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Resumo de Psicologia Aplicada ao Direito

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Aristoteles: Um dos primeiros filósofos de real importância para a psicologia.
Descaartes: Funda se na tentativa de resolução do problema mente e corpo, rompeu com o ideal monista e criou o Dualismo na qual corpo e mente são entidades distintas.
Empirismo (John Locke século XVII) A mente seria um quadro em banco, sobre o qual é gravado o conhecimento, cuja a base é a sensação.
Estruturalismo, criado por Wundt 1879, A Psicologia ciência da consciência ou da mente, a mente seria a soma dos processos mentais.
Titchener Os elementos ou unidades que compõem o conteúdo da mente são as sensações, imagens, afeições e sentimentos.
Introspecção É o ato pelo qual o sujeito observa os conteúdos de seus próprios estados mentais, tomando consciência deles.
Funcionalismo ( James ) A firma que a consciência é subjetiva, queriam estudar o proposito ou função da ciência e seus processos mentais básicos.
Foucaul estudos focados na problematização das relações de verdade ede saber e poder da contemporaneidade.
Psicologia do senso comum ou ingênua; O conjunto de ideias, crenças, convicções transmitidas culturalmente e que cada individuo possui a respeito de como as pessoas funciona, comporta, sentem e pensam.
Fritz, a teoria do senso comum é um auxilio para a construção da teoria cientifica e uma fonte de hipóteses.
Escuta Surda, Avalia o entrevistado e tem o poder de punir, julgar e determinar o comportamento, a natureza humana e o caráter a ser revelado.
Hegemonia é o conceito que indica uma prepoderencia de uma teoria em relação as outras.
Freud, médico neurologista austríaco, propôs este método para a compreensão e análise do homem, compreendido enquanto sujeito do inconsciente, interessado em achar tratamento efetivo para pacientes neuróticos e histéricos, abrangendo três áreas:
Um método de investigação do psiquismo e seu funcionamento;
Um sistema teórico sobre a vivência e o comportamento humano;
Um método de tratamento caracterizado pela aplicação da técnica da Associação Livre
Ato falho, lapso freudiano ou parapráxis, ou ainda a expressão latina lapsus linguae, é um erro na fala, na memória, na escrita ou numa ação física que seria supostamente causada pelo inconsciente.
 sonho é o espaço para realizar desejos inconscientes reprimidos. 
Lapsos  uma falha na sinapse, o processo de passagem da informação de um neurônio a outro.
Id: Constitui o reservatório de energia psiquica, é onde se localizam as pulsões de vida e de morte. As características atribuídas ao sistema incosciente. É regido pelo princípio do prazer (Psiquê que visa apenas o prazer do indivíduo)
Ego:  É o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as ordens do superego. A verdadeira personalidade, que decide se acata as decisões do (Id) ou do (Superego).
Superego : Origina-se com o complexo do Édipo, apartir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. (É algo além do ego que fica sempre te censurando e dizendo: Isso não está certo, não faça aquilo, não faça isso, ou seja, aquela que dói quando prejudicamos alguém, é o nosso “freio”.)
Behaviorismo ( Watson 1913 Comportamentalismo) Estuda o comportamento de animais controlados em laboratórios de acordo com os estímulos que eram apresentados, comparados com o comportamento animais e humanos.
Skinner Desenvolveu o condicionamento operante tomando como base as noções de punição, reforço positivo e negativo, o comportamento é avaliado pelo que acontece antes e depois.
Humanismo é uma reação a analise exclusivamente feita a behaviorismo.
Maslow Desenvolveu o conceito de motivação atrelado ao modelo de hierarquia e necessidades construída na base de uma pirâmide.
 
Realização Pessoal
Necessidade de Estima
Amizade, relacionamentos amorosos
Segurança, emprego, família, saúde
Necessidades fisiológicas, como fome e sono.
Carl Rogers, terapia centrada na pessoa, surgiu por meio de tratamento de pessoas emocionalmente perturbadas. Com o conceito de Maslow desenvolveu a tendência atualizante, cada pessoa atualiza suas capacidades e seus potenciais.
Gestalismo: A organização dos dados que nos cercam é parte do processo perceptivo, segundo Gestalt devemos ter a visão de um conjunto de texto, livros, etc.. para depois estudar as partes.
Erik Erikson, o desenvolvimento continua por toda a vida influenciada pela sociedade, tendo aspecto psicossocial dividido em oito fases da vida.
O primeiro estágio – confiança/desconfiança
Ocorre aproximadamente durante o primeiro ano de vida (0 - 18 meses). (Oral-Sensorial)
A criança adquire ou não uma segurança e confiança em relação a si próprio e em relação ao mundo que a rodeia, através da relação que tem com a mãe. Se a mãe não lhe der amor e não responde às suas necessidades, a criança pode desenvolver medos, receios, sentimentos de desconfiança que poderão vir a reflectir-se nas relações futuras. Se a relação é de segurança, a criança recebe amor e as suas necessidades são satisfeitas, a criança vai ter melhor capacidade de adaptação às situações futuras, às pessoas e aos papéis socialmente requeridos, ganhando assim confiança.
Virtude social desenvolvida: esperança.
O segundo estágio – autonomia/dúvida e vergonha
Aproximadamente entre os 18 meses e os 3 anos. (Muscular-Anal)
É caracterizado por uma contradição entre a vontade própria (os impulsos) e as normas e regras sociais que a criança tem que começar a integrar. É altura de explorar o mundo e o seu corpo e o meio deve estimular a criança a fazer as coisas de forma autônoma, não sendo alvo de extrema rigidez, que deixará a criança com sentimentos de vergonha. A atitude dos pais aqui é importante, eles devem dosear de forma equilibrada a assistência às crianças, o que vai contribuir para elas terem força de vontade de fazer melhor. De facto, afirmar uma vontade é um passo importante na construção de uma identidade. -Manifesta-se nas "birras"; nos porquês; querer fazer as coisas sozinho.
Virtude social desenvolvida: desejo.
O terceiro estágio – iniciativa/culpa
Aproximadamente entre os 3 e 6 anos (Locomotor-Fálico)
É o prolongamento da fase anterior mas de forma mais amadurecida: a criança já deve ter capacidade de distinguir entre o que pode fazer e o que não pode fazer. Este estágio marca a possibilidade de tomar iniciativas sem que se adquire o sentimento de culpa: a criança experimenta diferentes papéis nas brincadeiras em grupo, imita os adultos, têm consciência de ser “outro” que não “os outros”, de individualidade. Deve-se estimular a criança no sentido de que pode ser aquilo que imagina ser, sem sentir culpa. Neste estágio a criança tem uma preocupação com a aceitabilidade dos seus comportamentos, desenvolve capacidades motoras, de linguagem, pensamento, imaginação e curiosidade. Questão chave: serei bom ou mau?
Virtude social desenvolvida: propósito.
O quarto estágio – indústria (produtividade)/inferioridade
Decorre na idade escolar antes da adolescência (6 - 12 anos) (Latência)
A criança percebe-se como pessoa trabalhadora, capaz de produzir, sente-se competente. Neste estágio, a resolução positiva dos anteriores tem especial relevância: sem confiança, autonomia e iniciativa, a criança não poderá afirmar-se nem sentir-se capaz. O sentimento de inferioridade pode levar a bloqueios cognitivos, descrença quanto às suas capacidades e a atitudes regressivas: a criança deverá conseguir sentir-se integrada na escola, uma vez que este é um momento de novos relacionamentos interpessoais importantes. Questão chave: Serei competente ou incompetente?
Virtude social desenvolvida: competência.
Vertente negativa nesse desenvolvimento: formalismo, a repetição obsessiva de formalidades sem sentido algum em determinadas ocasiões.
O quinto estágio – identidade/confusão de identidade
Marca o período da Puberdade e adolescência
É neste estágio que se adquire uma identidade psicossocial: o adolescente precisa de entender o seu papel no mundo e tem consciência da sua singularidade. Há uma recapitulaçãoe redefinição dos elementos de identidade já adquiridos – esta é a chamada crise da adolescência. Fatores que contribuem para a confusão da identidade são: perda de laços familiares e falta de apoio no crescimento; expectativas parentais e sociais divergentes do grupo de pares; dificuldades em lidar com a mudança; falta de laços sociais exteriores à família (que permitem o reconhecimento de outras perspectivas) e o insucesso no processo de separação emocional entre a criança e as figuras de ligação. Neste estágio a questão chave é: Quem sou eu?
Virtude social desenvolvida: fidelidade/Lealdade
Vertente Positiva: Socialização
Vertente negativa: O fanatismo
O sexto estágio – intimidade/isolamento
Ocorre entre os 21 e os 40 anos, aproximadamente (Adulto Jovem)
A tarefa essencial deste estágio é o estabelecimento de relações íntimas (amorosas, e de amizade) duráveis com outras pessoas. A vertente negativa é o isolamento, pela parte dos que não conseguem estabelecer compromissos nem troca de afectos com intimidade. Questão chave deste estágio: Deverei partilhar a minha vida ou viverei sozinho?
Virtude social desenvolvida: amor
O sétimo estágio – generatividade/estagnação
(35 - 60 anos) (Adulto)
É caracterizado pela necessidade em orientar a geração seguinte, em investir na sociedade em que se está inserido. É uma fase de afirmação pessoal no mundo do trabalho e da família. Há a possibilidade do sujeito ser criativo e produtivo em várias áreas. Existe a preocupação com as gerações vindouras; produção de ideais; obras de arte; participação política e cultural; educação e criação dos filhos. A vertente negativa leva o indivíduo à estagnação nos compromissos sociais, à falta de relações exteriores, à preocupação exclusiva com o seu bem estar, posse de bens materiais e egoismo.
Virtude social desenvolvida: cuidado do outro.
O oitavo estágio – Produtividade/desespero
Ocorre a partir dos 60 anos (Maturidade)
É favorável uma integração e compreensão do passado vivido. É a hora do balanço, da avaliação do que se fez na vida e sobretudo do que se fez da vida. Quando se renega a vida, se sente fracassado pela falta de poderes físicos, sociais e cognitivos, este estágio é mal ultrapassado. Integridade - Balanço positivo do seu percurso vital, mesmo que nem todos os sonhos e desejos se tenham realizado e esta satisfação prepara para aceitar a idade e as suas consequências. Desespero - Sentimento nutrido por aqueles que considerem a sua vida mal sucedida, pouco produtiva e realizadora, que lamentem as oportunidades perdidas e sentem ser já demasiado tarde para se reconciliarem consigo mesmo e corrigir os erros anteriores. Neste estágio a questão chave é: Valeu apena ter vivido?
Virtude social desenvolvida: sabedoria.
Erik Erikson considera as 4 primeiras fases freudianas psicossexuais (Oral, anal, fálica e latência) e acrescenta mais 4, completando o ciclo do desenvolvimento humano.
Crise da adolescência
Momento de reflexão, "pensa no significado das suas realizações", pode acontecer de forma diferente para as pessoas; ou ficar em desespero porque a morte estar próxima, ou o sentimento de dever cumprido. Para que ocorra, são necessárias as seguintes condições: um certo nível de desenvolvimento intelectual, a ocorrência da puberdade, um certo crescimento físico e pressões culturais que levem o adolescente à efetiva ressíntese da sua identidade. Para além das mudanças físicas já referidas acima, o adolescente adquire também a capacidade de operações formais e raciocínio abstrato. O pensamento formal constitui a capacidade de refletir acerca do seu próprio pensamento e do pensamento dos outros. O raciocínio abstrato permite colocar hipóteses, conceber teorias e opera com proposições. Muitas vezes um adolescente que precisa ter mais afetividade e não a encontra em casa, pensa que achará, ou a procura na escola através dos grupos de amigos, que nem sempre o aceitam sem que haja uma certa condição, que na maioria das vezes é de mau-caráter e mancha a personalidade da pessoa, ou até mesmo traz desinteligência com os pais, gerando uma falta de diálogo, que por sua vez, é essencial no entendimento sobre a vida, um vez que os pais já vivenciaram mais experiências passadas que os filhos podem estar vivenciando no futuro a qualquer momento.
É fundamental que ocorra o chamado período de moratória, em que o jovem tem possibilidades de explorar hipóteses e escolher caminhos. De fato, é nesta altura que vários agentes de socialização exercem pressão para o assumir responsabilidades e para a tomada de decisões, principalmente do foro escolar e profissional. Erikson considera que a moratória institucionalizada – rituais sociais para a entrada na idade adulta, como a escola da área profissional no ensino escolar – facilitam a preparação para a aquisição de papéis na sociedade. Por outro lado, um contexto social não estruturado pode levar a uma crise de identidade. Como não é possível separar a crise de identidade individual com o contexto histórico da sociedade em que se insere o indivíduo, momentos de crise como guerras, epidemias e revoluções influenciam o adolescente em larga escala, quanto aos seus valores morais, por exemplo.
Os outros têm um importante papel na definição da identidade: o jovem vê refletido em seu grupo de amigos parte da sua identidade e preocupa-se muito com a opinião dos mesmos. Por vezes, procura amigos com “maneiras de estar” divergentes daquela em que cresceu, de forma a poder pôr em causa os valores dos pais, testando possibilidades para construir a sua própria “maneira”. O grupo permite um jogo de identificações e a partilha de segredos e experiências essenciais para o desenvolvimento da personalidade.
Segundo Erikson, o adolescente que adquire a sua identidade é aquele que se torna fiel a uma coerente interação com a sociedade, a uma ideologia ou profissão, que é também uma tarefa deste estágio. A fidelidade permite ao indivíduo a devoção a uma causa – compromisso com certos valores. Também permite confiar em si próprio e nas outras pessoas, como tal, a interação social é fundamental. A formação de identidade envolve a criação de um sentido de unicidade: a unidade da personalidade é sentida por si e reconhecida pelos outros, como tendo uma certa consistência ao longo do tempo.
Cognição ( interpretação ) são pensamentos, sentimentos, expectativas e valores, observação do comportamento de outras pessoas na determinação de suas personalidade.
Personalidade sua base esta na habilidade humana consciente de mudar e se aprimorar., ser amado e respeitado.
Consideração positiva incondicional em relação ao outro é aceita calorosamente cada aspecto da experiência desta pessoa, aceitar o outro como ele é.
A personalidade é determinda em partes pelo nossos gens, características de sucessos com os nossos ancestrais, apresentam mais chances de serem repassadas e preservadas para nossas gerações.
Traços são características do comportamento consistentes, que aparecem em diferentes situações.
Os cinco traços:
Socialização/amabilidade: Fácil comunicação.
Extroversão: Pessoa piadista, irreverente, fácil de demostrar sentimentos.
Realização/conscenciosidade: Pessoas que tem necessidade de se realizar
Abertura para experiências: Pessoas dispostas ao novo,ousada.
Neuroticismo: Sentimentos negativos, raiva, tristeza, angustia.
Instrumentos de avaliação psicológica.
Entrevista, dialogo com proposito definido.
Escalas de avaliação gráfica, registro em um determinado ponto gráfico, um julgamento ao objeto de analise.
Inventários de personalidade, questionários extensos e minuciosos, que o individuo fornece informações sobre si mesmo.
Testes projetivos, respostas a estímulos pouco estruturados e bastante ambíguo.
Testes situacionais, comportamento em simulação em situação da vida real.

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