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Aula 02 – Origem e Evolução do Pensamento Administrativo

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Professor José Francisco Bernardes, Dr.
Disciplina: Gestão de negócios gastronômicos
José Francisco Bernardes, Dr.
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Aula 02 – Origem e Evolução do Pensamento Administrativo
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ DE SANTA CATARINA
ESTÁCIO FLORIANÓPOLIS
Professor José Francisco Bernardes, Dr.
O pensamento administrativo foi influenciado por: filósofos ou pensadores; pela Igreja Católica; pela organização militar; pelos economistas liberais e pela Revolução Industrial através da mecanização da indústria e agricultura (KURCGANT, 1991).
A evolução do pensamento administrativo
Vejamos então segundo CHIAVENATO (1993) como se deu a evolução do pensamento administrativo segundo essas influências.
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A filosofia através de seus pensadores da antiguidade influenciou a administração sendo que dentre eles podemos citar:
A evolução do pensamento administrativo
- Sócrates (470a.C.–399a.C.), que considera a administração como uma habilidade pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência;
- Platão (429a.C.–347a.C.) – propõe uma forma democrática de governo e de administração dos negócios públicos;
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- Aristóteles (384a.C.–322a.C.) – estuda a organização do Estado, distinguindo três formas de Administração pública: Monarquia ou governo de um só (que pode se tornar uma tirania); Aristocracia ou governo de uma elite (que pode caminhar para uma oligarquia) e Democracia ou governo do povo (que pode se degenerar em anarquia).
A evolução do pensamento administrativo
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A evolução do pensamento administrativo
- Francis Bacon (1561-1626) – fundador da Lógica Moderna antecipou-se ao princípio conhecido em Administração como o principal deve prevalecer sobre o acessório.
- René Descartes (1596-1650) – fundador da filosofia moderna, criador das coordenadas cartesianas influenciou vários princípios da moderna Administração, como os da divisão do trabalho, da ordem, do controle entre outros.
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A evolução do pensamento administrativo
- Thomas Hobbes (1588-1679) – desenvolveu a teoria da origem contratualista do Estado, onde o homem primitivo por ser um ser antissocial e viver em guerra permanente com o próximo, necessitava do Estado para impor a ordem e organização da vida social.
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- Jean-Jacques Rousseau (1712–1778) – que com a Teoria do Contrato Social, compreende o homem como sendo por natureza bom e afável, mas que com a vida em sociedade se torna deturpado e corrompido.
A evolução do pensamento administrativo
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Com a evolução dos tempos e da sociedade, foi a Igreja Católica quem passou a influenciar a ciência administração, por sua organização, sua hierarquia, seu estado-maior e sua coordenação funcional. Nos dias de hoje, a igreja apresenta uma organização hierárquica simples e eficiente.
A evolução do pensamento administrativo
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Assim sendo, a experiência da igreja católica influenciou a ciência da administração através de seu conceito de hierarquia da autoridade e de estrutura de poder centralizado apenas em uma pessoa.
A evolução do pensamento administrativo
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A organização militar influenciou e influencia a ciência da administração, por exemplo, através de:
A evolução do pensamento administrativo
organização linear;
princípio da unidade de comando;
escala hierárquica de acordo com o grau de autoridade e responsabilidade correspondente;
centralização do comando e descentralização da execução (dicotomia entre pensar e fazer);
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princípio de direção (todo soldado deve saber o que espera dele e aquilo que ele deve fazer);
A evolução do pensamento administrativo
desenvolvimento do pensamento estratégico, do planejamento, da disciplina e da tomada de decisão cientificamente elaborada e não intuitiva.
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A evolução do pensamento administrativo
Mas a história continua e na Inglaterra a partir de 1776, com a invenção da máquina a vapor por James Watt (1736 -1819), ocorre uma mudança na concepção de trabalho, modificando a estrutura social e comercial da época.
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A evolução do pensamento administrativo
Assim sendo, de 1780 a 1860 viveu-se a primeira Revolução Industrial, ou do carvão e do ferro. Levando a mecanização da indústria e da agricultura, desenvolvimento do sistema fabril, de transportes e de comunicações. Neste período ocorre a migração das áreas agrícolas para as regiões urbanas.
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A evolução do pensamento administrativo
De 1860 a 1914 ocorre a segunda Revolução Industrial, ou do aço e da eletricidade. Assim, do sistema de produção artesanal o homem passa ao regime de produção em série nas fábricas, levando a mecanização do trabalho, á divisão do trabalho e a simplificação das tarefas. Com o desenvolvimento do capitalismo surge uma nova classe social o proletariado. Tem inicio uma luta de classe entre os proprietários e os empregados.
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A evolução do pensamento administrativo
A Revolução Industrial, apesar de ter provocado uma grande modificação na estrutura empresarial e econômica da época, não influenciou diretamente os princípios de administração das empresas, uma vez que os dirigentes cuidavam de modo empírico, tendo como modelos as organizações militares ou eclesiásticas bem sucedidas. Mas, para a administração a principal conseqüencia da Revolução Industrial foi o nascimento da organização e da empresa moderna.
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As Teorias Administrativas
A partir das influências já discutidas foram surgindo às teorias administrativas.
A palavra Teoria originalmente vem do grego theoria que significa uma visão. Assim o desenvolvimento de teorias pode ser compreendido como racional e intelectual, conduzindo à descoberta da verdade.
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As Teorias Administrativas
Uma teoria é um guia de ação, um guia para a coleta de fatos e a busca de novos conhecimentos, ela pode ser definida como sendo um conjunto de conceitos.
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As Teorias Administrativas
Segundo Horta (1979) citando Lahr (sem data), a teoria é um conjunto de leis particulares, de proposições hipotéticas, conceitos e definições, relacionados a uma explicação comum, logicamente ordenados, que visam explicar eventos, e são criados com algum propósito ou objetivo.
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As Teorias Administrativas
Segundo Paim (1986, p. 37) a teoria é “o núcleo central da ciência, sobre cujas bases se desenvolvem a observação, a descrição e a experimentação”.
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Teoria Científica - Criação e Desenvolvimento
Por volta de 1884 Frederick Winslow Taylor (1856–1915) que nasceu em Germantown, subúrbio da Filadélfia, no estado da Pensilvânia, EUA, vindo de uma família de classe média, abandonou o caminho profissional da advocacia e iniciou como simples operário na siderúrgica Midvale Steel Company, passando a capataz, contramestre, chefe de oficina, a engenheiro em 1885, quando se formou pelo Stevens Institute.
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Teoria Científica - Criação e Desenvolvimento
Com este trabalho nesta empresa e a partir de métodos empíricos de observação e análise, ele começou a desenvolver, o primeiro modelo científico de organização do trabalho, também denominado de Taylorismo.
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Teoria Científica - Criação e Desenvolvimento
Ele verificou que no sistema de pagamento por dia
de trabalho os trabalhadores não percebiam nenhuma vantagem em trabalhar arduamente, e assim ele afirmava que se a empresa pudesse estabelecer padrões de desempenho fixos, o trabalhador se esforçaria para receber salários maiores.
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Esta Teoria foi idealizada por Henri Fayol (1841–1925) nascido na França, que paralelamente a Taylor defendia princípios semelhantes na Europa. Uma diferença entre Taylor e Fayol diz respeito a inserção destes na empresa, enquanto Taylor começou “no chão da fábrica” Fayol trabalhava nos níveis organizacionais da cúpula administrativa.
Teoria Clássica Criação e Desenvolvimento
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Esta teoria estava voltada para conseguir a máxima eficiência da organização através da adoção de uma estrutura que fosse adequada e consequentemente com um funcionamento compatível com essa estrutura.
Teoria Clássica Criação e Desenvolvimento
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Teoria das Relações Humanas Criação e Desenvolvimento
Com a grande depressão devido à quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, no início da década de 30 nos Estados Unidos, ganha força um conjunto de teorias administrativas, também denominadas de teoria das Relações Humanas ou Escola das Relações Humanas.
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Teoria das Relações Humanas Criação e Desenvolvimento
Até então como conseqüencia das Teorias Científica e Clássica o trabalhador era considerado de forma muito mecânica e econômica, já esta teoria cria novas perspectivas para a administração, ao passar a perceber os trabalhadores como portadores de sentimentos e necessidades, deixando de enfatizar a estrutura e passando a preocupar-se com os aspectos psicológicos e sociais do homem no trabalho.
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Teoria das Relações Humanas Criação e Desenvolvimento
Um dos primeiros estudiosos da Teoria das Relações Humanas foi o médico e sociólogo australiano Elton Mayo, que em 1924 realizou um estudo para verificar a influência da iluminação na produtividade, buscando variáveis que influenciassem, positiva ou negativamente a produção. Este trabalho ficou conhecido como experiência de Hawthorne, por ser este o nome do bairro onde estava localizada a Western Electric Company, fábrica onde Mayo realizou sua pesquisa, em Chicago, nos EUA..
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Teoria das Relações Humanas Criação e Desenvolvimento
A partir desta experiência Mayo concluiu que a produção não era determinada unicamente pela condição física do trabalhador, mas que ela era uma decorrência também e principalmente da integração dos trabalhadores com o grupo social.
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Teoria da Burocracia
Esta Teoria administrativa desenvolveu-se por volta de 1940, quando o sociólogo alemão Max Weber (1864-1920) estudou as organizações sob o aspecto estruturalista enfocando a adequação dos meios utilizados nas empresas em relação aos resultados, aos fins esperados. Assim a Burocracia é uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, visando à máxima eficiência possível no alcance dos objetivos.
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Teoria da Burocracia
Popularmente por burocrática compreendemos uma organização onde os papéis se multiplicam e avolumam tão complexa que impede as soluções rápidas ou eficientes, ou também como o seguimento rígido dos funcionários aos regulamentos e rotinas, levando a ineficiência da empresa, assim burocracia costuma ser sinônimo de defeitos ou disfunções do sistema e não o sistema em si mesmo, mas não devemos nos prender ao julgamento de valores da palavra burocracia.
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Teoria Comportamental
Esta Teoria teve origem a partir de uma crítica e reestruturação da Teoria das Relações Humanas, e apesar de compartilhar dos conceitos fundamentais rejeita as concepções românticas e ingênuas desta teoria.
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Teoria Comportamental
Assim a partir da década de 50, inicialmente nos Estados Unidos, se desenvolve uma nova concepção de administração, que transfere a preocupação com a estrutura para o processo, para o comportamento humano nas organizações, tendo por base o movimento Behaviorista ou das ciências do comportamento.
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Teoria Comportamental
Os estudiosos desta teoria se debruçaram sobre a análise do comportamento das pessoas, principalmente no que diz respeito ao que motiva as pessoas.
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Teoria Comportamental
Além disso, tendo por base os estudos de Herbert Simon, a Teoria Comportamental compreende a organização como sendo um sistema de decisões onde cada trabalhador participa racional e conscientemente, escolhendo e tomando decisões individuais a respeito de alternativas, tendo por base as informações que recebe em seu ambiente.
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Teoria Comportamental
Dentre as várias proposições sobre a motivação humana, citam-se as contribuições de Maslow com o estudo das necessidades humanas básicas, de Mc Gregor com a teoria X e Y, Herzberg com a teoria higienista e Likert com os sistemas de administração.
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Teoria Neoclássica
Esta teoria surgiu a partir da releitura e aprimoramento de algumas características da administração clássica, através de testes e experimentos, sendo vários os autores que compõem seu corpo de conhecimentos.
Ela é uma reação à influência das ciências do comportamento no campo da Administração em detrimento dos aspectos econômicos e concretos que envolvem o comportamento das organizações.
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Teoria Neoclássica
Um dos produtos da Teoria Neoclássica e a chamada Administração por Objetivos.
Ela se caracteriza pela ênfase na ação, na operacionalização prática da administração; reafirmação dos postulados clássicos que são redimensionados e reestruturados de acordo com uma configuração mais ampla e flexível; retoma os princípios de administração como critérios elásticos para a busca de soluções práticas.
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Teoria Neoclássica
Enfatiza os objetivos e os resultados como forma de avaliar o desempenho das organizações; absorção do conteúdo de outras teorias administrativas mais recentes; concebe a administração como uma técnica social de lidar com pessoa, influenciando-as para o alcance de objetivos e resultados.
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Teoria de Sistemas
Esta teoria surgiu na década de 60 tendo como base os principais conceitos da cibernética que envolve os estudos dos sistemas, da ciência da comunicação e do controle.
Seu precursor foi Ludwig Von Bertalanffy, que definiu sistema como sendo um conjunto de elementos inter-relacionados e integrados visando o alcance de um objetivo determinado, e um dado resultado ou uma determinada função.
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Teoria de Sistemas
Com uma abordagem integrativa a teoria de sistemas fundamenta-se em três premissas: os sistemas existem dentro de sistemas, eles são abertos e as funções de um sistema dependem de sua estrutura.
Assim as organizações são consideradas como sistemas de papéis onde os trabalhadores agem como transmissores de papel, atores e pessoas focais.
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Teoria da Contingência Criação e Desenvolvimento
A palavra contingência significa: o que pode vir a acontecer ou não. Diz respeito a uma proposição que só pode ser verificada, confirmada ou não pela experiência e evidência e não pela razão.
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Teoria da Contingência Criação e Desenvolvimento
Esta teoria tem sua origem a partir de estudos, na década de 60, que mostraram como uma mesma organização funcionava de formas diversas em condições diferentes. E assim, concluiu-se que
as condições em que uma organização funciona, são decorrentes do ambiente externo que influenciam na estruturação e nos processos administrativos das empresas.
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Teoria da Contingência Criação e Desenvolvimento
De uma forma mais ampla a teoria contingencial mostra que não se alcança a eficácia organizacional seguindo apenas um único modelo, não existe uma forma que seja a única e a melhor para que se alcancem os objetivos que são variados e acontecem em ambientes também diversos nas organizações.
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Teoria da Contingência Criação e Desenvolvimento
Assim ambientes e situações diferentes requisitam relações organizacionais diferentes e modelos apropriados para cada caso vivenciado.
Segundo os autores que estudaram a abordagem da contingência as duas variáveis que produzem o maior impacto sobre as empresas são o ambiente e a tecnologia, que consequentemente implicam em diferenças na estrutura e no funcionamento.
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Teoria da Contingência Criação e Desenvolvimento
Ela enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa, tudo é relativo. Sua tese central, como já dissemos, é a de que não há um método ou técnica exclusivamente válida, ótima ou ideal para todas as situações. O que há é um conjunto de alternativas, métodos ou técnicas, discutidos pelas diversas teorias administrativas, sendo que um deles poderá ser o mais adequado para uma determinada situação.
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Teoria da Contingência Criação e Desenvolvimento
Assim a abordagem contingencial consiste em se diagnosticar as características do ambiente e da tecnologia para que se possam verificar as necessidades organizacionais e a partir delas, propor a abordagem teórica que de conta da situação vivenciada.
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Algumas Reflexões Finais
Chegamos ao final de mais um encontro, onde discutimos as principais teorias administrativas: Científica, Clássica, Relações Humanas, Burocracia, Comportamental, Neoclássica, de Sistemas e Contingencial.
Professor José Francisco Bernardes, Dr.
Algumas Reflexões Finais
Discutimos como cada uma delas traz uma contribuição particular e importante para o desenvolvimento da prática de administração, influenciando no desenvolvimento organizacional de empresas, serviços e instituições.
Professor José Francisco Bernardes, Dr.
Algumas Reflexões Finais
No decorrer da apresentação das teorias pudemos também refletir sobre como nós administradores podemos aplicar esses conhecimentos no dia a dia de um serviço de Administração.
Professor José Francisco Bernardes, Dr.
Algumas Reflexões Finais
Mas, para aprofundar na discussão da utilização, aplicação das teorias administrativas na Administração é necessário ainda que vocês façam um trabalho analisando como a Administração tem utilizado ou pode vir a utilizar na sua prática as contribuições das teorias administrativas estudadas nesta aula.
Professor José Francisco Bernardes, Dr.
BIBLIOGRAFIA
CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOECKNER, M. C. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo, MAKRON BOOKS, 1993.
HELOANI, R. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Cortez, 1994.
KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. São Paulo, Atlas, 1991.
NOBREGA, C. Frederich Taylor, a “Gerência Científica” e os paradoxos da administração. In: http://www.quattro.com.br/clementenobrega/artigos1.num - acessado em 26/10/1998.
PARK, K. H. (coord.) Introdução ao estudo da administração. São Paulo, Pioneira, 1997.
PINHEIRO, T. X. A. Administração Pública. Rev. Adm. Públ. nº 3, v.11, p.95-101. 1998.
RÉGNIER, K. von D. Alguns elementos sobre a racionalidade dos modelos Taylorista, Fordista e Toyotista. Bol. Tec. Do Senac. V.23, n.2, maio/agosto, 1997.
RODRIGUES, M.V.C. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
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