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DIREITO PENAL - I TEORIA DO CRIME Prof. Me. Ricardo S. Guida RELAÇÃO DE CAUSALIDADE Nexo de causalidade (nexo causal): é o elo físico que se estabelece entre a conduta do agente e o resultado. Teoria da equivalência dos antecedentes: conhecida como teoria da conditio sine qua non, segundo a qual causa é toda ação ou omissão anterior que contribui para a produção do resultado. Art. 13, caput, CP: “o resultado de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido”. Segundo o doutrinador Damásio E. de Jesus: “Suponha-se que ‘A’ tenha matado ‘B’. A conduta típica do homicídio possui uma série de fatos, alguns antecedentes, dentre os quais sugerem-se os seguintes: 1) a produção do revólver pela indústria; 2) aquisição da arma pelo comerciante; 3) compra do revólver pelo agente; 4) refeição feita pelo homicida; 5) emboscada; 6) disparo dos projéteis na vítima; 7) resultado morte. Dentro dessa cadeia, excluindo-se os fatos sob os números 1 a 3, 5 e 6, o resultado não teria ocorrido. Logo, são considerados causa. Excluindo- se o fato sob o número 4, ainda assim o resultado teria ocorrido. Logo, a refeição feita pelo sujeito não é considerada causa”. A esse sistema, preconizado por Thyrén, de aferição, dá-se o nome de “procedimento hipotético de eliminação”. Ainda, segundo a doutrina: “Como causa é todo acontecimento que de qualquer modo contribui para o resultado, poderia operar-se o retorno ao início dos tempos. “A” matou “B”. Consequentemente, poderiam ser seus pais responsabilizados, pois sem a concepção do filho a vítima não teria morrido. E assim sucessivamente, até o primeiro dos seus antepassados. Para que um acontecimento ingresse na relação de causalidade, não basta a mera dependência física. Exige-se ainda a causalidade psíquica (imputatio delicti), é dizer, reclama-se a presença do dolo ou da culpa por parte do agente em relação ao resultado”. Superveniência causal: o art. 13, § 1º do CP, dispõe que a superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado. Causa – é toda condição que atua paralelamente à conduta, interferindo no processo causal. Concausa - é a convergência de uma causa externa à vontade do autor da conduta, influindo na produção do resultado naturalístico por ele desejado e posicionando- se paralelamente ao seu comportamento, comissivo ou omissivo. Causa dependente – é aquela que, originando-se da conduta, insere-se dentro da linha normal de desdobramento causal da conduta. Causa independente – é aquela que refoge ao desdobramento causal da conduta, produzindo por si só, o resultado. Causas absolutamente independentes: são aquelas que têm origem totalmente diversa da conduta. O advérbio de modo “absolutamente” serve para designar que a causa não partiu da conduta, mas de forma totalmente distinta. Espécies de causas absolutamente independentes: a) preexistentes: atuam antes da conduta. Ex: “A” atira em “B” e este não morre em consequência dos tiros, mas de um envenenamento provocado por “C” no dia anterior. b) concomitantes: atuam no mesmo tempo da conduta. Ex: “A” e “B”, um desconhecendo a conduta do outro, atiram ao mesmo tempo em “C”, tendo este morrido em consequência dos tiros de “B”. c) supervenientes: atuam após a conduta. Ex: “A” envenena “B”, que morre posteriormente assassinado a facadas. O fato posterior não tem qualquer relação com a conduta de “A”. Conseqüência das causas absolutamente independentes – rompem totalmente o nexo causal, e o agente só responde até então praticados. Nos três exemplos, “A” responderá por tentativa de homicídio. Causas relativamente independentes: como são causas independentes, produzem por si só o resultado, não se situando dentro da linha de desdobramento causal da conduta. Espécies de causas relativamente independentes: a) preexistentes: atuam antes da conduta. Ex: “A” desfere um golpe de faca na vítima, que é hemofílica e vem a morrer em face da conduta, somada à contribuição de seu peculiar estado fisiológico. b) concomitantes: atuam no mesmo tempo da conduta. Ex: “A” atira na vítima que, assustada, sofre um ataque cardíaco e morre. c) supervenientes: atuam após a conduta. Ex: a vítima sofre um atentado e, levada ao hospital, sofre um acidente no trajeto, vindo, por esse motivo, falecer. Consequência das causas relativamente independentes – nenhuma causa relativamente independente tem o condão de romper o nexo causal. • Gráfico retirado do livro Direito Penal Esquematizado – Vol. 1, Autor Cleber Masson. • Relevância causal da omissão (art. 13, § 2º). O dever de agir incumbe a quem: a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância. Ex: dever de proteção e assistência para com os filhos. A imposição resulta da lei civil. b) de outra forma assumiu a responsabilidade de impedir o resultado: pode resultar de relação contratual, profissão ou quando, por qualquer outra forma, assumiu a pessoa a posição de garantidora (garante) de que o resultado não ocorreria. c) com o seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado: Ex: aquele que, por brincadeira, joga uma pessoa na piscina e, posteriormente, percebe- se que esta não sabe nadar tem o dever de salvá-la. Se não fizer, responde pelo crime. TEORIA DO ERRO O erro pode incidir sobre os elementos do tipo, e teremos nesta hipótese o erro de tipo; se recair sobre a ilicitude da conduta, há o erro de proibição. Erro do tipo: • É o erro que incide sobre a representação do fato, impedindo a formação do dolo (lembre-se que o dolo é constituído de dois elementos – representação do fato (momento intelectivo) e vontade de concretizá-lo (momento volitivo)) e, via de conseqüência, a adequada representação dos elementos objetivos do tipo. • O erro de tipo está no art. 20, “caput”, do Código Penal. Ocorre, no caso concreto, quando o indivíduo não tem plena consciência do que está fazendo; imagina estar praticando uma conduta lícita, quando na verdade, está a praticar uma conduta ilícita, mas que por erro, acredite ser inteiramente lícita. 1. CLASSIFICAÇÃO: 1.1 ESSENCIAL A) Escusável ou invencível – exclui o dolo e a culpa - art. 20, caput, 1ª parte e § 1, 1ª p. CP. Ex.: caçador que, em selva densa, à noite, avisa vulto vindo em sua direção e dispara sua arma em direção ao que supunha ser um animal bravio, matando outro caçador que passava pelo local. B) Inescusável ou vencível – exclui o dolo mas não a culpa – art. 20, caput, 2ª parte e § 1º, 2ª parte do CP. Ex.: tio e sobrinho saem para uma caçada, cansados de esperar pela presa o sobrinho resolve sair para buscar água. Ao retornar, já no crepúsculo vespertino, seu tio acha que é sua caça e sem tomar as cautelas necessárias, acaba atirando. Ao se dirigir à suposta presa alveja, percebe que é o sobrinho. Neste caso o tio responde por homicídio culposo. 1.2 ACIDENTAL: O erro acidental, que recai sobre circunstâncias secundárias do crime. Não impede o conhecimento sobre o caráter ilícito da conduta, o que por consectário lógico não obsta a responsabilização do agente, devendo responder pelo crime. A) erro sobre o objeto. Ex. agente que furta o carro de “A” supondo que pertence a “B”; B) erro sobre a pessoa (art. 20, § 3º do CP). Ex. o agente atira em “A” pensando tratar-se de “B”; C) erro na execução (aberratio ictus/ que significa aberração no ataque). Exs. O agente dispara contra “A” e erra o alvo, acertando “B”, que vem a morrer ou sofrer lesão corporal (resultado único/existe um só delito); O agente, pretendendo matar o indivíduo “A”, atinge também apessoa de “B”(resultado duplo, aplica-se a regra do concurso formal do art. 70, CP) D) resultado diverso do pretendido (aberratio delicti): o agente, pretendendo atingir um bem jurídico, atingi outro diverso. Enquanto na aberratio ictus o desvio recai sobre a pessoa vítima do crime, na aberratio criminis o desvio recai sobre o objeto jurídico do crime, ou seja, na primeira, embora errando no golpe, a ofensa continua a mesma, mudando apenas a gravidade da lesão; na segunda, existe um resultado de natureza diversa do pretendido, com a consequente mudança de titulo do crime. A solução é a seguinte: se ocorrer o resultado diverso do que foi querido pelo agente, responderá este por culpa, se o fato for previsto como crime culposo. Se ocorrer também o resultado previsto pelo agente, aplica-se a regra do concurso formal. Exs.: O agente quer atingir uma coisa e atinge uma pessoa: responderá pelo resultado homicídio ou lesão corporal a título de culpa, porque essa modalidade de elemento subjetivo é prevista para esses delitos. O agente quer atingir uma coisa, vindo a atingir esta e também uma pessoa: responde pelos crimes de dano (doloso) e homicídio ou lesão corporal culposa em concurso formal (art. 70 do CP). Aplica-se a pena do crime mais grave com o acréscimo de um sexto até metade. E) Erro provocado por terceiro (art. 20, § 2º CP): Responde pelo crime o terceiro que determina o erro. Pode ser: E.1: quando o terceiro induz o agente a incidir em erro. Exemplo clássico da doutrina é o terceiro que entrega arma municiada ao agente, fazendo-o crer que se encontrava desmuniciada, induzindo-o a dispará-la em direção á vítima, matando-a. Nesse caso, o agente induzido não responderá por homicídio culposo. O terceiro provocador do erro responderá criminalmente por homicídio doloso. E.2: quando o terceiro age com culpa, induzindo o agente a incidir em erro por imprudência, negligência ou imperícia. Outro exemplo largamente difundido na doutrina é o do terceiro que, imprudentemente, sem verificar se a arma se encontrava induzindo-o a dispará-la em direção á vítima, matando-a. Nesse caso, o agente não responde de por crime algum, se o erro for escusável. Se o erro for inescusável, o agente induzido responderá por homicídio culposo. O terceiro provocador do essencial homicídio culposo. Gráfico retirado do livro Direito Penal Esquematizado – Vol. 1, Autor Cleber Masson. Discriminante putativa: Prescreve o art. 20, §1. º, do Código Penal: § 1. º É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. Não há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo. Descriminar significa absolver, inocentar, isentar, exculpar. Putativo é um adjetivo aplicável àquilo que aparenta ser verdadeiro, legal certo, sem o ser. Assim, as descriminantes putativas são aquelas hipóteses que isentam o agente de pena, em razão da suposição de fato que, se presente, tornaria legítima a ação. Dessa forma, à vista do teor dos arts. 20 § 1. º, e 21 do Código Penal, duas modalidades de erro poderão ser apontadas nas descriminantes putativas: a) descriminantes putativas fáticas ou erro de tipo permissivo, o erro é imaginário (mental) e a agressão ao bem jurídico é suposta, devido à má compreensão da realidade acerca da existência de um requisito objetivo presente nas causas excludentes de ilicitude. Ex.: um policial durante uma perseguição visualiza o marginal retirando um objeto da cintura bruscamente e acreditando tratar-se de uma arma, efetua disparo de arma de fogo em sua direção, constatando posteriormente que o objeto era um aparelho celular. o policial seria responsabilizado por homicídio culposo, se resultasse o evento morte. Tal raciocínio se extrai da interpretação do artigo 20, caput, 2ª parte, e respectivo § 1º, 2ª parte, do CP. b) Descriminantes putativas por erro de proibição indireto ou erro de permissão, não há erro imaginário, pois os fatos estão acontecendo no mundo fenomênico e não há qualquer equívoco sobre um elemento ou pressuposto fático, mas sobre a existência ou os limites das causas permissivas. Ex.: o policial durante o cumprimento de um mandado de prisão no estrito cumprimento do dever legal, previsto no artigo 23, inciso III, 1ª parte, do Código Penal, supõe estar autorizado a efetuar disparos contra o fugitivo desarmado. Entretanto, sua conduta resvala para o excesso durante a execução de uma causa permissiva (limite normativo). O Erro de Proibição: é uma excludente da potencial consciência e por consequência, da própria culpabilidade. Ocorre quando o agente não conhece o caráter proibido, ilícito de determinada conduta. Nos moldes do artigo 21 do Código Penal Brasileiro, é um erro sobre a ilicitude do fato através do qual o agente acredita estar realizando uma conduta lícita. 1. Classificação: 1.1 Erro Inevitável ou Invencível: O agente não conhece a ilicitude de sua conduta e nem possui o potencial para conhecer. O agente não podia evitar o erro, sendo portanto um erro escusável, “desculpável”. Na hipótese de erro inevitável o agente é isento de pena, não há crime. Ex.: O agente que retirou casca de arvore para preparar chá para a esposa doente e não sabia que estava praticando crime ambiental. 1.2 Erro evitável ou vencível: O agente podia ter conhecimento da ilicitude de seu ato e agido de forma diferente. O erro é inescusável, não merecendo desculpas. Neste caso, não haverá isenção de pena, mas redução nos moldes do artigo 21 do CP, de um sexto a um terço. Ex.: da janela do apartamento visualiza um ladrão furtando o som de seu veículo. Acreditando agir em legítima defesa, desfere um tiro pelas costas do criminoso. EM RESUMO: O erro de tipo atua no âmbito do fato típico do crime, agindo sobre o dolo e a culpa, enquanto que o erro de proibição atua na culpabilidade, excluindo ou não a Potencial Consciência da Ilicitude. http://www.stf.jus.br/portal/principal/principal.asp http://www.stj.jus.br/portal/site/STJ http://www.tjsp.jus.br/ http://tj-rs.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/112658869/recurso-crime- rc-71004180154-rs (acórdão) http://juizglendermalheiros.blogspot.com.br/2014/03/sentenca-penal- condenatoria-roubo.html (sentença) https://www.youtube.com/watch?v=_Wn2YfI73Yo vídeo STJ https://www.youtube.com/watch?v=PblLKHRNhFg&list=PLippyY19Z47s 7NthFQwdInlECLa_-V2GD vídeo STF Utilização do USEAVA – UNINOVE – Central do Aluno - Penal Geral I Bibliografia Básica: 1. NUCCI, Guilherme Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal, 11ª edição. Forense, 01/2014. VitalBook file. 2. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm, acesso em 18/04/2015, às 21:21h. 3. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm, acesso em 18/04/2015, às 21:23h. 4. Nucci, Guilherme Souza. Código Penal Comentado, 14ª edição. Forense, 01/2014. VitalBook file. 5. Capez, Fernando, Curso de Processo Penal – 21. Ed. – São Paulo: Saraiva, 2014. 6. Badaró, Gustavo Henrique Righi Ivahy, Processo Penal – 2. Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 7. Tourinho Filho, Fernando da Costa, Manual de Processo Penal – 11. ed. rev. e atual.- São Paulo: Saraiva, 2009. 8. Bonfim, Edilson Mougenot, Curso de processo penal – 7. ed. e 8. ed. (versão e-book) – : São Paulo: Saraiva, 2012 e 2013, respectivamente. 9. Greco Filho, Vicente. Manual de Processo Penal, 8. Ed., São Paulo: Saraiva, 2010. 10. Lopes Jr., Aury, Direito processual Penal – 11. ed. – São Paulo: Saraiva, 2014. 11. Manzano, Luiz Fernando de Moraes, Curso de Processo Penal – 1. Ed. – São Paulo: Atlas, 2010. 12. Messa, Ana Flávia, Curso de Direito Processual Penal – 2. ed. – São Paulo: Saraiva, 2014. 13. Nicolitt,André Luiz, Manual de Processo Penal – 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 14. Oliveira, Eugênio Pacelli de, Curso de Processo Penal – 17. ed. rev. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2013. 15. Penteado, Jaques de Camargo, Manual de Processo Penal -1. ed. – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 16. Reis, Alexandre Cebrian Araújo, Direito processual penal esquematizado/ Alexandre Cebrian Araújo Reis e Vitor Eduardo Rios Gonçalves; coordenador Pedro Lenza. – São Paulo: Saraiva: 2012. USEAVA UNINOVE – CENTRAL DO ALUNO PENA GERAL I 1. (www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm), acesso em 12/04/15, as 17:30h. 2-8. Século XXI, Dicionário Aurélio Eletrônico, Editora Lexikon Informática Ltda e corresponde a versão integral do Novo Dicionário Aurélio – Século XXI, de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, publicado pela Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, versão 3.0, 1999. 9. www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm, acesso em 12/04/15, as 17:30h. 10.www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5017.htm, acesso em 18/04/2015, às 18:20h. 11. www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm, acesso em 12/04/15, as 17:30h. 12-18. Século XXI, Dicionário Aurélio Eletrônico, Editora Lexikon Informática Ltda e corresponde a versão integral do Novo Dicionário Aurélio – Século XXI, de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, publicado pela Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, versão 3.0, 1999. 19. www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5017.htm, acesso em 18/04/2015, às 18:20h. http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI184628,21048-Causas+das+concausas, acesso em 02/02/2016 20. https://resumaoconcursos.wordpress.com/2012/07/14/erro-de-proibicao/ 21. http://www.ebah.com.br/content/ABAAABiBkAH/14-aula-erro-tipo 22. https://jus.com.br/artigos/34415/paradoxo-das-descriminantes-putativas Referência Básica Cunha, Rogério Sanches. Direito Penal: parte especial. 2. Ed. São Paulo: R. dos Tribunais, 2009. V.3. Greco, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial (arts. 250 a 361 do CP).5. ed. Niterói: Impetus, 2009. V.4. Marques, José Frederico, Elementos de direito processual penal. 3. ed. 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