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UNIVERSIDADE PAULISTA BELIZA FELIPE FERNANDO DINIZ DA SILVA B51852-9 GUILHERME IGOR NATHAN RODRIGO LESÕES NA GINÁSTICA ARTÍSTICA: PRINCIPAIS INCIDÊNCIAS E MEDIDAS PREVENTIVAS SÃO PAULO 2016 Vimos que a ginástica artística assim como qualquer outro esporte o praticante está sujeito a lesões, como profissionais da saúde devemos estar atento ao nível de preparo de nossos alunos, seja na GA ou em qualquer outro esporte, para assim poder aplicar técnicas ou estratégias para sua evolução com segurança. Acreditamos, sim, que o professor ou técnico de ginástica artística é o responsável pelo sucesso de seus alunos, porque a ginástica artística acaba por exigir do atleta ou praticante desportivo muita força e flexibilidade, como se sabe em esportes que envolvem muita força e flexibilidade ocorrem lesões, é necessário que o atleta adquira a habilidade motora e além disso que durante os períodos de treinamentos ele use equipamentos para sua proteção. O artigo aponta uma tabela com números de lesões, onde homens predominam com lesões em ombros, punhos e tornozelos, acredita-se que este número está ligado aos tipos de aparelhos exclusivamente masculinos, como por exemplo; as argolas que exigem muita força nos ombros para realizar movimentos de rotação e isométricos e também as barras simétricas, onde o indivíduo aterrissa após saltos com a parte interna do braço, esses elementos exigem muito dos membros superiores. Por outro lado as mulheres apresentam um maior número de lesões nos tornozelos, joelhos e cotovelos isto esta influenciado por aparelhos exclusivamente femininos, como por exemplo, a trave que exige uso de muita força nos tornozelos e joelhos para se equilibrar, saltar e recebe muito impacto nas aterrissagens. Vale ressaltar que para homens e mulheres contam também outros fatores extrínsecos como a sobrecarga de treinos e uma possível iniciação precoce, esses são alguns dos fatores que influenciam nas lesões dentro do esporte (GA). Outra questão apontada que vale ser ressaltada é sobre o alongamento e treinamento de força para a ginástica artística, estes dois tipos de treinamentos são essências ao atleta, porque trabalham dois pontos muitos exigidos durante a prática, usar tais estratégias poderá evitar muitas lesões e ainda uma melhor performance do atleta, porque o mesmo conseguiria ficar com uma coordenação motora mais apta ao esporte. Concluímos que a ginástica não é um esporte de tantos riscos como parece, é necessário sempre estar atento aos métodos de ensino e estratégias para o a mesmo, claro não vamos conseguir ter um número zero de lesões, porém conseguiríamos atletas mais preparados e com uma melhor performance e desempenho na pratica.
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