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Experimento 2 Campo Eletríco

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Universidade Estácio de Sá - Campus Resende
Engenharia de Produção - período 4º
Física Experimental III
Prof. Clifford
Ensaio 2
Campo Elétrico
Discentes:
Listar os componentes do grupo, considerando matrícula e nome completo
Data de realização da experiência no formato 01/03/2016
1-Introdução 
Campo Elétrico
Assim como a Terra tem um campo gravitacional, uma carga Q também tem um campo que pode influenciar as cargas de prova q nele colocadas. E usando esta analogia, podemos encontra 
Desta forma, assim como para a intensidade do campo gravitacional, a intensidade do campo elétrico (E) é definido como o quociente entre as forças de interação das cargas geradora do campo (Q) e de prova (q) e a própria carga de prova (q), ou seja:
Chama-se Campo Elétrico o campo estabelecido em todos os pontos do espaço sob a influência de uma carga geradora de intensidade Q, de forma que qualquer carga de prova de intensidade q fica sujeita a uma força de interação (atração ou repulsão) exercida por Q.
Já uma carga de prova, para os fins que nos interessam, é definida como um corpo puntual de carga elétrica conhecida, utilizado para detectar a existência de um campo elétrico, também possibilitando o cálculo de sua intensidade.
Vetor Campo Elétrico
Voltando à analogia com o campo gravitacional da Terra, o campo elétrico é definido como um vetor com mesma direção do vetor da força de interação entre a carga geradora Q e a carga de prova q e com mesmo sentido se q>0 e sentido oposto se q<0. Ou seja:
A unidade adotada pelo SI para o campo elétrico é o N/C (Newton por coulomb).
Interpretando esta unidade podemos concluir que o campo elétrico descreve o valor da força elétrica que atua por unidade de carga, para as cargas colocadas no seu espaço de atuação.
2-Objetivos 
Campo elétrico é um vetor assim vamos estudar a direção sentido e intensidade do campo.
3-Materiais e Métodos 
3.1-Materiais e Equipamentos 
1 Vidro de relógio;
1 Bancada com terminais;
1 Colher de óleo de rícino;
½ Colher de fubá;
1 Gerador Van de Graaff;
2 Conexão de fios com pinos banana;
2 Eletrodos retos;
1 Retroprojetor.
3.2-Metodologia Experimental 
Verta óleo de rícino no vidro de relógio;
Pulverize fubá sobre o óleo de rícino;
Posicione a bancada sobre o retroprojetor;
Posicione os eletrodos retos na bancada;
Conecte os fios com pinos banana nos terminais da bancada e no 
Gerador Van de Graaff;
Posicione o vidro de relógio sobre a bancada, de modo que os 
Eletrodos estejam em contato com os eletrodos paralelos imersos no óleo de rícino; 
Ligue o retroprojetor;
Ligue o gerador Van de Graaff.
4-Tratamento Matemático 
5-Análise dos Resultados 
5 testes foram realizados;
Teste:
Conectando o gerador de Van de Graaff a só um eletrodo reto, onde foi aplicada uma carga puntiforme (negativa), os elétrons se organização nos grãos do fubá gerando um ângulo entre as cargas, deformando o meio fazendo um campo elétrico radial.
Teste:
Conectando o gerador de Van de Graaff a dois eletrodos, onde foi aplicada duas cargas puntiformes (positiva e negativa), os elétrons e prótons se organização nos grãos do fubá deformando o meio gerando uma ponte em forma de arco entre as cargas.
Teste:
Conectando o gerador de Van de Graaff a dois eletrodos, onde foi aplicada duas cargas puntiformes (positiva e negativa), onde a carga positiva está em uma barra horizontal carregada. Os elétrons e prótons se organização nos grãos do fubá gerando uma ponte em forma de arco entre as cargas, deformando o meio.
Teste:
Conectando o gerador de Van de Graaff a dois eletrodos, onde foi aplicada duas cargas puntiformes (positiva e negativa), onde as duas cargas, tanto a positiva quanto a negativa, estão em uma barra horizontal carregada. Os elétrons e prótons se organização nos grãos do fubá deformando o meio gerando uma ponte em forma de linhas verticais entre as barras carregadas horizontalmente. 
Teste:
Conectando o gerador de Van de Graaff a dois eletrodos, onde foi aplicada duas cargas puntiformes (positiva e negativa), onde as duas cargas, tanto a positiva quanto a negativa, estão em uma barra horizontal carregada. Mais agora existe um anel metálico entre as barras. Os elétrons e prótons se organização nos grãos do fubá deformando o meio gerando uma ponte de linhas em forma de arco entre as barras carregadas horizontalmente.
No interior do anel não há carga elétrica, por sua vez, também não há organização do fubá. As cargas elétricas estão só na superfície, desta forma, temos o princípio da gaiola de Faraday apoiado na Lei de Gauss.
6-Conclusão 
Durante a experiência conseguiu-se demonstrar o campo elétrico com sucesso, conforme previa a teoria exposta para cargas puntiformes e chapas condutoras. Observando-se que as linhas de forças são perpendiculares às superfícies equipotenciais.
No primeiro, segundo e terceiro testes, no caso das pontas formadas pelas cargas puntiformes aplicadas ao fubá, as superfícies equipotenciais nos mostram semicírculos.
No quarto teste, no caso das placas paralelas, as superfícies equipotenciais são linhas retas paralelas as placas.
Quando introduzido um anel condutor em um campo elétrico uniforme produzido por placas paralelas, verificamos que há uma indução de cargas na superfície deste anel, e que no seu interior surgirá um campo de módulo igual e sentido opostos, ao campo produzido pelas placas, portanto igual a zero. Por isso observamos que o potencial no interior do anel deve ser constante. 
7-Bibliografia
sites.google.com/site/cliffordneves/
www.infoescola.com/fisica/campo-eletrico/
pt.wikipedia.org/wiki/Campo_elétrico

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