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Aula-06Unidade-2-Contribuicoes-Sociais

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	PLANO DE ENSINO
	Unidade 1
	Atividade Financeira do Estado
	Unidade 2
	Unidade 2 - Sistema Tributário Nacional: teoria do tributo e espécies tributárias: 
	Unidade 3
	Unidade 3 - Direito Tributário e suas fontes.
	Unidade 4
	Unidade 4 - Sistema Constitucional Tributário: Competência Tributária.
	Unidade 5
	Unidade 5 - Limitações constitucionais ao poder de tributar: Princípios Constitucionais:
	Unidade 6
	Unidade 6 - Teoria da norma tributária: hipótese de incidência, não-incidência.
LEMBRETES:
Exercício em Dupla I (sem consulta – matéria cumulativa) – valor: 5 pontos
8º período “B” e “D”= 12/09
8º período “C” = 09/09
8º período “E” e “F”= 09/09
Objetivos:
a) Identificar os fatos geradores das contribuições especiais;
b) Analisar os diferentes tipos de contribuições especiais.
Leitura recomendada:
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Capítulo II – Conceito e classificação dos tributos
Atividade de Fixação: Estudo dirigido (vide final)
7 – CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS (ou Parafiscais)
As Contribuições Especiais segundo Rubens Gomes de Souza apud Borba (2006), correspondem ao emprego das finanças públicas com objetivos extrafiscais, não visando precipuamente a obtenção de receitas, mas objetivando regular ou modificar a distribuição da riqueza nacional, equilibrar os níveis de preços de utilidades ou de salários, bem como outras finalidades econômicas ou sociais semelhantes.
As Contribuições Especiais foram introduzidas em nosso ordenamento jurídico pelo art. 149 e 149-A da CF, subdividindo-se em quatro tipos: contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico, de interesse de categorias profissionais e econômicas, e de iluminação pública, sendo que as três primeiras são de competência exclusiva da União, e, a última (de iluminação pública), de competência dos Municípios e do Distrito Federal.
Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
        § 1º .........................
        § 2º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
        I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
        II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
        III - poderão ter alíquotas: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
        a) ad valorem, tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
       
 b) específica, tendo por base a unidade de medida adotada. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
        § 3º A pessoa natural destinatária das operações de importação poderá ser equiparada a pessoa jurídica, na forma da lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
        § 4º A lei definirá as hipóteses em que as contribuições incidirão uma única vez. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 2002)
        Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o caput, na fatura de consumo de energia elétrica. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 2002)
7.1 - CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
Caracterizam-se pela vinculação à finalidade dos recursos que geram, podendo ser divididas em contribuições sociais gerais e contribuições sociais para a seguridade social.
a) contribuições sociais gerais = são todas aquelas que dizem respeito a algum padrão de relacionamento em comunidade que não abrangem a seguridade social, tais como o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e aquelas voltadas para uma questão de educação em geral, como é o caso do salário-educação do art. 212, § 5º da CF, entre outros.
Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino. 
        § 1º - .......
 § 2º - .......
        § 3º - .......
        § 4º - .......
        § 5º A educação básica pública terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
b) contribuições sociais para a seguridade social = compõem o grupo maior e mais importante das contribuições sociais, conforme visto no art. 195 da CF.
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: 
        I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:
a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício
 b) a receita ou o faturamento; 
        c) o lucro;
        II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;
        III - sobre a receita de concursos de prognósticos. 
        IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. 
 § 1º - As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União.
        § 2º - A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.
        § 3º - A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
        § 4º - A lei poderá instituir outras fontes destinadas a garantir a manutenção ou expansão da seguridade social, obedecido o disposto no art. 154, I. 
        § 5º - Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
        § 6º - As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, "b".
        § 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.
        § 8º O produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, contribuirão para a seguridade social mediante a aplicação de uma alíquotasobre o resultado da comercialização da produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei. 
   § 9º As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão-de-obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho. 
      § 10. A lei definirá os critérios de transferência de recursos para o sistema único de saúde e ações de assistência social da União para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e dos Estados para os Municípios, observada a respectiva contrapartida de recursos. 
     § 11. É vedada a concessão de remissão ou anistia das contribuições sociais de que tratam os incisos I, a, e II deste artigo, para débitos em montante superior ao fixado em lei complementar. 
     § 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
     § 13. Aplica-se o disposto no § 12 inclusive na hipótese de substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente na forma do inciso I, a, pela incidente sobre a receita ou o faturamento. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
Analisando as contribuições sociais, observamos que ora seu impacto é de imposto, ora é de taxa, ou seja, é um tributo misto de imposto e taxa. Vejamos:
para o empregador = ela incide sobre a folha de salários (INSS – Lei nº 8.212/91), sobre o faturamento (COFINS – Lei Complementar nº 70/91) e sobre o lucro (CSL – Lei nº 7.689/88);
Para o empregador não há nenhuma atividade estatal a ele diretamente relacionada, ou seja, é tributo não vinculado; é, portanto, um imposto.
Para o trabalhador = sua contribuição tem sua contrapartida a garantia da Seguridade Social (assistência médico-hospitalar, aposentadoria etc.). Portanto, há um serviço público ou efetivamente prestado ou colocado a sua disposição. Trata-se de tributo vinculado e, portanto, de taxa.
No entanto, o constituinte criou a possibilidade de que novas contribuições fossem criadas para a manutenção ou expansão da seguridade social (art. 195, § 4º CF), obedecido o disposto no art. 154, I.
Art. 154. A União poderá instituir:
        I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição;
7.2 - CONTRIBUIÇÕES DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE 
É de competência exclusiva da União a instituição da CIDE. Como o nome já diz, a CIDE visa intervir na economia para ajustá-la aos objetivos da política econômica (sua finalidade é interventiva), sendo que a contribuição, em si mesma, há de ser um instrumento de intervenção, isto é, os recursos com a mesma arrecadados devem ser destinados especificamente ao financiamento da atividade interventiva.
A Lei nº 10.336 de 19/12/2001, instituiu a CIDE sobre combustíveis derivados de petróleo, para substituir os subsídios que eram dados pela Petrobrás sobre esses produtos. Assim, muitas vezes o Governo tem que intervir no domínio econômico com o objetivo de controlar a produção de determinados gêneros a fim de manter, por exemplo, os seus preços estáveis no comércio exterior. Ex.: açúcar., combustíveis. Vide art. 149, segunda parte e art. 177, §4º CF/88.
Pela EC nº 42/2003 a CIDE passa a incidir sobre toda e qualquer importação de produtos estrangeiros ou serviços originados do exterior e não mais apenas sobre combustíveis, determinando, ainda, que 25% da arrecadação da CIDE seja repartida pela União com os Estados e o Distrito Federal, na forma da lei, que ainda está por ser editada. Os Estados, por sua vez, devem repartir com os Municípios 25% de sua parte na CIDE. Em síntese, da CIDE arrecadada pela União, os Estados ficarão com 18,75% e os Municípios com 6,25%.
7.3 – CONTRIBUIÇÕES DE INTERESSE DE CATEGORIAS PROFISSIONAIS E ECONÔMICAS
São contribuições compulsórias criadas pela União e destinadas a sindicatos, conselhos como CREA, CRM, CRO, organizações como OAB, e ainda aquelas cobradas em prol de entidades privadas vinculadas ao sistema sindical como SENAI, SENAC, SESI, SESC, SENAR e outras.
Para efeitos didáticos vamos dividi-las em dois grupos:
contribuições sindicais e
contribuições destinadas a entidades privadas ligadas ao sistema sindical.
Contribuições Sindicais
Dentro desse grupo estão todas aquelas cobradas em prol de entidades sindicais ou representativas de categorias profissionais ou econômicas como o CREA, CRM, CRO, OAB, FIEMG, FCOMÉRCIO e outras.
Contribuições destinadas a entidades privadas ligadas ao sistema sindical.
O art. 240 da CF/88 separa nitidamente as contribuições destinadas a entidades privadas ligadas ao sistema sindical daquelas classificadas como sociais, previstas no art. 195 da CF/88.
Art. 240. Ficam ressalvadas do disposto no art. 195 as atuais contribuições compulsórias dos empregadores sobre a folha de salários, destinadas às entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical.
Como exemplo temos: contribuições criadas pela União e destinadas a entidades como SENAI, SENAC, SENAR, SESI, SESC e outras.
OBSERVAÇÕES:
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
        I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;
        II - ........................
        III - cobrar tributos:
        a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;
        b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;
        c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
Art. 146. Cabe à lei complementar: 
        I - ................
        II - ...............
        III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:
        a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; 
        b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;
        c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.
        d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
        Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
ESTUDO DIRIGIDO
01 – O que são Tributos?
02 – Tributo é receita originária ou derivada? Porque?
03 – Como é determinada a natureza jurídica do tributo?
04 – As multas fazem parte das espécies tributárias? Porque?
05 – Qual a diferença entre tributo e multa?
06 – Cite 4 espécies tributárias.
07 – Qual o tributo destinado a atender indistintamente às necessidades de ordem geral da 
 Administração Pública?
08 – Dê exemplo de 2 tributos vinculados. 
09 – O que são Impostos?
10 – Atualmente temos 13 impostos de competência da União, Estados, DF e Municípios.Cite os 13.
11 – Cite 3 impostos de competência privativa da União.
12 – Cite 1 tributo de competência comum entre União, Estado, DF e Municípios.
13 – Cite 3 impostos de competência privativa do Estado e do DF.
14 – Cite 2 tributos de competência do Distrito Federal.
15 – Cite 3 impostos de competência privativa do Município.
16 – Quais os impostos de competência privativa dos Territórios?
17 – Explique o que são as Taxas?
18 – Cite um fato gerador da taxa.
19 – As Taxas poderão ser cobradas em razão do exercício do poder de polícia. Cite 2 exemplos desse 
 poder de polícia.
20 – Qual a diferença entre taxa e tarifa?
21 – Em qual espécie tributária se situa o pedágio?
22 – Qual a finalidade da Contribuição de Melhoria?
23 – Qual a característica (ou que é) a Contribuição de Melhoria? Cite 3 requisitos.
24 – Porque raramente (ou não se tem notícias) da cobrança da Contribuição de Melhoria?
25 – O empréstimo compulsório pode ser criado por qual meio? 
26 – Cite 2 motivos para a instituição dos Empréstimos Compulsórios.
27 – Quais os entes de Direito Público Interno que poderão instituir a contribuição de iluminação 
 pública?
28 – Cite 3 contribuições especiais de competência exclusiva da União.
29 – O que significa a sigla CIDE?
30 – Cite uma contribuição especial de competência dos Municípios e do Distrito Federal.
31 – Cite 3 formas por meio da qual a sociedade contribui para financiar a Previdência Social.
32 – Cite 3 exemplos de Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais e 3 Contribuições de 
 Interesse das Categorias Econômicas.
33 – Cite 3 exemplos de CIDE no Brasil.
34 – Cite 3 exemplos de Contribuições Sociais.
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