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05/03/13 Estruturas de Aço I - ENG1220 Prof. Sebastião Andrade G1: 18/04 G2: 20/06 G3: (Trab + G2)/2 G4: 27/06 G > 5 e MF > 6 NBR 8800 Trabalhos: - grupo de 2 Programas - Ftool - Sap2000 - Robot - XSteel - Cypecad 07/03/13 Trabalho: - Edifício industrial B A b Vão (L) 1 2 3 nb 1) alguém tem os meios (R$) para a execução da obra 2) arquitetos e engenheiros fazem estudo inicial e anteprojeto, forma, legislação e layout. 2.1 - funcionalidade 2.2 - segurança 2.3 - econômico (menor custo) 2.4 - estética 3) o projetista avalia sistemas estruturais possíveis -> fundação, fabricação, transporte, montagem, etc. 4) o projetista verifica as condições de segurança ( estados limites) e serviciabilidade (flechas, vibração, cargas reais atuando na estrutura) 5) desenhos 5.1 Projetista - executivo 5.2 Fabricante - desenho de fabricação 6) o projetista deve acompanhar o processo de fabricado e montagem - todo material usado deve ter um certificado Pé direito N.A.=0.0 4) principal parte do processo 4.1 avaliação das ações -> cargas - permanentes γg (Peso próprio G) - variáveis γq ( vento, sobrecarga de ocupação, sobrecarga de utilização) - excepcionais 4.2 analise estrutural -> Ftool 4.3 dimensionamento ou verificação de barras e ligações Estados limites (probabilidade de ruína): Solicitação Ruína Resistência Sn F Rn ΦRn >= γSn Critério de projeto nos estados limitesQ telhado = 0,25 KPa q serviço W1 W2 12/03/13 Grupo 9 Renan Salvate Campos Eduardo Lefebvre Vão da estrutura: 25 m Número de vãos x distancia entre pilares: 5 x 12 m Pé direito: 12 m Sobrecarga de serviço: 0.35 kPa Ligações: parafusadas Telhado: duas águas - avaliação das cargas (com vento) 05/04 - dimensionamento das barras tracionadas 25/04 - dimensionamento de pecas comprimidas 23/05 - dimensionamento de terças, contraventamento, placas de base e chumbadores: 07/06 - lista e materiais, detalhamentos e entrega final 18/06 Cargas Cargas podem ser Permanentes (G), Variáveis (Q), Excepcionais (E). Ex.: Torre de água W=40kN Q=300kN 2m 2m 6m G1=40kN Carga da água = Q = 300 kN Carga de vento = W = 40 kN Carga do peso = G1 = 40 kN 4 m 4m 20 kN 20 kN Por plano estrutural: 20kN 150 kN 20kN 10kN 10kN 75kN 75kN 10kN 10kN 1) qual a máxima composição nas bases? 2) qual a máxima tração nas bases? 3) qual a carga máxima no solo γ Peso próprio =1,4 γ Carga água = 1,5 γ Vento = 1,4 20 x 6 - F x 4 = 0 F = 30 kN 1) considerando as ações principais 1- reservatório cheio como ação principal Nd = 1,3 G + 1,5 Q + ψ0 1,4 W = 1,3 x 10 + 1,5 x 75 + 0,6 x 1,4 x 30 = 150,7 2- vento como ação principal Nd = 1,3 G + 1,4 W + ψ0 1,5 Q = 1,3 x 10 + 1,4 x 30 + 0,7 x 1,5 x 75 = 133,7 O design de projeto fatorado (Nd) é maior nesse caso com o reservatório como ação principal. Nd = 150,7 2) Encontrar a máxima tração (Tr) São levadas em consideração somente as cargas permanentes, como o reservatório pode estar vazio, essa carga não é levada em conta. A carga permanente é favorável, logo o coeficiente da tabela é (1,0) Td = 1,4 x W + 0 x 1,5 x Q + 1,0 x (-10) = 32 kN Tração = Tr = Área da barra (Ag) x resistência (Fy) / 1,10 Ag = 32 x 1,10 / Fy (0,25 kN/mm² ) = 140,8 mm² É preciso duas barras para a área necessária φ 10 -> A = π x 10² / 4 = 78,5 2 φ 10 satisfazem a necessidade para o chumbador 2 φ 10 Groute 3) encontrar a carga máxima no solo O solo não trabalha com estados limites, utiliza as cargas nominais. Todos os coeficientes são 1,0. N = 1,0 x (G1+G2) + 1,0 x (Q) + 1,0 x (W) N = 1,0 x (10+32) + 1,0 x 75 + 1,0 x 30 N = 147 kN σSolo = 14.700 kg / 100 cm x 100 cm = 1,47 kg/cm² G2 = 32 1,28 m Base 1,0 m x 1,0 m 14/03/13 Ex.:Ex.: estacionamento 15 m 4 m 3 m 3 m Telhas de SteelDeck MF-75 (Metaform) 75 mm 65 mm Cargas: - peso próprio (PP) concreto = 250 kN/m² = 2,5 kPa - peso próprio (PP) vigamento = 0,3 kPa - impermeabilização + proteção = 200 kg/m² = 2,0 kPa - Sobrecarga de serviço = 0,5 kPa 1,3G + 1,5Q = 1,3 (4,8) + 1,5 (3,0+0,5) = 11,5 kN/m² Na viga: qd = 11,5 x 3 [m] = 34,5 kN/m Carros: Q = 3,0 kPa qd = 34,5 kN/m Md Md = (34,5 x 15²)/8 Md = 970 kN/m Vd = q.x/2 X = 15 m 259 259 Coeficiente de desfatoração (CD): Para carga nominal CD = 11,5 / ( 4,8 + 3,5 ) = 1,386 * tubos: tuper.com.br 19/03/2013 Ex. Ponte rolante - tabela vastec Vastec.com.br 20 m 8 m ⬇ 10 Ton 5070 mm 4100 mm ⬆ 98,5 98,5⬆ F = 1450 mm - impacto + 20 % - fator de seg 1,5 Rd = 98,5 . 1,2 . 1,5 = 177,3 kN Mdx = 402,7 kN.m 8 m ⬇ 221,6 ⬇ - calculo das flechas: Cargas nominais δMax = vão / 600 = 13,3 m * cálculos pelo Ftool na folha dada Ex. Q = 30 kN/m G = 10 kN/m 10 m 16 m A B W = 35 kN➡ $ % & $ W610 x 140 % W610 x 174 & W610 x 140 Pede-se os esforços de projeto na barra AB 29,4 kN➡ 58 kN/m h H* ➡ Cargas: ( 1,3G + 1,5Q + ψ.1,4.W) Vertical = 1,3 . 1,0 + 1,5 . 30 = 58 kN/m Horizontal = 0,6 . 1,4 . 35 = 29,4 kN/m H* é a força Nocional (perturbação de equilíbrio) H* = 0,003 . ( ΣFv) = 0,003 . (58 . 16) = 0,003 . 928 = 2,78 Onde ΣFv são as foças que entram no pavimento. Temos que encontrar um H para fazer um binário com H* H = (ΣFx . Δ)/n.10000 onde Δ é a deformação de H* e n o número de colunas São duas colunas resistentes, logo (29,4 + 2,78) / 2 = 16,09 Δ0 = P . h^3 / 3 EI = 16,09 . 10000^3 / 3 . 200000 . 1126,9.10^6 = 23,8 mm H0 = 928 kN . 23,8 mm / 2 colunas . 10000 = 1,10 kN Recalcula Δ e H com P sendo 16,09 + H0, ate a diferença entre H's ser no milésimo. Δ2 = 25,56 mm H2 = 1,186 kN H = 16,09 + 1,186 = 17,276 kN Esforços de 1ª ordem: 169 kNm Esforços de 2ª ordem: 173 kNm Classificação de deslocabilidade: β2 = Δ2ª ordem / Δ1ª ordem = 1,074 β <= 1,10 pequena deslocabilidade (aceitável) 1,10 < β <= 1,40 media deslocabilidade β > 1,4 grande deslocabilidade (necessária analise de 2ª ordem) 21/03/13 Ex. Prédio com 3 pavimentos 43 kN/m 58 kN/m W2 = 8,4 kN ➡ W1 = 29,4 kN ➡ H2* = 2,08 kN ➡ H1* = 2,78 kN ➡ 10 m 4 m 2 pav: Q = 20 kN/m e G = 10 kN/m 1,3 . 10 + 1,5 . 20 = 43 kN/m No caso de da pavimentos o Δ da força Notional do 2º pavimento é dado pela diferença entre o deslocamento do 2º e do 1º: Δ1 Δ2 Df ⬆ N1 ⬅ H1 ⬇ N1 ➡ H1 Δ1 Δ2-Δ1⬇ H2 ➡ N2 ⬆ N2 ⬅ H2 ΣF1 = 928 kN ΣF2 = 688 kN Cargas: 1,3 G + 1,5 Q + 1,4 . 0,6 . W Com esses valores descobre os carregamentos em cada pavimento. Cargas Notional: As cargas Notional dependem das cargas que entram na estrutura: H1* = 0,003 . 928 = 2,78 kN H2* = 0,003 . 688 = 2,06 kN Analise de 2ª ordem: Ftool Δ1 = 21,53 Δ'2 = 22,75 Δ2 = Δ'2 - Δ1 = 1,32 H1 = (688 + 928) . 21,53 / 40000 = 3,48 H2 = (688) . 1,32 / 10000 = 0,23 H1 e H2 entram no meio da estrutura e recalcula o deslocamento H2 ➡ H1➡ 2ª interação Δ1 = 23,19 Δ'2 = 24,71 Δ2 = Δ'2 - Δ1 = 1,52 H1 = (688 + 928) . 23,19 / 40000 = 3,75 H2 = (688) . 1,52 / 10000 = 0,26 3ª interação Δ1 = 23,32 Δ'2 = 24,85 Δ2 = Δ'2 - Δ1 = 1,53 H1 = (688 + 928) . 23,32 / 40000 = 3,77 H2 = (688) . 1,53 / 10000 = 0,26 Os valores de H da 2ª e 3ª foram semelhantes, estrutura estabilizada. Calculo de B2: B2 = Δ2ª ordem/ Δ1ª ordem = 24,85 / 22,75 = 1,09 Coluna rígida! Ex. Caso Thiago e Daniele Massa do casal = 150 kg 7,70 m 7,70 m 1,0 m ⬇ P = 50 kN Cabo: A = 11,12 mm² E = 10 000 N/mm² T = P/2cosθ Δ = N.L/E.A Equilibrio Ao contrario dos pilares, a deformação real no caso de tração é menor que a de calculo. 26/03/2013 Materiais Aço comum de construção fy = tensão limite de escoamento - barras fu = tensão limite ultima - ligaçõesEsses valores são dados pela tabela A2 da norma pág. 119 anexo A O aço ASTM A36 tem fy = 250 MPa e fu = 400 MPa, mas nao é usado desde 1980 ASTM A572 -> grau 42 -> fy = 290 MPa Usiminas USI-SAC-300MPa até 2012 USI-SAC-50 ASTM A582 - grau 50 fy = 345 MPa ASTM A588 ASTM A913 - grau 65 -> fy = 950 MPa e fu = 550 MPa Coeficientes: E = 200.000 N/mm² ν = 0,3 G = 77.000 MPa Ex. Pede-se a curva P-A linear elástico: L = 1000 mm α = 45° fy = 250 MPa P α α L ↖ N2 ↗ N2⬆ N1 N1 + 2 N2 cos α = P N1 = P / (1 + 2 . cos^3 α ) = 0,59 P (mais solicitado) N2 = (P . cos² α) / (1 + 2 . cos^3 α ) = 0,30 P O escoamento é atingido em fy . A = 250 . 100 = 100.000 N 0,59 P = 100 kN P = 171 KN Força nas barras 2 é de 59 < 100 KN - elástico Considerando somente as barras 2 pois a 1 ja plastificou (N1 = 100) 2 N2 cosα = P-100 P = 241 Deformação D = N . L / F . A D1 = 1,22 D2 = 2,44 Critérios de resistência: - Rankine : para materiais frágeis σMax -> fu e fy - Morh : ferro fundido, solos, novos materiais Encontra resistência a tração Rt Encontra resistência a compressão Rc Calcula a tensão equivalente com as tensões solicitadas σeq. = σ1 - (Rt/Rc)σ2 Se maior que a resistência, entra em ruína. - Tresca : Metais τmax = | (σ1-σ2) / 2 | = fy / 2 - Von Mises : Metais 02/04/13 Von Mises Em um estado de tensões tridimensionais com diferentes tensões por ser equivalente a um estado com tensões iguais menos a diferença entre eles. Um estado com tensões iguais muda o volume, um estado com tensões diferentes geram mudança de forma. ➡ σ1⬅ σ1 ↙ σ3 ↗ σ3 ⬆ σ2 ⬇ σ2 ➡ σm ↙ σm ⬇ σm ➡ σ1-σm ↙ σ3-σm ⬇ σ2-σm = + [W vol] Mudança de volume nao contribui para a ruina [W dist] Mudanças de forma (distorção) W dist = W - W vol = (1 + ν)/(6 . ε) . [ (σ1 - σ3)² + (σ1 - σ2)² + (σ2 - σ3)² ] Considerando que: σ1 = (σx + σy)/2 + sqrt{ [(σx - σy)/2]² + σxy² } σ2 = (σx + σy)/2 - sqrt{ [(σx - σy)/2]² + σxy² } Von Mises: (σ1 - σ3)² + (σ1 - σ2)² + (σ2 - σ3)² = 2 . fy² σ1² + (σ1 - σ2)² + σ2² = 2 . fy² Em tensões quaisquer fy = sqrt( σx² - σx.σy + σy² + 3 . σxy²) Em corte puro: fy² = 3.σxy ➡ σxy = fy/sqrt(3) Ex. Qual a pressão de ruína do dado de pressão? (Usar Von Mises) ↖ ⬆ ⬅ ↙ ⬇ ◀ ◀ π.r.P ◀ e = 1 mm 200 mm ➡ σL ➡ σL σL = (P . r) / (2 . e) σt = P.r/e = σ1 σ2 = σ1/2 σ1² + (σ1 - σ2)² + σ2² = 2 . fy² (P.r/e)² + (P.r/e - P.r/2.e)² + (P.r/2.e)² = 2.fy² P = (2.e.fy) / (r.sqrt(3)) = 2,88 N/mm² Padm = P/2 = 1,44 N/mm² 04/04/13 Ligações: Parafusos: - Resistencia comum: nao é mais usado (ISO406) - Alta resistencia: -- ISO8.8 fub = 825 MPa (A325) -- ISO10.9 fub = 1000 MPa (A490) Os furos para os parafusos podem ser regulares (rígidos) e oblongos (permitem a dilatação) o ideal é utilizar os dois tipos de furos em conjunto. 09/04/2013 Ligações: Cortes: (ligação por atrito) - cortes na região da rosca - rosca excluída Norma ISO8.8 - Rosca (pag76) Área efetiva do parafuso é 75% da área do parafuso Abe = 0,75 . Ab Resistência de projeto Ft,rd = Abe . fub / 1,35 >= Td -- para uma barra rosqueada No caso, Ab é a área da barra Td = 0,75 . Ab . fu / 1,35 Td = 0,56 . Ab . fub Calculado Ab, escolhe um diâmetro que da uma área maior do que Ab para o calculo da parte não rosqueada da barra. Td = Ab . fy / 1,10 (verificação de resistência) Td resistido deve ser maior do que o Td aplicado na barra -- caso a barra e Td estejam em angulo, a barra sofre corte e tração simultaneamente. Nesse caso deve-se separar as forças em normal (t ou c) e cortante (v) Ft,rd e Fv,rd são efeitos isolados, mas usa-se a iteração circular (Ft,sd / Ft,rd)² + (Fv,rd / Fv,sd)² <= 1,0 Onde Sd é a solicitação de design e Rd a resistência de design. Ft,sd = Td , Fv,sd = Vd. Td ⬇ Ex. Ligação parafusada: Td = 200 kN Vd = 120 kN * tenho corte e tração! Calculo os efeitos isolados e uso a iteração circular - calculo da resistência ao corte: Escolhe um parafuso -> φ 16mm A325 Ab = π.φ² / 4 = 201 mm² Fv,rd = 0,40 . Ab . fub / 1,35 Fv,rd = 0,4 . 201 . 0,825 / 1,35 Fv,rd = 49,1 Como temos um Vd de 120, precisamos de pelo menos 4 parafusos de 49,1 para resistir. Logo, são 4 φ16 Ft,rd = 0,75 . 201 . 0,825 / 1,35 = 92,1 ( (Ft,sd/n) / Ft,rd)² + ( (Fv,rd/n) / Fv,sd)² <= 1,0 ( (200/4) / 92,1 )² + ( (120/4) / 49,1')² <= 1,0 0,25 + 0,61 <= 1,0 0,86 <= 1,0 OK! Ex. Ligação por atrito T = 173 kN Tacão na ligação = 148,5 kN Corte = 89 kN Escolhi 4 φ 16 A325 - Furo Padrão T1p = 37,1 kN V1p = 22,3 kN Ff,rd =( 1,13 . μ . Ch . Ftb . Ns)/(γc) . (1 - Ft,sd / 1,13 Ftb) Ff,rd - forca de atrito μ = 0,35 - Atrito Ch = 1 - Furo padrão Ftb = 91 - tabela 15 Ns = 1 - número de superfícies γc = 1,20 - segurança Ft,sd = 37,1 - T1p Ftb = 91 - tabela 15 Ff,rd = 19,20 kN < 22,3 kN (NÃO PASSA!) Deve aumentar o parafuso, testar com 4 φ 19 A325 e 2 φ22 PROIBIDO USAR A TABELA 11 da pagina 79 11/04/13 Exercício: Projetar as emendas. Usar ASTM A325 2000 400 32 9,5 fyd = 345 MPa qd = 90,7 kN/m qd ⬇ ⬇ ⬇ ⬇ ⬇ ⬇ ⬇ 12 9 9 30 Md = 10200 kNm 8576 kNm 1361 544 16/04/13 Ligações parafusadas Resistencia da placa (fu) Importância do espaçamento e entre a borda da placa e o furo do parafuso. Pág. 77 da norma item 6.3.3.3 Deformação do furo - quando nao eh limitação de projeto Fc,rd = 1,5.lf.t.fu/1,35 <= 3.d.t.fu/1,35 Deformação do furo - quando é limitado de projeto Fc,rd = 1,2.lf.t.fu/1,35 = 2,4.d.t.fu/1,35 lf é a distancia entre bordas dos furos ou distancia entre bordas do furo e a borda da chapa. lf lf e 3.d Tabelas de parafusos: Superpar Ciser Ex.: Verifique a placa: ➡ 38 mm 400 mm➡ ⬅ 3000 kN ⬅ Chapa 400x38 Aço A242 fy = 315 MPa , fu = 460 MPa Dados da tabela A.2 pág 109 Verificar o Grau 50 (Lateral) (Superior) Rosca incluída: A325 0,4.Ab.fu/1,35 = Fn,rd Parafuso M24 -> Ab = 452,4 mm² fu = 0.725 Fn,rd = 110,6 kN n.2 = 3000/110,6 -> n = 13,56 parafusos ( 4x4 16 parafusos) 3.d = 72 mm -> aproxima 75 mm e bordas = 42 mm -> aproxima 50 mm 5075 Furo/borda lf = 50 - (24+2)/2 = 37 [folga de 2] Fc,rd = 1,2.37.37,5.0,46/1,35 Fc,rd= 567 kN <= 2,4.24.37,5.0,46/1,34 Fc,rd = 567 <= 736 kN 16.567 = 9032 kN > 3000 kN (resistencia é maior e a solicitação) OK Furo/furo lf = 75-26[furo] = 49 mm Fc,rd = 1,2.49.37,5.0,46/1,35 <= 2,4.24.37,5.0,46/1,35 Fc,rd = 751 kN <= 736 kN Usa o menor Fc,rd = 736 -> 736.16 = 11776 > 3000 OK Perceber que a placa foi exagerada pois exagerada. Pode economizar dimensionando uma placa menor. Área bruta: Ag = 400.37,5 = 15000 mm² Aa efetiva: Am = 37,5.(400-4.26) = 11100 mm² Perda de 21% de área 25/04/13 Ligações excêntricas C e ⬇ R Apoio da ponte rolante e e ⬇ P ↩ T = P.eF6↖ F5⬅ F4↙ ↗ F1 ➡ F2 ↘ F3 C e Considerando a placa como uma placa rígida, ou seja, não se deforma, podemos levar em consideração somente aos reações dos parafusos. Considerando também ri a distância do parafuso i ate a placa. O torsor causado pelas resistências dos parafusos: T = ΣFi.ri A deformação de cada parafuso: ∆i = θplaca.ri A força de causada por cada parafuso: Fi = k.θplaca Sendo assim, k.θplaca = T/(Σri²) Fi = (T.ri)/(Σri²) Separando em eixos x e y: Fix = (T.y)/(Σxi²+yi²) Fiy = (T.x)/(Σxi²+yi²) Ex. Calcular as ligações excêntricas: ↗ P1 ↘ P2 C A36 Fy = 250 MPa M16-A32T Fup = 825 MPa Σ(xi² + yi²) = 6.50² + 2.0² + 4.80² = 40600 mm² F1x = F3x = 120.130.10^3[N.mm].80[mm]/40600 = 30700 N F1y = F3y = 120.10^3.130[N.mm].50[mm]/40600 = 19200 N Corte centrado -> V = 120/6 = 20kN R = sqrt(30,7² + ( 20+19,2)² ) = 49,8 kN Ape= 202 mm² m = 1 Fn,rd = 0,5.202.0,825/1,35 = 61,7 kN R < Fn,rd OK! 80mm100mm 50mm 130mm R = sqrt(Fix² + (Fiy + Vi/M)²) <= Rp Placa: Distancia furo borda = 40 mm Diâmetro do parafuso = 2.16 mm Folga = 2 mm 40 - (16+2)/2 = 31 mm Fc,rd = 1,2.31.9,5.0,4/1,35 Fc,rd = 107,9 kN ⬇ 120kN Entrando na tabela de coeficientes C: D = 80 -> L = 125 -> C = 2,77 b = 80 -> L = 150 -> C = 2,41 Interpolando -> C = 2,628 D = 320 -> L = 125 -> C = 3,82 b = 80 -> L = 150 -> C = 3,53 Interpolando -> C = 3,754 Para D = 100 D = 80 -> C = 2,628 D = 320 -> C = 3,754 Interpolando -> C = 2,772 P = 2,777.61,7 = 171,3 kN 171,3 kN > 120 kN OK! Para casa: recalcular o exercício anterior para uma forca de 170 kN Perceber que considerando placa rígida não passa, apesar de pela tabela, passar. Para casa: calcular pela teoria da placa rígida: 80 80 80 120 400 ⬇ P Fazer: P = 700 por apoio P = 500 por atrito Duas placas, P/2C 30/04/13 Soldas: (welds) Preferencialmente de fábrica par garantir o controle de qualidade. A execução de soldas na obra é complicada. Mais comum executar com Arco Elétrico (arco voltaico), esse método gera deposição de materiais. Os eletrodos devem estar a no mínimo 80°C, por isso são aguardados em estufa. Soldadores qualificados utilizam o Coxixo para armazenar a solda na temperatura correta. O soldador deve ter um certificado valido de qualificação. Gases Deposição de materiais Eletrodo revestido Processo SMAW Solda entalhe E70xx Tabela A4 Pág. 110 Pág. 67 Corrente elétrica ➡ Solda topo www.esab.com.br Origo tech Consumíreis Tipos de soldas: - Filetes - Entalhe - Tampão (Bujão) 8 Solda em toda a volta 8 Solda com 8 de um lado e 10 de outro 10 Filete Filete Tampão Buraco circular ou oblongo preenchido com solda 02/05/13 Resistência das soldas fw (E60xx) = 415 MPa fw (E70xx) = 485 MPa solda filete: 120 200 150 10 120 ➡ ➡ ⬅ ⬅ Resistência da solda: Fw,rd = 0,6.fw.Aw/1,35 . [1+0,5.(senθ)^1,5] Temos 4 soldas de 120 mm com θ = 90° Temos 2 soldas de 150 mm com θ = 0° [1+0,5.(sen 90)^1,5] = 1,5 [1+0,5.(sen 0)^1,5] = 1 ΣAw = (1,5.120.2 + 1,0.150.4).0,707.10 = 6787 mm² Fw,rd = 0,6.0,485.6787/1,35 = 1164 kN D = 10 D = 100,707.D Resistência da placa base: Fmb,rd = 0,6.fy.Amb/1,10 Amb = D.(ΣL) = 10.(120+2.150).2 Amb = 8400 mm² Fmb,rd = 0,6.0,345.8400/1,10 Fmb,rb = 1581 kN Solda controla pois a resistência é menor. Solda de entalhe Passes D t ➡⬅ Rdw = 0,6.Aw.fw/1,25 Rdmb = Amb.fy/1,10 Aw = (D-3).L = (10-3).200 = 1400 mm² Amb = (D-3).L/cosθ = (10-3).200/cos22,5° = 1515 mm² Rdw = 0,6.1400.0,485/1,25 = 326 kN Rmb = 1515.0,395/1,10 = 475 kN A solta é menor, controla Pág.71 θ = 22,5° Amb D = 10 mm t = 16 mm L = 200 mm 10 45° fw = 0,485 kN/mm² fy = 0,395 kN/mm² (Penetração parcial) 07/05/13 Trabalho: Tração L L L H Qd 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 ➡ h* W ▶ ▶ ▶ ▶ ▶ Td↗ ↙ Td Ligações soldadas: - Tn < Ag.fy Ligações parafusadas: Furos: - Ag (bruta) - Af(furos) = Al (liquida) = Ae - Tn < Ag.fy/1,10 Ou - Tn < Ae.fu/1,35 Ligações em parafusos para tubos: lc - tamanho da solda Distância do primeiro ao ultimo parafuso. ec - distancia do centróide ao centro do tubo Recomendável λ = L/r <=300 Onde: - r é o raio de giração [sqrt(I/A)] - λ é a esbeltez Exercício: Td = 730 kN fy = 345 fu = 450 fw = 485 1. Desconsiderando os furos Ag.fy/1,10 >= 730 Ag >= 2328 mm² Podemos escolher o W150x22,5 -> Ag=2900 mm² Lc 120 12,5 6,6 5,8 152 2. Solda filete Solda θ = 0º n = 4 soldas Aw = 6.0,707.Lc fw = 0,485 Resistência: n.(0,6.Ag.fw)/1,25>=730 4.(0,6.6.0,707.Lc.0,485)/1,25>=730 Lc >= 90 mm 3. Calculo do Ct 0,60<=Ct<=0,90 Y = ΣAi.yi/ΣAi Y = (152.6,6.3,3+69,4.5,8.(69,8/2-6,6))/(152.6,6+69,4.5,8) Y = 14,2 mm Ct = 1 - ec/Lc Ct = 1- 14,2/90 Ct = 0,84 152 4. Área bruta e efetiva Ag = 2900 mm² Ae = Ag.Ct = 2900.0,84 = 2442 mm² 5. Resistência: Nt,rd = Ae.fu/1,35 NT,rd = 2442.0,450/1,35 Nt,rd = 814 kN Y 6,6 152 69,4 6 E70XX Lc 09/05/13 Exercício: Pau de carga 12 m 4 m ⬇ 100 kN ↖ T Dimensionar a barra: A) Perfil HP - Perfil I B) Perfil Tubular C) Perfil Tubular quadrado Aço 345 Dimensionar e verificar caso de Euler Pág. 45 ABNT W360x32,9 bw = 127 mm hw = 8,5 mm bf = 349 mm hf = 5,8 mm A = 4210 mm² rx = 190,9 mm ry = 26,3 mm Iy = 14/05/13 Colunas λ = L/h λ0 = (L.sqrt(fy/E))/(π.r) Nc,rd = Q.Ad.(χ.fy)/1,1 Anexo F. Flambagem local D t Seções tubulares λMin = D/t <= 0,11.E/fy ➡ Q = 1 Se D/t > λmin ➡ Q = (0,038.E)/((D/t).fy) + 2/3 Seção caixão 300 400 10 8 B1 B2 λ lim = 1,49.sqrt(E/fy) = 35,9 λ1 = b1/t = 284/10 = 28,9 ✅ λ2 = b2/t = 380/8 = 45,5 ❌ bef = 1,92.t.sqrt(E/σ).[1-Ca/(b.f).sqrt(E/σ) < b Calculo do Nc,rd da secao caixão 400(h)x300(b)x10(tf)x8(tw) com L = 12000 mm aço fy = 345 MPa Iy = 400.300^3/12 - 380.284^3/12 = 174.10^6 mm^4 A = 400.300 - 380.284 = 12080 mm² ry = 120,23 mm λ = 12000/120,23 = 99,8 Adotando temporariamente Q = 1 λ0 = 99,8/75,65 = 1,32 χ = 0,480 σ = 0,480.345 = 166,3 MPa Ca = 0,34 (tipo 2 caixão) bef = 1,92.8.sqrt(200/0,1663).[1- 0,34/47.5 . sqrt(200/0,1663) bef = 400,44 bef > b logo b não flamba localmente ➡ bef = b = 380 ➡ Q = 1 Se bef < b ➡ Aef = Ab - Σ(b-bef).t ➡ Q = Aef/Ab Nc,rd = 1,0.12080.0,1663/1,1 = 1826 kN Recalcular para: L = 29200 mm 1500x1500x32x19 ASTM A242 - fy variável 16/05/13 Exercício: calcular Nr,d L = 29200 mm 1500x1500x32x19 ASTM A242 - fy variável 1500 32 19 B1 B2 1500 λ0 = k.L.sqrt(Q.fy/E)/(π.rx) σMax = χ.fy Caso 2 AA λLim = 1,49.sqrt(E/fy) K.L = 29200 mm 1. esforços de flexão Vento W = 0,7 kN/mm² Wd = 0,7.1,5.1,4 = 1,47 kN/m Mdy = Wd.L²/8 = 1,47.29,2²/8 = 157 kNm Qd = 1,25.1,182 = 1,48 kN/m Mdx = 1,48.29,2²/8 = 158 kNm Y X 2. Chapa t = 19 λ = B1/t = (1500-32-32)/19 = 75,6 λLim = 1,49.sqrt(E/345) = 35,84 λ > λlim 3. Calculo de σ Assumindo Q = 1 -- Ix = 61105.10^-6 mm^4 -- rx = 637 mm -- Iy = 47923.10^-6 mm^4 -- ry = 564 mm ry é menor, controla! λ = 29200/564 = 51,8 λ0 = 51,8/79,16 = 0,69 Pela tabela χ = 0,819 σ = 0,819.345=282,5 MPa 4. Calculo da base efetiva bef = 1,92.t.sqrt(E/σ).[1-Ca/(b.f).sqrt(E/σ) < b bef = 1,92.19.sqrt(E/282,5).[1-0,34/(75,6).sqrt(E/282,5)] < b bef = 854 < 1436 5. Calculo da área reduzida Ared = (1436-845).19.2=22116 mm² 6. Chapa t = 32 λ = 45,7 λLim = 37,54 be = 1311<1462 Ared = 96,64 7. Aérea efetiva e Q Aef = 150568-22116-9664 Aef = 118788 Q = 118788/150568 Q = 0,789 8. λ0 corrigido λ0 = (1/π).51,8.sqrt(0,789.0,345/200) λ0 = 0,61 χ = 0,856 9. Nc,rd Nc,rd = 0,856.0,789.150568.0,315/1,10 Nc,rd = 29120 kN 10. Interação (Nd/29120)+(158/Mrx)+(157/Mry) < 1,0 Ex. Galpão 4m 4m 127x127x9,5 10 X Y 32m 127 127 35,3 A = 2330 mm² rx = 39,8 mm Iy = 2.[Iy0+2330.40,3²] Iy = 2.[3,64.10^6+2330.40,3²] Iy = 14,85.10^6 mm^4 ry = 56,45 mm 8m 8m (K.L)x = 4000mm λx = 4000/39,8 = 101,5 λ0x = 100,5/75,60 = 1,33 (K.L)y = 8000 mm λy = 80000/56,45 = 142 λ0y = 1,53 1,53 controla χy = 0,375 Grupo 3 λLim = 10,8 λlado = 127/9,5 = 13,9 Q = 1,34-0,76.13,4.sqrt(fy/E) Q = 0,58 λ0 = 1,16 χ = 0,569 Nc,rd = σMax.Aef/1,10 Nc,rd = (0,569.0,345).(0,58.4660)/1,10 Nc,rd = 482 kN Pela tabela Angles - Imperial series L127 rx' = 49,9 ry' = 25,1 λy' = 4000/25,1 = 159,36 λy'0 = 159,36/75,69 = 2,11 χ = 0,197 Nc,rd = 2. (0,197.2350.0,345)/1,1 Nc,rd = 288 kN A chapa nao suporta 482, mas sim 288. Por isso é preciso colocar mais ligações. Pagina 46 -> Local -> 5.3.4.2 L = 4000 λx = 101,5 controla λy = 71 λ1c= 101,5/L = 56 56 = L1/ry' = L1/25,1 -> L1 = 1405 mm n (espaços) = 4000/L1 = 3 Entre as ligações deve haver um reforço com presilhas. Ligações Presilhas 1405 21/05/13 Ex. Calcular a resistencia de um perfil PS 600x312 Aço fy = 345 MPa KLx = 10.000 mm Grupo 5 - pág 128 600 25 16 800 X Y A = 39800 mm² rx = 253,8 mm ry = 185,3mm λx = 10000/253,8 = λy = 10000/185,3 = 54 ✅ λ0 = 0,711 Valido para Q = 1 Calculo de Q -> caso 5 Mesa: kc = 4/sqrt(h/tw) = 4/sqrt(568/25) = 0,81 0,35<kc<0,76 Logo kc = 0,76 (B/L)lim = 0,69.sqrt(E.kc/fy) (B/L)lim = 0,69.sqrt(E.0,76/345) = 13,43 λMesa = 800/2/16 = 25 Pelo grupo 5 -> λMesa > 1,17.sqrt(E.kc/fy) = 24,55 25>24,55 logo, Q < 1 Qs = 0,9. (E.kc)/(fy.(b/t)²) = 0,9.E.0,76/(345.25²) = 0,636 λ0y = (KL.sqrt(Q.fy/E))/(π.r) = sqrt(Q.Ag.fy/Ney) Ney = (π².E/54²).39800 = 34285 kN λ0y = sqrt(0,636.39800.0,345/34285) = 0,505 Nc,rd = Aef.σmax/1,1 = (0,636.39800).(0,899.0,345)/1,1 Nc,rd = 7137 kN Para casa Recalcular com tf = 8 mm 600 8 16 800Y X Perfis monossimétricos Anexo E Pág 121 Momento de inércia ao empenamento: (torção não uniforme) Para perfis I ( pág. 135) Cw = Iy.(d-tf)²/4 Torção uniforme (saint venaint) Para aberto: J = It = Σ1/3.bi.ti^3 r0 = sqrt(rx²+ry²+x0²+y0²) -> G = 77000 GP -> Kz.Lz = comprimento de flambagem no eixo Z Nez = 1/r0² . ( π².E.Cw/(Kz.Lz)²) + G.L ) Compressão com acoplamento de torção Nex, Ney -> independentes (simétricos) Nez = 1/r0² . ( π².E.Cw/(Kz.Lz)²) + G.L ) Onde r0 = sqrt(ry² + rx² + x0² + y0² ) S C X0 X0 X Y Y Y 17 10,4 W310x107 S C Y0 26 mm WT155x53,5 Ix = 9,71.10^-6 mm^4 Rx = 37,7 mm Iy = 40,60.10^-6 mm^4 Ry = 77,2 mm Y0 = 17,5 mm R0 = 87,7 Ω = 1 - ( y0/r0 )² Ω = 0,960 23/05/13 Para perfis simétricos calcular: - Nex, Ney, Nez - com o menor Ne entre eles -- λ = sqrt(Q.Ag.fy/Ne) Para perfis monossimétricos calcular: - Nex, Neyz (acoplados) --- Neyz = [(Ney+Nez)/(2.Ω)].[1-sqrt(1 - 4.Ney.Nez.Ω/(Ney+Nez)²)] Ex. WT 180x36 1200 26 26 1148 C C (K.L)x = 2500 mm (K.L)y = 5000 mm (K.L)z = 2500 mm Tabela: A = 4550 mm² Rx = 47,5 mm Ry = 48,5 mm R0 = 73,0 mm Calculado: Ω = 0,866 λ0 -> se ocorrer AA, Q = 1 -> se nao ocorrer AA, calculo de Q λ0x = 0,688 λ0y = 1,399 Nex = 3243 kN Ney = 844 kN Nez = 385,7 kN Neyz = 814.9 kN Tabela F1 (pág.28) - Mesa caso 04 λLim = 0,56.sqrt(E/fy) = 13,5 λ = 112/15,1 = 6,8 λ < λLim -> Q = 1 - Alma caso 06 λLim = 0,76.sqrt(E/fy) = 18,1 λ = 175/8,6 = 20,3 λ > λLim -> Q = ? Q = 0,877 λ0 = sqrt(0,877.4550.0,345/814,4) λ0 = 1,30 -> χ = 0,493 Nrd = 0,877.4550.0,493.0,345/1,1 Nrd = 617 kN Para casa Mãe HP310x75 Filhote WT155x39,5 28/05/13 Vigas: -> Flambagem Local das Mesas (FLM) -> Flambagem Local da Alma (FLA) -> Flambagem Local por Torção (FLT) -> Resistência da seção -> Resistência ao cortante -> Flechas Limites d²y / d²x = M/EI EI é a rigidez a flexão Y C C ↪ M ε ε σMax σ fy My ↪ Fy d' Fy Mpl ↪ θ θδ Q δ = 5/384 Q.L^4/EI σ = Mx.c/I = M/(I/C) = M/wx w -> modulo resistente elástico My = wx.fy Mresidual = w.(fy-σr) Mr = w.(fy-0,3.fy) Resistência Ultima Mpl = Zx.fy Zx -> tabelado C01 C02 C03 C04 Mcr Mr my Mpl θ Μ Classe 01: Super compacto Classe 02: Compacto Classe 03: Semi-compacto Classe 04: Esbelta {FLM e FLA} -> classe da seção Classes 03,02,01 -> ALMA não esbelta (Anexo G) Classe 04 -> ALMA esbelta (Anexo H) bf tf b FLM b = bf/2 Mrd = Mn/1,10 λ = b/tf λpl = 0,32.sqrt(E/fy) λp = 0,38.sqrt(E/fy) λr = 0,83.sqrt(E/0,7fy) FLA b = bf/2 Mrd = Mn/1,10 λ = h/tw λpl = 2,92.sqrt(E/fy) λp = 3,76.sqrt(E/fy) λr = 5,70.sqrt(E/fy) Onde: Mn = Mpl - (Mpl-wfy).[(λ-λp)/(λ-λr)] Mcr = 0,96.E.wc/λ² wc -> w da fibra comprimida FLA FLM 1 2 3 4 1 2 3 4 λpl λp λr λ λp λr λλpl Mr Mpl Mn wfy Mpl Mn Mn Mn Mcr 04/05/13 Vigas Resistência da seção - FLM - FLA - FLT (Flambagem lateral por torção) Ex. 45 5 14 δ 900 kNm ⬆ 180180⬆ ⬇ 180180⬇ C↗ T↙ M⏪ ⬅ F ↪ Para impedir o giro da seção devemos travar a alma. - travando em A e D - Comprimento destravado Lb = 14 m A B C D Por Timoshenko: Mcr = Cb.π².E.Iy/Lb² . sqrt{Cw/Iy . (1+0,039.J.Lb²)/Cw} λp 0,7wfy Mpl Mcr λr Mn λP = 1,76.sqrt(E/fy) = Lbp/ry Lbp = 1,76.ry.sqrt(E/fy) λr = [ (1,38.sqrt{Iy.I}) / (ry.J.β1) ] . sqrt{1+sqrt{1+(27.Cw.β²)/Iy}} β1 = (0,7.wfy)(E.I) Considerando W610x174 - Lb = 14000 - Md = 900 kNm - Se cb = 1 pela tabela: -- Mrd = 566,81 kNm ❌ Para um travamento nos pontos de apoio dos vigas secundárias Trecho BC Considerando W610x125 - Lb = 4000 - Md = 900 - se cb = 1 (diagrama uniforme) pela tabela: -- Mrd = 10115,99 kNm ✅ Techo AB e CD Considerando W610x125 - Lb = 5000 - Md = 900 - se cb = 1,75 (diagrama não uniforme) pela tabela: -- Mrd = 1059,88 kNm ✅ Para um travamento no meio da viga - Calcular Cb para caso geral (pág.47) - Lb = 7000 Cb = (12,5.900) / (3.315+4.730+3.900+1,5.900) = 1,276 Pela tabela de cb = 1,25 W610x140 -> Mrd = 859,18 kNm ❌ Pela tabela de cb = 1,50 W610x140 -> Mrd = 960,63 ✅ Mrd = 859,18+(0,026/0,25).101,5 = 870 kNm Usando W610x155 -> Mrd = 1271 ✅ Para casa: a) travar nos apoios b) travar nos centros de vãos c) travar em terços de vãos 16 16 16 Qd = 21kN/m 🔽 🔽 🔽 🔽 246 kN ⬇ Qd = 21kN/m 🔽 🔽 🔽 🔽 06/06/13 A) se Lb = 16 m Podemos usar o Joyst para travar a viga, com um prolongamento da corda B) Se Lb = 8 m (Centro de vão) 564 420 Pela tabela, 16 m não apresenta resistências necessárias. ❌ 8 m Cb = 1,75-1,05.(-420/564+0,3.(420/564)²) Cb = 2,7 Aproxima para 2,5 ou 3,0 Adotando W530x92 Para Cb = 2,5 -> Mrd = 559,92 ✅ Para Cb = 3,0 -> Mrd = 605,21 ✅ 223,5 Ma Mb Mc 363 418,5 Recalculando Cb por Ma, Mb e Mc: Cb = 1,13 Para Cb = 1,0 -> Mrd = 247,9 kNm ❌ Para Cb = 1,25 -> Mrd = 309,86 kNm ❌ Esse travamento funciona para a part do meio da viga, mas não pasa para as partes laterais. Meio da viga: Laterais da viga Para casa, Dimensionar ⬇ 120 120 ⬇ 36 kN/m 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 2 m 12 m 2 m Lb = 8 m Para Casa: - Qual o momento de projeto de 2ª Ordem (Md*) ? - Qual perfil atende Mrd >= Mrd* ? 1m 1m 5m 5m 12m 5m A = 600 mm² ⬇ 240 ⬇ 240 ⬇ 240 N➡ ⬅ N 11/06/13 Resistência ao cortante: Vrd = Vm/1,10 Vpl = 0,60.Aw.fy Vcr = 1,24.Vpl.(λP/λ)² λP = 1,10.sqrt(kv.E/fy) λ = k/tw Se a/b >= 3 -> kv = 5,0 Se não, kv = 5,0 + [5,0/(a/b)²] Vpl Vcr λP λR λ Vn Ex. Verificar 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 Qd = 39 kN/m 160 kN ⬇ ⬇ 160 kN 8 4 10 4 8 233 78,9 238,9 394,9 195 195 394,9 238,9 78,9 233 16 16 6,3 700 300 Alma: λ = 688/6,3 = 106 FLA: λr = 5,70.sqrt(E/fy) = 168 λ < λr ✅ (Classe 3) Vpl = 0,6.700.6,3.0,23 = 608 kN - Considerando viga sem enrijecedor: λP = 1,10.sqrt(50.E/230) = 72,5 λR = 1,35.sqrt(50.E/230) = 900,3 λ > λr -> Vcr = 1,24.608.(72,5/106)² Vrd = Vcr/1,10 = 321,0 kN Para trechos com Vd inferiores a 321,0 não é necessário enrijecer a viga. No caso, temos dois trechos com Vrd superior. 4000 238,9 394,9321 1900 (394,9-321)/39 = 1,9 m No trecho com Vrd superior deve-se usar um enrijecedor. - Considerando o trecho com enrijecedor: 1 enrijecedor a = 1900 a/h = 1900/668 = 2,84 kv = 5 + 5/2,84² = 5,62 λP = 1,10.sqrt(5,92.E/230) = 76,9 λr = 1,37.sqrt(5,92.E/230) = 95,8 λ > λR Vrd = Vcr Vrd = 1,24/1,10 . 608.(76,9/106)² = 361 kN < 394,2 ❌ 2 enrijecedores a = 950 a/h = 1,42 kv = 7,48 λP = 88,7 λR = 110,5 λP < λ < λR Vrd = λP.Vpl/λ Vrd = 88,7/106 . 608/1,10 = 463 kN > 394,2 ✅ fy = 230 MPa λP.Vpl/λEx. Reforçar a estrutura para Qd = 59 kN Questões a serem consideradas: 1) Vpl = 608/1,1 = 553 -> Vd << 553 2) FLM, FLA, FLT -> Md - encontrar o novo diagrama, novos cortantes e momentos 13/06/13 Flechas Máximas A verificação de flechas máximas servem para o calculo de contraflechas O ideal é prever uma contraflecha equivalente à flecha causada pela carg permanente, para que a flecha causada pela carga de utilização seja a única a causar deformações. - Estipula uma secao e testa se δMax <= Lvão/350 -- se sim ✅ -- se não, aumenta a seção Etapas: - FLM - FLA - FLT - Cortante - Flecha Ex.: Dimensionar: ⬇ P 709⬇ 8m 8m 8m 8m 709⬇ qd = 13 kNm 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 - Verificação de flechas: Supondo seção: d = 1000, tw = 50, bf = 9,5 δxd = 46,5 ➙ δx = 46/1,35 = 34,11 mm ➙ vão/469 ✅ - sobrando resistência! Pode diminuir a seção. Supondo seção: tw = 38 δxd = 53,27 - Verificação de cortante: Vr = 866 kN Vmax = 839 kN ✅ 24/06/13 Vigas Colunas - Nd - Md - Ndmax - Mdmax (Nd/(φAg.fy))+0,85.(Mdx/Mrx) <= 1,0 Ag.fy Mplx ↩ MdxNd↗ Ag.fy 0,15 0,40 Mply ➙ Resistência: (Nd/(φAg.fy))+0,85.(Mdx/Mrx)+0,6.(Mdy/Mry) <= 1,0 (Nd/(φAg.fy))+0,60.(Mdy/Mry) <= 1,0 ↩ Mdy Nd↗ ➙ Verificações: - Colunas: Nex, Ney, Nez - Efeitos de 2ª Ordem - FLT [Nsd/Nrd + (8/9).[(β1x.Mxsd)/(Mxrd) + (β1y.Mysd)/(Myrd)] <= 1,0 Onde: - β1 = [1/(1-N/Ne)].Cm >= 1,0 - β2 = ∆final/∆inicial <= 1,4 - Cm = 0,6-0,4.(M1/M2) - Mxsd e Mysd momentos de segunda ordem - Mxrd vem de FLT - Myrd vem de FLA e FLM [Nsd/(2.Nrd) + [(β1x.Mxsd)/(Mxrd) + (β1y.Mysd)/(Myrd)] <= 1,0 (Pág 118) Ex. Cabo 5/8" Perfil HP 310x125 Pd = 150 kN Nd = 120 kN ⬇ Pd ⬇ Pd ⬅ NdNd➡ 2 8 2 12 300 kNm Ma Mb Mc Cb = 1,0 ➙ Lb = 12 m ➙ Mx,rd = 380,68 kNm Compressão: λx = 12000/130,5 = 91,96 λy = 12000/74,5 = 161➙ λ0 = 2,13 ➙ χ = 0,193 Nrd = χ.Ag.σ/1,1 = 0,193.15900.0,345/1,1 = 953 kN Nsd/Nrd = 120/953 = 0,126 Nex = π².E.15900/94,96² = 3712 kN β1 = [1/(1-120/3712)].1,0 = 1,033 0,126/2 + (1,033.300)/380,68 = 0,88 <= 1,0 ✅ Ex. Pórtico deslocável 🔽 🔽 🔽 🔽 🔽 50 kNm H*➡ - W630x51 - W610x101 8 m 4,5 m ⬆ 210 kN Cm = 0,6-0,4.0/183,8 = 0,6 Como o diagrama não é constante, corrige por Cm para tornar retangular. Cm ➙ coeficiente de uniformização do momento Ne = Nex = (π².E.648)/(4500/148,1)² = 13840 kN β1 = 0,6/(1-210/13840)] = 0,609 < 1,0 ➙ Usar 1,0 λx = 30,4 λy = 2250/38,7 = 58,14 ➙ λ0y = 0,77 ➙ χ = 0,78 Nrd = (0,78.6480.0,345)/1,1 = 1585 kN Equação de interação 0,116/2 + (1,0.183,8)/181,8 <= 1,0 Mrd ➙ Momento Uniforme ➙ Cb = 1 Mrd = 181,8 kNm 0,058+1,012 <= 1,0 1,07 <= 1,0 ❌ Compressão esta ok, melhorar a flexão, talvez um W400
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