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FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA : TEORIAS E PRÁTICAS DO CURRÍCULO DOCENTE: ADRIANA RIBEIRO Semestre: 2015.2 COMPONENTES: Apoliana Maria Sousa Gomes Danyelle Silva Cunha Francidalva Rocha Jansen Genevieve Silva Costa Hildenir Silva dos Santos Karla Barbosa Ramos Laise Caroline R. M. Pinto Mª de Jesus S. Bezerra Nilson Miguel S. Ferreira Penha Tacilandia N. Silva Raimunda Chagas Silva Rosangêla Maria C. Lima Talita Joanne Conceição Tatiane Oliveira Borges Vagna Celia Serra Mendes Sociedade, Educação E Currículo no Contexto da Ditadura Militar AI1 (1964) - Comando Supremo da Revolução = cassações de políticos e oposição GOV. CASTELO BRANCO (1964-1967) AI2 (1964) - Bipartidarismo ( ARENA x MDB) e eleições indiretas. AI3 (1966) – Eleições estaduais indiretas . AI4 (1966) – Fecha o Congresso = Nova Constituição 1967 DITADURA MILITAR 1964 a 1985 GOV. COSTA E SILVA (1967-1969) AI5 (1968) – Pleno poder ao Presidente da República. Prisões arbitrárias, torturas e assassinato . “Milagre Brasileiro” (1968-1973) – Surpreendente expansão econômica .Fluxo de capital estrangeiro no país. Multinacionais DITADURA MILITAR 1964 a 1985 O discurso da “teoria do bolo” buscava sustentar o modelo capitalista de economia da época. Essa politica foi extremamente cruel em relação à força de trabalho. Os governos militares, então instituem politicas sociais na área de habitação, previdência social para a cidade e o campo e reformas educacionais. DITADURA MILITAR Essa época caracterizou-se pelo; Autoritarismo , reformas institucionais em diversos campos. O Movimento educacional foi marcado por dois momentos a partir de 1964; 1º. momento de implantação de regime e sua politica de recuperação da economia. 2º. Aplicação de medidas práticas em definitivo, para adequar o sistema educacional ao modelo da economia. DITADURA MILITAR DITADURA MILITAR A Nova Constituição (1967), no campo da educação, reforça o que a LDB de 1961 já havia estabelecidos e antecipa aspectos que nortearão as reformas posteriores. O Regime Militar a partir de 1968 , vive sua fase áurea de repressão, exercendo sua tirania com a edição do Al-5 (13/12/1968) e o decreto lei n. 477 (fevereiro de 1969) A lei nº 5.692/71 não significou uma ruptura total com a lei n. 4.024/61. 8 1. REGULAMENTAÇÃO DA LEI N. 4.024/61 APÓS O GOLPE DE 1964 1.1 O Ensino Primário Trata-se da obrigatoriedade da educação física, teve regulamentação em 31/03/1966, através do decreto n. 58.130, em plena vigência da ditadura militar. No art. 25 consta que “ O ensino primário tem por fim o desenvolvimento do raciocínio e das atividades de expressão da criança, e na sua integração no meio físico e social”. Em relação ao ensino primário, afirma que a formação moral e cívica deve partir daquilo que o próximo à criança, a família e a escola. Para posteriormente passar os estudos da comunidade, dos país e do mundo. 1. REGULAMENTAÇÃO DA LEI N. 4.024/61 APÓS O GOLPE DE 1964 1.1 O Ensino Primário Do ponto de vista da organização do ensino primário, a LDB praticamente manteve a mesma estrutura da Reforma Capanema, ou seja, quatro series podendo estender a sua duração por seis anos. 1. REGULAMENTAÇÃO DA LEI N. 4.024/61 APÓS O GOLPE DE 1964 1.1 O Ensino Primário Objetivos do ensino primário: Ampliação do horizonte social da criança Oportunidade de exercitar suas habilidades, hábitos, gestos necessários ao seu papel de cidadão. 1. REGULAMENTAÇÃO DA LEI N. 4.024/61 APÓS O GOLPE DE 1964 1.1 O Ensino Primário 1. REGULAMENTAÇÃO DA LEI N. 4.024/61 APÓS O GOLPE DE 1964 1.2 O Ensino Secundário EMC (Educação Moral e Cívica) A Finalidade da EMC Decreto nº 869/69 EMC (Educação Moral e Cívica) O Real Significado Segundo Saviani ( 1996ª), se observarmos os objetivos da lei n. 4.024/61 e os objetivos da lei n. 5.692/71, veremos que eles não são alterados. Em relação aos objetivos dos graus de ensino, de acordo com a nova estrutura, também não há alterações. 2. O CURRÍCULO A PARTIR DA REFORMA DO ENSINO DE 1º E 2º GRAUS – LEI. N.5.692/71 Fica evidente o objetivo central da educação, que é voltado para as necessidades do mercado de trabalho e calculo na Teoria do Capital Humano A organização da matriz curricular completa-se no art. 7º, com a inclusão de matérias obrigatórias nos currículos plenos de 1º e 2º graus. 2. O CURRÍCULO A PARTIR DA REFORMA DO ENSINO DE 1º E 2º GRAUS – LEI. N.5.692/71 2.1. OS COMPONENTES CURRICULARES DO ART. 7º DA LEI N. 5.692/71 Os componentes exigidos pelo art. 7º da LDB – EMC, educação física, educação artística, programa de saúde e educação religiosa foram os únicos elementos curriculares já previstos na lei. Os componentes do art. 7º não são encarados nem como matérias e nem como disciplinas, mas sim “como uma preocupação geral do processo formativo”. 2.1. OS COMPONENTES CURRICULARES DO ART. 7º DA LEI N. 5.692/71 De fato, esses componentes tinham por premissa ; A formação de comportamentos, Atitudes e visões de mundo e nesse momento histórico, era fundamental a preocupação da educação para além dos sabres práticos. A educação artística se deterá , principalmente, na expressão e na comunicação, no aguçamento da sensibilidade que instrumentaliza 2.1. OS COMPONENTES CURRICULARES DO ART. 7º DA LEI N. 5.692/71 A escola poderá, também aproveitar as oportunidades que a comunidade oferece em relação à arte(exposições, museus, concertos etc.) Em relação à EMC, é reafirmado que esta já recebeu tratamento detalhado do CFE, mas que na prática vem sendo reduzida ao tratamento por disciplina. Por fim, o ensino religioso, segundo o parecer, tem por objetivo explicar o sentido da existência, congregando os homens para uma vida “harmoniosa”. Componentes Curriculares do Núcleo Comum e da parte diversificada, desenvolvidas integradamente, interdisciplinar e com sentido contextualizado. Matérias incluídas na Matriz Curricular, por área de conhecimento: Linguagens; Ciências da Natureza; Matemática; Ciências Humanas. 2.2 O NÚCLEO COMUM DO CURRICULO A Lei 5.692 Determina os conteúdos que deverão ou poderão integrar o currículo. “O currículo, assim, possui uma parte de conteúdo obrigatório, que já deixa de ser mínima”. (ROMANELLI, 1998, P. 244 2.2 O NÚCLEO COMUM DO CURRICULO 2.3 A FORMAÇÃO ESPECIAL E O CURRÍCULO Um dos pontos centrais da reforma atende ao princípio da terminalidade. Objetivo principal "qualificação para o trabalho" Documentos tratados CFE Educação geral e formação especial Sólida cultura geral, tanto literária como científica. 2.3 A FORMAÇÃO ESPECIAL E O CURRÍCULO Benéficos efeitos da técnica e do trabalho Matriz curricular do 2º grau sobrecarregada à realidade Aliança entre educação e mercado de trabalho Sólida educação geral, ensino tecnológico e científico 2.3 A FORMAÇÃO ESPECIAL E O CURRÍCULO Currículo Organizado Diretrizes Profissionais Básicas Mudanças Motivadas pela Critica Organização Curricular 2º Grau Preparação do 1º Grau para o Trabalho Ponto de Partida M.T Destaques do Currículo; Objetivos; Currículo Atual; 2.3 A FORMAÇÃO ESPECIAL E O CURRÍCULO 2.4 A PARTE DIVERSIFICADA DO CURRÍCULO O art.4 da LDB previa que os conselhos de educação, dos respectivos sistemas de ensino (Estadual ou Federal ),relacionassem as matérias dentre as quais os estabelecimentos de ensino escolheriam a parte diversificada da matriz currícular Nesse sentido os Estados tinham a liberdade de elaborar as listas de acordo com as necessidades e peculiaridades regionais de cada região para atender o sistema federal de ensino através do parecer n.871 72,que trata das matérias da parte diversificada do currículo. 2. 4 A PARTE DIVERSIFICADA DO CURRÍCULO E explícita a determinação da organização curricular aos interesses e, ainda, a escolha é vinculada á realidade objetiva de acordo com os recursos disponíveis.’’ façam o que puderem’’ adapte-se á sua própria realidade ( e boa sorte). O parecer também reconhece as dificuldades de implantação das propostas, mas colocar nas mãos dos administradores e professores a busca de soluções, ressaltando, ao encontro do discurso do ‘’Brasil potência’’ ,que a soma de esforços da rede oficial e particular e do potencial representado pelas instituições sociais e empresas que ofereçam as atividades que permitirão despertar as vocações e preparar o jovem para o trabalho. 2. 4 A PARTE DIVERSIFICADA DO CURRÍCULO 3. O CURRICULO A PARTIR DA REFORMA DA LEI N 5.692/71 – LEI N. 7.044/82 3. O CURRICULO A PARTIR DA REFORMA DA LEI N 5.692/71 – LEI N. 7.044/82
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