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Pontos Negativos: - Não houve, até o momento, a aprovação do projeto. 8. Conclusão A Casa de Recuperação Pró-Vida, por ser uma Organização Não-Governamental, encontra dificuldades em estabelecer políticas de comunicação com seus públicos. Acreditando que esse fator interfira diretamente nas ações de captação de recursos desenvolvidas por essa entidade, bem como a criação de visibilidade, criou-se o Plano de Comunicação intitulado Comunicação a favor da vida. O contato que possibilitou o desenvolvimento do Projeto Experimental Estágio teve início com o desenvolvimento de um projeto de pesquisa na entidade, no período de 1999 a 2001. A partir da realização deste projeto, identificou-se, por meio de observação, pontos que poderiam ser melhorados no relacionamento da entidade com seus públicos. Por meio dessa identificação no projeto de pesquisa e, posteriormente no período do estágio, constatou-se as necessidades existentes, e elaborou-se o diagnóstico e posteriormente um prognóstico, sugerindo Programas e Projetos de Relações Públicas, a fim de possibilitar novos meios e formas de comunicação para a entidade, desenvolvendo ações planejadas aos seus públicos de interesse. Após a realização dos Programas e Projetos, constatou-se melhorias no relacionamento da entidade com seus públicos, dentre eles seu público externo, onde se realizaram ações de parceria com esse público, a fim de proporcionar transparência e visibilidade às ações da Casa de Recuperação Pró-Vida. Além disso, por meio da realização de projetos internos, percebe-se bons resultados no tratamento dos alunos, sendo que houve poucas desistências no período de estágio. Acredita-se que isso seja decorrente da participação dos mesmos em todos os projetos executados, principalmente no Projeto Volta às aulas. Constata-se a importância que a Comunicação e o Profissional de Relações Públicas possuem para o desenvolvimento destas organizações. A partir dos resultados deste plano, encontra-se um novo caminho de atuação para este profissional e também para a Casa de Recuperação Pró-Vida, que descobriu os benefícios de planejar a comunicação e manter relações com seus públicos. 9. Referências Bibliográficas. DIDONÉ, I. M; MENEZES, J. E de O (Orgs). Comunicação e Política: a ação conjunta das ONGs. São Paulo: Paulinas, 1995. FERNANDES, R. C. Privado Porém Público: o terceiro setor na América Latina. Rio de Janeiro: Dumará, 1994. . O que é o Terceiro Setor. In IOSCHPE (Org). 3º Setor: Desenvolvimento Social Sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. FRANÇA, F; FREITAS, S.G. Manual da qualidade em projetos de comunicação. São Paulo: Pioneira, 2002. KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus, 1986. . Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira, 1997. SCOTT, C.D; JAFFE, D.T; TOBE, G. R. Visão, Valores e Missão organizacional: construindo a organização do futuro. Tradução: Eliana Chiocheti. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas: Função Política. São Paulo: Summus, 1995. TENÓRIO, F. (Org). Gestão de ONGs: principais funções gerenciais. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1997. Endereços eletrônicos: www.abong.org.br. Acessado em 15/04/03. www.rits.org.br. Acessado em 20/05/03.