Buscar

Aula 3 Conceito e classificação de contas

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Aula 3 Conceito e classificação de contas
Conta = Nome técnico do elemento que representa o fato contábil, que se divide em:
CONTAS PATRIMONIAIS
São aquelas que representam os elementos patrimoniais, ou seja, aquelas que compõe o patrimônio. 
 
Tais contas demonstram a posição do patrimônio em certo momento. Além disso, também são contas patrimoniais aquelas que representam o patrimônio líquido das entidades, ou seja, a riqueza líquida das entidades. 
 
Pode-se afirmar, então, que as contas patrimoniais são aquelas que demonstram a posição financeira da entidade, pois representam valores monetários.
CONTAS DE RESULTADO
As contas de resultado, ainda pouco exploradas por nós, são aquelas que aparecem durante o exercício social ― período em que a empresas têm o seu ciclo de operações (normalmente um ano), que deverão ser encerradas no final desse tempo.
 
Estas contas estão divididas em Receitas e Despesas e, mediante o confronto destas, é obtido o Lucro ou Prejuízo de um determinado período.
= = Como foram definidos os conceitos de contas? 
Em Contabilidade, existem as chamadas teorias patrimoniais, a função delas é explicar como os elementos são representados por contas. Entre elas destacam-se: 
TEORIA PERSONALISTA = Nesta teoria as contas são comparadas a pessoas e essas pessoas mantêm relação com a entidade em que atuam. Assim, o débito de uma dessas pessoas representará uma dívida e o crédito desta mesma pessoa representará um direito. Com isso, cada débito do proprietário será um crédito dos agentes consignatários e dos agentes correspondentes e vice-versa.
Existem três grupos nesta teoria:
=Contas dos proprietários – é o titular do patrimônio que se relaciona diretamente com os agentes consignatários. O patrimônio líquido, bem como as receitas e despesas, é uma conta que representa o proprietário.
=Contas dos agentes consignatários – são as contas guardadas pelo proprietário, ou seja, os bens da empresa, como, por exemplo, caixa, bancos (contas devedoras).
=Contas dos agentes correspondentes – agentes correspondentes são aquelas pessoas que não pertencem à empresa e as contas deles são aquelas com que o empresário mantém débitos ou créditos. No caso dos direitos, correspondem aos créditos no Ativo, como duplicatas ou clientes. No passivo, representam obrigações, como duplicatas a pagar e fornecedores.
TEORIA MATERIALISTA= Na Teoria Materialista, como o próprio nome já diz, as contas representam relação material com as instituições. Assim, os bens (contas patrimoniais), os direitos e as obrigações são chamadas de Contas integrais. Já o patrimônio líquido e suas variações do resultado são conhecidos como Contas diferenciais.
TEORIA PATRIMONIALISTA= Esta é a teoria mais adequada à legislação societária brasileira e tem como objetivo principal a administração das entidades, separando os elementos em Contas Patrimoniais (Ativo e Passivo) e Contas de Resultado (Receitas e despesas).
= = = = Por que as contas são importantes? Para que elas servem?
Segundo Ribeiro (2009), é por meio das contas que a contabilidade desempenha o seu papel, que nada mais é do que registrar e controlar os acontecimentos que modificam o patrimônio das entidades.
 
A conta serve para que a contabilidade reconheça a alteração em cada elemento patrimonial e isto, por consequência, trará alterações na estrutura contábil de uma empresa como um todo.
 
Assim, todos os acontecimentos que ocorrem na empresa são registrados por meio de contas e depois anotados em livros próprios para que sejam disponibilizados aos usuários interessados.
= = A representação gráfica das contas é o respectivo registro em folhas ou fichas individuais. 
= = O conjunto destes registros forma o livro contábil chamado Razão, onde cada ficha é utilizada para uma conta específica e os elementos mínimos necessários para cada registro são os valores a débito e a crédito, a data, o histórico e o saldo da conta.
= = Existe outra forma para que sejam corretamente evidenciados os saldos das contas no livro Razão, chamada de razonete ou de “conta em T”. 
 
Essa maneira é apenas uma simplificação da ficha vista no quadro, onde apenas são evidenciados o título da conta e duas colunas, sendo uma para os débitos (coluna da esquerda) e outra para os créditos (coluna da direita). Para que seja obtido o saldo de cada conta, deve-se realizar o cálculo da soma de cada coluna. A diferença será o saldo da conta.
=== E o que são despesas?
Pode-se dizer que as despesas são bens e serviços consumidos para a geração de receitas. 
 
=== O que elas representam?
Essas contas são responsáveis pela diminuição do patrimônio, uma vez que são gastos efetuados todos os meses e que saem da empresa. 
 
=== Como elas podem ser diferenciadas das contas patrimoniais? 
Elas se diferenciam das contas patrimoniais facilmente porque estas são contas que permanecem no patrimônio (como os veículos, móveis, contas a pagar), ou seja, essas contas são geradas todos os meses e zeradas no final do período para a apuração do resultado. 
= = = O QUE É RECEITAS?
===>>> Chama-se de receita todas aquelas contas que representam o resultado do sacrifício da empresa, ou seja, o que ela ganha com a venda de mercadorias ou a prestação de serviço. 
As receitas ocorrem em um número menor do que as despesas e podem ser representadas pela receita com vendas ou prestação de serviços, juros ganhos com aplicação financeira ou com duplicatas recebidas em atraso, bem como descontos obtidos.
Para que sejam feitos lançamentos contábeis, ou seja, movimentações nas contas utilizando a técnica do débito e do crédito, é preciso utilizar o seguinte raciocínio:
= No Ativo:
Na entrada ou aumento de uma conta do grupo do Ativo (bens e direitos), deverá ser debitada a respectiva conta.
 
A saída de bens e direitos será feita mediante um crédito na respectiva conta. 
= No Passivo:
Quando da entrada ou aumento de uma obrigação ou conta do patrimônio líquido, deverá ser feito um crédito na respectiva conta.
 
No caso de baixa, pagamento ou reclassificação de algum valor referente a este grupo deverá ser feito um débito na respectiva conta.
==== É preciso lembrar que cada lançamento fará com que haja movimentação em, pelo menos, duas contas, pois deverá ser respeitado o princípio das partidas dobradas. 
 
AUMENTO DAS CONTAS DE ATIVO= DEVERÁ SER FEITO UM DÉBITO NA RESPECTIVA CONTA;
AUMENTO DAS CONTAS DE PASSIVO= DEVERÁ SER FEITO UM CRÉDITO NA RESPECTIVA CONTA;
Percebeu que quando os lançamentos são efetuados no razonete é identificado o nome do elemento, ou seja, da conta ― no caso, a conta caixa e a conta capital social, o valor a débito ou a crédito e o saldo da conta. 
 
• As contas de natureza devedora, ou seja, as contas de Ativo, deverão ter o saldo que é a diferença entre os débitos e créditos do lado devedor; e 
• As contas do Passivo e do patrimônio líquido deverão ter seu saldo dado pela diferença entre débitos e créditos do lado credor, seguindo sua natureza.
=====Do lado esquerdo tem-se o valor de R$10.000 como entrada de caixa e uma saída do lado direito de R$5.000. Assim, o saldo da conta é R$5.000. 
É desta forma que funcionam os registros em contas na contabilidade. Da acumulação de saldos é que nasce a movimentação contábil.
= = = = Você sabia…
... que os lançamentos podem ser feitos de diversas formas?
• Os de 1ª fórmula, em que é afetada uma conta de débito e uma conta de crédito;
• Os de 2ª fórmula, em que são afetados um débito para dois ou mais créditos ao mesmo tempo;
• Os de 3ª fórmula, em que são afetados dois ou mais débitos e um valor a crédito; e
• Os lançamentos de 4ª fórmula, em que são afetados dois ou mais débitos e dois ou mais créditos. 
= = = = Você já conheceu o que é uma conta e para que ela serve, mas já parou para imaginar como elas ficam organizadas na contabilidade? 
= Elas ficam organizadas por um elemento conhecido como Plano de Contas.
A
estrutura do plano de contas deverá respeitar a legislação societária. 
No Ativo 
Deve-se observar também que no Ativo os elementos estão divididos em Ativo circulante e não circulante, eles têm data de recebimento dentro e após o exercício social, ou seja, duplicatas a receber no Ativo circulante são aquelas que serão recebidas em até um ano da data de emissão, já aquelas que estão em longo prazo serão recebidas após um ano da data de emissão, que ocorre na data da venda para terceiros.
Ribeiro (2009) destaca que no balanço (derivado do plano de contas) as contas são ordenadas de acordo com o grau de liquidez segundo a legislação societária, observando-se o grau decrescente de liquidez dos elementos patrimoniais nele registrados, ou seja, é o maior ou menor prazo em que os bens podem ser transformados em dinheiro.
As contas Caixa e Bancos estão em primeiro e segundo lugar na classificação, respectivamente, pois já representam valores monetários e estão disponíveis para a empresa a qualquer momento. 
Já a conta Clientes, primeiramente, precisa ser recebida depois do prazo combinado com os clientes para depois virar dinheiro. 
A conta Estoques, por sua vez, precisa ser vendida para só então virar dinheiro (no caso de venda à vista) ou transformados em clientes e, assim, recebidas em dinheiro. 
No Passivo 
Já no Passivo a norma é que seja utilizada a ordem decrescente do grau de exigibilidade, o que quer dizer o maior ou menor prazo em que as obrigações serão pagas. 
Desta forma, no Passivo Circulante estão as obrigações que tem prazo de vencimento inferior a um ano e no Não Circulante aquelas que têm prazo superior a um ano.
Conheça agora os elementos do Plano de contas
= = = ELENCO DE CONTAS: Depois de seguidos os requisitos como observação da legislação societária e especificidade da entidade deverão ser escolhidas as contas que serão utilizadas.
= = = MANUAL DE CONTAS: No manual de contas estão descritas as explicações para o bom uso de cada elemento do grupo. Neste manual, deverão ser discriminadas a função e o funcionamento de cada conta. 
Exemplos de função e funcionamento de contas do balanço patrimonial:
Conta – Caixa 
Função – Registro do valor existente em dinheiro na empresa. Inclusive os cheques que ainda não foram depositados deverão constar nesta conta e, após o depósito, deverão ser transferidos para a conta bancos. 
Funcionamento – Debita-se pela entrada e credita-se pela saída de recursos.
Natureza – Devedora 
Conta – Bancos Conta Movimento 
Função – Registro dos valores existentes nas contas correntes da empresa. Para cada banco com que a entidade opera deverá existir uma conta contábil diferente. 
Funcionamento – Debita-se pela entrada (depósitos e transferências) e credita-se pela saída de recursos (saques ou cheques emitidos). 
Natureza – Devedora 
Conta – Aplicações Financeiras 
Função – Quando as empresas possuem valores sobrando em conta corrente ou desejam ter algum rendimento com capital disponível, elas fazem aplicações em instituições financeiras e estas devem ser registradas em contas que evidenciem esta operação. Funcionamento – Debita-se pela entrada (aplicações) e credita-se pela saída de recursos (retiradas). Natureza – Devedora 
Conta – Clientes 
Função – Pode ser utilizada também a conta de duplicatas a receber. Refere-se às vendas efetuadas pela empresa a prazo e que serão recebidas após determinado tempo. Funcionamento – Debita-se pela entrada (vendas a prazo) e credita-se pelo recebimento dos valores de clientes. Natureza – Devedora 
Conta – Estoques 
Função – Divide-se em três categorias: matérias-primas, produtos em elaboração e mercadorias (que são as mercadorias já finalizadas). Funcionamento – Debita-se pela entrada (compra de estoques) e credita-se pela saída de mercadorias, seja pela transferência da matéria para a conta de produto em elaboração, desta conta para a conta de mercadorias ou da conta de mercadorias para a revenda. Natureza – Devedora 
Conta – Adiantamento a empregados 
Função – Esta conta pode ser utilizada para adiantamento de salários ou ainda adiantamentos de viagens. São valores concedidos aos funcionários e descontados posteriormente. Funcionamento – Debita-se pelo fornecimento do adiantamento ao funcionário e credita-se pela respectiva prestação de contas do adiantamento, na baixa do mesmo. Natureza – Devedora 
Conta – Veículos 
Função – Conta em que são registrados os valores referentes à aquisição de veículos para a manutenção da atividade da empresa. Funcionamento – Debita-se pela compra de um veículo e credita-se pela baixa do mesmo por venda, perda ou descontinuidade do mesmo. Natureza – Devedora 
Conta – Fornecedores 
Função – Representação das aquisições de mercadorias a prazo. Funcionamento – Credita-se pelas compras a prazo e debita-se pelo pagamento das mesmas. Natureza – Credora 
Conta – Empréstimos 
Função – Conta em que são registradas as obrigações com instituições financeiras referentes à aquisição de empréstimos financeiros. Funcionamento – Credita-se pela aquisição de empréstimos e debita-se pelo pagamento dos mesmos. Natureza – Credora 
Conta – Salários a pagar 
Função – Representada pelas obrigações de pagamento de salários aos funcionários Funcionamento – Credita-se pela criação mensal da obrigação de salários a pagar e debita-se pelo pagamento de salário aos funcionários. Natureza – Credora 
Conta – Impostos a pagar
Função – Esta conta apresenta os valores que a empresa deve para o governo, ou seja, os impostos que ela tem a pagar devido ao desenvolvimento de sua atividade. Funcionamento – Credita-se pela criação mensal da obrigação de impostos a pagar e debita-se pelo pagamento devido do imposto. Natureza – Credora 
Conta – Capital Social 
Função – Conta que reúne os valores fornecidos pelos sócios para constituição do capital das entidades. Funcionamento – Credita-se por constituição do capital na empresa e pelos respectivos aumentos de capital e debita-se pela saída dos sócios nas empresas. Natureza – Credora.
=== É preciso entender que em contabilidade os termos utilizados partem do ponto de vista da empresa e, desta forma, as origens têm natureza credora, ou seja, os grupos do Passivo e do patrimônio líquido são credores. Já o grupo do Ativo é considerado como uma aplicação dos recursos e possui natureza devedora.  
É por isso que em contabilidade o débito representa o lado dos bens e direitos e o crédito o lado das obrigações e do patrimônio líquido.
= = As contas de resultados estão divididas em dois grupos (receitas e despesas) e o resultado do exercício será apresentado a partir do confronto desses grupos. 
MAS DE QUE FORMA ISSO ACONTECE?
O resultado é apurado pela diferença entre a soma das despesas e das receitas e após isso é feita a transferência dos resultados para uma conta (apresentada no plano de contas modelo) chamada de Resultado do Exercício, em que finalmente é obtido o lucro ou prejuízo da empresa no período.
PARA QUE SERVE ENTÃO O PLANO DE CONTAS?
O plano de contas permite a existência de um manual de consulta que será usado toda vez que for realizada a escrituração contábil e para que não haja dúvidas nesse processo. 
==No plano de contas, para que não haja confusão das contas com os grupos, deverá ser utilizado apenas um código numérico para cada conta. 
==Esse código é composto por um ou mais algarismos que farão a identificação de cada conta ao longo do plano de contas, que serve para diferenciar as contas de resultado das contas patrimoniais e, no caso de registro feito via sistema, substituir o nome da conta pelo seu título. 
Além disso, esse processo facilita a organização e o bom entendimento das contas na hora de seu registro.
==Assim, em resumo, o plano de contas serve para padronizar os procedimentos que deverão ser adotados na escrituração contábil, para delimitar os títulos, funcionamento e função das contas, bem como a classificação de acordo
com a sua natureza.
==Serve também como um guia que orientará a pessoa responsável pela contabilização dos dados de uma empresa e permitirá que sejam entendidas e vistas as relações entre as contas.
	Portal de Contabilidade
	Obras Contábeis
	Legislação
	Guias e Modelos
	Cursos
	Downloads
Como Elaborar um Plano de Contas
COMO ELABORAR UM PLANO DE CONTAS CONTÁBIL
Júlio César Zanluca
Plano de Contas (ou Elenco de Contas) é o conjunto de contas, previamente estabelecido, que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à entidade, além de servir de parâmetro para a elaboração das demonstrações contábeis.
 
A montagem de um Plano de Contas deve ser personalizada, por empresa, já que os usuários de informações podem necessitar detalhamentos específicos, que um modelo de Plano de Contas geral pode não compreender.
 
OBJETIVOS DO PLANO DE CONTAS
 
Seu principal objetivo é estabelecer normas de conduta para o registro das operações da organização e, na sua montagem, devem ser levados em conta três objetivos fundamentais:
 
a) atender às necessidades de informação da administração da empresa;
 
b) observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais de­monstrações contábeis (Lei 6.404/76, a chamada "Lei das S/A”);
 
c) adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes externos, principalmente às da legislação do Imposto de Renda.
 
ELENCO DE CONTAS E CORRESPONDENTE CONJUNTO DE NORMAS
 
O Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de contas, constituí na verdade um conjunto de normas do qual deve fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada conta - o chamado "Manual de Contas", que contém comentários e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais de contabilização).
 
CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL
 
A empresa deve manter escrituração contábil com base na legislação comercial e com observância das Normas Brasileiras de Contabilidade.
 
O balanço patrimonial é uma das demonstrações contábeis que visa a evidenciar, de forma sintética, a situação patrimonial da empresa e dos atos e fatos consignados na escrituração contábil.
 
Essa demonstração deve ser estruturada de acordo com os preceitos da Lei 6.404/76 (chamada “Lei das S/A”) e segundo os Princípios Fundamentais de Contabilidade.
 
Tal estrutura de contas, dentro do conceito legal da própria Lei 6.404/76 (artigos 176 a 182 e artigo 187), em síntese, se compõe de:
 
	ATIVO
	PASSIVO
 
	CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
INVESTIMENTOS
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
	CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
 
Como exemplo, temos a conta "Caixa", que registrará o dinheiro em espécie (papel-moeda) disponível na tesouraria da empresa. Trata-se de uma conta do Ativo Circulante, subgrupo Disponibilidades.
 
Sugiro que o Plano de Contas contenha, no mínimo, 4 (quatro) níveis:
Nível 1: 
 
Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Receitas, Custos e Despesas.
Nível 2: 
 
Ativo: Circulante, Não Circulante / Passivo e Patrimônio Líquido: Circulante, Não Circulante e Patrimônio Líquido. / Receitas: Receita Bruta, Deduções da Receita Bruta, Outras Receitas Operacionais / Custos e Despesas Operacionais.
Nível 3: Contas que evidenciem os grupos a que se referem, como por exemplo:
Nível1-Ativo
Nível2-AtivoCirculante
Nível 3 - Bancos Conta Movimento
Nível 4: Sub-contas que evidenciem o tipo de registro contabilizado, como por exemplo:
Nível1-Ativo
Nível2-AtivoCirculante
Nível3-BancosContaMovimento
Nível4-BancoA
 
A constituição de uma empresa é o momento de nascimento de uma instituição e, assim como uma pessoa, possui um documento de nascimento.
 
O contrato Social é o documento necessário para o nascimento das Sociedades LIMITADAS. Já o Estatuto Social é o documento utilizado para a criação das Sociedades ANONIMAS.
 
Outro momento inicial da empresa é o da definição de como poderá ser feita essa constituição, ou seja, de que forma o capital poderá ser aplicado na empresa.
O capital poderá adentrar nas empresas através dos SÓCIOS e de TERCEIROS e poderá assumir denominações como Capital PRÓPRIO, INTERNO, EXTERNO e ALHEIO.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes