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Normas Técnicas em Segurança do Trabalho

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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL 
1° SEMESTRE 
TEMA: Normas Técnicas em Segurança do Trabalho 
Disciplinas: 
Legislação e Normas Técnicas em Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e 
Medicina do Trabalho, Ética Política e Sociedade, Seminário II 
Professores: 
Jossan Batistuti, Regiane A. Brignoli Moraes, Alfredo Ribeiro Almeida, Márcia 
Bastos, Vânia de Almeida Silva Machado 
1º semestre - 2º semestre de 2013 
Semestre 
Produção Textual Interdisciplinar – Individual 
Orientações: 
• 
Você deverá realizar a atividade INDIVIDUALMENTE; 
• 
Será considerada sua habilidade de escrita por meio da 
coesão, coerência, objetividade e clareza nas informações redigidas; 
• 
Lembre-se que seu tutor eletrônico esta à disposição, para 
orientações. 
ATENÇÃO: atente-se para o prazo de envio da atividade. 
Desenvolvimento: 
Supervisionar as atividades ligadas à segurança do trabalho, a fim de assegurar condições que eliminem ou reduzam riscos de acidentes.
Uma das funções desse profissional é orientar os trabalhadores sobre o uso e a necessidade de utilizar os equipamentos de segurança um dos desafios é a resistência que há por parte de alguns funcionários e patrões quanto ao uso. Orientar sobre o uso de maquinários para se evitar acidentes dentro das empresas. 
1. 
A. Desenvolver habilidades para decidir, liderar e negociar, utilizando da criatividade, Inovação e visão estratégica, para trabalhar em equipe, com boa comunicação e Perfil prevencionista, bem como para atividades de pesquisa e aplicação tecnológica.Oportunizar a formação de profissionais aptos a identificar os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos existentes no ambiente de trabalho, bem como analisá-los e propor medidas preventivas no campo de segurança e higiene do trabalho.Preparar o profissional para analisar o impacto da exposição do trabalhador a riscos ambientais, para atuar em situações que envolvam acidentes com danos pessoais, como também, dirigir e assessorar treinamentos na área de saúde do trabalhador.Propiciar competências para desenvolver, testar e supervisionar sistemas, processos e métodos produtivos, gerenciar atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente, bem como, para planejar empreendimentos e atividades produtivas; e coordenar equipes, treinamentos e atividades de trabalho.Preparar o tecnólogo para controlar perdas de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas, bem como para realizar atividades de vistoria, avaliação e emissão de pareceres sobre a qualidade dos diversos processos e condições de trabalho.
b. O Tecnólogo em Segurança no Trabalho, formado pela Universidade Unopar, deve estar apto a atuar em indústrias, empresas públicas e privadas de qualquer ramo de atividade econômica, integrando-se com seus diversos setores, desenvolvendo trabalhos e estabelecendo uma cultura de prevenção em relação saúde ocupacional, segurança no trabalho e meio ambiente. 
2. 
a. O Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) é uma metodologia que tem o objetivo de identificar quais doenças e acidentes estão relacionados com a prática de uma determinada atividade profissional pelo INSS no Brasil. Com o NTEP, quando o trabalhador adquirir uma enfermidade inteiramente relacionada à atividade profissional, fica qualificado o acidente de trabalho. Nos casos em que houver relação estatística entre a doença ou lesão e o setor de atividade econômica do trabalhador, o nexo epidemiológico determinará automaticamente que se trata de benefício acidentário e não de benefício previdenciário normal.
Com a adoção dessa metodologia, é a empresa que deverá provar que as doenças e os acidentes de trabalho não foram causados pela atividade desenvolvida pelo trabalhador, ou seja, o ônus da prova passa a ser do empregador e não mais do empregado. Até a entrada em vigor do NTEP, ao sofrer um acidente ou contrair uma doença, o INSS ou o trabalhador eram os responsáveis por comprovar que os danos haviam sido causados pela atividade então desempenhada.
b. O NTEP pressupõe, como decorrente do meio ambiente do trabalho, o benefício por incapacidade concedido pelo INSS cujo atestado médico apresente um código da doença (CID) que tenha relação com o CNAE (Código Nacional da Atividade Econômica) da empresa empregadora do trabalhador requerente. Como justificativa da Previdência Social para a implantação do NTEP, encontra-se a geração de dados mais precisos sobre acidentes de trabalho e doenças ocupacionais no Brasil, superando as dificuldades advindas da subdeclaração ou a não declaração da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), além de permitir, também, a criação de instrumentos que permitam melhorar a gestão da área de benefícios por incapacidade e uma melhor formulação de políticas próprias da Previdência.
3. 
a. O objetivo do PPP é apresentar, em um só documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo técnico em caso de acidente de trabalho.
As informações para o PPP devem ser extraídas do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).
b. A Lei 8.213/1991 dispõe em seu artigo 57 que a aposentadoria especial será devida aos trabalhadores que tiverem trabalhado sujeitos a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos.
Considerando que a aposentadoria comum é concedida após 35 anos de labor ao homem e 30 para a mulher, verifica-se que a aposentadoria especial é muito mais benéfica, pois conta com menor período de contribuição e, ainda, não recai em seu cálculo o malfadado “fator previdenciário”.
Com isso, afora a redução de aproximadamente 10 anos no tempo de contribuição, outro ponto extremamente favorável é a renda mensal, posto que a legislação garante o equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício.
A aposentadoria sob a rubrica da especialidade visa “compensar” o maior desgaste a que são submetidos os segurados que trabalham sob condições que possam acarretar algum mal à sua saúde. 
O reconhecimento da natureza especial até a edição da Lei 9.032/95 era por meio do enquadramento pela categoria profissional do trabalhador, especificada nos decretos 53.831/64 e 83.080/79, havendo uma presunção legal de exposição aos agentes nocivos.
Assim, os profissionais que realizaram contribuições previdenciárias ao INSS anteriormente a 1995 possuem direito adquirido de ter referido período reconhecido como atividade especial para fins de aposentadoria e, portanto, acrescer, a cada ano de trabalho, um porcentual de 40% no tempo contabilizado para sua aposentadoria e, basicamente, se aposentar com menos tempo. 
O que muitos contribuintes não sabem é que, mesmo após o ano de 1995, existe o direito a aposentadoria especial, a diferença é que a partir de então o processo se tornou mais burocrático, pois se exige a comprovação da efetiva exposição do trabalhador aos agentes nocivos, por meio de formulários específicos, como o DSS8030, SB40 e, atualmente, o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP).
Portanto o contribuinte deve ter o cuidado de solicitar ao empregador os formulários técnicos sempre que se desligar de uma empresa ou quando for requerer sua aposentadoria. O ideal é que os laudos sejam contemporâneos, mas isso não é uma obrigatoriedade. 
Os autônomos também possuem esse direito, entretanto, nesses casos os laudos devem ser feitos através de engenheiro ou médico do trabalho, devendo comprovar a exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associaçãode agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física. 
Importante citar algumas profissões que geram o direito a essa aposentadoria especial, como, por exemplo, médicos, enfermeiros, dentistas, técnicos em radiologia, bombeiros, investigadores e guardas com uso de arma de fogo, metalúrgicos, soldadores, engenheiros, eletricistas expostos a 250 volts, auxiliares de saúde que trabalhem permanentemente expostos ao contato com doentes ou materiais infectocontagiantes, motorista de ônibus e caminhão, cobradores de ônibus, bem como profissionais que trabalham na caça, pesca, agricultura, entre outros.
Outro ponto favorável é acerca da obrigatoriedade de se desligar da profissão insalubre quando se aposenta pela especial, isso já não é uma regra, pois o Tribunal Regional Federal da 4ª Região declarou tal premissa como inconstitucional. 
Há de se comemorar essa vitória para os trabalhadores, pois através da Arguição de Inconstitucionalidade nº 5001401-77.2012.404.0000, a Corte Especial do TRF4, em julgamento realizado em 24/05/2012, afirmou a inconstitucionalidade do § 8º do artigo 57 da Lei 8.213/91. Portanto não há mais a obrigatoriedade dos segurados aposentados especiais pararem sua atividade. Tal decisão, inclusive, gera direito àqueles que não estão mais na ativa pleitearem seu retorno ao labor.
Logo, os profissionais acima citados, bem como aqueles que trabalharam 25 anos expostos a agentes insalubres, conseguem se aposentar com menor tempo e com uma aposentadoria mais benéfica, independentemente da idade.
Para aqueles que trabalharam menos de 25 anos nas atividades acima nominadas, o tempo trabalhado pode ser somado ao tempo comum e aposentar-se com menos de 35 anos de serviço, pois o tempo especial pode ser somado ao comum.
Importante frisar que o INSS tem como regra negar esse direito aos segurados, entretanto, o segurando deve entrar judicialmente, pois o entendimento é pacifico nos tribunais.
Aqueles que já estão aposentados devem ter o cuidado de procurar o Poder Judiciário para revisar seu benefício no prazo de até 10 anos contados da data de concessão de sua aposentadoria, pois passado esse prazo há o risco da prescrição.
Assim, concluímos que atualmente tanto os profissionais que trabalharam toda a vida expostos à insalubridade como aqueles que laboraram apenas parte de sua vida nessas condições nocivas têm o direito de requerer sua aposentadoria de maneira diferenciada, bem como aqueles que já se aposentaram há menos de 10 anos e trabalharam em condições especiais podem rever judicialmente seu benefício.
Por fim, há de se salientar que, com o instituto da desaposentação, inclusive aqueles que aposentaram-se pela comum e continuaram trabalhando expostos a agentes nocivos podem requerer uma aposentadoria mais benéfica.
4. O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente. 
Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento de suas obrigações com a segurança do trabalho. 
As Normas Regulamentadoras vigentes estão listadas adiante (clique no link para acessar a respectiva norma): 
NR 01 - Disposições Gerais 
NR 02 - Inspeção Prévia 
NR 03 - Embargo ou Interdição 
NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho 
NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 
NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI 
NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional 
NR 08 - Edificações 
NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais 
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais 
NR 12 - Máquinas e Equipamentos 
NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão 
NR 14 - Fornos 
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres 
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas 
NR 17 - Ergonomia 
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 
NR 19 - Explosivos 
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis 
NR 21 - Trabalho a Céu Aberto 
NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração 
NR 23 - Proteção Contra Incêndios 
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho 
NR 25 - Resíduos Industriais 
NR 26 - Sinalização de Segurança 
NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB (Revogada pela Portaria GM n.º 262/2008)
NR 28 - Fiscalização e Penalidades 
NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 
NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário 
NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura 
NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde 
NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados 
NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval 
NR 35 - Trabalho em Altura  
NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados                
5. A Saúde Ocupacional insere-se no vasto âmbito da Saúde Pública, congregando a prática de profissionais de diversos ramos, com os objectivos comuns da prevenção dos múltiplos riscos inerentes aos postos de trabalho, da promoção da saúde dos trabalhadores e da humanização do trabalho, numa prática adequada às características e dimensões das respectivas empresas e numa abordagem global, compreensiva e dinâmica dos factores de risco.
6. Ética, Política e Sociedade 
a. O despertar crescente dos gestores para a necessidade de respeitarem códigos de ética na sua atuação está relacionado com a percepção igualmente crescente, entre estes profissionais, de que, no longo prazo, a postura ética pode resultar em importantes vantagens competitivas decorrentes de uma imagem positiva projetada na comunidade e do aumento da satisfação e da melhoria do desempenho dos trabalhadores. No entanto, as escolhas dos gestores, perante dilemas éticos, são também influenciadas por fatores de ordem individual, não estratégicos, que podem ser decisivos no processo de tomada de decisão. Mais do que nunca, a compreensão desses fatores representa um instrumento essencial de construção de uma cultura favorável ao desenvolvimento ético da sociedade, e que garanta, ao mesmo tempo, a sustentabilidade desejável dos negócios. Este estudo pretende contribuir para o debate das questões éticas na prática empresarial, por meio da proposta de um modelo teórico, apoiado em hipóteses que exploram os fatores culturais, morais e contextuais que influenciam as opções de natureza social nas organizações.
b. É necessário porque a ética é uma característica inerente a toda ação humana e, por esta razão, é um elemento vital na produção da realidade social. Todo homem possui um senso ético, uma espécie de consciência moral, estando constantemente avaliando e julgando suas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas. c. Tais considerações vêm reforçar o que foi afirmado anteriormente: toda e qualquer pessoa física (jurídica jamais!), cuja idade seja igual ou superior a 16 anos, é ou pode vir a ser filiada à Previdência: na condição de segurado obrigatório, quando exerce atividade remunerada e contribui coercitivamente; ou como segurado facultativo, quando a filiação (e consequentemente a contribuição) é discricionária.
Mesmo aquele que já se encontra aposentado pelo Regime Geral da Previdência Social (RGPS), se voltar a realizar alguma atividade sujeita a este regime, será filiado obrigatório em relação a ela, estando obrigado ao cumprimento de todas as obrigações consectárias deste novo vínculo. Da mesma forma, aquele que concomitantemente exercer duas atividades abrangidas pelo RGPS será segurado obrigatório em relação a ambas (RPS, art. 9º, §§ 1º e 13). 
Exemplificando: João se aposentou pelo regime geral, após ter trabalhado como contador na mesma empresa durante 35 anos. Insatisfeito com o valor de seusproventos, instala um escritório de contabilidade e passa a prestar assessoria a diversas empresas; inobstante já haver João contribuído por 35 anos como contador, esta nova atividade qualifica-o novamente como segurado obrigatório, tendo que contribuir novamente para com o sistema. O filho de João, Manoel, também contador e empregado da mesma empresa que seu pai, e percebendo que seu destino seria o mesmo - voltar à atividade após a aposentadoria, em função do baixo valor dos proventos a que teria direito - decide mudar sua sorte: consegue que seja reduzido seu horário na empresa para vinte horas semanais, e se junta ao seu pai no escritório de contabilidade. Manoel agora possui duas atividades remuneradas - na empresa e no escritório - e deverá contribuir obrigatoriamente com relação a ambas (a não ser que o valor recolhido ultrapasse o limite legal, mas isto é assunto que discutiremos mais adiante).
A perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão das aposentadorias por tempo de contribuição e especial. Também não será considerada para a aposentadoria por idade, desde que o segurado conte com a carência e idade mínima exigidas.

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