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Disciplina: 30-434/Instalações Elétricas II
Prof. Iuri Castro Figueiró
iuricastroff@gmail.com
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E 
DAS MISSÕES - URI
Curso de Engenharia Elétrica – São Luiz Gonzaga
Aula 01
“Projeto de Instalações Elétricas II”
São Luiz Gonzaga, 24 de fevereiro de 2016
Objetivos da Disciplina
2
 Geral: Conhecer equipamentos, dispositivos elétricos e
instalações elétricas de forma que ao final o aluno tenha
condições de analisar, discutir e elaborar projetos de
instalações elétricas industriais em baixa tensão.
Conteúdo Programático
3
 Normas.
 Sistemas de alimentação e configuração de redes BT e AT.
 Planejamento e projeto de instalações.
 Cargas típicas.
 Componentes de uma instalação.
 Faltas e curto-circuito.
 Potência instalada.
 Fator de demanda.
 Fator de carga.
 Dimensionamento de condutores.
 Dimensionamento da proteção.
 Projeto de instalações industriais.
 Correção de fator de potência.
 Subestações media tensão.
 Parâmetros e dimensionamento
Programa
4
 Metodologia
 Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais 
(retroprojetor, canhão, vídeo) e aulas demonstrativas em 
laboratório. A fixação dos conteúdos será através de 
exercícios, atividades de laboratório e relatórios.
 Avaliação
 2 Provas
 Projeto Elétrico Industrial 
 Frequência 75%.
Bibliografia
5
 Bibliografia Básica
 COTRIM, ADEMARO A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo - SP. 
Makron Books. 3a Ed. 1992.
 FILHO, J. M. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: LTD.
 FILHO, J. M. Manual de Equipamentos Elétricos. Rio de Janeiro: LTD, 
2v.
 NBR 5410.
 Bibliografia complementar:
 KINDERMANN, G. Descargas Atmosféricas. Porto Alegre: Editora 
Sagra - DC Luzzatto, 1992.
 GUERRINI, D. P. Eletrotécnica: Aplicação em Instalações Elétricas 
Industriais. São Paulo: Editora Érica, 1990.
 JÚNIOR, E. G. Luminotécnica. São Paulo: Editora Érica, 1996.
 Regulamento de Instalações Consumidoras - RIC. Fornecimento em 
Tensão Primária de Distribuição - Rede de Distribuição Aérea até 25 
kV. Companhia Estadual de Energia Elétrica / RS.
Elementos de Projeto Industrial
6
Elementos de Projeto
7
 Flexibilidade
 É a capacidade de admitir mudanças na localização das 
máquinas e equipamentos sem comprometer seriamente as 
instalações existentes.
 Acessibilidade
 Exprime a facilidade de acesso a todas as máquinas e 
equipamentos de manobra.
 Confiabilidade
 Representa o desempenho do sistema quanto as interrupções 
temporárias e permanentes.
 Continuidade
 O projeto deve ser desenvolvido de forma que a instalação 
tenha o mínimo de interrupção total.
Normas
8
 ABNT – NBR 5410 – 2004: Instalações Elétricas de Baixa 
Tensão
 A norma abrange os seguintes tipos de instalação de 
baixa tensão:
 1. Edificações residenciais e comerciais, em geral;
 2. Estabelecimentos institucionais e de uso público;
 3. Estabelecimentos industriais;
 4. Estabelecimentos agropecuários e hortigranjeiros; 
 5. Edificações pré-fabricadas;
 6. Reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento 
(campings), marinas e locais análogos;
 7. Canteiro de obras, feiras, exposições e outras instalações 
temporárias
Normas
9
 Regulamento de Instalações Consumidoras – RIC
 AES, RGE e CEEE
 Baixa Tensão – RIC BT
 Carga instalada inferior a 75 kW
 Média Tensão – RIC MT
 Carga superior a 75 kW
 O fornecimento de energia elétrica deve ser em média tensão, quando a 
carga instalada da unidade consumidora for superior a 75 kW e a 
demanda contratada ou estimada for igual ou inferior a 2.500 kW, ou 
quando a unidade consumidora possuir cargas e/ou equipamentos cujo 
funcionamento cause perturbações na rede, se alimentados em tensão 
secundária de distribuição. 
Disciplina: 30-434/Instalações Elétricas II
Prof. Iuri Castro Figueiró
iuricastrof@gmail.com
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E 
DAS MISSÕES - URI
Curso de Engenharia Elétrica – São Luiz Gonzaga
Aula 01
“Projeto de Instalações Elétricas II - Revisão”
Revisão Instalações I
11
 Previsão de carga de iluminação e tomadas
 Distribuição de TUG e TUEs
 Divisão de Circuitos
 Dimensionamentos de condutores
 Fatores de Correção
 Dimensionamento de proteção
 Dimensionamento de Eletrodutos
 Escolha da Medição de Energia
Previsão de Cargas
 A Norma Brasileira NBR-5410 estabelece as condições 
mínimas que devem ser adotadas para a quantificação, 
localização e determinação das potências dos pontos de 
iluminação e tomadas em habitações:
 Casas
 Apartamentos
 Acomodações de hotéis e motéis, flats, apart-hoteis
 Casas de repouso, alojamentos ou similares
Iluminação
 Quantidade mínima de pontos de luz:
 Prever pelo menos um ponto de luz fixo no teto para cada 
cômodo ou dependência, comandado por interruptor de 
parede
 Em hotéis, motéis ou similares pode-se substituir o ponto de 
luz fixo no teto por tomada de corrente com potencia mínima 
de 100 VA, comandada por interruptor de parede
 Admite-se que o ponto de luz fixo no teto seja substituído por 
ponto na parede em espaços sob escada, depósitos, despensas, 
lavabos e varandas, desde que de pequenas dimensões e onde a 
colocação do ponto no teto seja de difícil execução ou não 
conveniente
Iluminação
 Potência mínima de iluminação:
 Para recintos com área igual ou inferior a 6 m2: atribuir um 
mínimo de 100 VA
 Para recintos com área superior a 6 m2 : atribuir um mínimo de 
100 VA para os primeiros 6 m2, acrescidos de 60 VA para cada 
aumento de 4 m2 inteiros
 Notas:
 A NBR-5410 não estabelece critérios para iluminação de áreas 
externas em residências, a definição cabe ao projetista e ao 
cliente
 Os critérios miminhos citados podem ser utilizados em 
alternativa aos requisitos estabelecidos na Norma ABNT 
NBR-5413 (lIuminância de interiores: Procedimento)
Tomadas de Uso Geral (TUG)
 São as dedicadas a ligação de aparelhos portáteis de 
iluminação e de eletrodomésticos, tais como: 
 Televisores e equipamentos de som
 Enceradeiras, aspiradores de pó, ferro de passar roupa
 Geladeiras, liquidificadores, etc.
Quantidade mínima de TUGs
 Em salas e dormitórios: 
 um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração de perímetro, 
espaçados tão uniformemente quanta possível
 Cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderias e locais 
análogos: 
 uma tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, 
independente da área, sendo que acima da bancada da pia 
devem ser previstas no mínimo duas tomadas de corrente
 Banheiros: 
 no mínimo uma tomada perto do lavatório, com uma 
distância mínima de 60 cm do box, independente da área
Quantidade mínima de TUGs
 Subsolos, varandas , garagens ou sótãos: 
 no mínimo uma tomada, independente da área
 Demais cômodos e dependências:
 Um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for 
2,25 m2 (esse ponto pode ser posicionado externamente, a até 0,80 
m da porta de acesso)
 Um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for > 
2,25 m2 e  6 m2
 Um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração de perímetro, se a 
área do cômodo ou dependência for > 6 m2
Quantidade mínima de TUGs
 Em halls de serviço, salas de manutenção e salas de 
equipamentos, tais como casas de máquinas, salas de 
bombas, barriletes e locais análogos, deve ser previsto no 
mínimo um ponto de tomada de uso geral
 Aos circuitos terminais respectivos deve ser atribuída uma 
potência de no mínimo 1000 VA
Quantidade mínima de TUGs
 Os pontos de tomada destinados a alimentar mais de um 
equipamento devem ser providos com a quantidade 
adequada de tomadas
 Exemplo:
 Na sala, em uma estante pode-seter: 
 TV + Receptor + Som/Home Theater + Video Game
Potência mínima de TUGs
 Banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de 
serviço, lavanderias e locais semelhantes: 
 atribuir 600 VA por tomada, para as 3 primeiras tomadas, e 
100 VA para cada uma das excedentes, considerando cada um 
dos ambientes separadamente Até 5 pontos!!!
 se o total de tomadas no conjunto desses ambientes for 
superior 6 pontos, admite-se que o critério de atribuição de 
potências seja de no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até 
2 pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, sempre 
considerando cada um dos ambientes separadamente
Potência mínima de TUGs
 Demais cômodos ou dependências: 
 atribuir 100 VA por tomada
 Podem ser usadas tomadas com interruptor
Tomadas de Uso Específico
 Tomadas de uso específico (TUE) são aquelas destinadas a 
ligação de equipamentos fixos ou estacionários, como, 
por exemplo:
 chuveiros elétricos
 torneiras elétricas
 aparelhos de ar condicionado
 secadoras e lavadoras de roupa
 forno elétrico
 etc.
Tomadas de Uso Específico
Quantidade mínima de TUEs
 Estabelecida de acordo com o número de aparelhos de 
utilização
 Os pontos de TUE' s devem ser localizados no máximo a 
1,5 m do ponto previsto para a localização do 
equipamento
 Recomendável para aparelhos com mais de 1500 VA
 Atribuir, para cada TUE, a potência nominal do 
equipamento a ser alimentado
Potências Típicas de Eletrodomésticos
Potências Típicas de Eletrodomésticos
 Na prática:
Exercício
 Faça a locação de pontos elétricos para a planta a seguir 
seguindo a simbologia da NBR 5444 e as orientações da 
NBR 5410 e complete o quadro de cargas prevendo:
 um AC para o quarto e um para a sala
 chuveiro elétrico
 torneira elétrica na cozinha
Exercício
4,0m
3,
0m
3,
5m
3,2m
1,2m
4,0m
6,
0m
2,
4m
0,
5m
0,
5m
Potências Típicas de Condicionadores de Ar
 O cálculo de BTUs pode ser feito da seguinte forma:
 Para cada metro quadrado, multiplica-se por 600 BTU
 Cada pessoa adicional soma 600 BTU
 Cada equipamento eletrônico soma 600 BTU
Potências Típicas de Condicionadores de Ar
 Exemplo: 
 Uma sala com 30m² para três pessoas com TV e computador
30m² x 600 BTU + 1200 BTU (+duas pessoas, pois a primeira 
não conta) + 1200 BTU (TV+computador) 
= 20.400 BTU
 3.000 VA
Solução
Solução
 Quantidade de Pontos de Iluminação
 Visando melhor uniformidade de distribuição do fluxo 
luminoso, podemos dividir a potência de iluminação em dois 
pontos de 170 VA
 Quantidade de Tomadas de Uso Geral
 20,00 / 5 = 4 TUGs
 Para salas e quartos a potência de cada tomada de uso geral 
será de 100 VA
Solução
 Demais cômodos:
 Quarto: 
 15,00 / 5 = 3 TUGs
 100 + INT((13,6-6)/4)*60 = 160 VA de ilum.
 Banheiro: 1 TUG de 600 VA + 100 VA de ilum.
 Hall: 1 TUG
 Cozinha: 
 10,15 / 3,5 = 2,9 = 3 TUGs de 600 VA
+ 1 TUG de 100 VA (extra)
 100 VA de ilum.
Solução
 Tomadas de Uso Específico
 Sala = Ar condicionado de 18.000 BTU: 2.860 VA
 Quarto = Ar condicionado de 9.000 BTU: 1.550 VA
 Banheiro = Chuveiro: 7000 VA
 Cozinha = Torneira: 3000 VA
Solução
170
170
160
2860 VA
15
50
 V
A
70
00
 V
A
600 VA 3000 VA 600 VA
60
0 
VA
600 VA
Observação
 Essa solução não é única
 cada projetista pode definir uma colocação diferente para os 
pontos de luz e força
 só é preciso atentar para as quantidades mínimas determinadas 
pela 5410
 valores a mais são permitidos, e incentivados para uma boa 
instalação elétrica
Traçado da Tubulação
 Desenha-se na planta residencial o caminho que o 
eletroduto deve percorrer, pois é através dele que os 
condutores dos circuitos irão passar
 Partir com o eletroduto do quadro de distribuição, 
traçando seu caminho de forma a encurtar as distâncias 
entre os pontos de ligação
Traçado da Tubulação
 O eletroduto pode ser embutido:
 na laje (teto)
 no piso
 na parede
 Deve atender todos os pontos de consumo
Traçado da Tubulação
 Caixas de derivação
Traçado da Tubulação
Traçado da Tubulação
Traçado da Tubulação
Traçado da Tubulação
 Orientações:
 Evitar o cruzamento de tubulações
 Evitar mais de 6 dutos em caixas octogonais no teto, e mais de 
4 para caixas de parede
 Evitar que muitos circuitos passem por um único duto, no 
máximo 5, especialmente na saída do quadro de distribuição
 É possível usar o piso
NBR 5410
 É vedado o uso, como eletroduto, de produtos que não 
sejam expressamente apresentados e comercializados 
como tal
 Esta proibição inclui, por exemplo, produtos caracterizados por 
seus fabricantes como “mangueiras”
 Só são admitidos eletrodutos não-propagantes de chama
 Devem suportar os esforços de deformação 
característicos da técnica construtiva utilizada
NBR 5410
 As dimensões internas dos eletrodutos e de suas 
conexões devem permitir que os condutores possam ser 
instalados e retirados com facilidade
 a taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a 
soma das áreas das seções transversais dos condutores 
previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área 
útil da seção transversal do eletroduto, não deve ser superior 
a:
 53% no caso de um condutor
 31% no caso de dois condutores
 40% no caso de três ou mais condutores
NBR 5410
 Os trechos contínuos de tubulação, sem interposição de 
caixas ou equipamentos e se forem retilíneos, não devem 
exceder
 15 m de comprimento para linhas internas às edificações 
 30 m para as linhas em áreas externas às edificações
 Se os trechos incluírem curvas, o limite de 15 m e o de 
30 m devem ser reduzidos em 3 m para cada curva de 
90°
NBR 5410
 Em cada trecho de tubulação delimitado, de um lado e de 
outro, por caixa ou extremidade de linha podem ser 
instaladas no máximo três curvas de 90° ou seu 
equivalente até no máximo 270°
 Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com 
deflexão superior a 90°
NBR 5410
 Devem ser empregadas caixas
 em todos os pontos da tubulação onde houver entrada ou 
saída de condutores
 em todos os pontos de emenda ou de derivação de 
condutores
 sempre que for necessário segmentar a tubulação
NBR 5410
 Os condutores devem formar trechos contínuos entre as 
caixas, não se admitindo emendas e derivações
senão no interior das caixas
 Condutores emendados ou cuja isolação tenha sido 
danificada e recomposta com fita isolante ou outro 
material não devem ser enfiados em eletrodutos
Exemplo
170
170
160
2 8 6 0 V A
15
50
 V
A
7000 VA
600 VA 3000 VA 600 VA
60
0 
VA
600 VA
Divisão em Circuitos
 A divisão em circuitos terminais facilita a manutenção e a 
segurança
Divisão em Circuitos
 A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos 
necessários, devendo cada circuito ser concebido de 
forma a poder ser seccionado sem risco de realimentação 
inadvertida através de outro circuito
 Devem ser previstos circuitos distintos para partes da 
instalação que requeiram controle específico, de tal forma 
que estes circuitos não sejam afetados pelas falhas de 
outros (por exemplo, circuitos de supervisão predial)
Divisão em Circuitos
 Os circuitos terminais devem ser individualizados pela 
função dos equipamentos de utilização que alimentam
 Em particular, devem ser previstos circuitos terminais 
distintos para pontos de iluminação e para pontos de 
tomada
 As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo 
a obter-se o maior equilíbrio possível
Divisão em Circuitos
 Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de 
modo exclusivoou virtualmente dedicado, equipamento 
com corrente nominal superior a 10 A deve constituir 
um circuito independente
Divisão em Circuitos
 Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas, 
áreas de serviço, lavanderias e locais análogos devem ser 
atendidos por circuitos exclusivamente destinados à 
alimentação de tomadas desses locais
Divisão em Circuitos
 Em locais de habitação, admite-se que pontos de tomada e pontos de 
iluminação possam ser alimentados por circuito comum, desde que as 
seguintes condições sejam simultaneamente atendidas:
 exceto em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias 
e locais análogos
 a corrente de projeto (IB) do circuito comum (iluminação mais tomadas) 
não deve ser superior a 16 A
 os pontos de iluminação não sejam alimentados, em sua totalidade, por 
um só circuito, caso esse circuito seja comum (iluminação mais tomadas)
 os pontos de tomadas não sejam alimentados, em sua totalidade, por um 
só circuito, caso esse circuito seja comum (iluminação mais tomadas)
Divisão em Circuitos
 Todo circuito terminal deve ser protegido contra 
sobrecorrentes por dispositivo que assegure o 
seccionamento simultâneo de todos os condutores de 
fase
 Isso significa que o dispositivo de proteção deve ser multipolar, 
quando o circuito for constituído de mais de uma fase
 Dispositivos unipolares montados lado a lado, apenas com suas 
alavancas de manobra acopladas, não são considerados 
dispositivos multipolares
Divisão em Circuitos
 Considerando:
 380/220 V
 C (18,4)  25 kVA
 B2  Bifásico
 Ver RIC
Condutor Terra
 Pode-se utilizar um único condutor terra por eletroduto, 
interligando vários aparelhos e tomadas
Lâmpadas
Lâmpadas
Tomadas
Exemplo
63
170
170
160
2 8 6 0 V A
15
50
 V
A
7000 VA
600 VA 3000 VA 600 VA
60
0 
VA
600 VA
Exemplo
170
160
2860 VA
15
50
 V
A
7000 VA
600 VA 3000 VA 600 VA
60
0 
VA
600 VA
1
1
1
1
1
1
2
2 2
2
2 2
2
3 3 3
33
4
5
6
7
a
a
a
a
b
b
c
c
d
d
170
Referências
65
 COTRIM, ADEMARO A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo -
SP. Makron Books. 3a Ed. 1992.
 FILHO, J. M. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: 
LTD.
 FILHO, J. M. Manual de Equipamentos Elétricos. Rio de Janeiro: 
LTD, 2v.
 NBR 5410.
 Notas de Aula – Instalações Elétricas Industriais – Maurício 
Sperandio.

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