Buscar

Slides_4 [Modo de Compatibilidade]

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

A nova contabilidade social
Leda Maria Paulani e 
Márcio Bobik Braga
3ª edição – Revisada e 
atualizada |2007|
Capa
da Obra
Leda Maria 
Paulani
Doutora em Economia pela Faculdade de Economia, 
Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo 
(FEA-USP), é professora do Departamento de Economia da 
FEA-USP e do curso de pós-graduação em teoria econômica 
do IPE-USP, vice-presidente da Sociedade Brasileira de 
Capa
da Obra
A nova contabilidade social
Paulani do IPE-USP, vice-presidente da Sociedade Brasileira de 
Economia Política, consultora científica da FAPESP e 
pesquisadora do CNPq e da FIPE.
Mestre e Doutor em Economia pela Faculdade de Economia, 
Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo 
(FEA-USP), Márcio Bobik Braga é professor de Contabilidade 
Social e Macroeconomia da FEA-USP, campus de Ribeirão 
Preto e co-autor do livro Manual de Economia, Equipe dos 
Professores da USP, da Editora Saraiva. 
Márcio Bobik 
Braga
A contabilidade é a “língua” usada para a prestação de contas, 
lucros, balanço e dados financeiros em geral. Ainda assim, a 
contabilidade apenas auxilia as empresas a organizar e interpretar 
dados e decisões, a partir de um ponto de vista inicial, de 
Capa
da Obra
A nova contabilidade social
dados e decisões, a partir de um ponto de vista inicial, de 
hipóteses escolhidas entre diferentes alternativas. Parte da 
macroeconomia, a Contabilidade Social se enquadra nesse perfil e 
vai além. Além de enfocar a esfera governamental, extrapola a 
simples análise das contas públicas em seus aspectos financeiros 
para tratar de outros importantes indicadores, como IDH e o índice 
de Gini. 
A nova contabilidade social: uma introdução à macroeconomia
traz aos estudantes e profissionais de Administração, Economia e 
Ciências Contábeis os conceitos que fazem parte do estudo da 
economia brasileira do ponto de vista da contabilidade estatal. 
Capítulo IV
As Contas Nacionais no 
Brasil
4.1 Introdução: dos primórdios até o 
SNA 1993
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
O sistema de contas nacionais é apenas uma 
metodologia de referência para a construção de sistemas 
específicos. 
Mas não há um padrão único de contas para todos os 
países, com uma estrutura absolutamente idêntica àquela 
derivada da metodologia de referência.
Entretanto, alguma homogeneidade é necessária para 
que se torne possível a realização de comparações entre 
vários países. 
4.1 Introdução: dos primórdios até o SNA 1993
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
O System of National Accounts (SNA) elaborado pela 
ONU é a peça de referência para todos os países. 
O SNA de 1993 introduziu algumas mudanças 
significativas relativamente à versão então vigente, que, 
excetuadas pequenas alterações, respeitava as 
recomendações do SNA 1968.
4.1 Introdução: dos primórdios até o SNA 1993
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
No Brasil, os esforços em se criar um sistema de contas 
nacionais datam de 1947, a partir da criação do Núcleo de 
Economia na Fundação Getulio Vargas (RJ). 
Só em 1956 o Brasil disporia, pela primeira vez, de um Só em 1956 o Brasil disporia, pela primeira vez, de um 
balanço geral da atividade econômica do país, a partir da 
adaptação das estimativas da renda nacional a custo de 
fatores já elaboradas pela FGV no período de 1948-55. 
Até 1986, era o Centro de Contas Nacionais do IBRE-
FGV que se responsabilizava pelo cálculo e elaboração das 
contas nacionais do Brasil. À partir de 1986, essa 
responsabilidade passou para a Fundação IBGE. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.1 O sistema vigente até 1996
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Até 1996, o sistema de contas nacionais do Brasil 
apresentava cinco contas:
conta de produçãoconta de produção
conta de apropriação
conta corrente do governo
conta consolidada de capital 
conta transações com o resto do mundo
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.1 O sistema vigente até 1996
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Com a passagem do cálculo para o IBGE, o sistema de 
contas nacionais passou a ser apresentado com quatro 
contas:contas:
conta produto interno bruto (ref. conta de produção)
conta renda nacional disponível bruta (ref. conta de 
apropriação)
conta de capital
conta transações com o resto do mundo
� Esse sistema exclui a conta do governo. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.1 O sistema vigente até 1996
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Contas Contas 
vigentes 
até 1996
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.1 O sistema vigente até 1996
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.1 O sistema vigente até 1996
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
A conta produto interno bruto corresponde à conta de 
produção. 
A principal diferença é que as importações, antes 
lançadas no lado do débito para conformar a oferta total de 
bens e serviços, aparecem agora com sinal negativo no lado 
do crédito. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.1 O sistema vigente até 1996
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
A conta renda nacional disponível bruta corresponde à 
conta de apropriação, salvo algumas diferenças. 
A primeira mudança é que, em função da inexistência da conta 
do governo e da decisão de se apresentar a renda nacional em sua 
versão bruta, aparece a débito não a poupança líquida do setor 
privado mas a poupança bruta que corresponde à poupança bruta 
do setor privado mais a poupança do governo.
Outra diferença é que nesse formato apresenta-se a renda a 
preços de mercado e não a custo de fatores, surgindo a 
necessidade de se incluir, no lado do crédito, o valor dos impostos 
indiretos líquidos de subsídios.
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.1 O sistema vigente até 1996
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
A conta de capital é idêntica à versão final da conta de 
capital apresentada anteriormente. 
A única diferença significante é a inexistência da conta 
do governo, que faz com que, em vez de se encontrarem 
discriminados, no lado do crédito da conta, o saldo em conta 
corrente do governo e a poupança do setor privado, 
encontra-se apenas a rubrica poupança bruta. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.1 O sistema vigente até 1996
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
A conta de transações correntes com o resto do mundo 
também corresponde, em grande medida, à conta do setor externo 
apresentada anteriormente. 
Há, porém, duas diferenças:Há, porém, duas diferenças:
Nesta versão, a rubrica relativa ao resultado das transações 
correntes com o resto do mundo encontra-se do lado do crédito, 
com a denominação alterada para saldo das transações 
correntes com o resto do mundo. 
Em vez de encontrarmos, no lado do crédito, a renda líquida 
enviada ao exterior, temos discriminados em ambos os lados os 
recebimentos e pagamentos referentes à remuneração de 
empregados, outros rendimentos e transferências entre o Brasil e o 
resto do mundo. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.1 O sistema vigente até 1996
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
A conta corrente de administrações públicas tem 
como objetivo detalhar a atividade do governo, implícita nasquatro contas que já foram apresentadas. quatro contas que já foram apresentadas. 
Esta conta não guarda qualquer contrapartida contábil 
com as demais contas, e apresenta os componentes dos 
gastos correntes do governo, bem como a composição de 
sua receita corrente e o saldo desses fluxos no período em 
questão. 
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no 
Brasil (SNA 1993)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
A partir de 1998, o IBGE modificou a forma de apresentação do 
Sistema de Contas Nacionais do Brasil para adaptá-lo às 
recomendações do SNA 1993. recomendações do SNA 1993. 
O novo desenho do sistema foi eleborado sob a 
responsabilidade de cinco organizações:
Nações Unidas (ONU)
Fundo Monetário Internacional (FMI)
Comissão das Comunidades Européias
Org. para Cooperação e Desenv. Econômico (OCDE)
Banco Mundial
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil 
(SNA 1993)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Segundo a ONU, a nova proposta visa “apresentar um 
sistema de contas que, embora mantendo os fundamentos sistema de contas que, embora mantendo os fundamentos 
dos anteriores, seja atualizado, flexível e harmônico.”
O novo sistema é bem mais complexo e rico em 
informações do que o sistema consolidado que vigorou até 
1996. Em realidade, ele contém, além das contas 
econômicas integradas (CEI), uma série de outros 
instrumentos que permitem analisar o comportamento da 
economia como um todo. Um exemplo: a tabela de 
recursos e usos de bens e serviços (TRU). 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
A TRU compreende seis blocos principais de informações, 
denominados quadrantes. denominados quadrantes. 
Cinco deles __ oferta, produção, importação, consumo 
intermediário e demanda final __ podem ser dispostos nas 
equações a seguir. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
A equação básica da tabela de recursos de bens e 
serviços que abrange o que é produzido e o que é 
importado e é representada por: importado e é representada por: 
Oferta = Produção + Importação 
A = A1 + A2 (4.1)
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
A equação básica da tabela de usos de bens e 
serviços, que soma o consumo intermediário com a 
demanda final, é representada por: demanda final, é representada por: 
Oferta = Consumo Intermediário + Demanda Final
A = B1 + B2 (4.2)
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Quadrante A valores da oferta total de bens e serviços, 
desagregados por setor de atividade. 
Quadrante A1 valores devidos à produção doméstica
Quadrante A2 valores devidos à importação 
Quadrante B1 e B2 constituem uma matriz insumo-
produto
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
PIB = B2 – A2
Além desses cinco quadrantes (A, A1, A2, B1, B2), a TRU 
contém ainda um sexto quadrante (o quadrante C), que traz 
a decomposição, em categorias de renda, do valor 
adicionado de cada um dos setores. 
Na seqüência, vemos um exemplo de TRU considerando 
apenas dois setores. 
Capa
da Obra
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Tomando a Tabela 4.1, notemos que:
O quadrante A é composto por quatro colunas e O quadrante A é composto por quatro colunas e 
apresenta a oferta total de cada um dos setores a preços de 
consumidor e a preços básicos. 
Oferta total a preços básicos = oferta total a preços de
consumidor – margens de comércio e transporte – impostos (4.3)
líquidos de subsídios sobre produção e importação
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Tomando a Tabela 4.1, notemos que:
O quadrante A1 informa os valores alcançados pela 
produção doméstica. Nesse quadrante, cada linha indica em 
quais atividades os produtos são produzidos, enquanto as 
colunas mostram a composição dos produtos produzidos 
pelas atividades. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Tomando a Tabela 4.1, notemos que:
O quadrante A2 traz os valores, em moeda local, 
alcançados pelas importações de bens e serviços realizadas 
pelo país. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Tomando a Tabela 4.1, notemos que:
O quadrante B constitui parte importante da matriz O quadrante B1 constitui parte importante da matriz 
insumo-produto, já que mostra as compras intermediárias 
que os setores e unidades empresariais efetuam entre si 
para obter os insumos necessários à produção de seus bens. 
A principal informação que uma matriz insumo-
produto nos fornece é justamente a composição dos insumos 
necessários à produção de cada bem em particular. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Tomando a Tabela 4.1, notemos que:
O quadrante B discrimina a demanda final em seus O quadrante B2 discrimina a demanda final em seus 
componentes básicos e cujos valores totais, somados, no 
agregado e setorialmente, àqueles obtidos no quadrante B1
(do consumo intermediário), recuperam o valor da oferta total 
de bens e serviços (coluna demanda total), tal como indica a 
equação básica da tabela de usos de bens e serviços da 
TRU. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Tomando a Tabela 4.1, notemos que:
O quadrante C decompõe o valor adicionado de cada O quadrante C decompõe o valor adicionado de cada 
um dos setores nas categorias de renda e impostos sobre a 
produção. A primeira linha indica o valor adicionado gerado 
em cada um dos setores e seus valores são obtidos 
deduzindo-se, do valor total de cada setor, o valor de seu 
respectivo consumo intermediário. A última linha do 
quadrante repete o valor da produção de cada atividade. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato dascontas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Comentários finais sobre a TRU:
tratamento conferido ao governo
ganhos analíticos e metodológicos do novo sistema 
diante do anterior. 
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
As Contas Econômicas Integradas (CEI) correspondem ao 
conjunto de quatro contas do sistema anteriormente conjunto de quatro contas do sistema anteriormente 
analisado. 
As contas que seguem fazem parte da CEI, utilizando, na 
maior parte dos casos, os números extraídos da TRU: 
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais
4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)
Capa
da Obra
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil
Como se percebe, apesar da forma bastante distinta daquela 
com a qual nos acostumamos, a CEI tem o mesmo objetivo e com a qual nos acostumamos, a CEI tem o mesmo objetivo e 
guarda uma estreita correspondência com o antigo sistema de 
quatro contas. 
Além da TRU e da CEI, o novo sistema fornece ainda uma 
série de quadros e de tabelas de apoio que auxiliam grandemente 
quem se debruça sobre essa quantidade enorme de informações.

Outros materiais