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CASO CONCRETO 3 PESQUISA 1 De acordo com o censo do IBGE 2010: Área Rural: 15,64% e Área Urbana: 84,36%. PESQUISA 2 De acordo com um estudo feito pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID as diferenças salariais relacionadas a gênero continuam sendo significativas nos países latino-americanos. As diferenças salariais variam muito também entre os 18 países pesquisados. O Brasil apresenta um dos maiores níveis de disparidade salarial. No país, os homens ganham aproximadamente 30% a mais que as mulheres de mesma idade e nível de instrução, quase o dobro da média da região (17,2%). O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) num estudo elaborado pela economista Lúcia Garcia, coordenadora da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) nos mostra porcentagens semelhantes, porém, divididas pelas regiões: Na média, o rendimento das trabalhadoras é 29% menor em São Paulo, 28% em Porto Alegre, 26% em Belo Horizonte, 25% em Fortaleza, 18% em Recife e 16% em Salvador. (Estudo realizado entre 2010 e 2013) QUESTÕES 1 - A) Ruptura. Na fase da colonização a grande maioria vivia na zona rural. Isso foi mudando no decorrer dos séculos, mesmo que de forma lenta. Em 1950 a população rural era muito maior do que a urbana, mas o êxodo rural ganhou força e desde 1980 até 2010 a porcentagem de habitantes da zona rural caiu pela metade (32,30% para 15,64%). O motivo, basicamente, é o mesmo: Busca de uma vida melhor, que acaba sendo um sonho utópico muito difícil de realizar. B) Parcial permanência. As mulheres tiveram muitas conquistas e evoluíram no quesito social no decorrer dos séculos, porém, ainda sofrem discriminação e abusos em vários setores. Um exemplo dessa desigualdade está supracitado no exemplo da desigualdade salarial.
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