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11 Aparelhos de iluminação

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Universidade Anhanguera-Uniderp 
Curso de Arquitetura e Urbanismo 
Instalações Elétricas e Especiais 
 
 
Profa. Ana Cláudia de Oliveira Pedro Andrêo 
1 
 
Aparelhos de iluminação 
 
São conjuntos destinados à instalação e alimentação das lâmpadas, de forma a 
produzirem um efeito luminoso desejado. 
Os aparelhos de iluminação (luminárias) visam basicamente a: permitir a produção de 
luz por lâmpadas que possam ser substituídas; filtrar ou modificar a luz emitida pelas 
lâmpadas; evitar ofuscamento; dirigir a luz para onde for desejado; e ainda servir como 
elemento de decoração. 
A iluminação emitida pelos aparelhos de iluminação pode ser classificada conforme a 
sua distribuição: para cima (iluminação indireta) ou para baixo (iluminação direta). 
As luminárias podem ser classificadas do seguinte modo: de sobrepor; de embutir; para 
lâmpadas incandescentes, fluorescentes, de vapor de mercúrio ou sódio; refletores; 
globos; plafonier;candelabros; luz semi-indireta etc. 
Para compor a iluminação embutida, pode-se recorrer a uma infinidade de luminárias 
específicas, projetadas para receber quase todos os tipos de lâmpadas de uso 
residencial. 
A maioria dos modelos de embutir, principalmente os de teto, são instalados pelo 
sistema de encaixe sob pressão, oferecendo luz direta ou indireta. As peças apresentam 
foco fixo ou regulável, permitindo composições bastante variadas. Confeccionadas 
geralmente em metal (latão, alumínio e aço), essas luminárias têm diferentes desenhos e 
acabamentos para acompanhar qualquer tipo de decoração. De acordo com as 
prescrições gerais da NBR 5410, os equipamentos de iluminação instalados em locais 
molhados ou úmidos devem ser especialmente projetados para esse uso, de forma que, 
quando instalados, não permitam que a água se acumule em condutor, porta-lâmpadas 
ou outras partes elétricas. 
Os equipamentos de iluminação devem ser firmemente fixados, e a fixação de 
equipamentos de iluminação pendentes deve ser tal que: rotações repetidas no mesmo 
sentido não possam causar danos aos meios de sustentação; a sustentação não seja 
efetuada por intermédio dos condutores de alimentação; um vínculo isolante separe as 
partes metálicas de seu suporte. 
A princípio, a quantidade de pontos de luz, suas potências e sua distribuição num 
edifício devem ser obtidos mediante um projeto específico de iluminação. A potência a 
ser instalada é calculada em função da área do compartimento, do tipo de luz, do 
modelo da luminária, do tipo de pintura nas paredes e do fator de manutenção. 
Universidade Anhanguera-Uniderp 
Curso de Arquitetura e Urbanismo 
Instalações Elétricas e Especiais 
 
 
Profa. Ana Cláudia de Oliveira Pedro Andrêo 
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Tipos de luminárias segundo a forma de aplicação da luz 
 
Luminária comum 
É a forma mais encontrada de aplicação da luz, que se dispersa por todo o ambiente. 
Dependendo da necessidade e da potência da lâmpada, pode ser usada isolada ou em 
série. 
Esse tipo de luminária deve ser evitado quando o pé-direito do ambiente for muito 
baixo, pois, como não controla a direção da luz, pode causar ofuscamento. 
 
Luminária direcionadora de luz 
É um tipo de aparelho muito utilizado, mas é principalmente aplicada quando há 
necessidade de direcionar o foco da luz. Muitas possuem refletores, o que melhora 
ainda mais a eficiência da luz focalizada. É preciso evitar que se direcione para a altura 
dos olhos das pessoas que transitam no ambiente. 
 
Universidade Anhanguera-Uniderp 
Curso de Arquitetura e Urbanismo 
Instalações Elétricas e Especiais 
 
 
Profa. Ana Cláudia de Oliveira Pedro Andrêo 
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Luminária de luz indireta 
Seu efeito estético peculiar atrai muito os projetistas. É usada para valorizar formas 
arquitetônicas e objetos decorativos, e como a luz não incide diretamente nos olhos, 
causa um conforto visual muito agradável. 
 
Luminária decorativa 
Não precisa ter necessariamente a função de iluminar, pois sua função é muito mais 
estética que funcional. 
 
Luminária com refletores e aletas parabólicos 
Esse tipo de luminária, apesar de ter um nome bastante estranho, é muito comum em 
locais de trabalho e estudo. Desenvolvidas para lâmpadas fluorescentes, distribuem bem 
a iluminação pelo ambiente, produzindo um excelente conforto visual, evitando 
reflexões diretas ou indiretas nos olhos ou aparelhos como telas de microcomputador e 
televisão. 
 
Tipos de lâmpadas 
São vários os tipos e modelos para uso residencial, e a escolha vai depender 
exclusivamente do gosto de cada um e da linha adotada pelo projeto. Porém é 
importante ressaltar que a escolha da lâmpada e da iluminária bem como de sua posição 
são prerrogativas do arquiteto. 
Além da incandescente comum, existem as halógenas, dicroicas, multivapores e a nova 
geração de fluorescentes compactas, que substituem as incandescentes e economizam 
energia. Cada tipo serve para uma iluminação específica. 
As lâmpadas incandescentes podem ser classificadas pela forma do bulbo, acabamento 
do bulbo, pelo tipo de base etc. As incandescentes subdividem-se em standard, vela, 
bolinha e globo; têm vida útil média de 1.000 horas, aquecem os ambientes e oferecem 
boa reprodução de cores. São encontradas também na versão espelhada, com diferentes 
focos de convergência luminosa. No caso de se adotar esse tipo de iluminação, pode-se 
optar pelas lâmpadas comuns (ou standard, que pedem luminárias dotadas de refletor) 
ou espelhadas (com várias aberturas de facho). 
Em virtude de seu baixo custo, as lâmpadas incandescentes comuns normalmente são as 
mais vendidas e, portanto, as mais utilizadas nas instalações prediais. As lâmpadas 
incandescentes ainda são muito utilizadas para iluminação geral em residências, onde a 
luz fica pouco tempo ligada. Essas lâmpadas produzem luz a partir do aquecimento de 
um filamento de tungstênio. Os inconvenientes são o alto consumo de energia e a 
radiação de calor. Outro inconveniente é que, com o tempo, os filamentos liberam 
partículas que grudam no bulbo de vidro, deixando-o preto. Por isso, a lâmpada ilumina 
cada vez menos, além de ter vida útil não muito longa. 
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Instalações Elétricas e Especiais 
 
 
Profa. Ana Cláudia de Oliveira Pedro Andrêo 
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As lâmpadas halógenas, disponíveis nos modelos palito, bipino, dicroica e sealed beam, 
são incandescentes que sofreram a adição de gases halógenos (os gases reagem com as 
partículas de tungstênio liberadas pelo filamento). São mais duradouras (entre 2.000 e 
4.000 horas) que as lâmpadas incandescentes e possuem excelente padrão na 
reprodução de cores. Esse tipo de lâmpada é ideal para ambientes que precisam de 
muita luz e que possuem pé-direito alto. 
As dicroicas são dotadas de um refletor capaz de reduzir o calor excessivo produzido 
por esse tipo de lâmpada. Desse modo, evita-se que o calor afete a área iluminada. Por 
isso, são ideais, por exemplo, para iluminação de obras de arte. Na instalação dessas 
lâmpadas, é indispensável a presença de um transformador (quase sempre integrado à 
luminária) para diminuir a tensão de 110 ou 220 volts para apenas 12 volts, a potência 
exigida. 
 
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As de multivapor metálico combinam sódio (amarelo, usado em ruas) e vapor metálico 
(branco, usado em estádios) para obter uma cor mais bonita. Têm o inconveniente de 
requerer muito tempo para acender. 
As lâmpadasfluorescentes podem ser classificadas de acordo com seu formato: as 
tradicionais lâmpadas fluorescentes tubulares e as compactas, que gastam bem menos 
energia (seu consumo é 80% menor que o da lâmpada incandescente). Por isso, uma 
lâmpada fluorescente de 9 W ilumina tanto quanto uma incandescente de 60 W. 
Elas são mais caras que as incandescentes, mas economizam mais energia e duram em 
média até dez vezes mais (de 6.000 a 15.000 horas). Atualmente, as mais modernas 
podem ser usadas para substituir as incandescentes convencionais, pois dispõem de 
soquetes compatíveis. 
Antigamente, existia certo preconceito em relação à utilização das lâmpadas 
fluorescentes em residências, pois, quando se falava em fluorescente, muitas pessoas 
imaginavam aquela luz azul que deixava as pessoas parecendo doentes. Hoje, isso faz 
parte do passado, pois existem várias cores. Antes de comprar, deve-se perguntar sobre 
a temperatura de cor. Ela vai de 2.700 K (Kelvin), que é a luz amarelada (que deixa o 
ambiente com características de mais quente) igual à incandescente, até mais de 6.000 
K, bastante azulada (que deixa o ambiente com característica mais fria). 
Em locais comerciais e industriais, geralmente são usados aparelhos de iluminação a 
vapor (fluorescentes, vapor de mercúrio, de sódio etc.). 
 
 
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Graças ao aumento da vida útil, as lampadas led (light emitting diode) se colocam como 
opção de alto desempenho para iluminação convencional. Apesar de ter cinco décadas 
de vida, somente agora em nosso país, esse tipo de iluminação está se consolidando 
como principal alternativa de iluminação de alta eficiência. Com o progressivo aumento 
de potência, maior vida útil, maior precisão de cor e padrão lumínico, essa tecnologia, 
aos poucos, ganha espaço também na iluminação convencional. Encontradas em três 
cores, no padrão RGB (vermelho, verde e azul), podem gerar até 16 milhões de cores, 
possibilitando diferentes cenários e climas, em ambientes internos e externos. Por 
permitir a reprodução de mídias, esse tipo de iluminação sempre chamou a atenção dos 
arquitetos, decoradores e técnicos de iluminação nas fachadas, espetáculos e estádios. 
O desenvolvimento do led branco - que, na verdade, nada mais é do que a cápsula 
(chip) azul revestida com pó de fósforo - permitiu que essa tecnologia evoluísse para 
diversas formas geradoras de luz, chegando à forma de lâmpadas para uso corporativo e 
até doméstico. 
A aplicação do led tem evoluído tanto nos aspectos técnicos quanto no aspecto 
econômico. Os leds atingiram maior capacidade de geração de luz por unidade e 
potência elétrica, maior estabilidade de cor branca, maior eficiência luminosa e, 
principalmente, custo mais competitivo, fatores que podem ser facilmente 
demonstrados por um estudo de viabilidade técnico-econômica. 
Porém é importante ressaltar que, apesar das informações fornecidas pelos fabricantes, 
ainda não há definições básicas dos atributos dessa fonte de luz e dos conjuntos que 
permitam comparar, verificar e controlar os diversos fornecedores no Brasil. Neste 
caso, só resta confiar na durabilidade e na eficiência apresentados pelo fornecedor. 
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Cálculo de iluminação 
A quantidade de aparelhos de iluminação, suas respectivas potências, bem como sua 
distribuição num dado local de uma edificação, devem, em princípio, ser obtidas por um 
projeto específico de iluminação, elaborado por um profissional capacitado. 
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A NBR 5410 estabelece as condições mínimas que devem ser adotadas com relação à 
determinação das potências, bem como a quantidade e a localização dos pontos de 
iluminação e tomadas em unidades residenciais (casas e apartamentos) e acomodações 
de hotéis, motéis ou similares. 
São vários os métodos para o cálculo da iluminação. Os principais requisitos para o 
cálculo da iluminação são a quantidade e qualidade da iluminação de uma determinada 
área, quer seja de trabalho, quer seja lazer ou simples circulação. 
Nas instalações residenciais, não devem ser considerados pontos de luz com menos de 
100 W no teto e 60 W na parede (arandela). Nos banheiros, é importante a previsão de 
uma arandela sobre a pia, além do ponto de luz no teto. 
Em locais comerciais e industriais, geralmente são usados aparelhos de iluminação a 
vapor (fluorescentes, vapor de mercúrio de sódio etc.) e não se deve dispensar o projeto 
de iluminação. 
Com relação à previsão de carga de iluminação, a NBR 5410 (Instalações Elétricas de 
Baixa Tensão - Procedimentos) faz as seguintes prescrições: 
 As cargas de iluminação devem ser determinadas como resultado da aplicação da 
NBR 5413 (Iluminação de Interiores); 
 Para os aparelhos fixos de iluminação, a descarga, a potência nominal a ser 
considerada deverá incluir a potência das lâmpadas, as perdas e o fator de potência 
dos equipamentos auxiliares (reatores e ignitores); 
 Em cada cômodo ou dependência de unidades residenciais e nas acomodações de 
hotéis, motéis e similares, deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no 
teto, com potência mínima de 100 W, comandado por interruptor de parede. 
 
Nas acomodações de hotéis, motéis e similares, pode-se substituir o ponto de luz fixo 
no teto por tomada de corrente, com potência mínima de 100 W, comandada por 
interruptor de parede, para acender abajur. 
 
Carga mínima de iluminação exigida pela NBR 5410 
Para o levantamento da carga de iluminação em residências, a NBR 5410 faz algumas 
recomendações: 
 
Condições para se estabelecer a quantidade mínima de pontos de luz 
Deve-se prever, pelo menos, um ponto de luz no teto, comandado por interruptor de 
parede. As arandelas no banheiro devem estar distantes, no mínimo, 60 cm do limite do 
boxe. 
 
Condições para se estabelecer a potência mínima de iluminação 
De acordo com a NBR 5410, a carga de iluminação é feita em função da área do 
cômodo da residência. 
 Para área igualou inferior a 6 m2, atribuir um mínimo de 100W. 
 Para área superior a 6 m2, atribuir um mínimo de 100 W para os primeiros 6 
m
2
, acrescido de 60 W para cada aumento de 4 m
2
 inteiros. 
Os valores apurados por esse método correspondem à potência destinada à iluminação 
para efeito de dimensionamento dos circuitos, e não necessariamente à potência 
nominal das lâmpadas. 
Também é importante ressaltar que a NBR 5410 não estabelece critérios para 
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Instalações Elétricas e Especiais 
 
 
Profa. Ana Cláudia de Oliveira Pedro Andrêo 
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iluminação de áreas externas em residências.Portanto, a decisão fica por conta do 
projetista e do cliente. 
 
Exemplo de aplicação 
Prever a carga de iluminação da planta residencial: 
 
 
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Instalações Elétricas e Especiais 
 
 
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Observação 
 Os valores da tabela correspondem à potência destinada à iluminação para efeito de 
dimensionamento dos circuitos. 
 A potência de iluminação de cada cômodo está representada na Figura 16.12. 
 
 
Fonte: 
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 
6. ed. São Paulo: Blucher, 2015.

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