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Pontos: 1,0 / 1,0 De modo geral, agimos, pensamos e sentimos coisas conforme a sociedade que pertencemos e que nos formou como ser social. Desde a infância aprendemos normas de conduta que são transmitidas pelo processo de socialização. Muitas destas regras e valores são interiorizadas por nós e tidas como espontâneas ou naturais, como a língua, o patriotismo, a religião e o trabalho. Assim, apresentamos em sociedade comportamentos sociais padronizados, que podem conduzir para o engajamento em determinadas manifestações coletivas. Isto irá depender do grau de afinidade ou vinculo social pré-estabelecido. Nesse sentido, caracteriza os chamados movimentos sociais clássicos: emoções coletivas abruptas, que subtraem nossa capacidade de racionalização de classe no momento em que agimos. o grau de desenvolvimento da consciência de classe na busca pela emancipação e construção de uma nova sociedade. os desequilíbrios expressos pelos movimentos sociais são considerados como naturais no processo de auto ajuste social. a influência exercida pelos meios de comunicação de massa sobre comportamento dos indivíduos. as emoções coletivas abruptas, que subtraem nossa capacidade de racionalização individual no momento em que agimos.. � 2a Questão (Ref.: 201301988289) Pontos: 1,0 / 1,0 Nem todo comportamento coletivo pode ser classificado como movimento social. Alguns representam a situação de massa ou de multidão. Sobre este aspecto é correto afirmar que: em situação de movimento social, os indivíduos apresentam um comportamento passivo e acrítico. em uma situação de multidão, os indivíduos são orientados pela força midiática, que subtrai ou diminui a capacidade de racionalidade individual crítica. enquanto a multidão sofre uma determinação externa para seu comportamento, a massa se auto-determina. em situação de multidão, o indivíduo perde sua identidade pessoal ou social, sendo absorvido pela massa. enquanto os movimentos sociais que são organizados e críticos sobre a realidade, a multidão é desorganizada e acrítica. � 3a Questão (Ref.: 201302005058) Pontos: 1,0 / 1,0 São filosofias importantes para o desenvolvimento dos movimentos sociais clássicos: o anomismo, o anarco-sindicalismo e o catolicismo social o anarquismo, o anarco-culturalismo e o catolicismo social o anarquismo, o anarco-sindicalismo e o catolicismo social o anarquismo, o anarco-sindicalismo e o presbiterianismo o anarquismo, o anarco-capitalismo e o catolicismo social � 4a Questão (Ref.: 201302005055) Pontos: 1,0 / 1,0 Por que a abordagem neopositivista, de fundamentação durkheimiana, nega a existência de conflito em sociedade? Porque os indivíduos quem determinam a sociedade e não o contrário. N.D.A. ¿ Nenhuma das anteriores! Por que a sociedade se contradiz. Porque é a sociedade que determina os indivíduos e não o contrário. Por isso, não existe conflito, pois a sociedade não se contradiz. Porque o conflito tem origem no marxismo � 5a Questão (Ref.: 201302014464) Pontos: 1,0 / 1,0 O conceito de Materialismo Dialético pode ser explicado pela seguinte assertiva: ¿A luta de Classes é o motor da História¿ ¿A religião é o ópio do povo¿ ¿Paz, Pão e Terra¿ A infra estrutura determina a superestrutura. ¿ As Forças Produtivas constituem as condições materiais de toda produção¿. � 6a Questão (Ref.: 201302052621) Pontos: 1,0 / 1,0 O método de estudo utilizado por Karl Marx, no qual se destaca a relação entre infraestrutura e superestrutura como determinantes do status quo é definido como: Funcionalismo Culturalismo Positivismo Materialismo Histórico Fenomenologia � 7a Questão (Ref.: 201301988317) Pontos: 1,0 / 1,0 Ao estabelecer critérios para o exercício da cidadania, a Constituição brasileira de 1824 criou limites à participação de diversos grupos sociais na organização política do Estado. Assinale a opção que identifica corretamente revoltas e conflitos, ocorridos no Brasil, envolvendo demandas desses grupos excluídos do exercício da cidadania. (PUC-RIO) Revoltas Liberais de 1842 e a Revolta de Manuel Congo. Sabinada e a Confederação do Equador. Balaiada e a Guerra dos Farrapos. Revolta dos Malês e a Cabanagem. Revolta dos Praieiros e a Revolta do Quebra Quilos. � 8a Questão (Ref.: 201301988318) Pontos: 0,0 / 1,0 A formação histórica da sociedade brasileira é marcada pelas contradições estruturais, que geraram opressão sobre os povos nativos, africanos, brancos pobres e mestiços. Em todo tempo houve luta e resistência por uma sociedade justa e igualitária, pela transformação do status quo. Ao invés de passivos, o povo brasileiro sempre foi bravo e heroico dentro de suas possibilidades. Diversos movimentos ilustram a mobilização da sociedade civil brasileira em seu processo histórico. O trecho acima faz uma abordagem crítica direta a seguinte tese: as versões históricas não expressam as verdades subjetivas. a passividade do povo brasileiro é uma versão histórica. fatos e versões históricas são sinônimos. a passividade do povo brasileiro é um fato histórico. as versões dos fatos históricos expressam a verdade objetiva. � 9a Questão (Ref.: 201302052729) Pontos: 1,0 / 1,0 O período de transição do Brasil monárquico para o período republicano é marcado pela continuidade das contradições na estrutura social. A crescente desigualdade e a opressão exercida pelos "coronéis" agravam mais ainda o quadro de miséria e desesperança. É nesse contexto que surgem os fenômenos sociais no campo conhecidos como: messianismo e banditismo. tenentismo e coronelismo banditismo e tenentismo messianismo e coronelismo marxismo e positivismo � 10a Questão (Ref.: 201301988321) Pontos: 1,0 / 1,0 A professora Maria Isaura Pereira de Queiroz, em seu livro "Messianismo no Brasil e no Mundo" aponta algumas características sociológicas destes movimentos. Dentre elas: os movimentos messiânicos não são aberrações sociais, mas sim reações normais de sociedades tradicionais em momentos de crise; os conflitos eventualmente deflagrados se devem à ignorância ou ao caráter retrógrado das massas ou de seus líderes,; o apelo a valores religiosos seria uma atitude alienada, uma expressão da revolta por meio do único canal possível no contexto cultural tradicional; os movimentos messiânicos comprovam que as sociedades patrimonialistas são estagnadas, e não possuem uma dinâmica interna própria, os líderes messiânicos seriam psicopatas megalômanos, dotados de qualificações intelectuais acima da média de seus liderados;
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