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Resumo direito constitucional e administrativo primeira unidade

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Resumo direito administrativo e constitucional aplicada a contabilidade
Direito público x direito provado 
O direito e dividido em duas formas, o direito público e direito privado. Essa classificação muitas vezes é questionada por alguns auditores, quando os mesmos analisam que em muitos casos não é possível identificar a natureza jurídica do interesse em questão, uma vez que todos estão interligados.
Direito publico 
É o ramo do direito composto pelas normas que tem por matéria interesse do estado, como a função organizacional, paz social, ordem e segurança e etc.
Tais normas se regulam entre estado e particular, visando sempre uma concretização do direito público, conforme prevista na lei. Por meio de atuação adm. Publica, com a organização e prestação de serviço público e utilização de recursos financeiros públicos que se da concretização por direito público.
Ele é dividido em:
Direito público interno. 
Rege os interesses públicos estatais e sociais (com interesses voltados para a sociedade do seu estado). Normas de direito constitucional, administrativo, processual, tributário, penal e eleitoral.
Direito público externo.
Trata das relações internacionais entre estados soberanos (de estado para estado), sendo utilizada das normas de direito internacional público, as convenções e tratados que os chefes de estados firmam com organizações internacionais.
Direito privado. 
E considerado direito privado quando existe interesse particular, de uma pessoa, que não envolva a sociedade ou grupos de minoria sociais. O direito privado e mais usual em direito constitucional, processual, administrativo, penal entre outros.
Hierarquia das leis
No brasil vigora o princípio da supremacia da constituição, onde as normas constitucionais e obras de poder constitucional ordinário estão num patamar muito mais alto que as demais leis. As normas podem ser separadas em três grupos: normas constitucionais, infraconstitucionai e infralegais, sendo uma pirâmide tendo cada casa maior poder que a outra, com a particularidade, não existe hierarquia dentro das casas, somente entre elas.
	2.1 normas constitucionais:
Onde detém maior poder no direito, sendo constituída pela constituição federal, emendas constitucionais, tratados e convenções sobre direitos humanos e ADCT.
Constituição federal:
Em 01/02/1997 foi formada a assembleia constituinte com os deputados federais e senadores eleitos em novembro de 1996. Presidida por Ulisses de Guimarães tendo a finalidade de produzir a nossa constituição federal um ano depois da assembleia, a mesma que é usada até hoje no brasil.
		2.1.2 emendas constitucionais:
Visa a alteração, reformas de algum ou alguns artigos na constituição federal não deixando de levar em conta a rigidez da constituição, exigindo um processo legislativo especial e mais dificultoso.
A proposta da emenda será discutida e votada em cada casa do congresso nacional, em dois turnos, e será aprovado se em ambas houver 3/5 dos votos por maioria absoluta. As emendas constitucionais não poderão modificar as causas pétreas que segundo art. 60 , §4º, da Constituição Federal e estas não podem ser objeto de deliberação de proposta de Emenda tendente a aboli-las. 
DCFT (Atos das Disposições Constitucionais Transitórios)
Tem como objetivo regulamentar o período de transição do regime jurídico estabelecido pela velha constituição para o estabelecido pela nova. Em algumas situações em que a constituição pede as leis infraconstitucionais que venha a regulamentar algumas normas e, para que essa norma não tenha a sua aplicabilidade prejudicada, os DCTF’s as regulamentam ate que leis especificas sobrevenham. 
Normas infraconstitucionais:
São normas e leis inferiores a constituição federal que devem respeitar as previsões constitucionais e não devem prever nada além do que dita no texto constitucional.
Lei complementar
As hipóteses da argumentação de lei complementar por lei complementar estão determinadas na constituição federal. Sempre quando a constituição requerer que uma lei seja regulamentada por lei complementar, assim requerera. Na maioria das vezes, se refere a segurança pública ou de ordem financeira.
A leis complementares são aprovadas por votação absoluta, podendo ser votação de 2/3 ou 3/5, que será determinada na votação, tendo de passar pelo menos uma vez entre as duas casas.
Lei ordinária 
Tudo o que não for regulamentado por lei complementar será por lei ordinária, como decretos legislativos e resoluções.Ela poderá ser aprovada, tanto por maioria absoluta como por maioria simples de cada casa.
Lei delegada
Quando na hipótese de transferência do poder legislativo para o poder executivo, isto é, quando o presidente solicita a delegação ao congresso nacional, delimitando o assunto a qual pretende legislar. Caso aprovado, por votação de maioria simples, o presidente então legisla sobre o tema especifico solicitado. 
Medidas provisórias 
Caso relevância ou urgência, o presidente poderá adotar medidas provisórias com força de lei, devendo submete-las inicialmente ao congresso nacional, devendo ser analisado o processo de relevância ou urgência pelo presidente da república posteriormente pelo congresso nacional.
As medidas provisórias têm um prazo limite de vigência de 60 dias uteis podendo prorrogar por mais 60 dias uteis, podendo, com a aprovação do congresso nacional, ser transformada em lei, caso haja sua aprovação.
Normas infralegais
São as normas inferiores as normas infraconstitucionais. São as normatizações que procuram a fiel execução da lei, isto é, as normas infralegais detalham o que diz as normas infraconstitucionais.
Decretos.
 São expedidos pelo presidente para dar fiel execução a uma lei já existente e dispor sobre a organização da administração pública.
Portaria.
É o instrumento pelo qual Ministros ou outras autoridades de alto escalão expedem instruções sobre procedimentos relativos à organização e funcionamento de serviços e, ainda, podem orientar quanto à aplicação de textos legais.
Poder constituinte.
É o poder de constituir, no ponto de vista legal a constituição federal, criado pelo congresso federal, sendo formado por ele, isto é, a câmara mais o senado juntos formam o nosso poder constituinte, sendo dividido entre:
Poder constituinte originário.
Estabelece a constituição de um novo estado, organizando-se e criando os poderes destinados a reger os interesses de uma sociedade. Não deriva de nenhum outro, não se limita e não se subordina a nenhuma condição.
Ocorre Poder Constituinte no surgimento da 1ª Constituição e também na elaboração de qualquer outra que venha depois.
Poder constituinte derivado.
Deriva do poder originário. Encontra-se na própria constituição, tendo limitações por elas impostas: explicitas e implícitas
Elemento constitutivos do estado.
Plesbicito
Procura saber de uma sociedade, a possibilidade de implementação de uma lei, sendo jugada por ela, se é necessário a implementação ou não de uma lei.
Referendo.
Procura saber de uma sociedade se existe a necessidade de criação de uma determinada lei, sendo jugada por eles se existe a necessidade de criação dela.
Presidencialismo x Parlamentarismo.
Parlamentarismo.
Tem todo o poder concentrado na mão do parlamento, sendo, de fato, o único poder, e se o governo executivo discordar do parlamento, ele se dissolve. A justiça não se opõe ao parlamento, que por ser um sistema parlamentarismo puro, a constituição não é regida. Se por acaso uma lei for considerada inconstitucional, o parlamento pode alterar a constituição. 
Suas principais funções são exercidas em sua plenitude, em uma casa legislativa, como exemplo, câmara dos comuns (Reino Unido), assembleia nacional (França) e etc.
Presidencialismo.
O presidencialismo, por sua vez, produz um gabinete, personificado no presidente, com prazo definido. Nesse regime há três poderes: poder executivo, presidencialismo e o judiciário, exercidos respectivamente, pelo presidente da república, pelo parlamento e o tribunal. Toda a concepçãode contas se baseia na harmonia desses três poderes.
Território marítimo, zona contigua, e zona de exploração
O mar territorial brasileiro preenche 12 milhas marítimas de largura a partir da mare mais baixa, sendo toda essa área território brasileiro legitimo, sendo assim aplicadas leis e fiscalizações brasileiras para embarcações privadas. 
A zona contigua, são 12 milhas após o mar territorial, onde, mesmo não sendo patê do território brasileiro e de obrigatoriedade brasileira a fiscalização da área, onde, será regida as leis brasileiras quando encontradas com embarcações ou aeronaves provadas.
Zona de exploração são 200 milhas marítimas a partir da base do mar territorial, que mesmo não sendo território brasileiro, e área de exploração brasileira, sendo tudo o que tem nessa área de posse brasileira, por mais que seja encontrado por outro país.
As embarcações se dividem em públicas e privadas, sendo as públicas, consideradas uma expansão do seu território nação, isto é, onde ela está, tudo o que ocorrer dentro dela, será jugada pelas leis de seu país vigente. As embarcações privadas, quando ultrapassam as barreiras do seu país estarão sobre total responsabilidade legal a o país a no qual está alocado no momento, não importando o local de sua embarcação.

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