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Alfabetização e letramento

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FACULDADE DE CIÊNCIAS DE WENCESLAU BRAZ-FACIBRA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
CENTRO EDUCAIONAL BETA EDUCAR
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
PRESIDENTE KENNEDY/ES
2014
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
 
Artigo apresentado ao curso de pós-graduação em Educação Infantil me Anos iniciais do Centro Educacional Beta Educar em convênio com FACIBRA- Faculade dec Ciências de wesceslau Braz como requisito para a obtenção do grau de especialista em Educação Infantil e Anos Iniciais.
Comissão Examinadora
Profª Roberta Louzada e Silva de Andrade
Orientador
Profª Isabel Fernanda Sherrer Rocha
Profº Jeferson Mulinari e Silva
RESUMO
A intenção de realizar este trabalho surgiu antes mesmo da nossa integração no curso de Pedagogia, principalmente, por gostar de crianças com a faixa etária de zero a seis anos. Enfatizando a importância de que toda criança deve ser Alfabetizada e estimulada a ler constantemente. A escola e a sociedade devem estar cientes dessa importância na vida da criança.É de suma relevância que a criança tenha oportunidade de ser sujeito de direitos na formação na Educação Infantil, pois atendimento de crianças de zero a seis anos em pré-escola constitui direito assegurado pela Constituição Federal de 1988, consolidado no Art. 29 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). O presente trabalho se torna mais complacente na medida em que existe pouca bibliografia de autores nacionais que analisam com precisão e imparcialidade o tema. Observando a relevância do tema que tem pouca divulgação hoje em dia, esse trabalho se justifica nesta pequena contribuição, para sanar as duvidas ou curiosidade sobre esse assunto que é tão importante hoje em dia, para quem tiver interesse sobre o tema.
ABSTRAT
The intention for this work arose even before I joined the pedagogy course, mainly because I like children with the age group of zero to six years. Emphasizing the importance that all children should be encouraged to read and Literate constantly. The school and society should be aware of its importance in the life of child.The of paramount importance that the child has the opportunity to be the subject of rights in education in kindergarten, for attendance of children aged zero to six years in preschool is right guaranteed by the Federal Constitution of 1988, consolidated in Article 29 Law of Guidelines and Bases of National Education (LDB). This work becomes more compliant to the extent that there is little national bibliography of authors who analyze accurately and impartially the theme. Noting the importance of the topic that has little publicity nowadays, this work justifies this small contribution to solve the doubts or curiosity about this subject that is so important today to anyone interested on the topic.
INTRODUÇÃO
O tema do presente trabalho de conclusão de curso é “Alfabetização e Letramento na Educação Infantil”, assunto esse que como oportunidade acadêmica, é sem dúvida, de suma importância para qualquer profissional na área de Pedagogia.
Primeiramente, é preciso ressaltar que, através da linguagem, a criança vai atuar e interagir com o mundo externo. No momento em que as crianças ingressam, na educação infantil, começam a construir "os alicerces de sua relação com a linguagem", especialmente a linguagem oral e escrita. Com as palavras, contamos histórias, registramos experiências, expressamos opiniões, desejos, sentimentos e necessidades. A palavra deve estabelecer para a criança, uma relação viva e afetiva com a sua língua pátria.
Sabemos que uma história bem contada com emoção e prazer, abre para a criança, infinitas possibilidades de relação entre o seu mundo de fantasia e sonhos e a realidade a sua volta. 
A escola tem um papel insubstituível no desenvolvimento e compreensão da escrita para as crianças em fase escolar. O professor precisa adaptar seu ponto de vista ao da criança, para conviver com o aluno em um mesmo nível de conhecimento, sem diferenciações, tornando difícil, algo aparentemente óbvio ao professor.
Neste trabalho foram citados autores que se destacaram com a sua contribuição na área, ressaltando a reintegração do afeto e cognição no processo de construção do conhecimento, a noção de "ser no mundo" buscando resgatar o movimento interno de cada um através do autoconhecimento da expressão de seus aspectos criativos, libertando suas potencialidades e permitindo recriar seu mundo a partir de suas necessidades específicas, destacando também a importância da afetividade facilitando a abordagem global da criança por meio de várias técnicas, não podendo deixar de ressaltar as competências como forma de aprender e desenvolver, pois, para Coste (1997, p. 17) "os seres humanos não vivem todas as mesmas situações e as competências devem estar adaptadas a seu mundo”.
Durante este estudo, e no decorrer do trabalho pode-se perceber que a literatura esteve e está presente em nossas vidas muito antes da leitura e da escrita, isto é, nas cantigas de ninar, nas brincadeiras de roda, no ouvir histórias contadas pelos familiares. Mas, é na escola que a literatura tem o poder de construir-se para a criança, um elo lúdico entre o mundo da imaginação, dos símbolos subjetivos e o mundo da escrita, dos signos convencionalizados e impostos pela cultura. 
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Quando se trata de alfabetização, a questão dos métodos é importante, mas não é a única, nem a mais importante, e não pode ser tratada de forma simples desviando a atenção do que é essencial. Trata-se de pensar mais seriamente em todos os aspectos envolvidos nesse processo complexo que é a alfabetização e, nesse que continua sendo nosso maior desafio: a busca de soluções duradouras para as dificuldades de nossas crianças em aprender a ler e escrever e, dos professores em ensiná-las.
Portanto, é necessário considerar o fato de que um método de ensino é apenas um dos aspectos de uma teoria educacional relacionada com uma teoria do conhecimento e com um projeto político e social. A relação entre métodos de alfabetização e projeto para a nação impõe a necessidade urgente de trazermos para o centro da discussão os interesses presentes e futuros dos que devem ser seus maiores beneficiados: as crianças.
Segundo E. Ferreiro (1986, p. 46), por ser um processo sistemático, a alfabetização não pode ser uma questão só de método, ou seja, de uma seqüência de passos planejados e organizados para o professor ensinar e as crianças conseguirem aprender a ler e escrever; assim como não pode conter apenas objetivos e conteúdos de ensino, dentre outros aspectos necessários ao desenvolvimento de atividades de ensino escolar. Certos métodos de alfabetização que hoje são propostos como novos, já mostraram serem ineficazes, e alguns deles há mais de um século; por isso a atual discussão sobre métodos de alfabetização pode gerar conclusões e decisões equivocadas, com muitos outros prejuízos para o aprendizado de nossas crianças. 
Principalmente, porque não se trata de pensar que, de forma isolada, um método possa resolver os problemas da alfabetização e que devamos “ressuscitar” um ou alguns deles. Mas isso não quer dizer que se possa ensinar a ler e escrever “de qualquer jeito”.
Em nosso país, nos últimos anos, ganhou destaque certa discussão sobre métodos de alfabetização. E o assunto despertou a atenção de diferentes segmentos da sociedade brasileira, envolvendo autoridades educacionais, professores alfabetizadores e pais cujos filhos se encontram nessa fase de escolarização.
Mas essa não é uma discussão nova, nem é exclusiva de nossos dias, autoridades educacionais e professores vêm discutindo qual o melhor método para alfabetizar, pressionados pelas repetidas constatações das dificuldades de nossas crianças nesse aprendizado. Para resolver esse problema, ,sujeitos de diferentes momentos históricos passaram a acusar de “antigos” e “tradicionais” os métodos que se usavam em sua época e, para substituí-los, passaram a propor métodos “novos” e “revolucionários”. Assim, até aproximadamente o final de século XIX, usavam-se rotineiramente os métodos sintéticos (alfabético, fônico, silábico); depois, passaram a serem propostos os métodos analíticos (palavração, sentenciação, de contos); e depois , passou a ser proposta a forma mista desses dois tipos de métodos; há aproximadamente duas décadas, implantou-se o construtivismo, e os métodos sintéticos, analíticos e mistos deixaram de ser considerados importantes.
Atualmente, com o ponto de vista de Oliveira (1993, p. 44), a palavra "alfabetização'" está sendo cada vez menos utilizada pelos pedagogos, principalmente devido às suas ligações com métodos muito mecânicos de ensino. Tem-se preferido a enorme, porém correta expressão "ensino-aprendizagem da linguagem escrita" e, mais recentemente, passou-se a falar em processos de "letramento", que ocorrem fora das escolas e também, de forma mais sistemática, dentro delas, quando as crianças vivem em culturas em que a presença da linguagem escrita é comum no cotidiano.
A partir de discussões sobre a criação de "ambientes alfabetizadores", surgiu um consenso sobre a importância, na alfabetização, de oferecer aos alunos rotinas repletas de atividades de produção e leitura de textos. As experiências mostram a importância de atividades que exploram a literatura infantil, a redação e troca de mensagens, a assinatura de desenhos e trabalhos feitos em equipe, a criação e redação de poesias, etc. Na opinião de Emília Ferreiro é necessário pensar sobre as práticas educacionais e não só em métodos de ensino.
Nesse contexto, que Vygotsky (1989, p. 73) acredita até mesmo as atividades mais mecânicas - como cópias de palavras e letras, aprendizagem de letras e sílabas, memorização do alfabeto, correção ortográfica e gramatical - tornam-se mais significativas e encontram seu espaço. O erro estava em querer iniciar a aprendizagem pelos processos de repetição e deciframento de letras, sem inseri-los em um contexto em que ler e escrever tivessem significado para os alunos. Em contra partida Celso Antunes (1999) diz que o melhor é respeitar as etapas de desenvolvimento da linguagem da criança, começando do simples e conseqüentemente passando para o complexo, pois é a partir do método fônico que se torna possível melhorar a compreensão de textos.
O importante agora é aprender a ler com palavras, frases e textos que sejam significativos para cada grupo de crianças e, por isso, vemos cada vez menos métodos baseados apenas em cartilhas e listas pré-fabricadas de frases. De forma bastante sensata, busca-se desenvolver não apenas a competência para ler e escrever, mas também o prazer em fazê-lo.
Até então supúnhamos que a alfabetização era uma aprendizagem estritamente escolar e que as crianças só aprendiam o que o professor lhes ensinava. Assim, primeiro o professor devia ensinar as letras e/ou sílabas escritas e seus respectivos sons e, se e quando essas correspondências estivessem memorizadas, os alunos seriam capazes de ler e de escrever. 
Uma questão que ainda parece estar posta é: deve-se ou não ensinar a ler e escrever na Educação Infantil? Se isso ainda é uma questão talvez seja porque ela está mal formulada. Quem sabe a pergunta deveria ser: deve-se ou não aprender a ler e escrever na Educação Infantil?
Essa diferença faz sentido quando concebemos a alfabetização como um processo no qual o aprendiz vai construindo e reconstruindo suas idéias sobre o sistema de escrita. Um longo processo que não ocorre só na escola, mas também na vida e no mundo, pois a escrita está por toda parte no meio urbano. Portanto, desse ponto de vista, aprender ou não a ler e escrever na Educação Infantil passa a ter um significado muito diferente. Passa a significar não só ter acesso à informação sobre a escrita dentro de situações de aprendizagem intencionalmente planejadas pela professora para ajudar a criança a avançar em seu processo de alfabetização, mas também ter ou não oportunidade de participar, de alguma forma, de práticas sociais mediadas pela escrita.
Mas quem aprende e quem não aprende a ler e escrever na Educação Infantil? Os filhos da classe média e alta aprendem a ler na Educação Infantil. Sempre aprenderam. Quando são ensinados, como atualmente, e mesmo quando não eram ensinados, como antigamente (aprender aqui não significa passar diretamente de um estado de analfabeto para um de alfabetizado). Porque vivem em um cotidiano cheio do que chamamos hoje de eventos de cultura escrita. Uma família de classe média, mesmo quando não composta por leitores de livros, realiza uma grande quantidade de práticas sociais mediadas pela escrita: vive e circula em lugares que têm placas com o nome da rua (e as crianças observam os adultos utilizando essa informação); recebe e envia correspondências; consulta listas telefônicas e agendas; lê jornais e revistas para se informar ou se divertir (as crianças observam os adultos utilizando essas informações e são freqüentemente as beneficiárias delas). As crianças de classe média costumam receber informação sobre como seu nome é escrito (em letra de forma) e, freqüentemente, os dos pais e irmãos. Recebem jogos com letras para brincar, possuem livros de histórias mesmo que não saibam ler e, principalmente, costumam ter adultos que lêem para elas. E agora, além de tudo isso, crianças cada vez menores têm acesso ao computador.
Os pais que garantem todas essas oportunidades não estão, com isso, se propondo a ensinar nada. Essas práticas fazem parte do mundo onde eles vivem: o mundo letrado. Um mundo que a maior parte das escolas públicas de Educação Infantil não deixa entrar (ou tenta substituir por práticas tradicionais de cópia e memorização de padrões silábicos, práticas que são e continuam sendo hegemônicas na escola fundamental).
Também não se trata de adiantar a escolarização, de trazer para a Educação Infantil as práticas do Ensino Fundamental.
O que é necessário compreender é que o processo de alfabetização é longo e começa assim que a criança se encontra com material impresso, desde que alguém diga a ela o que está escrito. E que a maioria das crianças que estão na escola pública depende quase exclusivamente das oportunidades escolares para ter acesso ao mundo da cultura escrita. Esse acesso tem um papel decisivo em suas possibilidades de sucesso escolar. E é preciso deixar claro que fazer entrar a língua escrita na Educação Infantil não significa propor uma linha de educação compensatória. Todas as crianças, ricas ou pobres, têm direito a aprender tanto o sistema alfabético de escrita em português como a linguagem escrita.
CONCLUSÃO
No passado a educação era privilégio de poucos, leitura então, em sua maioria era privilegio somente dos homens. Somente os mais abonados e filhos de feudais é que tinham oportunidades e acesso a ela.
Pais que tinham condição de dar estudo se sentiam orgulhosos, importantes. A educação era sinônimo de status.Passaram-se alguns anos e a educação se tornou um direito de todo cidadão, direito que nem todos puderam ter acesso, devido às necessidades financeiras prevalecerem.
Da preocupação passou-se para o descaso (por parte de certos pais). De um “status” a uma simples obrigatoriedade. Os pais da atualidade estão falhando muito em relação à educação. As crianças estão indo cada vez mais cedo a escola, e os pais por não ter com quem deixar as crianças às colocam nos centros de educação infantil muito precocemente. O ambiente social invade o familiar. Não há mais uma ordem: primeiro o familiar depois a sociedade. Neste caso há uma cobrança muito grande dos pais em relação à educação dos filhos, como que se isso fosse obrigação do centro de educação.
A escola não é responsável pela formação de personalidade, mas tem papel de complementar a educaçãofamiliar. Por mais que escola se esforce para proporcionar um ambiente agradável e familiar, continua sendo apenas uma escola. A condição de educação que a escola oferece às crianças é bem diferente as da família. Na escola a criança passa a ser uma coletividade, que é a sua turma, sua classe, sua escola. Lá ela é um entre tantos, e na família muitas vezes ela é o centro.
Com este trabalho, pode-se constatar que muitos autores alegam que a literatura é muito importante para o desenvolvimento cognitivo da criança, a criança que não lê, não tem acesso a um aprendizado que só a leitura é capaz de oferecer. Independentemente dos métodos usados por uma escola, a atuação dos pais é decisiva para as crianças. Como a leitura e a escrita são fundamentais para todas as outras aprendizagens escolares, pais que apreciam ler e escrever e incentivam seus filhos a gostar também estarão dando a eles uma grande ajuda para que se saiam bem na escola.
Para que a escola pública brasileira possa deixar de funcionar como o instrumento de exclusão social que ela é ainda hoje, é essencial que assuma sua responsabilidade com todos os alunos. Que ofereça a todas as crianças o tempo e a qualidade da alfabetização das escolas da elite - cujas crianças desde os 3 anos vivem mergulhadas na cultura escrita. Responsabilidade que é tanto maior quanto mais pobre e oriundo de comunidades com pouca escolaridade forem os alunos. Pois são esses - os que não contam com outras instâncias de acesso à leitura e à escrita - os que mais dependem da escola.
Todo o trabalho deve partir das necessidades e interesses de alguém, assim através do presente trabalho preocupou-se em realizar um aprofundamento sobre a importância da literatura dinâmica no âmbito escolar, propriamente para as crianças da pré-escola, que estão na fase inicial de aprendizado.
REFERÊNCIAS
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ASSMANN, H. Metáforas Novas Para Reencantar a Educação; Epistemologia e Didática. Editora Unimep, Piracicaba, SP, 1996.
BRANDÃO, C. R. Aprender, aprender na cultura, aprender culturas em mudança. In CASALI, A et alii (orgs.). Empregabilidade e Educação: novos caminhos no mundo do trabalho. EDUC, São Paulo, SP, 1997.
COSTE, Jean Claude. A psicomotricidade. 4ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
DEMO, P. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento.Vozes, Petrópolis, RJ, 1997.
DOWBOR, L. Os Novos Espaços do Conhecimento. 1994. Artigo disponível na Internet, acesso pelo autor via Alta Vista.
FERREIRO, E., TEBEROSKY, A. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção. Da pré-escola a Universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
MERANI, Alberto. A conquista da razão. Editora Paz e Terra, 1972.
OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. Brasília: Corde, 1993.
TEBEROSKY, A. Aprendendo a escrever. São Paulo: Ática, 1994.
TEBEROSKY, A., CARDOSO, B. Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. Campinas, SP: UNICAMP: Petrópolis: Vozes, 1993.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. Lisboa: Edições Antídoto, 1989.

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