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Atividades de Orientação e Supervisão pdf

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ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR 
E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
Aluno(s):
POLO 
MURIAÉ
2016
FABIANA CRISTINA M. ALONSO RAMOS RA 1438398
ANDYARA SANTOS BELO RA 1439004
ERENICE CÂNDIDA BATISTA RA 1409097
KELLEN QUADRA DE OLIVEIRA MENEZES RA 1446197
ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
Muriaé, 11 de Março 2016.
Estimado Diogo,
Primeiramente quero parabenizar-lhe pelo concurso. É com carinho
e admiração que lhe escrevo esta carta, pois sei que sua função como Orientador
Educacional na rede Municipal de Ensino será muito importante e desafiadora. Estou
ciente das dificuldades que encontrou na escola Municipal Carolina Maria de Jesus,
mas não se assuste e muito menos desista desta missão, pois o aluno João, assim
como a professora dele, os seus colegas, as famílias envolvidas, todos eles
precisam da sua ajuda e principalmente de informação. Você, como orientador
educacional tem grandes desafios pela frente: auxiliar estas pessoas; semear um
clima agradável no meio escolar e familiar; disseminar valores como o
companheirismo e solidariedade. Seja o mediador entre a escola, os pais ou
responsáveis e toda a comunidade.
O primeiro passo a ser dado é buscar informações sobre a síndrome
do espectro autista. Proponha uma reunião com as famílias e com a comunidade
escolar para um debate construtivo sobre o tema. Convide se possível um médico
para informar e esclarecer quaisquer dúvidas sobre esta síndrome. Acolha e ouça as
famílias, identifique seus valores, suas opiniões a respeito deste caso e esteja
aberto ao diálogo, possíveis sugestões e até mesmo reclamações. Essa troca de
experiências entre as famílias é de grande valor. Estreite estes laços entre as
famílias e a escola, busque um senso comum, respeitando sempre as peculiaridades
de cada uma, construindo uma parceria de confiança e de respeito mútuo.
Outro passo muito importante e de grande relevância é averiguar as
queixas apontadas pela professora do João, sobre o comportamento, as dificuldades
de aprendizagem e de convivência. Busque junto com ela estratégias para melhorar
a convivência entre seus alunos e investigue sobre métodos de ensino que se
adequem as especificidades do aluno, de forma a não prejudicar o restante da
turma. Seria interessante solicitar junto a direção uma rede de apoio para auxiliá-los,
com a ajuda de psicólogos, assistentes sociais, entre outros profissionais, de forma
a ajudar a conhecer as dificuldades sociais e cognitivas do aluno.
O depoimento dos alunos neste caso também é fundamental para
tentarmos solucionar este impasse, valorizando e reconhecendo o aluno como um
sujeito social, que tem histórias de vida, com opiniões, sugestões, dificuldades e
medos. Procure esclarecer de forma clara e objetiva suas dúvidas, lembrando que
são crianças em pleno desenvolvimento. A escola desempenha um papel muito
importante em suas vidas, pois é nela que eles aprendem a conviver com as
diferenças, as dificuldades e contradições, bem como a respeitar, a dialogar, buscar
por seus direitos e também seus deveres como cidadãos.
Contudo, depois de esgotadas as tentativas de inclusão deste aluno
na escola regular de ensino, ele não se adeque, faz-se necessário encaminhá-lo
para um diagnóstico mais profundo. Seria de grande importância discutir com os
pais deste aluno a possibilidade de um atendimento educacional em classes,
escolas ou serviços especializados, visto que todas as pessoas têm direito subjetivo
ao acesso à educação básica.
Diogo, espero de alguma forma ter te ajudado a superar estas
dificuldades na escola Municipal Carolina Maria de Jesus.
Boa sorte e bom trabalho.
Atenciosamente,
Futura Pedagoga.
ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR
Leila possui um papel de grande importância para uma melhoria na
aprendizagem destas crianças. Dentro de suas inúmeras funções como supervisora
de ensino, algumas são primordiais para obter sucesso no processo
ensino/aprendizagem.
Podemos citar as essenciais: conduzir e aconselhar as organizações
escolares na construção e produção coletiva do projeto acadêmico/educacional,
inspecionar os procedimentos educacionais em andamento, assim como reconstruí-
los caso seja necessário; averiguar e conjecturar as práticas educacionais de
avaliação; assumir uma atitude reflexiva, participar dos processos educacionais;
conhecer as normas legais obtendo um subsídio teórico para a implantação destas
políticas.
No cumprimento da função de supervisora escolar é fundamental a
presença de Leila nas escolas, estimulando as relações humanas, discutindo e
analisando junto com a direção, coordenação pedagógica, professores e familiares
os resultados obtidos nos processos. Durante o exercício de sua função Leila
deparou-se com os resultados da avaliação da ANA (Avaliação Nacional da
Alfabetização), e pode constatar o resultado insatisfatório de algumas escolas nas
habilidades de leitura e escrita dos estudantes do terceiro ano do Ensino
Fundamental.
Diante destes resultados, é necessário averiguar em conjunto com
os professores este diagnóstico, compará-lo com as avaliações feitas pelo professor
no dia a dia, e não colocar a ANA como item principal de avaliação, e sim propor
uma avaliação mais ampla do aluno, como um todo, investigando a fundo este
problema, analisando todos os processos de ensino/aprendizagem/avaliação. São
várias situações que podem influenciar neste resultado negativo: professores
despreparados e desmotivados, escassez destes profissionais o que acaba levando
às salas lotadas de alunos, estes apresentando grandes problemas emocionais, com
famílias desestruturadas e violentas. Podemos citar também a inflexibilidade nas
relações professor e aluno, falta de estrutura física, troca frequente destes
profissionais, enfim são inúmeros os problemas que podem interferir no
desempenho destes alunos.
Para tanto a fim de amenizar a situação, o primeiro passo a ser dado
é a pesquisa. Buscar informações, conhecer a realidade que engloba essas escolas,
seus alunos, suas famílias e a comunidade em geral, compreender suas formas de
trabalho no dia a dia. As causas destas dificuldades de leitura e escrita, podem ser
de ordem exógena, ou seja, no ambiente escolar e familiar ou até mesmo de ordem
endógena. Analisar suas peculiaridades a fundo. Existem parâmetros que podem
ajudar a rastrear essas informações: a busca dos resultados das avaliações do ano
anterior; saber como esta escola percebe a realidade que a envolve, uma leitura de
mundo; seus compromissos assumidos para transformar e aprimorar a situação
atual.
Após todo este processo de pesquisa da realidade dos alunos, das
escolas e da coleta de dados, deve-se pensar em um projeto político-pedagógico
coletivo, que possa contribuir com o trabalho pedagógico, melhorando a qualidade
do ensino, e de acordo com as necessidades específicas e a realidade de cada
escola, sempre em parceria com a comunidade escolar e também dentro das
possibilidades que as escolas possuem de infraestrutura física e pessoal.
Através de reuniões periódicas com coordenadores pedagógicos e
com os professores do ciclo de alfabetização (1º ao 3º ano), buscar novos métodos
de ensino, discutir projetos que sejam produtivos e interessantes tanto para eles
quanto para seus alunos. Propiciar aos alunos com dificuldade de leitura e escrita
momentos agradáveis com leituras de diversos gêneros literários, poemas, histórias
em quadrinhos, contos, fábulas, entre outros, narrar históriase criar um novo
desfecho, desenvolvendo o gosto pela leitura e o interesse pela escrita. Estimulando
a interdisciplinaridade com aulas dinâmicas e atuais.
Facilitando o desenvolvimento do professor/aluno, ajudando-o no
processo ensino/aprendizagem, de forma que o professor aprenda ensinando, sendo
uma ação intencional e reflexiva, buscando sempre a construção do conhecimento.
Estes trabalhos podem ser feitos em grupos de alunos, que são muito mais
interessantes, podendo trabalhar com os alunos do primeiro e terceiro ano em
conjunto, de forma lúdica e eficiente.
Entretanto para colocar em prática estes projetos é necessário um
planejamento que possa conduzir todas essas propostas e ações, para se obter um
resultado satisfatório. É necessário que Leila acompanhe e participe destes projetos,
havendo em caso de necessidade intervenção com mudanças e adaptações. O
mundo está em constante transformação e a comunidade escolar precisa se
adequar a essas mudanças, respeitando as diferenças intelectuais, sociais e
culturais.
Leila tem um grande desafio pela frente, não será uma tarefa fácil,
mas com competência, respeito e reconhecendo a importância do trabalho em
equipe, conseguirá bons resultados, contribuindo muito para o desenvolvimento de
todos.
REFERÊNCIAS:
MENDES, Eva Cristina de Carvalho Souza. ORIENTAÇÃO EM SUPERVISÃO 
ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL. São Paulo: 2014.
O papel do supervisor de ensino no acompanhamento da escola. In: Sindicato de 
Especialistas de Educação do Magistério Superior. Disponível em: 
<http://www.udemo.org.br/RevistaPP_04_04OPapeldoSup.htm>. Acesso em: 28 
mar. 2016.

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