Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
MÉTODOS EPIDEMIOLOGICOS TRÊS ENFOQUES PARA PESQUISAR UM TEMA ESTUDO DE CASO ESTUDO EXPERIMENTAL ESTUDO POPULACIONAL TRÊS ENFOQUES PARA PESQUISAR UM TEMA ESTUDO DE CASO ESTUDO EXPERIMENTAL ESTUDO POPULACIONAL TRÊS ENFOQUES PARA PESQUISAR UM TEMA ESTUDO DE CASO ESTUDO EXPERIMENTAL ESTUDO POPULACIONAL CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS EM EPIDEMIOLOGIA DO PROPÓSITO DO MODO DE EXPOSIÇÃO DAS PESSOAS TEMPORALIDADE DAS OBSERVAÇÕES DA UNIDADE DE OBSERVAÇÃO Descritivo Analítico Prospectivo Retrospectivo Grupo de indivíduos Grupo de agregados Observacionais Intervenções Estudos Descritivos. Estudos Analíticos: Ensaio Clínico randomizado; Estudo de coorte; Estudos de caso - controle; Estudo Transversal; Estudo Ecológico. Transversais ESTUDO DESCRITIVO Objetivo de informar sobre a distribuição de um evento, na população. Sendo Incidência ou prevalência. São estudos não controlados, pois não existem grupos controles para comparações* A inspeção distribuição e da frequência de um evento, é utilizada para alcançar dois objetivos: Identificar grupos de risco; Sugerir explicações. ESTUDOS DESCRITIVOS ESTUDOS ANALÍTICOS Estudos que estão subordinados a necessidade de responder a uma dada hipótese. Que estão geralmente relacionadas a encontrar as “causas” de um dado “efeito”. Hipóteses são geralmente formuladas para direcionar a coleta e as analises dos dados. No entanto, hipóteses podem ser testadas por meio de banco de dados já existentes. Exposição (a causa) Desfecho (o efeito) Obesidade Fumo Má alimentação Álcool Inatividade física Diabetes tipo II Câncer de Pulmão Obesidade Acidentes Infarto SÍNTESE DOS ESTUDOS ANALÍTICOS Exposição (a causa) Desfecho (o efeito) Estudo Transversal Estudo Caso-Controle Estudo de Coorte e experimental randomizado COMPARAR A FREQUÊNCIA COM QUE OS EFEITOS OCORREM NO GRUPO DE EXPOSTO E NÃO-EXPOSTOS. ESPERA-SE UMA FREQUÊNCIA MAIOR ENTRE O GRUPO DOS EXPOSTOS. DESTA FORMA, CONCLUI-SE QUE A EXPOSIÇÃO E O EFEITO ESTAVAM ASSOCIADOS. VERIFICA-SE A FREQUÊNCIA DO FATOR DE RISCO NOS DOENTES É MAIOR DO QUE NOS CONTROLES. DESTA FORMA, SUSPEITA-SE QUE A EXPOSIÇÃO SEJA CAUSA CONTRIBUINTE DA DOENÇA. ESTUDO EXPERIMENTAL DO TIPO “ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO” Exposição (a causa) Desfecho (o efeito) Grupo intervenção e controle, são formados de forma aleatória. Objetivo é forma grupos com características semelhantes. A intervenção é aplicada a um* dos grupos, servindo o outro apenas para comparações. Resultados expressos em risco relativo. ESTUDO EXPERIMENTAL DO TIPO “ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO” Ex: No intuito de verificar o efeito protetor de uma vacina, dois mil voluntários, que estavam em igual risco de sofrer uma doença infecciosa (leishmaniose) concordaram em participar em uma investigação, foram separados, aleatoriamente, em metades, de modo a constituir dois grupos de características semelhantes. Os indivíduos pertencentes a um dos grupos recebem a vacina em teste e, os demais, um placebo, de característica semelhante à vacina. Suponhamos que, passando 12 meses de observação, constate-se que a incidência da doença é bem menor nos vacinados do que nos não-vacinados. RR = ? Eficácia da Vacina = ? ESTUDO EXPERIMENTAL DO TIPO COORTE Exposição (a causa) Desfecho (o efeito) Semelhante aos ensaios clínicos. Composição dos grupos não é feita de forma aleatória, é feita apenas pela observação de situações da vida real ou por uma alocação arbitrária. Resultados expressos em risco relativo. ESTUDO EXPERIMENTAL DO TIPO COORTE Ex: Os funcionários de uma secretaria de saúde são convidados a preencher um questionário sobre os seus hábitos de vida, entre eles os quais inclui-se o detalhamento sobre hábitos alimentares. Dois grupos são, então, formados: um, de 5 mil que apresentam má alimentação, e outro composto por 2 mil que são considerados ter boa alimentação. Decorridos dez anos, observou-se que os hábitos alimentares estavam inversamente relacionados ao risco de morrer por doenças coronariana. O grupo com melhor alimentação teve a menor taxa de mortalidade: 40 óbitos por mil, comparado com 80 óbitos por mil, nos sedentários. RR = ? ESTUDO EXPERIMENTAL DO TIPO CASO-CONTROLE Exposição (a causa) Desfecho (o efeito) Parte-se de um dado efeito em busca de uma causa. Portanto sendo considerado um estudo etiológico retrospectivo. Só pode ser realizado após o fato consumado. Resultados expressos em razão de chance (odds ration). Razão dos produtos cruzados. ESTUDO EXPERIMENTAL DO TIPO CASO-CONTROLE Ex: Todas as 300 crianças em uma comunidade em que é feito o diagnóstico de debilidade mental, em um determinado período, são incluídas na investigação, à medida que o diagnóstico é confirmado. Elas são submetidas a teste sorológico para toxoplasmose, no intuito de inferir se tiveram ou não infecção prévia pelo toxoplasma gondii. O mesmo exame de toxoplasmose é realizado em igual número de crianças sem debilidade mental, de mesmo sexo e idade, que funcionam como controle. Os resultados mostram que 15% dos casos e 5% dos controles apresentaram sorologia reativa para toxoplasmose. OR = ? ESTUDO EXPERIMENTAL DO TIPO CASO-CONTROLE Exposição (a causa) Desfecho (o efeito) Causa e efeito são detectados de forma simultânea. Só na análise dos dados que é possível a criação dos grupos de interesse. Resultados expressos em razão de prevalência e razão de chance (odds ration). Razão dos produtos cruzados. ESTUDO EXPERIMENTAL DO TIPO TRANSVERSAL Ex: Em amostra aleatória de mil adultos de meia-idade, de uma cidade, foi encontrada que 300 era migrantes. Exames psiquiátricos mostraram que a doença mental era mais frequente em migrantes (6%) do que em não-imigrante (3%). Razão de prevalência = ? OR = ? ANÁLISE DE DADOS EM ESTUDOS ANALÍTICOS ANÁLISE DE DADOS EM ESTUDOS ANALÍTICOS A = número de indivíduos expostos e doentes; B = número de indivíduos expostos e sadios; C = número de indivíduos não-expostos e doentes; D = número de indivíduos não-expostos e sadios; N = número total de pessoas = A+B+C+D TOTAL = coluna desnecessária para estudos de caso-controle
Compartilhar