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SIST_INFO_SLIDES1_2013_1

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Bacharelado Interdisciplinar 
em Ciência e Economia 
Prof. Paulo Roberto R. de Souza 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
2013/1 
• Apresentação pessoal; 
• Apresentação da disciplina; 
• Conceitos básicos de SI; 
• Histórico do avanço tecnológico no Brasil; 
• Tecnologias básicas e de ponta. 
2 
Conteúdo Programático 
Conceitos de sistemas de informações e tecnologias; 
tecnologias básicas e de ponta; histórico de sistemas de 
informações; componentes de sistemas de informações; 
aplicações de Sistemas de Informações na Administração 
Pública; Aplicações estratégicas utilizando as Tecnologias e 
sistemas de informações; Aplicações empresariais: e-business, 
ERP, CRM, e-gov; aspectos de segurança de sistemas de 
informações, crimes utilizando o computador, questões de 
privacidade, tecnologias de hardware, inclusão digital. 
3 
O B J E T I V O S 
O b j e t i v o G e r a l 
 
Proporcionar ao acadêmico conceitos e conhecimentos acerca 
de Tecnologias e Sistemas de Informação aplicados à 
administração pública, possibilitando identificar aplicações de 
recursos tecnológicos em Instituições Públicas visando auxiliar 
no atendimento dos objetivos da organização pública. 
4 
Conteúdo Programático 
C o n t e ú d o P r o g r a m á t i c o 
Unidade I - Conceituação 
Conceitos básicos sobre: Sistemas de Informações, tecnologias 
básicas e de ponta; 
 
Unidade II – Componentes de Sistemas de Informação 
Análise dos componentes de um Sistema de Informação: 
Hardware, Software, banco de dados, redes, Recursos 
Humanos e sua influência e relação com as estratégias da 
Organização; 
Conexão e impacto de um componente com os demais; 
Critérios de escolha e inter-relação dos componentes; 
5 
Conteúdo Programático 
Unidade III - Aplicações empresariais: e-business, ERP, CRM, 
e-gov 
-TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E SUA APLICAÇÃO À GESTÃO 
PÚBLICA: ERP, BSC, SCM, CRM. 
-ERP: Conceitos, aplicações, emprego na gestão pública, processo de 
avaliação para escolha, dificuldades de 
aquisição/manutenção por meio de licitação; 
-BSC: Conceitos, aplicações, emprego na gestão pública, gestão pública por 
indicadores empregando BSC; 
-CRM: Conceitos, aplicações e emprego na área pública, conceito "cidadão - 
cliente" com CRM; 
6 
Conteúdo Programático 
Unidade IV – GOVERNO ELETRÔNICO 
-Governo eletrônico: Conceituação, tipos de ações em governo 
eletrônico 
-Casos e exemplos bem sucedidos de emprego de governo 
eletrônico 
-Processos integrados de processo e governo eletrônico. 
-Integração de governo eletrônico e políticas públicas. 
Unidade V – SEGURANÇA EM SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO 
-Vírus, critérios e recursos de segurança em Tecnologia da 
Informação, Firewall. 
7 
Conteúdo Programático 
Unidade VI - INCLUSÃO DIGITAL 
-Conceituação de inclusão digital, formas, benefícios e 
tecnologias empregadas; 
-Discussão sobre inclusão digital para inserção e 
assistencialismo; 
8 
Conteúdo Programático 
B i b l i o g r a f i a Básica 
 
LAURINDO, F. J. B., Tecnologia da informação: 
Planejamento e Gestão de estratégias, 1. ed., São Paulo: 
Atlas, 2008. 
OLIVEIRA, D. P. R., Sistemas de Informações Gerenciais: 
Estratégias Táticas Operacionais, 12. ed., São Paulo: Atlas, 
2008. 
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões 
Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Editora 
Saraiva.2004. 2ª Ed.492p. 
9 
Introdução 
• As novas tecnologias assim como os sistemas de 
informações são recurso primordial para que as 
organizações possam atingir seus objetivos, 
independente da área de atuação. 
• Outro fator importante é a gestão das informações, 
desde as informações internas quanto as que possam 
impactar no “negócio” na qual a empresa atua. 
• Conseguir informações de qualidade e geri-las de 
forma estratégica é pré-requisito para o êxito nos 
negócios nos dias atuais. 
 
10 
Recurso básico 
Não há um consenso entre pessoas da área 
acadêmica e os profissionais de mercado sobre a 
forma ou de que modo a tecnologia influencia a 
performance e o desempenho corporativo. A 
questão é que as tecnologias da informação 
transformaram-se em “commodity”, ou seja, recurso 
vital, assim como a eletricidade, á água ou qualquer 
outro recurso básico para o funcionamento de uma 
organização. Seja ela pública ou privada. 
11 
Reflexão 
 Só para refletirmos se esta afirmação é 
procedente ou não, imaginem se uma Instituição 
tecnologicamente evoluída com seus processos 
informatizados, ficarem sem seus sistemas de 
informação por um só dia, o que ocorreria? Quais 
seriam as conseqüências? 
12 
Outra reflexão. 
 Seria ou não um caos? 
Há relação entre investimentos em 
tecnologia e resultados? 
 
Será que na maioria das vezes são 
investimentos ou gastos? 
 
O pessoal da TI é “enrolado”? Ou os 
investimentos são mal planejados, mal 
assessorados, mal feitos? 
13 
Outra reflexão. 
 Até o final do semestre 
vou convencê-los disso!!! 
14 
 A abertura de mercado 
Antes de Collor, os equipamentos eram 
caros e obsoletos. 
 
A abertura de mercado se deu 
gradativamente com as “joint-ventures” 
(buscava transferência tecnológica sem 
perda da personalidade jurídica). 
 
Nossa melhor impressora era a EPSON do 
Paraguai. 
Um pouco de história não faz mal a 
ninguém. 
15 
 O Então Presidente da República, Fernando 
Collor de Melo promoveu a abertura de mercado, ato 
tão importante para a situação tecnológica do país que 
vivemos atualmente. É claro que era quase uma 
imposição dos empresários e da população. Eu tenho 
minha convicção, que qualquer presidente que 
estivesse em Brasília, seria quase forçado a promover 
tais mudanças. 
Um pouco de história não faz mal a 
ninguém. 
16 
 Deixando os aspectos de corrupção de 
lado, foi uma grande “sacada” do governo. 
Houve transferência tecnológica (joint-venture), 
evitando-se a “quebra”das empresas nacionais. 
Algumas que não se associaram ou 
atualizaram fatalmente faliram. 
Um pouco de história não faz mal a 
ninguém. 
17 
Um pouco de história não faz mal a 
ninguém. 
Até 1989 os computadores existentes no mercado 
brasileiro eram quatro (4) gerações atrasadas aos 
utilizados no resto do mundo. Com a abertura de 
mercado implementada pelo governo Collor, os 
brasileiros passaram a ter acesso aos mais 
modernos computadores existentes no mercado 
internacional. 
 
Computadores mais baratos; 
 Mais atualizados tecnologicamente; 
Mudança na gestão das empresas. 18 
E daí??? 
Computadores mais baratos; 
Possibilidade de investimento em tecnologias; 
 Oportunidades para grandes, médias e 
pequenas empresas; 
Novo mercado foi se formando; (nova 
mentalidade, empregos, geração de renda, 
desemprego(???)); 
Democratização do acesso à tecnologia; 
 
SERÁ POR ISSO QUE ESTAMOS AQUI??? 
19 
Recursos para micros da época 
Um editor com negrito, sublinhado e itálico, 
uma planilha eletrônica avançada e uma base 
de dados de 16 bits. É o que tínhamos. 20 
Recursos para micros da época 
21 
Recursos para micros da época 
22 
Recursos para micros da época 
23 
O que isso provocou? 
Com micros mais potentes, acessíveis e baratos, 
as redes se desenvolveram, novas ferramentas 
surgiram. 
Os “Mainframes” perderam espaço; 
É o “Downsizing” ou redução de tamanho; 
 
Uma nova era acabava de surgir; 
 
Uma nova filosofia de fazer negócios, 
baseada em tecnologias de informação. 
24 
V A M O SÀ E L A S 
Tecnologia 
Tecnologia, segundo o 
dicionário Aurélio, pode ser 
definida como: 
“Conjunto de conhecimentos, 
especialmente princípios 
científicos, que se aplicam a 
um determinado ramo de 
atividade”. 
26 
Tecnologia Básica 
Tecnologia básica, podemos 
definir como: 
“Tecnologias que já se tornaram 
comuns no dia-a-dia das 
pessoas, que alcançaram volume 
de produção em massa, 
tornando-se acessíveis para um 
número maior de pessoas, que já 
existem há algum tempo”. 
27 
Tecnologia High Tech 
Tecnologia “High Tech” 
podemos definir como: 
“Tecnologias desenvolvidas 
à partir das tecnologias 
básicas. Normalmente 
surgem custando valor 
mais elevado e vão se 
popularizando quando sua 
comercialização e 
produção aumentam. 
28 
Tecnologia Básica X Ponta 
A tecnologia básica ainda funciona? 
Atende nossas necessidades?? 
Substituímos ou não??? 
29 
Tecnologia Básica X Ponta 
As respostas anteriores também se aplicam 
à computadores e softwares??? 
30 
Mais um questionamento? 
 Quais são as vantagens e riscos 
que a empresa ou Instituição tem em 
estar sempre “na Vanguarda” dos 
recursos tecnológicos? 
 
Quais são os riscos de não se ter 
planejamento de investimento em 
recursos tecnológicos? 
31 
O que vocês tem a ver com isso? 
 O Gestor, independente da 
área, para decidir em que, 
quanto e quando investir em 
tecnologias para sua 
empresa, necessita conhecer 
os conceitos, a 
aplicabilidade, as diferenças, 
vantagens e desvantagens 
de cada tecnologia. 
32 
Uma situação prática 
 Uma situação prática simples para o gestor 
solucionar seria: 
 
Um determinado departamento possui três 
equipamentos obsoletos que necessitam de investimento. 
 
•Trocamos ou realizamos “upgrade”??? 
 
•Quais são as vantagens e desvantagens?? 
 
•Qual é o custo/benefício entre se trocar ou atualizar o 
equipamento?? 
33 
Começam a concordar comigo? 
Em inúmeros casos, as decisões de 
investimento em tecnologia não 
“provocam” o resultado satisfatório na 
empresa por decisões sem 
conhecimento, análise, planejamento. 
34 
Por que os resultados não são 
satisfatórios? 
O investimento em tecnologia na empresa deve ser 
realizado com critérios, deve-se comparar vantagens e 
desvantagens de cada recurso. 
 
Recursos de Software, Hardware, Redes, dentre 
outros devem ser adquiridos e/ou desenvolvidos com 
critérios. 
 
Cabe ao Departamento de tecnologia auxiliar o Gestor 
à decidir, porém, este deve ter conhecimentos básicos 
para balizar sua decisão. 
35 
TI, custo ou investimento? 
 Custos: Manutenção de equipamentos, 
suprimentos e até certas alterações em 
softwares; (Ações sem planejamento) 
 
Investimentos: Servidores, 
reestruturação em redes, ou seja, 
grandes valores que gerarão resultados 
futuros para a empresa. 
 
TI COMO GASTO OU DESPESA É 
COMO JOGAR DINHEIRO NO LIXO!!! 
36 
Diferencial Estratégico 
Nos dias atuais, o Gestor deve pensar 
estrategicamente, considerando os 
recursos tecnológicos, como parte de sua 
estratégia. 
37 
Algumas aplicações das Novas 
Tecnologias aos Negócios 
TI como diferencial no Marketing 
•Criar novos canais de comunicação 
com clientes; 
 
•Identificar novas formas de divulgar 
produtos e serviços; 
39 
TI como diferencial em Vendas 
Automatizar força de vendas (palm´s); 
 
Gerenciar melhor as rotas de vendas; 
 
Utilizar ferramentas de análise de 
vendas por região ou praças; 
40 
TI como diferencial na Logística 
•Reduzir níveis de estoques pelo 
gerenciamento mais eficaz com TI; 
 
•Aperfeiçoar relações com clientes ou 
fornecedores (EDI); 
41 
TI como diferencial em RH 
•Utilizar novas formas de recrutamento 
e seleção; 
 
•Promover treinamentos e capacitações 
à distância; 
 
•Realizar avaliações de desempenho 
informatizadas; 
42 
TI como diferencial na Produção 
•Gerenciamento dos pedidos e matéria 
prima; 
 
•Apontamento e acompanhamento da 
produção (On-line); 
 
•Relacionamento com fornecedores; 
43 
TI como diferencial na rotina 
Maior qualidade e agilidade nos 
serviços prestados; 
 
Melhor qualidade de vida no 
trabalho; 
 
Gerenciamento mais fácil e eficaz; 
44 
E na área pública??? 
45 
Transparência das ações; 
 
Agilidade na prestação dos 
serviços; 
 
Redução de custos; 
 
Otimização dos processos; 
Portanto 
O Administrador não necessita configurar 
softwares e equipamentos, até por não se 
tratar de sua área de atuação. Porém, se 
ele conhecer conceitos básicos de 
tecnologia, os diferenciais estratégicos e 
as vantagens competitivas que elas podem 
trazer, isso se tornará instrumento 
importante no gerenciamento da empresa. 
46 
Pense sozinho ou com seu 
colega, rapidamente, em que, as 
novas tecnologias ou sistemas 
de informações poderiam ser 
empregados na área pública. 
PARA MIM 
Curiosidade com tecnologia 
Em 1886, enquanto a Estátua da Liberdade é erguida em Nova 
Iorque, John Pemberton, um farmacêutico de Atlanta, cria uma 
bebida que se tornaria outro grande símbolo americano. Assim 
como outros inventos que entraram para a história, a criação de 
Pemberton é motivada pela curiosidade. O farmacêutico, que 
adorava manipular fórmulas medicinais, ao pesquisar a cura para 
dores de cabeça faz uma mistura líquida de cor caramelo. Leva a 
mistura para uma farmácia, a Jacob's Pharmacy, onde o xarope, 
misturado à água carbonatada (gasosa), é oferecido aos clientes, 
que consideram a bebida muito especial. A farmácia coloca o 
copo do produto à venda por US$ 0,05. Frank Robinson, contador 
de Pemberton, batiza a bebida de Coca-Cola, escrevendo o nome 
em sua própria caligrafia. 
48 
Curiosidade com tecnologia 
Desde então, o nome Coca-Cola é escrito da mesma maneira. E 
a data oficial de nascimento da Coca-Cola fica sendo 8 de maio 
de 1886 - data em que foi lançada na Jacob's Pharmacy. Nos 
primeiros anos são vendidos aproximadamente 9 copos (237 ml) 
de Coca-Cola por dia. Um século depois, a empresa The Coca-
Cola Company já havia produzido mais de 38 bilhões de litros 
apenas do xarope. Infelizmente, Pemberton era mais um inventor 
do que homem de negócios. Sem ter idéia de que inventara um 
produto que viria a ser um sucesso mundial, 
em 1891, ele vende a empresa para Asa Griggs Candler, por 
aproximadamente US$ 2.300,00. Candler torna-se o primeiro 
presidente da companhia e o primeiro a dar real visibilidade ao 
negócio e à marca. Fonte: www.cocacolabrasil.com.br 
49 
Curiosidade com tecnologia 
Legal não é mesmo? Achei interessante citar 
este caso para exemplificar situações em 
que a tecnologia aliada à curiosidade pode 
modificar toda a humanidade. 
 
As tecnologias podem se tornar solução ou 
problema, dependendo do ambiente estar 
preparado para recebê-las. 
50 
Tecnologia no local e tempo certo 
Para descontrair, vamos assistir à 
um vídeo que ilustra bem isso. 
51 
Mudando de assunto… 
Não se pode falar em Tecnologias e 
gestão estratégica das informações 
e suas aplicações nas organizações 
sem se falar em 
 
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES, 
 
vamos à eles!!! 
52 
SISTEMAS DE 
INFORMAÇÕES 
Sistemas de Informações 
54 
Um sistema de informação (SI) é uma 
combinação de pessoas, hardware, 
software, redes de comunicações e 
recursos de dados que coleta, 
transforma e dissemina informaçõesem 
uma organização. 
Sistemas de Informações 
55 
Antes da gestão estratégica das ... 
Informações, é necessário... 
INFORMAÇÕES. 
 
Isso se faz através do uso das 
tecnologias e dos Sistemas de 
Informações. 
Informações 
56 
A informação é um patrimônio, é algo que 
possui um valor intrínseco. Não se trata de um 
monte de bytes, sem significado, mas sim de 
dados classificados e organizados de modo que 
uma pessoa ou empresa possa aproveitá-los e 
utilizá-los como recurso importante e estratégico. 
Com o advento dos computadores, das 
redes e da internet, a informação passa a ter 
lugar de destaque. Geri-las adequadamente 
torna-se requisito básico. 
Sistemas de Informações 
57 
Um sistema de informação (SI) baseado 
em computador é uma combinação de 
pessoas, hardware, software, redes de 
comunicações e recursos de dados que 
coleta, transforma e dissemina 
informações em uma organização. 
Sistemas de Informações 
58 
Nem todo Sistema de informação 
é baseado em computador. 
Temos o baseado em “Papel e 
Lápis” e o “Boca a boca”. 
Sistemas de Informações 
59 
Um sistema de informação não é somente 
software, é composto por estes componentes; 
Sistemas de Informações 
60 
Softwares, Hardwares, RH, Banco de 
Dados, Redes. 
(Procedimentos – Processos). 
 Se um dos componentes de um 
SI falhar, o que ocorrerá?? 
Sistemas de Informações 
61 
• Adianta termos Softwares 
adequados se o hardware não 
suportar o processamento? 
• Adianta termos Software e 
Hardware adequados se os 
recursos humanos não estiverem 
treinados? 
• Adianta termos tudo corretamente 
se a rede “cair” toda hora? 
Sistemas de Informações 
62 
Marcelo Bauer (1997) em “A 
revolução dos Bytes” descreveu 
de forma objetiva a importância 
dos Recursos Humanos em 
Tecnologias. 
Sistemas de Informações 
63 
“...A resolução dos problemas 
tecnológicos não garante ao Brasil 
nem às empresas um lugar de 
sucesso. É necessário que se tenha 
material humano capacitado, 
treinado...” 
TIPOS 
DE 
SISTEMAS 
DE 
INFORMAÇÕES 
TIPOS DE SI’s (Computadorizados) 
65 
-Sistemas de informação integrados - (ERP); 
-Sistemas de Transações de Conhecimento ou 
Sistemas de Automação de Escritório; 
- Sistemas de informação de gerenciamento de 
clientes – Customer Relationship Management 
(CRM); 
- Sistemas de informação de suprimentos - Supply 
Chain Management (SCM); 
- Sistemas de informação de apoio à decisão – 
Business Inteligence (BI); 
TIPOS DE SI’s – ERP’s 
66 
Sistemas de Processamento de Transações 
(SPTs) ou 
Enterprise Resource Planning (ERP’s) 
Sistemas integrados que atendem o 
nível operacional, são 
computadorizados, realizando 
transações rotineiras como folha de 
pagamento, pedidos, Finanças, RH. 
TIPOS DE SI’s – ERP’s 
67 
Estes sistemas atendem algumas funções 
específicas: vendas/marketing, produção, 
finanças/contabilidade e recursos humanos. 
 
Basicamente, estes sistemas podem ser 
conhecidos como ERP’s (Enterprise Resource 
Planning) ou seja, são os sistemas integrados 
que conhecemos. 
TIPOS DE SI’s – ERP’s 
68 
Alguns autores acabam por colocar os ERP’s 
englobando os sistemas de apoio à decisão e 
os sistemas gerenciais. Eu gosto mais da 
definição dos ERP’s como os sistemas 
voltados para o gerenciamento e 
automatização da rotina. 
Exemplos: Datasul, RM Sistemas, Totvs, 
SAP, Microsiga, dentre outros. 
ERP’s - Vantagens 
69 
Os ERP’s podem fazer a diferença em 
desenvolvimento de novos processos e unificação da 
informação nas tomadas de decisões; 
 Os ERP’s integram todos departamentos de uma 
empresa; 
 Eles possibilitam transformar a informação em 
estratégia; 
Armazenamento de dados inteligente, disponibilidade 
das informações auxiliam no aumento da 
competitividade das empresas e na tomada de decisões 
estratégicas de forma antecipada agindo-se 
proativamente ou preventivamente. 
ERP’s - Vantagens 
70 
Maior flexibilidade e melhor atendimento do cliente 
são desejos dos usuários de ERP’s. 
 Os ERP’s disponibilizam um grande volume de 
dados, o desafio é dar nova abordagem permitindo 
transformá-los em estratégias para novas ações da 
empresa. 
Atualmente o volume de informações disponíveis é 
enorme  desafio  transformá-las em estratégias. 
ERP’s - Vantagens 
71 
MELHORES RESULTADOS 
RECURSOS PARA TOMADA DE DECISÕES 
Estratégias da empresa 
INFORMAÇÕES 
Softwares específicos 
DADOS 
Significado 
ERP’s - Boas Dicas 
72 
Procure Integração de tecnologias 
• Buscar centralizar aquisição em um único fornecedor ou em 
fornecedores integrados – homologados. 
Busque fornecedores “parceiros” 
Fornecedores que encaram o cliente como adversário ou que 
não aceitam contribuições ao seu produto não é adequado. 
Exija planejamento e “deixar tudo claro” antes. 
• Todo projeto dever ter planejamento adequado; 
• Tudo deve estar escrito e documentado. 
Exija e cumpra os prazos 
• Exija planejamento dos prazos dos fornecedores; 
• Cumpra os prazos estipulados e disponibilize recursos 
necessários. (tecnológicos e Humanos). 
ERP’s - Problemas 
73 
Prazos não cumpridos: Mau planejamento, “briga” de 
egos, dificuldade de previsão de tempo e recursos; 
 Pula-se etapas, cortes de custos necessários; 
 Falta de “camada” de gerenciamento de projetos: 
Melhores práticas de gestão de projetos; 
Processos críticos mal definidos ou definidos de 
forma “rala”; 
Falha em detalhes de processos das “pontas”. 
Falta de envolvimento do pessoal das “pontas”. 
Mal dimensionamento do sistema quanto ao 
processamento; 
ERP’s - Problemas 
74 
Necessidade de envolvimento de todos no projeto 
(evangelização). 
Início da implantação antes de definição e 
detalhamento do escopo (cronograma, 
recursos,aprovações); 
Cenários definidos de forma empírica (estouro nos 
prazos, orçamentos); 
Falha de testes: O sistema entra em operação sem 
testes consistentes (20 a 40% do tempo); 
 Falta de treinamento ou ineficaz (redução do 
orçamento pelo treinamento) 
 Falha na importação dos dados de sistemas antigos; 
ERP’s - Problemas 
75 
Falha no “cut over”: É o dia do desligamento do 
sistema antigo e entrada em operação do novo: Não se 
determina datas ou não se planeja esta ação; 
Falha do “go live”: Suporte mal dimensionado, falta de 
documentação, falhas no entendimento das 
responsabilidades; 
Realizar testes para depois do “go live”: Testes depois 
que o sistema entra em operação; 
 
Ninguém está imune à problemas, porém, se 
estes forem observados e tratados eles serão 
minimizados. 
ERP’s - Planejamento 
76 
Detalhamento 
do Escopo
Planejamento 
de Recursos
Estimativa de 
Custos
Estimativa de 
duração das 
Atividades
Definição de 
Atividades
Seqüência de 
Atividades
Cronograma
Escolha da 
Metodologia
Definição da 
comunicação
Desenvolvimento 
do plano
Orçamento
PLANEJAMENTO
ERP’s - PDCA deve ser usado 
77 
O PDCA (Plan, Do, Check e Action)
Atuar
Verificar
Executar
Educar e 
treinar
Definir os 
Métodos
Definir as 
Metas
P
DC
A
ERP’s - Ciclo de vida (Hextra) 
78 
Ciclo de vida do Projeto
RE
CU
RS
O
S
I II III IV
FASES:
I-Conceituação
II-Planejamento
III-Execução
IV-Conclusão
TEMPO
ERP’s - Complicação 
79 
 
ERP’s - Problemas 
80 
O que serve para um clientepode não servir para 
outros. 
Um sistema desenvolvido para uma empresa pode 
não servir para outra. 
ERP’s - Evolução 
81 
Um sistema em implantação deve estar sempre em 
evolução. Caso não ocorra, há algo errado. 
ERP’s - Problemas 
82 
Busque soluções tecnológicas criativas, porém viáveis 
e eficazes. 
ERP’s - Problemas 
83 
Considerações de Projeto: O projeto tem cronograma viável? No limite 
de custo estabelecido? Quais riscos atingem às estimativas de custo e 
prazo? Podemos tratá-los e minimizá-los? 
 
Considerações de Negócio: Será investimento ou custo? O retorno 
justificará o investimento e seus riscos? 
 
Análise técnica: Existe tecnologia para desenvolver todos elementos 
do sistema? A função e desempenho estão assegurados? A 
configuração inicial pode ser mantida e é adequada? Existem recursos 
técnicos? Existem dinheiro disponível para dispor estes recursos? Quais 
os riscos associados à estas tecnologias? Estas tecnologias tem 
escalabilidade? Estas tecnologias tem ciclo de vida possível? 
 
Considerações Jurídicas: Temos riscos de direitos autorais ou de 
legislação? Os aspectos legais e de legalização de Software estão 
sendo preservados? 
ERP’s - Problemas 
84 
Avaliação da manufatura: Se tivermos sistemas de manufatura ou 
automação, temos todos elementos disponíveis? Teremos garantia de 
qualidade? 
 
Questões Humanas: Existe pessoal treinado à disposição para 
desenvolvimento e implantação? Existem problemas políticos que 
devem ser resolvidos? O cliente entende o que o sistema irá resolver? 
O que ele propõe resolver? 
 
Interfaces Ambientais: A configuração proposta tem interface 
adequada ao ambiente externo do sistema? As comunicações entre as 
máquinas (Hardware) são tratadas inteligentemente? São considerados 
eventuais problemas que possam ocorrer e influenciar o ambiente e a 
interface? 
 
ERP’s - Critérios 
85 
• Avaliação do sistema mensurando a carga de trabalho com e 
sem o sistema, se a implantação do sistema aumentou ou 
diminuiu esta carga. 
• Qualidade do sistema quanto à qualidade do treinamento 
empregada aos usuários. 
• Avaliação de lista de clientes que utilizam o sistema realizando 
pesquisa de satisfação. 
• Realização de pesquisa para verificar quantas cópias do 
sistema já foram comercializadas. 
• Avaliação da portabilidade do sistema sob o ponto de vista de 
equipamentos necessários para a implantação (pré-requisitos). 
• Avaliação da portabilidade sob o ponto de vista do sistema 
operacional necessário para a implantação do sistema. 
ERP’s - Critérios 
86 
• Avaliação do sistema quanto à tecnologia empregada, se é 
atualizada ou não; 
• Avaliação do software quanto à sua capacidade de 
parametrização ou seja, se o software permite que seja 
parametrizado ou se podemos parametrizar o software de 
acordo com nossas regras de negócio. 
• Verificação do Software quanto à sua capacidade de integração 
com outros Softwares de sua empresa, deve-se verificar se o 
Software é amigável neste sentido. 
• Facilidade de se gerar novos relatórios e consultas ou seja, a 
capacidade do Software permitir que se extraia dele dados 
diversos sobre sua empresa, criação de relatórios pelos 
usuários que não estejam disponíveis no software padrão do 
fornecedor. 
ERP’s - Critérios - Implantação 
87 
• TurnOver, verificar a rotatividade de pessoal antes, 
durante e depois da implantação do sistema. 
• Equipamentos utilizados, verificação de clareza nos pré-
requisitos para implantação do sistema, em todos fatores: 
Equipamentos, pessoas e software. 
• Observação de horários de trabalho antes da implantação 
do sistema e após, verificar se a implantação do sistema 
reduziu a carga de trabalho ou provocou mais horas 
extras. 
• Planejamento da implantação. 
• Coordenação da implantação. 
• Realizar a revisão dos processos da empresa e do fluxo 
de informações antes da implantação. 
ERP’s - Critérios - Implantação 
88 
• Comprometimento da alta administração ou direção. 
• Atentar durante a implantação para os custos e 
cronograma estipulado. 
• Escolha dos participantes da implantação. 
• Análise dos resultados obtidos na implantação do 
software. 
• Análise do tempo de resposta do fornecedor, para 
alterações no software ou em caso de problemas. Se isso 
fará parte do contrato de manutenção ou não. 
ERP’s - Critérios - Custos 
89 
• Avaliação do custo mensal de manutenção do sistema. 
• Custo de aquisição. 
• Custo de treinamento. 
• Hora técnica para manutenção. 
• Custo de deslocamento, estadia, hospedagem. 
• Sede operacional do fornecedor (custos). 
• Custos de implantação (horas – R$). 
ERP’s - Critérios - Custos 
90 
• Avaliação do corpo técnico que dará suporte ao sistema. 
• Avaliação da distância da empresa que prestará suporte 
ao sistema da sede do cliente para efeito de cobrança de 
deslocamento, alimentação e eventual estadia. 
• Devemos avaliar as instalações da empresa fornecedora 
do Software, quanto à sua estrutura para treinamento e 
profissionais. 
• Avaliação da solidez da empresa fornecedora. 
• Estrutura suficiente para acompanhar e dar todo apoio 
durante a implantação do sistema. 
• Verificar quanto ao fornecedor, referente à sua estrutura e 
preocupação com atualização legal dos sistemas, se 
possui profissionais especializados na área. 
TIPOS DE SI’s – STC’S 
91 
Sistemas de Transações de Conhecimento ou 
Sistemas de Automação de Escritório 
•Atendem necessidades do nível de 
conhecimento envolvendo funcionários que 
tratam conhecimento; 
 
•Atualmente praticamente todos os 
trabalhadores utilizam estes sistemas que 
aumentam a produtividade por seus recursos. 
TIPOS DE SI’s – STC’S 
92 
Quem são eles? 
Office, BROffice, Star Office, Lotus Notes, 
dentre outros. 
Maiores problemas: Falta de capacitação, 
treinamento. Uso amador.

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