme procedimento indicado 
na NBR 9777. 
5.3.1.2 lntroduzir a amostra assim preparada e o liquid0 denso em urn recipiente 
compativel corn o volume total. 0 volume de liquid0 deve ser pelo menos trk ve- 
zes o volume do agregado. Agitar corn auxilio de uma haste e deixar em repouso 
por alguns minutos. Verter o liquid0 juntamente CM as particulas flutuantes so - 
bre urn Segundo recipiente, passando-o atraves da escumadeira. Tomar cuidado pa- 
ra que apenas as particulasflutuantes sejam vertidas corn o liquido, Retornar ao 
primeiro recipiente o liquid0 que foi coletado no Segundo e ap& nova agitasao , 
repetis o processo de decantacao descrito anteriormente, at6 que a amostra este- 
ja livre de particulas flutuantes. 
5.3.1.3 Lavar as particulas retidas na escumadeira, corn alcool estilico ou agua 
para remover o I iquido denso, conforme tenha sido utilizado’ o ,T,T.2,2 tetrabro - 
mOetan ou a solu$ao de cloreto de zinco, respectivamente. Secar as particulas 
na escumadeira apes a lavagem (ver 5.3.1.4). Remover as particulas leves e secas 
da escumade i ra , corn auxilio de uma escova, para o prato da balanca e determinar 
a massa (Ml) corn aproximacao de O,l~g. 
5.3.1.4 A secagem deve ser realizada sempre em capela ou estufa a temperature 
105OC - llO°C, ate massa constante. 
Cbpia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 hBR9936/1987 
5.3.2 Agregado graz& 
Resfriar a amostra de ensaio at6 a temperatura ambiente e passar pela penei ra 
4,8 mn. Determinar a massa do material retida corn aproximacao de 1 g (M3). Levar 
este material a condicgo de saturado superficie seca conforme NBR 9941 e in- 
troduzi-lo no liquid0 denso em urn recipiente compativel corn o volume total. 0 vo 
lume de liquid0 deve ser pelo menos tr;s vezes o volume do agregado. Agitar a 
amostra corn auxilio de uma haste e recolher corn a escumadeira as particulas we 
flutuam ate que nenhuma suba a superficie. Lavar as particulas recolhidas~ na es- 
cumadeira corn solvente apropriado (ver 5.3.1.3) para remover o liquid0 .~denso. 
Apes a lavagem, secar as particulas conforme 5.3.1.4 e determinar a sua massa 
CM,) , corn aproximacao de 1 g. 
6 RESULTADOS 
6.1 Calcular o teor de particulas leves de acordo corn a seguinte expressao: 
a) agregado miudo: 
L = (Ml / M2) x 100 
b) agregado graido 
L = (M,./ M3) x 100, 
Onde : 
L = ,teor de particulas leves, em %; 
Ml = massa seca de particulas flutuantes, em g; 
M2 = massa seca da porcao da amostra retida na peneira 0,300 mm, em g; 
M3 = massa seca da porcao da amostra retida na peneira 4,8 mm, em g. 
6.2 Deve constar do relatorio a massa especifica do liquid0 denso utilizado no 
ensaio.

Outros materiais