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Chapter 5 - O Sistema Keynesiano (I) - complete and notes

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*
Capítulo 5
O Sistema Keynesiano (I): 
O Papel da Demanda Agregada
*
O Nascimento da Economia Keynesiana
Depressão dos Anos 30
Não havia explicações convincentes para a crise e soluções adequadas.
Para Keynes, a causa da depressão era uma demanda agregada (AD) insuficiente. 
Para solucionar a depressão, Keynes propos políticas que estimulassem a demanda agregada. 
Neste capítulo estudaremos os principais argumentos apresentados na Teoria Geral do Emprego, do Juro, e da Moeda (The General Theory of Employment, Interest and Money).
*
Desemprego, Demanda Agregada e o Diagrama de Fluxos Circulares
Para Keynes, o desemprego era o resultado de uma demanda agregada insuficiente.
De acordo com o Modelo Clássico (principalmente a Lei de Say), a demanda agregada seria sempre exatamente suficiente. 
Significa que toda e qualquer “perda” de demanda agregada (renda não gasta) seria exatamente compensada por novos gastos (injeções) graças ao papel equilibrador da taxa de juros. 
Se de fato todos os vazamentos (rendas não gastas) fossem compensadas por injeções (gastos adicionais), a demanda agregada seria sempre igual ao valor do produto agregado e o pleno emprego não teria porque não ser observado. 
*
Desemprego, Demanda Agregada e o Diagrama de Fluxos Circulares
*
Keynes vs. Neoclássicos
Keynes rejeitou:
A teoria clássica da determinação do Produto Agregado.
A teoria clássica da determinação do nível de emprego. 
A teoria clássica da determinação da taxa de juros
A Teoria Quantitativa da Moeda
A Lei de Say
*
Fluxos Circulares ≠ Lei de Say
Ao rejeitar a teoria clássica da determinação dos juros, Keynes rejeitou que a taxa de juros possa ter o papel estabilizador descrito pelos neoclássicos.
Em outras palavras, o mecanismo em que acreditavam os economistas neoclássicos que equilibrava a oferta e demanda agregada (o mercado dos fundos emprestáveis) não existe na teoria de Keynes.
Sem a garantia de que toda a porção da renda poupada fosse emprestada aos investidores (compradores de bens de capital), Leynes rejeitou a ideia de que os “vazamentos” fossem sempre iguais às “injeções”. Ou seja, a decisão de poupar nao produz necessariamene uma decisão de investir em bens reais o mesmo valor.
*
O Modelo Keynesiano
Ao invés de apenas uma posição de equilíbrio (pleno emprego), o modelo de Keynes tem infinitas posições de equilíbrio possíveis. 
Y = YF é possível, mas extremamente improvável.
A condição de equilíbrio para Keynes era:
Y = AD (o valor do produto agregado é exatamente igual ao gasto voluntário total)
Numa economia fechada, o gasto agregado é: 		C + I + G
A renda agregada é o valor do produto total: 
		C + S + T
Assim, podemos definir o equilíbrio Keynesiano:
		C + I + G = Y = C + S + T
		
*
O diagrama de 45°
Comecemos com a oferta agregada
A linha de 45° mostra todas os valores da demanda agregada que seriam exatamente suficientes para comprar o valor do produto agregado
Y = AD ao longo da reta de 45° 
A situação representada por qualquer ponto na linha inclinada em 45° seria uma condição de equilíbrio em que a demanda agregada não é excessiva nem insuficiente.
*
Construindo a Demanda Agregada
Para que encontremos que nível de produto (e emprego) será observado em um dado período, precisamos descobrir a demana agregada: 
 AD = C + I + G
Comecemos com a função de consumo agregado:
A função de consumo – mostra a relação entre a renda agregada e o consumo agregado.
*
A Função de Consumo Agregado
Keynes acreditava que o conumo agregado era “passivo” 
C = ƒ (YD), onde YD =Y-T
C = a + bY 
Significa que podemos representar o consumo agregado como uma linha reta.
*
A Propensão Marginal a Consumir (MPC)
b = MPC
Sobre a MPC, devemos lembrar:
1. b = ∆C/∆Y
2. é a inclinação da função de consumo agregada e AD.
3. 0 < b < 1
4. 1 – MPC = MPS
5. MPC + MPS = 1
6. determina o multiplicador do gasto autônomo: 1/(1-b) 
*
A função de poupança agregada e a propensão marginal de poupar
A função de Poupança: mostra a relação entre a renda agregada e a poupança agregada.
Como a função de consumo agregado, a função de poupança agregada é linear:
S = -a + (1-b)Y
(1-b) = ∆S/∆Y = MPS
*
O “Paradoxo da Poupança”
Quando estudamos o modelo neoclássico, observamos o efeito de um aumento na poupança agregada (isto é, uma redução no consumo agregado) produziria um incremento no investimento voluntário. Como o aumento em “I” compensaria a redução em “C”, Y* não mudaria.
O que ocorre no sistema Keynesiano? 
Por exemplo, o que ocorreria se a população brasileira decidisse aumenar a taxa de poupança de 20% para 30% de suas rendas disnponíveis? 
	(Imaginemos que o consumo autônomo – a – é 100B de reias e que o investmento voluntário – I – é 300B de reais) 
*
A Volatilidade do Investmento Voluntário
Keynes acreditava que o investimento voluntário era o componente mais volátil da AD 
Autônomo – não determinado pela renda corrente.
Na verdade, Keynes via as flutuações em “I” como principais responsáveis pelas flutuações na renda e produto agregados (ciclos de negócios).
De acordo com Keynes:
I = ƒ (r, ∏e)
onde: ∏e = é o lucro esperado e r é a taxa de juros
A teoria Keynesiana dos ciclos de negócios é baseada no comportamento do investimento.
*
A decisão de investir
Investir se refere aqui à compra de bens de capital como fábricas, equipamentos, programas e a estoques de mercadorias. 
Investidores investem sob condições de incerteza fundamental.
Investidores tomam suas decisões hoje sem saber o que o acontecerá no futuro. 
Investir significa avançar dinheiro hoje na expectativa de que o bem de investimento adquirido gerará um valor ainda maior no futuro
M-C-M’
Keynes descreveu como “espíritos animais” as intuições que guiam as decisões dos investidores. Por definição as expectativas que guiam o investimento são expectativas de longo prazo.
Keynes acreditava que estas expectativas poderiam mudar drasticamente.
*
Avaliando a lucratividade esperada de um projeto de investimento – 2 Metodos
Calcular o NPV (Valor Presente)
Compare o custo do investimento com o valor presente dos lucros esperados
Regra da Decisão:
NPV > 0 Investir
NPV < 0 Não Investir
Exemplo: Uma firma está considerando um projeto que custaria $2.5m hoje. A firma acredita que o projeto gerará lucros de $900K/ano por 3 anos. Imagine que r = 6%. O projeto deve ser rejeitado ou não? 
PV = R1 + R2 + R3 
	 (1+r)1 (1+r)2 (1+r)3
PV = $900K + $900K +$900K = $2499.13
	 (1.06)1 (1.06)2 (1.06)3
NPV = PV – PC = $2,499.13 m - $2.5m = -$870
REJEITAR!
Compare MEK e “r”
Compare a eficiência marginal do capital (MEK) com a taxa de juro (“r”).
O MEK é a taxa de retorno esperada do projeto.
È a taxa de desconto que produz igualdade entre o PV dos lucros esperados e o custo do bem de capital.
Regra: 
MEK > “r” Investir
MEK < “r” Não Investir
*
A Função de Investimento Voluntário
As empresas numa economia consideram os seguintes projetos:
		 Custo MEK	
	Projeto A $50k	 4%
	Projeto B $30k	 7%
	Projeto C $70k	 5%
	Projeto D $40k	 9%
	Projeto E $60k 	 3%
Imagine que a taxa de juros na economia “r” = 5.5%. Qual o valor do investimento volunário nesta economia?
I
MEK
9%
 7%
 5%
4%
3%
 D
B
C
A
E
*
Gasto público e impostos
Trataremos o gasto público (G) e os impostos (T) como fruto das decisões autônomas dos governos. 
Obviamente, os valores do gasto público (G) e dos Impostos respondem a flutuações da renda agregada nas economias reais.
Para tornar mais simples o nosso modelo Keynesiano, assumiremos que estas variáveis são inteiramente autônomas. 
*
A determinação da renda de equilíbrio
Podemos agora utilizar o modelo Keynesiano simples para identificar a renda deequilíbrio no curto prazo.
Lembre que a função de consumo agregado é a base do modelo.
Dada a função de consumo agregado, podemos identificar a função de demanda agregada da economia simplesmente somando os demais tipos de gastos ao consumo agregado. 
C + I + G representam a demanda agregada em uma economia fechada
A renda de equilíbrio é o nível de renda (Y) que iguala o gasto agregado (C + I + G)
C = a + bY
 C+I
C + I + G
E
Y
45°
 Ye
*
O Ajuste no Sistema Keynesiano
Pergunta: O que aconteceria se as firmas decidissem produzir Y > Ye?
Resposta: Y > E, logo os estoques de mercadorias aumentarão acima dos níveis planejados. As firmas mandarão alguns empregados embora e reduzirão o produto. N e Y cairão.
Pergunta: O que aconteceria se as firmas produzissem Y < Ye?
Resposta: O gasto excederá o produto corrente e as firmas verão seus estoques cair além do planejado. As firmas responderão contratando novos empregados e aumentando o produto. Y e N aumentarão.
NOTA: Não há ajuste de preços no modelo Keynesiano simples.
C + I + G
E
Y
 YF
Ye
*
Um Exemplo com Números!
Dados:
a = $100B
MPC = .9
I = $70B
G = $75B
YF = $3,000B or $3T
Calcule Ye:
Y = $100B + .9(Y) + $70B + $75B
Y - .9(Y) = $245B
Y(1-.9) = $245B
Y = $245B/(1-.9)
Ye = $2,450B or $2.45 Trillion
C = a + bY
 C+I
C + I + G
E
Y
 YF
Ye
*
More with this Example
Pergunta: Qual é o coeficiene angular da função de consumo agregado?
Resposta: .9, o valor da propensão marginal a consumir.
Pergunta: Qual o coeficiente angular da função de demanda agregada (C+I+G)?
Resposta: .9. O coeficiente angular é o mesmo porque I e G são autônomos.
Pergunta: Qual o valor do intercepto vertical da função de consumo?
Resposta: $100B, o valor do consumo autônomo.
Pergunta: Qual o valor do intercepto de C+I?
Resposta: $170B (a+I).
Pergunta: Qual o valor do intercepto da demanda agregada (C+I+G)?
Resposta: $245B (a+I+G)
C = a + bY
 C+I
C + I + G
E
Y
 Ye
Dados:
a = $100B
MPC = .9
I = $70B
G = $75B
YF = $3,000B or $3T
*
Mais …. 
Pergunta: Qual o valor do “gap de demanda”?
Resposta: $550B, a diferença entre a renda de equilíbrio da economia e a renda compatível com o pleno emprego (ou o produto potencial da economia).
Pergunta: O quanto o governo deveria gastar para fechar o “gap de demanda”?
Resposta: Para respoder, precisamos antes calcular o multiplicador do gasto autônomo:
∆Y = 1/(1-b)∆G
Sabemos o ∆Y desejado e b, de modo que podemos calcular ∆G
∆Y = 3,000B - $2,450 = $550
b = .9
Substituindo, temos:
$550 = 1/(1-.9) ∆G
$550 = 1/.1 ∆G
$550 = 10 (∆G)
$550/10 = ∆G
$55 = ∆G
Pergunta: Por que o PIB de equilíbiro aumenta por $550 quando o governo aumenta o seu gasto em $55?
Resposta: O multiplicador é responsável por isso. Cada Lerner gasto pelo governo é recebido como renda por alguem, que usa parte desta renda para comprar bens de consumo, aumentando assim a renda de outra pessoa…
 C+I
C + I + G
Y
 Ye
E
Dados:
a = $100B
MPC = .9
I = $70B
G = $75B
YF = $3,000B or $3T
C
*
Mais…
Pergunta: Agora imagine que o governo queira produzir o mesmo efeito através da redução dos impostos? Por quanto o governo deveria cortar os impostos para produzir um aumento de $550 na renda de equilíbrio da economia?
Resposta: Neste caso, devemos utilizar o multiplicador dos impostos.
Multiplicador dos impostos = 1 – multiplicador dos gastos autônomos
Multiplicador dos impostos = 1 – 10 = -9
O multiplicador dos impostos será sempre negativo, porque o multiplicador do gasto autônomo é sempre > 1.
			∆Y = Multiplicador dos impostos .∆T
			$550 = (-9)∆T
			$550/-9 = ∆T
			-$61.11 = ∆T
Pergunta: Por que é necessário um corte de $61.11 bilhões nos impostos para realizar o estímulo na demanda agregada que $55bilhões de Lerners realizariam?
Resposta: Porque os consumidores não cosumirão inteiramente o aumento na sua renda disponível. No exemplo, 10% do aumento inicial da renda disponível será poupado. 
*
Mais coisas…
Pergunta: Qual a propensão marginal a poupar (MPS)?
Resposta: Como sabemos que a propensão marginal a consumir (MPC) é .9, e como MPC+MPS=1, a MPS deve ser .1
Pergunta: Escreva a função de poupança agregada (S)?
Resposta: S = -a + (1-b)Y
		 S = -$100B + (1-.9)Y
Pergunta: Mostre o efeito de uma queda na propensão marginal a consumir (aumento na propensão marginal a poupar). O que acontece com a renda de equilíbrio da economia?
Resposta: Como a propensão marginal a consumir determina a inclinação da função de consumo agregado e, consequentemente, a função de demanda agregada, a redução na propensão marginal a consumir faz com que a curva de demanda agregada se torne menos inclinada. Diminui a renda de equilíbrio.
 
Dados:
 a = $100B
MPC = .9
 I = $70B
 G = $75B
 YF = $3,000B or $3T
*
Mais um exemplo com números
Imagine que os investidores tenham ficado mais otimistas com relação ao desempenho da economia no futuro, produzindo um aumento no investimento voluntário de $10B.
Determine:
1. O impacto deste evento sobre a demanda agregada.
2. A nova renda de equilíbrio.
3. O novo interceptio vertical da demanda agregada (C+I+G)
1. Usamos ∆AD = 1/(1-b)∆I
		Substituindo b=.9 e ∆I=$10B, temos ∆AD=$100B
2. Y = C + I + G ou Y = a+bY + I +G
		Substituindo a=$100B, b=.9, I = $80B e G = $75B, achamos
		Y = $2,550B. 
		
		Prova real: ∆Y = $2,550B - $2,450B = $100B
3. Numa economia fechada o intercepto será sempre dado por a + I + G = $100B + $80B + $75B = $255B.
*
A Economia Aberta
Até agora, consideramos apenas a demanda doméstica por produtos domésticos.
Numa economia aberta temos também compras e vendas do/para o resto do mundo. 
O modelo de determinação da renda dome´stica de equilíbrio estará completo se incluirmos as expotações líquidas (X-M).
Assumindo, para simplificar, que X e M sejam independentes da renda agregada podemos simplesmente somar verticalmente as exportações çíquidas a C+I+G de modo a obter C+I+G+(X-M).
O equilíbrio macroeconômico de curto prazo é dado por
Y = C+I+G+(X-M) 
C = a + bY
 C+I
C + I + G
Exp
Y
45°
 Ye
C+I+G+(X-M)
*
Equações Importantes
Economia Fechada
C = a + bY
S = -a + (1-bY)
Y = C + I + G
Y = a + bY + I + G
Spending Multiplier: 1/(1-b)
To use the spending multiplier:
∆Y = 1/(1-b)∆AD
Tax Multiplier: 1 – 1/(1-b)
To use the tax multiplier:
∆Y = [1 – 1/(1-b)]∆T
MPC + MPS = 1
MPC = 1 – MPS
MPS = 1 – MPC
b = MPC
s = MPS
Economia Aberta (com propensão marginal a importar)
C = a + bY
S = -(a+u) + (1-b-v)Y
M = u + vY
Y = C + I + G + (X-M)
Y = a + bY + I + G + X – u – vY
Spending Multiplier: 1/(1-b+v)
To use the spending multiplier:
∆Y = 1/(1-b+v)∆AD
Tax Multiplier: 1 – 1/(1-b+v)
To use the tax multiplier:
∆Y = [1 – 1/(1-b+v)]∆T
MPC + MPS + MPI= 1
MPC = 1 – MPS - MPI
MPS = 1 – MPC – MPI
MPI = 1 – MPC - MPS
b = MPC
v = MPI
s= MPS
∆
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