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Tipos de Fundações

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CONSTRUÇÃO CIVIL I 
Construção Civil I 
Prof. Sérgio Alves 1 
FUNDAÇÕES 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 2 
FUNDAÇÕES 
Parte 01 
• ABORDAR OS PRINCIPAIS 
MÉTODOS CONSTRUTIVOS DAS 
DIFERENTES ALTERNATIVAS DE 
FUNDAÇÕES PARA EDIFÍCIOS. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 3 
OBJETIVO DESTE MÓDULO 
• São elementos estruturais cuja função é a 
transferência de cargas da estrutura para 
a camada resistente do solo. 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 4 
FUNDAÇÕES - DEFINIÇÃO 
• 3% a 10% do custo global da obra 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 5 
FUNDAÇÕES - DEFINIÇÃO 
• Precisamos conhecer o solo onde vamos 
assentar a fundação. 
 Como? 
 Através da investigação do subsolo 
(investigação geotécnica) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 6 
PRIMEIRO 
• DIRETOS 
 
• INDIRETOS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 7 
MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 8 
MÉTODO - INDIRETO 
• REALIZADO COM PERFURAÇÃO E 
RETIRADA DE AMOSTRAS. 
• Abertura de valas e poços com pás e enxadas. 
• Sondagem a trado. 
• Sondagem SPT 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 9 
MÉTODOS DIRETOS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 10 
TIPOS COMUNS DE TRADO 
• Condições básicas para elaborar 
um projeto de fundação: 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 11 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
• POR QUE AS INVESTIGAÇÕES 
SÃO “BARATAS”? 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 12 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 13 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 14 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 15 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 16 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 17 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 18 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 19 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 20 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 21 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 22 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 23 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 24 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 25 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 26 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 27 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 28 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 29 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 30 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 31 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 32 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 33 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 34 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 35 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 36 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 37 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 38 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 39 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 40 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 41 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 42 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 43 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 44 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 45 
OPERAÇÃO EM LINHAS GERAIS 
SONDAGEM DE RECONHECIMENTO 
NBR: 8036 
 
Indica exigências mínimas para reconhecimento 
das condições do solo. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 46 
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 47 
NUMERO MÍNIMO DE SONDAGENS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 48 
LOCALIZAÇÃO DOS FUROS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 49 
LOCALIZAÇÃO DOS FUROS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 50 
ESCOLHA DOS LOCAIS DE SONDAGEM 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 51 
RELATÓRIO DE SONDAGEM 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 52 
FUNDAÇÕES 
Parte 02 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 53 
FUNDAÇÕES - CLASSIFICAÇÃO 
Quanto à transmissão das cargas: 
 
• Fundações Diretas 
 
• Fundações Indiretas 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 54 
FUNDAÇÕES - CLASSIFICAÇÃO 
• Fundações Diretas 
 
 – Aquelas em que a transmissão da 
carga para o solo é feita 
preponderantemente pela base. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 55 
FUNDAÇÕES - CLASSIFICAÇÃO 
 
• Fundações Indiretas 
 
– Aquelas em que a 
transmissão da carga 
para o solo é feita 
preponderantemente 
pela superfície lateral e 
ponta. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 56 
FUNDAÇÕES - CLASSIFICAÇÃO 
 
• Fundações Indiretas 
 
 – São aquelas que transmitem as 
cargas por efeito de atrito lateral do 
elemento estrutural com o solo e por 
efeito de ponta. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 57 
FUNDAÇÕES - CLASSIFICAÇÃO 
 
• Fundações Indiretas 
 
 – As fundações indiretas são 
sempre profundas, devido a forma de 
transmissão de cargas ao solo (atrito 
lateral) que exige grandes dimensões dos 
elementos de fundação. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 58 
FUNDAÇÕES - CLASSIFICAÇÃO 
Quanto à profundidade da cota de 
apoio: 
 
 
• RASAS 
 
• PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 59 
FUNDAÇÕES - CLASSIFICAÇÃO 
Fundações Profundas: Quando usar? 
 
 Solos superficiais pouco resistentes e/ou 
cargas estruturais elevadas 
 
 Solos superficiais sujeitos a erosão 
 
 Fundações em locais alagados ou abaixo do 
nível NA freático 
 
 Possibilidade de escavações futuras 
próximas ao local 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 60 
FUNDAÇÕES - CLASSIFICAÇÃO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 61 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 62 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
 
Blocos e alicerces 
 
 Este tipos de fundações são utilizados 
quando há atuação de pequenas cargas, 
ligados por vigas denominadas baldrames. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 63 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Blocos: 
 
 São elementos estruturais de grande 
rigidez, ligados por vigas baldrames. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 64 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Blocos: 
 
 Suportam predominantemente esforços de 
compressão simples provenientes das 
cargas dos pilares. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 65 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
O que isso significa? 
 
 Blocos e alicerces não tem a necessidade 
de armação. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 66 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Blocos: 
 
 Eventuais esforços de tração são 
absorvidos pelo próprio material do bloco. 
 
 Geralmente, usa-se blocos quando a 
profundidade da camada resistente do solo 
está entre 0,5 e 1,0 m de profundidade. 
(BRITO, 1987) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 67 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Blocos: 
 
 Concreto simples 
 Alvenaria de tijolos comuns 
 Pedra de mão(argamassadas ou não) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 68 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Blocos: 
 
 Faces: verticais, inclinadas 
ou escalonadas 
 Altura: relativamente grande 
(necessário para que 
trabalhem essencialmente à 
compressão). 
 Planta: seção quadrada, 
retangular, triangular ou 
mesmo poligonal.) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 69 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Alicerces: 
 
 São também denominado de blocos 
corridos. 
 
 Utilizados em construções de pequenas 
cargas provenientes de paredes estruturais. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 70 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Alicerces: 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 71 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Alicerces: 
 
Podem ser de : 
 
• Concreto 
• Alvenaria 
• Pedra 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 72 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Blocos e Alicerces: 
 
 Escavação 
 • Cuidado: verificar se há formigueiros e 
raízes de árvores no momento desta atividade. 
 
 Compactação a camada do solo resistente 
(apiloamento do fundo) 
 
 Colocação de um lastro de concreto magro 
•> 9 MPa 
•5 a 10 cm 
(baixo consumo de cimento) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 73 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Blocos e Alicerces: 
 
 Execução do embasamento 
• Concreto 
• Alvenaria 
• Pedra 
 Construção de cinta de amarração 
(concreto armado) 
 
• Finalidade: absorver esforços não previstos, suportar 
pequenos recalques, distribuir o carregamento e 
combater esforços horizontais. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 74 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Blocos e Alicerces: 
 
Camada de impermeabilização 
 
• Finalidade: Evitar a subida de umidade por 
capilaridade para a alvenaria de elevação. 
 
• Deve-se evitar descontinuidades que poderão 
comprometer seu funcionamento. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 75 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 76 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 77 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 78 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Blocos e Alicerces: 
 
Camada de impermeabilização 
 
• São comuns: 
 
 Argamassa polimérica 
 Emulsão asfáltica 
 Emulsão acrílica 
 Papelão alcatroado (feltro asfáltico) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 79 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Blocos e Alicerces: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 80 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Blocos e Alicerces: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 81 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
 Ao contrário dos blocos e alicerces, as 
sapatas não trabalham apenas à 
compressão simples. 
 
 Trabalham também à flexão 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 82 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 83 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
Sapatas isoladas 
 
• São aquelas que transmitem ao solo (através 
da sua base) a carga de um pilar. 
Sapatas isoladas. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 84 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
• Podem ser pré-moldadas. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 85 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
Sapatas Associada 
 
• Usada quando a proximidade de dois ou mais pilares 
é tanta que as suas sapatas isoladas se superpõem. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 86 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
Sapatas Associada 
 
• Neste caso usa-se uma sapata única onde se apoiam 
2 ou mais pilares (sapata associada) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 87 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
Sapata Alavancada 
 
• Caso de pilares de divisa ou próximos a obstáculos 
onde não é possível fazer com que o centro de 
gravidade da sapata coincida com o do pilar. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 88 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
Sapata Alavancada 
 
• Nestes casos usa-se uma viga alavanca ligada entre 
duas sapatas de modo que um pilar absorva o 
momento resultante da excentricidade da posição do 
outro pilar. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 89 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
 
 
• Escavação da vala 
Pelo menos 10 cm de folga para permitir o 
trabalho de operário dentro dela 
 
• Fôrma para o rodapé, com folga de 5 cm 
para a (concreto magro) 
 
• Posicionamento das fôrmas 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 90 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
 
 
• Escavação da vala 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 91 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
 
 
• Posicionamento das fôrmas 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 92 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
 
 
Preparo da superfície de apoio 
• Limpeza do fundo da vala (materiais soltos e 
lama); 
• Apiloamento com soquete ou sapo mecânico; 
• Execução do concreto magro ou lastro de 
concreto; 
 – Função: regularizar a superfície de apoio 
 – Isolar a armadura do solo 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 93 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
 
 
• Posicionamento da armação 
 
• Posicionamento do pilar em relação à caixa 
com as armações 
 
• Concretagem 
 - A base pode ser vibrada normalmente mas para a parte 
inclinada é necessário compactar manualmente. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 94 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 95 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 96 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 97 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 98 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
SAPATAS: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 99 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Sapatas: 
 Controle de execução 
 
• Locação do centro da sapata e do eixo do pilar 
• Cota do fundo da vala 
• Limpeza do fundo da vala 
• Nivelamento do fundo da vala 
• Dimensões da forma da sapata 
• Armadura da sapata e do arranque do pilar 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 100 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
RADIER 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 101 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier. 
 
• A execução de sapatas corridas é adequada 
economicamente enquanto sua área em relação 
a da edificação não ultrapasse 50%. 
 
Caso contrario é mais vantajoso reunir todas as 
sapatas em um só elemento → RADIER 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 102 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier. O que é? 
 
 
 
 
 
 
 
• Fundação rasa que funciona como uma laje 
contínua de concreto armado em toda a área da 
construção e transmite as cargas da estrutura 
(pilares ou paredes) para o terreno. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 103 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 104 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier. O que é? 
 
• Peça de concreto armado, 
• Além de esforços de compressão devem 
resistir a momentos provenientes de pilares 
carregados diferencialmente, ocasionando a 
pressão do lençol freático (necessidade de 
armadura negativa). 
• Peça inteiriça → ALTA RIGIDEZ 
• Características monolítica → minimiza ao 
máximo os recalques diferenciais. 
• Solos moles 
• Custo inicial elevado 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 105 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier. O que é? 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 106 
FUNDAÇÕES DIRETASRASAS 
Radier. O que é? 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 107 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
Executado em concreto 
armado 
• Devido a atuação de 
esforços de compressão e 
tração. 
O radier é uma peça 
inteiriça, o que pode lhe 
conferir uma alta rigidez 
(muitas vezes evita 
grandes recalques). 
(BRITO, 1987) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 108 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
Desvantagens: 
 
• impõe a necessidade de execução precoce de todos 
os serviços enterrados (instalações sanitárias, 
hidráulicas, etc). 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 109 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
Compactação e nivelamento do terreno 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 110 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
Camada de areia nivelada ou lastro de 
concreto magro. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 111 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
Camada de brita n° 2 compactada 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 112 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
 
 
•Posicionamento das 
armaduras 
 
•Sistemas de 
instalação 
 
•Caminhos para a 
concretagem 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 113 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
 
 
•Posicionamento das 
armaduras (malhas) 
 
•Sistemas de 
instalação 
 
•Caminhos para a 
concretagem 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 114 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 115 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 116 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 117 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 118 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 119 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
Concretagem 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 120 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
Acabamentos 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 121 
FUNDAÇÕES DIRETAS RASAS 
Radier: 
 
Controle de execução 
 
 • Locação dos eixos dos pilares 
 • Cota do fundo da escavação 
 • Nivelamento do fundo da vala 
 • Posicionamento dos componentes das 
 instalações enterrados 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 122 
FUNDAÇÕES 
Parte 03 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 123 
FUNDAÇÕES DIRETAS 
PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 124 
TUBULÃO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 125 
FUNDAÇÕES DIRETAS PROFUNDAS 
TUBULÕES: 
 
 São elementos da fundação que transmitem a 
carga ao solo resistente por compressão. 
 
 É composto por um fuste cilíndrico e uma base 
alargada em forma de tronco de cone. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 126 
FUNDAÇÕES DIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 127 
TUBULÕES 
Riscos: 
 
 Quedas de pessoas ao entrarem ou saírem 
 Soterramento 
 Queda de ferramentas e equipamentos 
 Infecções 
 Asfixia ou intoxicação com gases 
 Afogamento (inundação) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 128 
TUBULÕES 
Vantagens: 
 
 Possibilidade de descida de operário nas 
escavações para limpeza da base; 
 Menor custo de mobilização; 
 Menor intensidade de vibrações e ruído; 
 Possibilidade de verificação “in loco” das 
camadas de solo. 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 129 
TUBULÃO - CLASSIFICAÇÃO 
 De acordo com o método de escavação, os tubulões se 
classificam em: 
 
 
 
 
 
 
 Tubulão a céu aberto Tubulão a ar comprimido 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 130 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
 
Consiste em um poço aberto manualmente 
ou mecanicamente em solos coesos, de 
modo que não haja desmoronamento 
durante a escavação, e acima do nível da 
água. 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 131 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 132 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
 
 Quando há tendência ao desmoronamento, 
reveste-se com alvenaria de tijolo, tubo de aço ou 
de concreto. 
 O fuste é escavado até a cota desejada, a base é 
alargada e posteriormente enche-se de concreto 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 133 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 134 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
 
 Marcar o eixo do Tubulão com um piquete de 
madeira, com o uso de arame e prego marcar a 
circunferência que delimita o tubulão. 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 135 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 136 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 137 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
 
 Para escavação manual usa-se pá, balde e um 
sarilho para a retirada da terra. 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 138 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
 
Neste caso: 
 Dois operários. 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 139 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 140 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 141 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
 
Perfuração mecânica: 
 Aparelho rotativo acoplado a um caminhão 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 142 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 143 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 144 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 145 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
 
 Caso haja acumulo de água (bombear a água). 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 146 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
 
 Pode ocorrer que algumas camadas do solo não 
suporte a perfuração e desmorone (no caso de 
solos arenosos). 
 
 Neste caso é necessário o encamisamento da 
peça ao longo dessas camadas. 
 Tubos de concreto ou aço 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 147 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 148 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
 
 Fazer o alargamento da base de acordo com as 
dimensões do projeto; 
 Verificar as dimensões do poço, como: 
- Profundidade, alargamento da base. 
 Verificar o tipo de solo da base 
 Certificar se os poços estão limpos 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 149 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
BASE ALARGADA 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 150 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 151 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
ETAPAS DE EXECUÇÃO: 
 
 Posicionar as armaduras 
 
 Concretagem do tubulão 
 Usar um funil tremonha (ou bomba com braço 
e mangote) comprimento da ordem de 5 vezes 
o seu diâmetro para evitar segregação do 
concreto e evitar que o concreto bata na 
parede do tubulão e se misture com o solo. 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 152 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
ETAPAS DE EXECUÇÃO: 
 
 Concretagem do tubulão 
 
 Usar concreto com fluidez adequada de modo 
que o concreto se espalhe pela base pelo 
impacto de descarga. 
 
 Caso contrario, interromper a descarga de 
tempos em tempos para que um operário 
dessa e espalhe o concreto. 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 153 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 154 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 155 
TUBULÃO A CÉU ABERTO 
 TUBULÃO A CÉU ABERTO, ENCAMISADO: 
 
 Camisas ou tubos de aço que são içadosdurante a concretagem, possibilitam a 
escavação de tubulões em terrenos 
ligeiramente instáveis. 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 156 
TUBULÕES A AR COMPRIMIDO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 157 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
• Usado quando existe água (fundação 
ultrapassa consideravelmente o nível do 
lençol freático). 
 
• Injeção de ar comprimido no tubulão para 
impedir a entrada da água. 
 
• Se a pressão interna imposta no tubulão > 
do que a exercida pela água que está no 
solo ela não entra. 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 158 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
• No máximo 3 atmosferas de pressão 
 
• Limitado a 30 m abaixo do lençol freático. 
 
•O equipamento utilizado consiste 
basicamente de um compressor e uma 
câmara de equilíbrio. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 159 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
•Durante a compressão o sangue dos 
homens absorve mais gases do que na 
pressão normal. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 160 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 161 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
• Descompressão rápida: o gás 
absorvido em excesso no sangue pode 
formar bolhas, causando dores e até a 
morte por embolia. 
 
• Para evitar: antes de passar à pressão 
normal, os trabalhadores devem sofrer um 
processo de descompressão lenta (> 15 
min.) numa câmara de emergência. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 162 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 163 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 164 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 165 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
Neste tipo de sistema existe sempre o 
encamisamento com camisas de concreto 
ou de aço. 
 
• Camisa de concreto: Cravação, 
abertura e concretagem, são feitas com 
ar comprimido, pois o serviço é manual. 
 
• Camisa de aço: a cravação é feita a 
céu aberto com o auxilio de um bate 
estacas e a abertura e concretagem 
são feitas a ar comprimido. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 166 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 167 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 168 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 169 
TUBULÃO A AR COMPRIMIDO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 170 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 171 
FUNDAÇÕES 
Parte 04 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 172 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 173 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
PROFUNDAS 
1. PRÉ-MOLDADAS 
2. MOLDADAS “in loco” 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 174 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS MOLDADAS “in loco” 
1. Broca 
2. Trado mecânico 
3. Strauss 
4. Franki 
5. Hélice continua 
6. Escavada ou estacão 
7. Barrete 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 175 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Broca 
• São executadas “in loco” sem molde 
• Casos com baixa intensidade de cargas 
• Terrenos com menos capacidade 
superficial 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 176 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Brocas 
- Limitações: 
 
• só podem ser executadas acima do lençol freático. 
• Não tem garantia de verticalidade 
• Há perigo de mistura solo-concreto 
• Baixa capacidade de carga 
• Comprimento máximo 6m (comum: 3,0 a 4,0m) 
• Trabalha apenas a compressão (armadura faz 
ligação com outros elementos) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 177 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 178 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Brocas 
• Escavadas com trado e preenchidas com concreto 
• Diâmetro da broca – entre 15 e 30 cm 
 (usual – 20cm) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 179 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 180 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 181 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 182 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 183 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 184 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 185 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 186 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 187 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 188 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
TRADO MECÂNICO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 189 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 190 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 191 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Trado mecânico a céu aberto 
Equipamentos: 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 192 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Trado mecânico a céu aberto 
Equipamentos: 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 193 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Trado mecânico a céu aberto 
Equipamentos: 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 194 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Trado mecânico a céu aberto 
Equipamentos: 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 195 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Trado mecânico a céu aberto 
Equipamentos: 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 196 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Trado mecânico a céu aberto: 
 
 Executados normalmente em: 
• Diâmetros de até 1,20 metros 
• Profundidade até 16 metros 
 
 Não tem base alargada 
 Hélice só na extremidade da haste 
telescópica 
 Só possuem armadura na extremidade 
superior (arranque) 
(A não ser que se deseje resistência a flexão.) 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 197 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Trado mecânico a céu aberto: 
 
 Altíssima velocidade de execução 
 
 Maquinas sobre esteiras acessam qualquer 
local 
 
 Aplicável em solos com lençol freático 
baixo. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 198 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Trado mecânico a céu aberto: 
 
 Utilizam concreto convencional 
 
Em profundidades maiores que 5 metros: 
 
 
 Cuidado com a segregação do concreto. 
 (descer o mangote ou funil dentro do furo) 
 Não executar a abertura no mesmo dia de 
estacas muito proximas 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 199 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 200 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Trado mecânico a céu aberto: 
 
 Utilizam concreto convencional 
 
Em profundidades maiores que 5 metros: 
 
 
 Em profundidades maiores que 5m 
Cuidado com a segregação do concreto. 
 (descer o mangote ou funil dentro do furo) 
 Não executar a abertura no mesmo dia de 
estacas muito proximas 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 201 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - PATOLOGIAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 202 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - PATOLOGIAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 203 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - PATOLOGIAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 204 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 205 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 206 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 207 
FUNDAÇÕES INDIRETAS -CLASSIFICAÇÃO 
ESTACAS DE DESLOCAMENTO-CRAVADAS 
 
 São aquelas introduzidas no terreno através 
de métodos e processos que não provoquem a 
retirada do solo. 
 
São elas: 
 Estacas pré-moldadas de concreto; 
 Estacas metálicas; 
 Estacas de madeira; 
 Estacastipo Franki. 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 208 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - CLASSIFICAÇÃO 
ESTACAS ESCAVADAS: 
 
 São aquelas executadas “in situ” através de 
perfuração do terreno por um processo 
qualquer, com remoção de material, com ou 
sem revestimento. 
 
São elas: 
 Estacas Strauss; 
 Estaca trado mecânico; 
 Estaca hélice continua; 
 Estacas – Raiz. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 209 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 210 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS DE MADEIRA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 211 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - CLASSIFICAÇÃO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 212 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - CLASSIFICAÇÃO 
ESTACAS DE MADEIRA 
 
 Antes da difusão da utilização do concreto 
elas eram muito usadas quando a camada 
de apoio às fundações se encontrava em 
profundidades grandes. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 213 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - CLASSIFICAÇÃO 
ESTACAS DE MADEIRA 
Estaca de deslocamento(Escavadas): 
 
 Troncos de árvores cravados com bate estaca 
de pequenas dimensões e martelos leves. 
 
 Diâmetro de 0,20 a 0,40m e Cargas 
admissíveis de 150ª a 500 KN. 
 
 Tipo de madeiras mais usados são eucalipto, 
aroeira, ipê. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 214 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - CLASSIFICAÇÃO 
ESTACAS DE MADEIRA 
Preparação de estacas de madeira: 
 
 Martelos de queda livre; 
 Pode ocorrer a destruição de cabeça da 
estaca pelos esforços de cravação; 
 Indicado o uso de um anel metálico nesta 
região; 
 Uso de ponteiras para facilitar a cravação em 
locais com obstáculos (ex. matacões). 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 215 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - CLASSIFICAÇÃO 
ESTACAS DE MADEIRA 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 216 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - CLASSIFICAÇÃO 
ESTACAS DE MADEIRA 
- Alguns detalhes: 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 217 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - CLASSIFICAÇÃO 
ESTACAS DE MADEIRA 
- Alguns detalhes: 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 218 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - CLASSIFICAÇÃO 
ESTACAS DE MADEIRA 
- Alguns detalhes: 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 219 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - CLASSIFICAÇÃO 
ESTACAS DE MADEIRA 
- Aplicação em obras especiais: 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 220 
FUNDAÇÕES INDIRETAS - CLASSIFICAÇÃO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 221 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS METÁLICAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 222 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS MATÁLICAS 
 
 Podem ser perfis laminados (I ou H), perfis 
soldados, trilhos ou estacas tubulares. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 223 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS MATÁLICAS: 
Perfis laminados 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 224 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS MATÁLICAS: 
Trilhos ferroviários usados 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 225 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS MATÁLICAS: 
VANTAGENS 
• Profundidade – até 24 m 
 
• Boa Durabilidade – 
sempre enterradas 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 226 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS MATÁLICAS: 
VANTAGENS 
 
• Podem ser cravadas em quase todos tipos 
de terrenos; 
• Possuem facilidade de corte e emenda; 
• Podem atingir grande capacidade de carga; 
• Trabalham bem a flexão; 
• Se utilizadas em serviços provisórios podem 
ser reaproveitadas várias vezes. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 227 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS MATÁLICAS: 
DESVANTAGENS 
 
• Custo maior em relação às estacas pré-
moldadas de concreto, Strauss e Franki. 
 
• Fácil oxidação devido a flutuação do nível 
de água 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 228 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS MATÁLICAS: 
 
• Uso de guias 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 229 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas metálicas 
• Marcação com piquetes 
• Posicionamento do bate-estaca 
• Ergue-se a estaca (com o 
guincho do bate-estaca) 
• Posiciona-se 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 230 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas metálicas 
Cravação da estaca: 
• proteção da cabeça da estaca 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 231 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas metálicas 
• Cravação da estaca: 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 232 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas metálicas 
• Emendas por soldas: 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 233 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas metálicas 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 234 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas metálicas 
• Bloco de coroamento 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 235 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas metálicas 
Blocos de coroamento: 
 
• Corte das estacas 
pouco acima do nível das 
armaduras; 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 236 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas metálicas 
Controle de execução: 
 
• Locação do centro da sapata; 
• Profundidade de escavação; 
• Emendas; 
• Nega 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 237 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 238 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 239 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 240 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
• Não resiste a esforços de tração e flexão; 
• não atravessam camadas muito 
resistentes; 
• Podem ser cravadas até níveis abaixo do 
nível d’água; 
 
Aplicação de rotina: obras de pequeno a 
médio porte 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 241 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
• Podem ser de concreto armado ou 
protendido; 
• Tem limitações de comprimento; 
• Fabricadas em segmentos; 
• Necessidade de grandes estoques; 
 
Transporte e içamento 
 • Fabricada em segmentos (4 a 12 m) 
 • Requerem armaduras especiais para 
 içamento 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 242 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 243 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
Podem ser de concreto armado ou protendido 
 
Transporte e içamento 
 • Fabricada em segmentos (4 a 12 m) 
 • Requerem armaduras especiais para 
 içamento 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 244 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
O comprimento de cravação real as vezes 
difere do previsto na sondagem, levando a 
duas situações: 
• Necessidade de corte 
• Necessidade de emendas 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 245 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
Podem ser produzidas variadas seções: 
 
• Quadrada 
• Circular 
• Sextavada 
• Vazada ou não 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 246 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
Seção circular centrifugada: 
 
• Ø 42, 50 e 60 cm 
• comprimentos 4 a 15 m 
• possibilitam a cravação de grandes 
profundidades através de emendas. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 247 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
Seção circular centrifugada: 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 248 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
Seção circular centrifugada: 
 
• Podem atingir de 130 a 260 toneladas de 
capacidade de carga a compressão. 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 249 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
 
• O processo de cravação mais utilizado é o 
de cravação dinâmica; 
• Onde o bate estaca utilizadoé o de 
gravidade 
• Promove um elevado nível de vibração 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 250 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 251 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
 
Marcação com piquetes 
Posicionamento do bate-estaca 
Ergue-se a estaca (com o guincho do bate-
estaca) 
• Posiciona-se 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 252 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
 
Ergue-se a estaca (com o guincho do bate-
estaca) 
• Posiciona-se 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 253 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
 
Bate estacas 
 
• Promove um elevado nível 
 de vibração 
• Pode causar problemas em 
 edificações próximas do local 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 254 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
 
Usar capacete de proteção 
• Função: evitar danos na cabeça da estaca 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 255 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
 
Proteção da cabeça da estaca 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 256 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 257 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
 
Emendas por soldas 
 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 258 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
 
Emendas com capacetes de aço 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 259 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
 
 
Cuidado com a altura da queda do martelo 
 
– Ideal: 1,5 a 2,0 m 
– Abaixo – Falsa nega 
– Acima – Quebra de estaca 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 260 
FUNDAÇÕES INDIRETAS 
Estacas Pré-moldadas de concreto 
 
 
• O processo de cravação mais utilizado é o 
de cravação dinâmica; 
• Onde o bate estaca utilizado é o de 
gravidade 
• Promove um elevado nível de vibração 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 261 
FUNDAÇÕES 
Parte 05 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 262 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 263 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 264 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 265 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 266 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 267 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 268 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 269 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 270 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 271 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 272 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 273 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 274 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 275 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 276 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 277 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 278 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 279 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 280 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 281 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 282 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 283 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 284 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 285 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 286 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 287 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 288 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 289 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 290 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 291 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 292 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 293 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 294 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 295 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 296 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 297 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 298 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 299 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 300 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 301 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 302 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 303 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 304 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 305 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 306 
FUNDAÇÕES INDIRETAS PROFUNDAS 
Construção Civil I Prof. Sérgio Alves 307 
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