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ECDPLUS/Pub/Leiame.txt --------------------------------------------- - O arquivo que segue anexo foi retirado - - do site Eletrotel.com.br - - - - Obrigado por acessar a Eletrotel ! - - - - Esperamos te-lo novamente como visitante - - o mais rápido possível - - - - Para sugestões/críticas, mandar e-mail - - para admin@eletrotel.com.br - - - - http://www.eletrotel.com.br - - UM CHOQUE DE CONHECIMENTO - - - --------------------------------------------- Calc1_2� bim.doc �� Limite das Funções Algébricas Racionais Inteiras (Polinomiais) Limite das Funções Racionais Fracionárias a função não está definida para x = a Exemplos: indeterminação Exemplos: Limite das Funções Irracionais Outra maneira: Substituição de Variável Limites Envolvendo Infinito Definições: Dizemos que um elemento c é finito quando c ( R e dizemos que c é infinito quando c é um dos símbolos +( ou -(. Obs.: quando valer a frase do limite para b finito ou infinito, diremos que existe o limite e indicaremos por . Em caso contrário diremos que não existe o limite e escreveremos . Seja f definida em um intervalo (c, +(). A afirmação , significa que a todo ( > 0 corresponde um número positivo N, tal que | f (x) – L | < ( x > N. Seja f definida em uma vizinhança perfurada de a, a afirmação f (x) se torna infinita quando x tende para a que se escreve: , significa que para todo número positivo N, corresponde um ( > 0 / f (x) > N sempre que 0 < | x – a | < (. Limite das Funções Algébricas Racionais Inteiras (Polinomiais) Exemplos: Limite das Funções Racionais Fracionárias Exemplos: Limite das Funções Transcendentais Exemplos: indeterminação indeterminação Limites Notáveis (1o Limite Fundamental) Demonstração: Exemplo: (2o Limite Fundamental) Exemplos: * Substituir: Exemplos: * Substituir: Limites Notáveis Assíntotas Horizontais e Verticais Assíntota Vertical Dizemos que a reta x = a é uma assíntota vertical do gráfico de f se for verificada uma das seguintes condições: Assíntota Horizontal Dizemos que a reta y = b é uma assíntota horizontal do gráfico de f se uma das condições abaixo for verificada: Exemplos: Determinar as assíntotas e fazer um gráfico de . 5) Derivada das Funções 5.1) Incrementos e Razão Incremental Seja y = f (x) uma função real de variável real, contínua em um dado intervalo do qual fazem parte os números reais x1 e x2 e esses números são muito próximos entre si, isto é, |x2 – x1| < ( ou x2 – x1 tende a zero. Nestas condições são aceitas as seguintes definições: Incremento da variável independente x: A variável independente x pode variar, aumentar ou diminuir de x1 até x2, variação esta, denominada incremento ou acréscimo da variável x, indicada por: (x = x2 – x1. Incremento da função y = f (x) A função ou variável dependente y pode variar de f (x1) até f (x2), variação esta denominada aumento ou acréscimo da função y = f (x), o qual é indicado por: (y = f (x2) – f (x1). Razão Incremental da y = f (x) Denomina-se razão incremental da função y = f (x) a razão entre os incrementos (y e (x ( . Derivada de uma Função y = f (x) Seja y = f (x) definida e contínua em um dado intervalo real, denomina-se função derivada ou derivada de y = f (x) a função que se obtém através do limite da razão incremental de y = f (x) quando o incremento da variável independente x tende a zero. Tal função é indicada por: y’; f ’ (x); ; ; . Se este limite existir e for finito. Exemplos: Seja f (x) = x2 determine f ’(x). indeterminação Derivada de uma função y = f (x) em um ponto x = x0 Seja y = f (x) contínua em um domínio D e x0 um ponto de acumulação de D. Denomina-se derivada de f (x) no ponto x0 ao limite: . Notação: Exemplos: Seja f(x) = x3, determinar a derivada de f no ponto que x0 =1. Seja f (x) = sen x, determinar a derivada de f no ponto que x0 = 0. para x0 = 0. Teorema da Existência da Derivada em um Ponto Existirá a derivada de uma função y = f (x) definida e contínua em um ponto x0 se e somente se as derivadas laterais no ponto de abcissa x0 forem iguais, isto é: Derivadas Laterais . Exemplo: 1) Verificar se existe a derivada de f (x) = |x| em x0 = 0. Interpretação Geométrica da Derivada Seja y = f (x) uma função contínua e derivável em um domínio D. Equação da Reta Tangente à curva y = f (x) no ponto P0 (x0, y0) Exemplo: Determinar a equação da reta tangente à curva y = x2 no ponto onde x0 = 2. Observação: A derivada de uma função y = f (x) em um ponto é um número que corresponde ao coeficiente angular da reta tangente à curva y = f (x) no ponto x = x0. Equação da Reta Normal a uma curva y = f (x) no ponto P0 (x0, y0) onde, m = f ’(x0) Exemplo: Determinar as equações da reta tangente e da reta normal à curva definida pela equação y = x3 onde x0 = 1. Álgebra das Derivadas Suponha que u = h (x) , y = f (x) e z = g (x) em que: (Derivada da Soma) Demonstração: Exemplo: y = x2 + ax y’ = 2x + ax. ln a Derivada do Produto Exemplo: y = x2 . ax y’ = x2.ax.lna + ax.2x Derivada do Quociente Exemplo: Derivada das Funções Elementares Exemplos: f (x) = x5 f ’(x)= 5 . x4 f (x) = x –3 f ’(x)= -3 . x -4 f ’(x) = -5 . x –6 Formulário de Derivadas y = k ( y’ = 0 y = x ( y’ = 1 y = xn ( y’ = n.x n-1 y = ax ( y’ = ax.lna y = ln x ( y’ = y = sen x ( y’ = cos x y = cos x ( y’ = - sen x y = tan x ( y’ = sec2 x y = cot x ( y’ = - cossec2 x y = sec x ( y’ = sec x . tan x y = cossec x ( y’ = - cossec x . cot x Demonstrações Fórmula 5: Fórmula 7: Fórmula 9: Fórmula 11: Propriedades y = k . v ( y’ = k . v’ y = u ( v ( y’ = u’ ( v’ y = u . v ( y’ = u.v’ + v.u’ y = Derivada das Funções Compostas Seja a função composta y = h (x) = fog = f (g(x)) sendo g derivável em relação a x e f derivável em relação a g (x). Nessas condições demostra-se que a derivada dessa função . Sendo u = g (x) e y = f (u), ( Regra da Cadeia Generalização da Regra da Cadeia para Derivada das Funções Compostas ( Regra da Cadeia Exemplos: Regras da Derivada das Funções Compostas Sejam u e v funções em x, e k, a e n constantes. y = k ( y’ = 0 y = x ( y’ = 1 y = un ( y’ = n.u n-1.u’ y = au ( y’ = au.lna.u’ y = eu ( y’ = eu . u’ y = ln u ( y’ = y = sen u ( y’ = cos u . u’ y = cos u ( y’ = - sen u . u’ y = tan u ( y’ = sec2 u . u’ y = cot u ( y’ = - cossec2 u . u’ y = sec u ( y’ = sec u . tan u . u’ y = cossec u ( y’ = - cossec u . cot u . u’ Propriedades y = k . v ( y’ = k . v’ y = u ( v ( y’ = u’ ( v’ y = u . v ( y’ = u.v’ + v.u’ y = Derivada das Funções Implícitas F (x, y) = 0 mas y = f (x) Exemplos: Determinar y’ = : Derivada das Funções Inversas Trigonométricas y = arcsen x ( x = sen y Determinar y’: x = sen y sen2 y + cos2 y = 1 1 = cos y . y’ cos y = y’ = * sen2 y = x2 cos y = 14) y = arccos x x = cos y Derivando implicitamente: 1 = - sen y . y’ ( y’ = sen2 y = 1 – cos2 y sen y = * x = cos y sen y = x2 = cos2 y y’ = 15) y = arctan x x = tan y Derivando implicitamente: 1 = sec2 y . y’ ( y’ = 1 + tan2 y = sec2 y * x = tan y x2 = tan2 y 16) 17) 18) 19) Exemplos: y = arcsen ( 3x-5 ) y = arctan (x2 – 5) ’ = arcsen (cos x) y = arccos (ln x) Derivada da Função Inversa Seja y = f (x) derivável e inversível em um dado intervalo real. Se y = f (x) admite sua inversa que indicamos por , então para determinar a derivada toma-se simplesmente a expressão : Exemplos: Se y = 2x + 1, determinar : Se x2 – y2 = 4xy, determinar ou x’: x2 – y2 - 4xy = 0 Determinar y’: 2x – 2yy’ – 4(xy’ + y) = 0 2x – 2yy’ – 4xy’ – 4y = 0 y’ (-2y – 4x) = 4y – 2x y’ = ( x’ = ou Determinar x’: 2xx’-2y-4(x+yx’)=0 2xx’-2y-4x-4yx’=0 x’ (2x – 4y) = 2y + 4x x’ = Derivada da Função na Forma Paramétrica Exemplos: , determinar : Derivadas Sucessivas ou Derivadas de Ordem Superior (ordem n ou enésimas). Seja y = f (x) definida contínua e derivável em um intervalo real. Nessas condições a derivada de y = f (x), indicada por y’; ; f ’(x) é definida por . Se este limite existir e for finito teremos então a f ’(x), se esta função f ’(x) for derivável a sua derivada de acordo com a definição poderá ser calculada por , se este limite existir e for finito teremos uma função indicada por f ’’(x) ou y’’ ou ;sucessivamente teríamos y’’’ ou f ’’’(x) ou ; e y iv ou f iv (x) ou ; e y v ou f v (x) ou . y n ou f n (x) ou . Exemplos: Determine a derivada de 5a ordem de f (x) = 5.x5 – 3.x3. f ’(x) = 25x4 – 9x2 f ’’(x) = 100x3 – 18x f ’’’(x) = 300x2 - 18 f iv (x) = 600x f v (x) = 600 Dada f (x) = x4 – 2x3 + 4x2 – 1, calcular f ’’(-1) e f vi(15): f ’(x) = 4x3 – 6x2 + 8x f ’’(x) = 12x2 – 12x + 8 f ’’(-1) = 12(-1)2 – 12(-1) + 8 = 32 ( f ’’(-1) = 32 f ’’’(x) = 24x - 12 f iv (x) = 24 f v (x) = 0 f vi (x) =0 ( f vi (15) = 0 Teoremas Fundamentais do Cálculo Diferencial Os teoremas de Rolle, de Lagrange, de Cauchy e a regra de L’Hospital são os quatro teoremas fundamentais do cálculo diferencial e são úteis no estudo das funções reais de variável real. Definições: Seja y = f (x) definida em um intervalo I, então: f é crescente em I se f (x1) < f (x2) sempre que x1 < x2 f é decrescente em I se f (x1) ( f (x2) sempre que x1 < x2 Seja y = f (x) uma função definida em um intervalo I e seja c ( I, então: f (c) é Máximo de f se f (c) ( f (x) ( x ( I ( ) f (c) é Mínimo de f se f (c) ( f (x) ( x ( I ( ) Teoremas: Seja y = f (x) uma função contínua em um intervalo fechado [a, b], então f assume o seu máximo e o seu mínimo ao menos uma vez em [a, b]. Seja y = f (x) uma função que tem um extremo (máximo ou mínimo) para um valor c, então f ’(c) = 0 ou f ’(c) = (. Hipótese: c é abcissa de máximo (mínimo) Tese: f ’(c) = 0 ( f ’(c) Demonstração: Se c é máximo ( f (c) ( f (x) ( x ( I ( f ’(c) = f ’(c) = 0 Teorema de Rolle Seja y = f (x) uma função contínua no intervalo fechado [a, b]. derivável no intervalo (a, b) se f (a) = f (b) = 0, então existe pelo menos um ponto x ( (a, b) / f ’(c) = 0. Para f (a) = f (b) = k o teorema também é válido. Teorema de Lagrange ( Teorema do valor Mínimo - T.V.M. ) Seja y = f (x) uma função contínua no intervalo [a, b] e derivável em (a, b) então = tan (. Exemplos: Verificar as hipóteses do Teorema do Valor Médio e em caso afirmativo determinar os valores de c. f (x) = x2 [0, 2] ( Contínua em [a, b] ? Todo polinômio é contínuo. OK! ( Derivável? Sim. OK! f ’(x) = 2x ( ( c * f (b) = f (2) = 4 * f (a) = f (0) = 0 * f ’(x) = 2x * f ’(c) = 2c ( f (x) = [-2, 2] ( Contínua em [-2, 2] ? OK! ( Derivável? Não. f (x) = ( T.V.M. não se aplica pois não se verifica essa hipótese. Seja y = f (x) uma função contínua no intervalo fechado [a, b], então: Se f ’(x) > 0 ( x ( (a, b) ( f é crescente em (a, b) Se f ’(x) < 0 ( x ( (a, b) ( f é decrescente em (a, b) f ’(x) > 0 (crescente f ’(x) < 0 ( decrescente Demonstração: Hipótese: f é contínua em [a, b] Tese: f é crescente em (a, b) derivável em (a, b) f ’(x) > 0 ( x ( (a, b) * Pelo T.V.M. ( c ( (a, b) / * f ’(x) > 0 ( x ( (a, b) ( f ’(c) > 0 b > a ( b – a > 0 ( f (b) – f (a) > 0 ( f (b) > f (a) ( f é crescente Hipótese: f é contínua em [a, b] Tese: f é decrescente em (a, b) derivável em (a, b) f ’(x) < 0 ( x ( (a, b) * ( c ( (a, b) / * f ’(x) < 0 ( x ( (a, b) ( f ’(c) < 0 b > a ( f (b) – f (a) < 0 ( f (b) < f (a) ( f é decrescente y = f (x) ( Para saber se uma função é crescente ou decrescente deve-se analisar o sinal da derivada da equação. Exemplos: Determinar os intervalos de crescimento e de decrescimento e os pontos de máximo e mínimo, se existir, das funções: f (x) = x3 – 2x2 + x + 2 f ’(x) = 3x2 – 4x + 1 3x2 – 4x + 1= 0 Intervalo de crescimento Intervalo de decrescimento y = x3 – 2x2 + x + 2 Para x = 1/3 ( y = ? máximo Para x = 1 ( y = ? y = 1 – 2 + 1 + 2 y = 2 (1, 2) mínimo Intervalo de crescimento Intervalo de decrescimento máximo mínimo f (x) = x3 – 3x – 2 f ’(x) = 3x2 – 3 3x2 – 3 = 0 x2 = 1 x = ( 1 Intervalo de crescimento Intervalo de decrescimento máximo mínimo f (x) = x3 – 6x2 + 12x + 4 f ’(x) = 3x2 – 12x + 12 3x2 – 12x + 12 = 0 ((3) x2 – 4x + 4 = 0 * 1 raiz, 1 único sinal (ou positivo ou negativo) * x = 2 não é máximo nem mínimo, f é sempre crescente Seja y = f (x), uma função contínua no intervalo fechado [a, b], então: i) Se f ’’(x) > 0 ( x ( (a, b) ( f tem a concavidade para cima em (a, b) ii) Se f ’’(x) < 0 ( x ( (a, b) ( f tem a concavidade para baixo em (a,b) f ’’ Exemplo: f (x) = x3 – 6x2 + 12x + 4 f ’(x) = 3x2 – 12x + 12 3x2 – 12x + 12 = 0 ((3) x2 – 4x + 4 = 0 * 1 raiz, 1 único sinal (ou positivo ou negativo) * x = 2 não é máximo nem mínimo, f é sempre crescente * Estudo do sentido da concavidade f ’’(x) = 6x – 12 6x – 12 = 0 x = 2 (2, 12) Ponto de inflexão Para x = 0, y = 4 Critério da Segunda Derivada para Determinar os pontos Críticos (Máximo e Mínimo) Se y = f (x) admite derivada Segunda nos pontos críticos e supondo que f seja contínua no domínio considerado, podemos empregá-la para examinar cada ponto crítico e classificá-lo. Seja x0 abcissa de um ponto crítico, isto é, f ’(x0) = 0; se f ’’(x0) > 0, então o gráfico de f tem a concavidade para cima, então f (x0) é um Mínimo local de f; se f ‘’(x0) < 0, então o gráfico de f tem a concavidade para baixo, logo x0 é ponto de Máximo local de f. Resumindo: Exemplos: Determinar os pontos críticos (máximo e mínimo) das funções: f (x) = x3 – 4x f ’(x) = 3x2 – 4 = 0 f ’’(x) = 6x f (x) = x3 – 6x2 + 9x + 4 f ’(x) = 3x2 – 12x + 9 3x2 – 12x + 9 = 0 ((3) x2 – 4x + 3 = 0 f ’’(x) = 6x – 12 f ’’(1) = 6 – 12 = -6 < 0 ( x = 1 é Máximo f ’’(3) = 18 – 12 > 0 ( x = 3 é Mínimo f (x) = -x3 + 6x2 - 12x + 4 f ’(x) = -3x2 + 12x – 12 (((-3)) x2 - 4x + 4 = 0 x = 2 f ’’(x) = -6x + 12 f ’’(2) = 0 ( não tem máximo nem mínimo x = 2 ( é ponto de inflexão. Problemas de Aplicação de Máximos e Mínimos Determinar as dimensões de um retângulo de perímetro 20 e que a área seja máxima: P = 20 2x + 2y = 20 x + y = 10 y = 10 - x A = x . y A = x (10 – x) A = 10x – x2 Derivando a área: A’ = 10 – 2x 10 – 2x = 0 x = 5 A’’ = -2 -2 < 0 ( Máximo x = 5 ( y = 5 Quadrado Desejamos fabricar uma caixa com uma folha quadrada de lado “a” cortando quadrados de lado “x” desconhecido nos quatro cantos da folha. Determinar o valor de “x” a fim de que a caixa tenha volume máximo. Deseja-se fabricar um recipiente de forma cilíndrica por meio de uma folha metálica de superfície S. Calcular a relação que deve existir entre a altura “h” e o raio “r” para que o volume seja máximo. Supõe-se não haver perda alguma de metal, que sua espessura permanece constante e que não há tampa. * S = ( r 2 + 2 ( r h h = * V = ( r 2 h V = ( r 2 * S = 3 ( r2 3 ( r2 = ( r 2 + 2 ( r h, fazendo as simplificações: h = r ( ) a (z+2)� -2� 1� 3� 0� -4� 0� � (z-1)� 1� 1� 1� -2� 0� � � � � 1� 2� 0� � � � z2 + 2z = 0 � EMBED Equation.3 ��� (t+1)� 1� 1� 0� 0� 1� 0� � � � 1� -1� 1� 0� � � ( t + 1 ) . ( t2 - t + 1 ) y x (a+() (a-() a 0 ( ) O Assíntota Vertical x y a y = f (x) x = a (A.V.) y = f (x) � EMBED Equation.3 ��� x = a (A.V.) � EMBED Equation.3 ��� y = b (A.H.) � EMBED Equation.3 ��� y = c (A.H.) Assíntota Horizontal x y -( -1/2 Assíntota Vertical x y 2 Assíntota Horizontal � EMBED Equation.3 ��� Para x=0 ( y = -1/2 � EMBED Equation.3 ��� y 2 x 2 Indeterminação x3 - 1� x-1� � -x3 + x2� x2 +x +1� � x2 - 1� � � -x2 + x� � � x - 1� � � -x + 1� � � 0� � � ( f (x0+(x) f (x0) (x y x tangente ( x0+(x x0 � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� ( Equação da reta tangente Equação da reta normal � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� Equação da reta tangente � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� A derivada da soma ou da diferença é a soma ou a diferença das derivadas. � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� y = arcsen u ( y’ = � EMBED Equation.3 ��� y = arccos u ( y’ = � EMBED Equation.3 ��� y = arctan u ( y’ = � EMBED Equation.3 ��� y = arccot u ( y’ = � EMBED Equation.3 ��� y = arcsec u ( y’ = � EMBED Equation.3 ��� y = arccosec u ( y’ = � EMBED Equation.3 ��� y f (x2) f (x1) x1 x2 x y f (x1) f (x2) x1 x2 x c x y f (c) c x y f (c) f ’(c1)=0 f ’(c2)=0 f ’(c3)=0 c1 c2 c3 b a a b a b crescente x1 decrescente x2 crescente x3 decrescente x4 f ’ + - + - mínimo mínimo máximo máximo + - + 1/3 máx mín 1 Sinal contrário de x2 + - + máx 1/3 -1 mín + - + 1 -1 mín máx + + + + + + + + + + + + + + + + + 2 + - x0 Ponto de Inflexão ( f ’’(x0) = 0 + + + + + + + + + + + + + + + + + 2 - + 2 Ponto de Inflexão 12 Ponto de Inflexão 4 0 2 � EMBED Equation.3 ��� y x a - 2x x a x h h r ( r2 2( r 2º Bimestre Versão: 1.0 Data: 04/05/99 página: � PAGE �1� _1005055545.unknown _1005394873.unknown _1005478220.unknown _1005486432.unknown _1005737213.unknown _1005739685.unknown _1005739992.unknown _1005743703.unknown _1005744009.unknown _1006000620.unknown _1006000726.unknown _1006001344.unknown _1005997582.unknown _1005743766.unknown _1005740010.unknown _1005740353.unknown _1005743576.unknown _1005740002.unknown _1005739767.unknown _1005739983.unknown _1005739743.unknown _1005739004.unknown _1005739270.unknown _1005739652.unknown _1005739244.unknown _1005738797.unknown _1005738855.unknown _1005737296.unknown _1005571667.unknown _1005636281.unknown _1005736471.unknown _1005737118.unknown _1005637976.unknown _1005635948.unknown _1005636083.unknown _1005634974.unknown _1005634985.unknown _1005571753.unknown _1005486840.unknown _1005487059.unknown _1005487086.unknown _1005486928.unknown _1005486641.unknown _1005486760.unknown _1005486529.unknown _1005480187.unknown _1005484710.unknown _1005485505.unknown _1005485584.unknown _1005485630.unknown _1005485516.unknown _1005485323.unknown _1005485473.unknown _1005484780.unknown _1005480709.unknown _1005484203.unknown _1005484351.unknown _1005484165.unknown _1005480443.unknown _1005480522.unknown _1005480192.unknown _1005480394.unknown _1005479331.unknown _1005479500.unknown _1005479731.unknown _1005480118.unknown _1005479390.unknown _1005479181.unknown _1005479255.unknown _1005478481.unknown _1005478725.unknown _1005478840.unknown _1005478566.unknown _1005478282.unknown _1005401689.unknown _1005476649.unknown _1005477483.unknown _1005477621.unknown _1005477989.unknown _1005477643.unknown _1005477512.unknown _1005476765.unknown _1005477436.unknown _1005477178.unknown _1005476726.unknown _1005401938.unknown _1005402207.unknown _1005476568.unknown _1005402162.unknown _1005401798.unknown _1005401904.unknown _1005401763.unknown _1005397535.unknown _1005401114.unknown _1005401562.unknown _1005401617.unknown _1005401172.unknown _1005397723.unknown _1005397737.unknown _1005397573.unknown _1005397203.unknown _1005397308.unknown _1005397336.unknown _1005397218.unknown _1005396442.unknown _1005396678.unknown _1005395550.unknown _1005388623.unknown _1005391709.unknown _1005393785.unknown _1005394584.unknown _1005394862.unknown _1005391944.unknown _1005392196.unknown _1005393081.unknown _1005391731.unknown _1005390054.unknown _1005390729.unknown _1005390868.unknown _1005390228.unknown _1005390079.unknown _1005389256.unknown _1005390028.unknown _1005389190.unknown _1005060155.unknown _1005061120.unknown _1005141623.unknown _1005141638.unknown _1005141782.unknown _1005141152.unknown _1005060819.unknown _1005060884.unknown _1005060739.unknown _1005057557.unknown _1005059234.unknown _1005059552.unknown _1005059207.unknown _1005056226.unknown _1005057087.unknown _1005056054.unknown _1004963594.unknown _1005047401.unknown _1005050026.unknown _1005053738.unknown _1005054560.unknown _1005055394.unknown _1005055467.unknown _1005055303.unknown _1005055351.unknown _1005054851.unknown _1005054360.unknown _1005054398.unknown _1005054345.unknown _1005053456.unknown _1005053707.unknown _1005050968.unknown _1005048449.unknown _1005049379.unknown _1005049981.unknown _1005048951.unknown _1005048177.unknown _1005048335.unknown _1005047816.unknown _1004965875.unknown _1004967549.unknown _1004968591.unknown _1004968765.unknown _1005047227.unknown _1004968084.unknown _1004966309.unknown _1004967493.unknown _1004965935.unknown _1004964234.unknown _1004965364.unknown _1004965705.unknown _1004964285.unknown _1004964200.unknown _1004964222.unknown _1004963643.unknown _1004856176.unknown _1004858664.unknown _1004860664.unknown _1004861869.unknown _1004861957.unknown _1004960998.unknown _1004860712.unknown _1004861742.unknown _1004859370.unknown _1004859806.unknown _1004859905.unknown _1004859967.unknown _1004859403.unknown _1004858678.unknown _1004857842.unknown _1004858537.unknown _1004858651.unknown _1004857980.unknown _1004856842.unknown _1004857567.unknown _1004857661.unknown _1004857701.unknown _1004857047.unknown _1004857123.unknown _1004856919.unknown _1004856611.unknown _1004856791.unknown _1004856823.unknown _1004856679.unknown _1004856482.unknown _1004856490.unknown _1004856332.unknown _1004271390.unknown _1004440799.unknown _1004442198.unknown _1004855873.unknown _1004856058.unknown _1004856108.unknown _1004855942.unknown _1004442353.unknown _1004855821.unknown _1004442246.unknown _1004441948.unknown _1004442053.unknown _1004442118.unknown _1004441968.unknown _1004441147.unknown _1004441767.unknown _1004441000.unknown _1004354552.unknown _1004355851.unknown _1004440263.unknown _1004440379.unknown _1004440252.unknown _1004354817.unknown _1004355596.unknown _1004354772.unknown _1004271912.unknown _1004272059.unknown _1004354458.unknown _1004272006.unknown _1004271757.unknown _1004271801.unknown _1004271685.unknown _1003908711.unknown _1003911663.unknown _1004271123.unknown _1004271198.unknown _1004271369.unknown _1004271159.unknown _1004270828.unknown _1004270985.unknown _1003911778.unknown _1003910946.unknown _1003911516.unknown _1003911588.unknown _1003911264.unknown _1003909510.unknown _1003910157.unknown _1003909338.unknown _1003909205.unknown _1002543880.unknown _1003908300.unknown _1003908476.unknown _1003908705.unknown _1003908414.unknown _1003908138.unknown _1003908200.unknown _1002544221.unknown _1002544231.unknown _1002543419.unknown _1002543707.unknown _1002543765.unknown _1002543663.unknown _1002543002.unknown _1002543363.unknown _1002542404.unknown _1002541833.doc Calc2_4� bim.doc �� Integral Definida Seja y = f(x) contínua em [a, b] + + + a b - - O intervalo ab é chamado de limite de integração onde a é limite inferior e b é limite superior. Teorema Fundamental do Cálculo Propriedades das Funções Definidas P1) P2) P3) P4) P5) Exemplos: Determinar a área limitada pela curva e pelo eixo x. 0 5 Determinar a área limitada pelas curvas y = 5x – x2 e y = 2x. - Pontos de interseção - Área Determinar a área limitada pelo eixo y e pela curva x = 4 – y2 ou Determinar a área limitada pelas curvas y2 = 4ax; x + y = 3a; y = 0; primeiro quadrante e “a” positivo. - Pontos de interseção - Área Volume Gerado pela Revolução de Áreas Planas Seja y = f (x) contínua em [a, b]. a b ( Seja x = f (y); y = c e y = d e o eixo y. ( Exemplos Determinar o volume gerado pela revolução em torno do eixo x da região limitada por y = x2, x = 2 e o eixo x. Determinar o volume gerado pela revolução em torno do eixo x da região limitada por y2 = 2.x, eixo x e x = 2. Seja y1 = f1 (x) e y2 = f2 (x) no intervalo [a, b]. Exemplo: Determinar o volume gerado pela revolução em torno do eixo x da área limitada pelas curvas y2 = 2x e y = x. - Pontos de interseção - Volume Comprimento de Arcos de Curvas Seja y = f (x) contínua e derivável em [a, b]. y P2 Li (yi y = f (x) P1 a b x (xi Seja x = f (y) y = a e y = b. Exemplos: Determinar o comprimento do arco da curva �� EMBED Equation.3 entre os pontos P1 (8, 4) e P2 (27, 9). Calcular o comprimento de uma circunferência de raio r. Área de Superfície de Revolução Seja y = f (x) contínua e derivável em [a, b]. ou ( Superfície gerada pela revolução do eixo x. Seja x = f (y). ( Superfície gerada pela revolução em torno do eixo y. Exemplo: Determinar a área da superfície obtida pela revolução da curva , entre x = 1 e x = 4 em torno do eixo x. Centro de Gravidade de Áreas Planas Momento Momento de uma área “A” em relação ao eixo x é por definição o produto da área pela distância até o eixo x. Momento em relação ao eixo y é o produto da área pela distância do centro de gravidade até o eixo y. Seja (x, y) as coordenadas do centro de gravidade de uma região plana “A”, então: Mx = A . y My = A . x Seja y = f (x) contínua e derivável em [a, b]. Para My, temos: Se Mx = A . e My = A . . Coordenadas do centro de gravidade de A (x, y) Se y = f (x); x = a; x = b; eixo x. Exemplo: Determinar as coordenadas do centro de gravidade da região limitada pelas curvas y = 6x – x2 e o eixo x. Cálculo da área Cálculo de Mx Cálculo de My Determinação do CG Seja x = f (y), y = c, y = d e eixo y. Exemplos: Determinar as coordenadas do centro de gravidade da área limitada pelas curvas y = x3 e y = 4x no 1o quadrante. CG (1,06; 3,04) Determinar as coordenadas do CG da região limitada pelas curvas y2 = x, x + y = 2 e y = 0 no primeiro quadrante. Pontos de inflexão INTEGRAIS IMPRÓPRIAS Integral Imprópria de Primeira Espécie A integral definida é imprópria de primeira espécie se pelo menos um dos limites de integração for infinito: Se “a” for -(: Se “ b” for (: Integral Imprópria de Segunda Espécie A integral definida é imprópria de 2a espécie se f(x) for descontínua para algum x pertencente a [a, b]. Se f é descontínua em x = a. Se f é descontínua em x = b. Se f for decrescente em x = c e c ( (a, b). Obs.: Se o limite nas integrais impróprias for finito diremos que a integral é convergente, se for infinito a integral imprópria é dita divergente. Exemplos: Verificar se as integrais impróprias são convergentes ou divergentes: Curvas em Coordenadas Polares y y ( x = (.cos ( y = (.sen ( 0 x x y x2+y2=r2 ((.cos()2+((.sen()2=r2 x (2(cos2(+sen2()=r2 (2 = r2 ( = r Cardióides Rosáceas São rosáceas com n folhas, onde n é igual a: Exemplos: Espiral Áreas em Coordenadas Polares Exemplos: Determinar a área de um círculo de raio r. Determinar a área da cardióide de equação . Calcular a área da rosácea de equação . ( 3 folhas A1 A1 A = 6.A1 Determinar a área da rosácea ( 8 folhas A1 A = 16 A1 Determinar a área entre as curvas , conforme figura Determinar a área entre os círculos . A1 A = 2.A1 x y -2 0 y x y = 2x 2 a A1 � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� y = 5x – x2 5 3 � EMBED Equation.3 ��� -2 y � EMBED Equation.3 ��� 3a y = 0 x � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� f (xi) Volume gerado pela revolução da região limitada por y = f (x), x = a, x = b, e o eixo x, em torno do eixo x. � EMBED Equation.3 ��� c d f(y) x y x = f (y) x y Volume gerado pela rotação em torno do eixo x. y a 2 x = 2 y = x2 x y � EMBED Equation.3 ��� x = 2 x � EMBED Equation.3 ��� b x y y1 = f1 (x) y2 = f2 (x) x y 2 y = x � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� 0 � EMBED Equation.3 ��� b a L x y y x r r -r -r y x r � EMBED Equation.3 ��� 0 � EMBED Equation.3 ��� xi a b yi = f (xi) Li y x y = f (x) y Li x b yi a xi = f (yi) x = f (y) y y x x y x b a xi (xi f (xi) f (xi / 2) y x 3 6 0 CG c d yi f (yi) (yi Ponto de interseção � EMBED Equation.3 ��� x y x3 4x 2 y2 = x x + y = 2 2 2 1 -� EMBED Equation.3 ��� b a � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� 0 c � EMBED Equation.3 ��� a a+( b a b-( b a c-( c c+( b ( P(x, y) 2a a 2a a a 2a 2a a a 2a A1 a a a a A1 a 1 A1 a e( (( ( ( = f(() ( (/2 0 A1 a 2a A1 a 1 2 2 4 4º Bimestre Versão: 1.0 Data: 04/10/99 página: � PAGE �23� _1003836620.unknown _1003845893.unknown _1003849372.unknown _1003850288.unknown _1003850305.unknown _1003850431.unknown _1003850624.unknown _1003850853.unknown _1003850955.unknown _1003850720.unknown _1003850435.unknown _1003850330.unknown _1003850337.unknown _1003850323.unknown _1003850293.unknown _1003850022.unknown _1003850029.unknown _1003850119.unknown _1003850025.unknown _1003849500.unknown _1003850015.unknown _1003850019.unknown _1003847358.unknown _1003848773.unknown _1003848987.unknown _1003849011.unknown _1003849178.unknown _1003849355.unknown _1003849015.unknown _1003848999.unknown _1003848875.unknown _1003848975.unknown _1003848777.unknown _1003848706.unknown _1003848743.unknown _1003848769.unknown _1003848716.unknown _1003848576.unknown _1003848596.unknown _1003848211.unknown _1003847003.unknown _1003847025.unknown _1003846507.unknown _1003839769.unknown _1003841374.unknown _1003842850.unknown _1003843197.unknown _1003843263.unknown _1003843811.unknown _1003845686.unknown _1003843719.unknown _1003843231.unknown _1003843039.unknown _1003843056.unknown _1003842861.unknown _1003842901.unknown _1003842854.unknown _1003841391.unknown _1003841031.unknown _1003841049.unknown _1003841080.unknown _1003841123.unknown _1003841249.unknown _1003841077.unknown _1003841045.unknown _1003840995.unknown _1003837041.unknown _1003837660.unknown _1003839150.unknown _1003839181.unknown _1003839055.unknown _1003837461.unknown _1003836647.unknown _1003785962.unknown _1003790700.unknown _1003834344.unknown _1003834483.unknown _1003835615.unknown _1003836234.unknown _1003836582.unknown _1003835973.unknown _1003834567.unknown _1003834427.unknown _1003834085.unknown _1003834173.unknown _1003792361.unknown _1003792478.unknown _1003792514.unknown _1003793495.unknown _1003792423.unknown _1003791160.unknown _1003791171.unknown _1003790913.unknown _1003789132.unknown _1003789268.unknown _1003790464.unknown _1003790582.unknown _1003790286.unknown _1003789148.unknown _1003788677.unknown _1003788748.unknown _1003788941.unknown _1003789075.unknown _1003789110.unknown _1003788838.unknown _1003788696.unknown _1003786010.unknown _1003782977.unknown _1003785186.unknown _1003785679.unknown _1003784470.unknown _1003757248.unknown _1003759426.unknown _1003760171.unknown _1003760220.unknown _1003781911.unknown _1003781944.unknown _1003782171.unknown _1003760270.unknown _1003760178.unknown _1003759783.unknown _1003759911.unknown _1003759716.unknown _1003758944.unknown _1003759322.unknown _1003759382.unknown _1003757402.unknown _1003663175.unknown _1003748567.unknown _1003755141.unknown _1003755221.unknown _1003755337.unknown _1003755861.unknown _1003757244.unknown _1003755433.unknown _1003755300.unknown _1003755145.unknown _1003750866.unknown _1003751161.unknown _1003750858.unknown _1003671323.unknown _1003672432.unknown _1003672597.unknown _1003671478.unknown _1003666858.unknown _1003588385.unknown _1003591936.unknown _1003662046.unknown _1003662267.unknown _1003662534.unknown _1003593239.unknown _1003591895.unknown _1003589747.unknown _1003590546.unknown _1003590880.unknown _1003590252.unknown _1003588550.unknown _1003583774.unknown _1003585970.unknown _1003586773.unknown _1003588310.unknown _1003586330.unknown _1003585884.unknown _1003583677.unknown _994515645.unknown _994516413.unknown _994516423.unknown _1002541833.doc _994515834.unknown _994509102.unknown Calc2_3� bim.doc �� Teorema de Cauchy Sejam f (x) e g (x) definidas em um intervalo fechado [a, b] e derivável em (a, b). Se g’ (x) for diferente de zero para todo x ( (a, b) então ( pelo menos um número real c ( (a, b) / . Regra de L’Hospital Considere duas funções f (x) e g (x) que para algum intervalo fechado verificam o Teorema de Cauchy. Se para algum número real a do intervalo considerado tivermos f (a) = g (a) = 0, então demonstra-se que: Exemplos: OBS.: A regra de L’Hospital poderá ser usada para indeterminações da forma . Outras indeterminações: 0 . ( ( - ( 00 1( (0 Indeterminação da forma 0 . ( : agora aplica-se a regra de L’Hospital. Exemplo: Indeterminação da forma ( - ( : agora aplica-se a regra de L’Hospital. Exemplo: Indeterminação da forma 00, 1( ou (0 : ( ( Exemplo: Estudo da Diferencial Definição: Seja y = f (x) uma função definida e contínua para todo x ( [a, b] e derivável para todo x ( (a, b). Nestas condições denomina-se diferencial de y = f (x) que se indica por dy ao produto entre f ‘(x) e o acréscimo da variável independente x, (x. dy = f ‘(x) . (x dy = f ‘(x) . dx Exemplos: y = x2 ( dy = 2x. (x y = sen x ( dy = cos x. (x Interpretação da diferencial y = f (x) y y = f(x) Q f(x + (x) M P dy (diferencial) (y f(x) N ( x x x + (x f ‘(x) = tan ( �� EMBED Equation.3 Quando (x ( 0 (y ( dy (y = f (x + (x) – f (x) dy = f ‘(x). (x Exemplo: A = l 2 (A = A1 – A2 dA = 2l . (l 2 A1 = (2,03)2 2+0,03 A2 = 4 (A = (2,03)2 - 4 dA = 2.2.0,03 (A = 0,1209 dA = 0,12 (A ( dA OBS.: (x = dx ( quando x é variável independente. Então : dy = f ‘(x). dx Aplicações da diferencial Cálculo de erros Erro absoluto ( dy Erro relativo ( Erro percentual ( Exemplos: Calcular o erro absoluto cometido na avaliação da área de um quadrado cujo lado mediu 15 cm um erro de 0,01 cm: l = 15 cm (l = 0,01 cm A = l 2 (A ( dA dA = 2l. (l dA = 2.15.0,01 dA = 0,3 cm2 (erro cometido na área) Ache o valor aproximado do volume de uma parede cilíndrica de altura 10 dm cujo raio interno mede 5 dm e o externo 5,25 dm. 5,25 r1 = 5 5 r2 = 5,25 (r = 0,25 V = ( . r2 . h dV = 2 . ( . r . h . (r 10 dV = 2 . ( . 5 . 10 . 0,25 dV = 25 ( dm3 Cálculo de valores aproximados (y = f (x + (x) – f (x) f (x + (x) = f (x) + (y mas, (x ( dy f (x + (x) ( f (x) + dy Exemplos: Calcular o valor aproximado de . f (x) = f (x + (x) = dy = Antiderivada (Antidiferencial) Integral Definição: Em vários problemas ocorre de conhecermos a derivada de uma função e desejamos encontrar esta função. Por exemplo: Exemplos: Qual a função cuja diferencial é 2x.dx ? Resposta: y = x2 + c. Qual a função cuja diferencial é cos x.dx ? Resposta: y = sen x + c. Qual a função cuja diferencial é ex.dx ? Resposta: y = ex + c. ou seja Definição: Uma função g (x) é dita antiderivada ou integral de uma função f (x) se g‘(x) = f(x) , onde c é uma constante arbitrária que possa assumir infinitos valores, também chamada constante de integração. Sua determinação só é possível quando se fixa uma condição inicial. Exemplo: Determine a equação da família de curvas sabendo-se que a inclinação da tangente a ela em qualquer de seus pontos é o dobro da abcissa do ponto considerado. Determine também a curva da família que passa pelo ponto P (1, 3). Determinar: y = f (x) / = 2x dy = 2x.dx y = x2 + c ( Família de curvas Passe pelo ponto P (1, 3) 3 = 1 + c c = 2 y = x2 + 2 Pertence à família e passa pelo ponto P (1, 3). Propriedades: P1) Uma integral não se altera quando o fator constante é considerado antes ou depois do sinal da integral. . P2) A integral de uma soma de diferenciais é igual à soma das integrais destas diferencias . Exemplo: (c+c1)=c2 ( 2x2 + sen x + c2 Fórmulas: Exemplos: Exercícios: Fórmulas: 2) Exemplos: OBS.: ( Exercícios: 1) 2) Fórmulas: Exemplos: 1) Métodos de Integração I – Decomposição em Frações Parciais Integração das funções racionais , onde o grau de P(x) é menor que o grau de Q(x). Decomposição em funções parciais 1o Passo: Fatorar Q(x). Os fatores de Q(x) são do 1o grau (linear) e distintos; Os fatores de Q(x) são do 1o grau e repetidos; Os fatores de Q(x) são do 2o grau e distintos; Os fatores de Q(x) são do 2o grau e repetidos. 2o Passo: Se os fatores de Q(x) forem distintos e do 1o grau: Q(x) = (x-a1) (x-a2) ... (x-an) OBS.: o número de parcelas na decomposição é igual ao número de fatores da fatoração. 3o Passo: Tirar o mínimo múltiplo comum do 2º membro e eliminar os denominadores. 4o Passo: Por igualdade de polinômios formar um sistema com n equações e n incógnitas: A1; A2;...;An. Exemplo: Decompor em frações parciais Se os fatores de Q(x) forem do 1o grau e repetidos Q(x)=(x-a)n Exemplo: Se os fatores de Q(x) são do 2o grau e distintos Q(x)=(a1x2+b1x+c1) . (a2x2+b2x+c2). ... . (anx2+bnx+cn) Exemplo: Se os fatores de Q(x) são do 2o grau e repetidos Q(x) = �� EMBED Equation.3 Exemplo: Exercícios: Resolva as integrais: II – Integração das Potências Trigonométricas Identidades Trigonométricas Integrais da forma i) Se n for ímpar Exemplos: ii) Se n for par: Exemplos: Integrais da forma: i) Se n ou m for ímpar: Suponha m ímpar: Exemplo: ii) Se n e m forem pares: Exemplo: Integrais da forma Exemplos: Integrais da forma i) Se n for ímpar: (Integra por partes) ii) Se n for par: Exemplos: Integrais da forma: i) Se n for par: �� EMBED Equation.3 Exemplos: ii) Se m for ímpar: Exemplo: iii) Se n for ímpar e m for par: (Integração por partes) Exercícios: 1) III – Integração por Substituição Trigonométrica Se o integrando contiver qualquer das expressões: onde a é constante e u é uma função em x. Da trigonometria temos: Identidades: cos 2 ( = 1 – sen 2 ( sec 2 ( = 1 + tan 2 ( tan 2 ( = sec 2 ( – 1 1o Caso: Substituição: u = a . sen ( du = a . cos (. d ( 2o Caso: Substituição: u = a . sec ( du = a . sec ( . tan ( . d ( 3o Caso: Substituição: u = a . tan ( du = a . sec 2 ( . d ( Resumo: Exemplos: Subst.: Subst.: Subst.: IV – Integração por Partes ( Fórmula da Integração por Partes Exemplos: �EMBED Equation.3��� ( x 2 ( ( ( �EMBED Equation.3��� a u u �EMBED Equation.3��� a �EMBED Equation.3��� a u x4-3x2+x+2 x2-2 -x4+2x2 x2-1 -x2+x+2 x2 -2 x x+2 x-4 -x+4 1 6 P (x) Q (x) r (x) q (x) Cálculo 3º bimestre Versão:1.0 Data: 14/09/99 Página:� PAGE �11�/� NUMPAGES �1� _996927503.unknown _997803022.unknown _997882392.unknown _998405123.unknown _998480983.unknown _998735895.unknown _998834144.unknown _998834274.unknown _998834317.unknown _998834337.unknown _998835140.unknown _998834275.unknown _998834271.unknown _998834272.unknown _998834185.unknown _998736198.unknown _998834103.unknown _998834115.unknown _998736270.unknown _998736390.unknown _998735968.unknown _998736068.unknown _998735925.unknown _998481627.unknown _998482540.unknown _998483135.unknown _998483796.unknown _998735850.unknown _998483756.unknown _998483105.unknown _998482017.unknown _998482444.unknown _998481697.unknown _998481419.unknown _998481568.unknown _998481031.unknown _998407026.unknown _998480466.unknown _998480655.unknown _998480718.unknown _998480612.unknown _998480214.unknown _998480385.unknown _998407110.unknown _998405128.unknown _998405130.unknown _998406933.unknown _998405129.unknown _998405125.unknown _998405127.unknown _998405124.unknown _997883767.unknown _998405113.unknown _998405118.unknown _998405121.unknown _998405122.unknown _998405120.unknown _998405116.unknown _998405117.unknown _998405115.unknown _997884602.unknown _998405108.unknown _998405111.unknown _998405112.unknown _998405110.unknown _997885141.unknown _998405085.unknown _998405101.unknown _998405083.unknown _998405081.unknown _997885110.unknown _997884477.unknown _997884567.unknown _997884373.unknown _997883264.unknown _997883459.unknown _997883737.unknown _997883399.unknown _997882992.unknown _997883184.unknown _997883176.unknown _997882593.unknown _997878798.unknown _997881289.unknown _997882106.unknown _997882296.unknown _997882345.unknown _997882164.unknown _997881398.unknown _997881939.unknown _997881345.unknown _997879390.unknown _997880404.unknown _997880524.unknown _997880789.unknown _997881253.unknown _997880808.unknown _997880637.unknown _997880477.unknown _997880001.unknown _997880351.unknown _997879870.unknown _997879938.unknown _997879597.unknown _997879253.unknown _997879257.unknown _997878935.unknown _997879162.unknown _997875804.unknown _997877199.unknown _997878268.unknown _997878443.unknown _997877212.unknown _997876612.unknown _997876652.unknown _997876235.unknown _997874794.unknown _997875461.unknown _997875732.unknown _997874872.unknown _997803141.unknown _997803189.unknown _997803023.unknown _997008596.unknown _997014650.unknown _997800124.unknown _997801362.unknown _997802912.unknown _997802930.unknown _997801790.unknown _997802155.unknown _997802512.unknown _997801837.unknown _997801782.unknown _997800397.unknown _997800656.unknown _997800142.unknown _997794938.unknown _997797695.unknown _997798008.unknown _997797261.unknown _997791033.unknown _997791960.unknown _997014651.unknown _997010506.unknown _997013084.unknown _997013094.unknown _997013101.unknown _997013112.doc c lnsecu c lncosu tanu.du _997013122.unknown _997013099.unknown _997013088.unknown _997011563.unknown _997012717.unknown _997013074.unknown _997013080.unknown _997012943.unknown _997012961.unknown _997012653.unknown _997012681.unknown _997011750.unknown _997010721.unknown _997011412.unknown _997010699.unknown _997009716.unknown _997010190.unknown _997010454.unknown _997009859.unknown _997008765.unknown _997008887.unknown _997008634.unknown _996932545.unknown _996935503.unknown _997008447.unknown _997008499.unknown _997008549.unknown _997008461.unknown _996935906.unknown _997008192.unknown _996935511.unknown _996935498.unknown _996935500.unknown _996935502.unknown _996935499.unknown _996935493.unknown _996935496.unknown _996935497.unknown _996935494.unknown _996935488.unknown _996935490.unknown _996935492.unknown _996935489.unknown _996935486.unknown _996935487.unknown _996935484.unknown _996935483.unknown _996928817.unknown _996929073.unknown _996931522.unknown _996932048.unknown _996931275.unknown _996928939.unknown _996929037.unknown _996928835.unknown _996928641.unknown _996928659.unknown _996928746.unknown _996928652.unknown _996927968.unknown _996928017.unknown _996927721.unknown _996326764.unknown _996334549.unknown _996669100.unknown _996924913.unknown _996925444.unknown _996927456.unknown _996924969.unknown _996669407.unknown _996669565.unknown _996669239.unknown _996668547.unknown _996668854.unknown _996668994.unknown _996668835.unknown _996667215.unknown _996667453.unknown _996667203.unknown _996330957.unknown _996333815.unknown _996334063.unknown _996334177.unknown _996333678.unknown _996333760.unknown _996331914.unknown _996331750.unknown _996327624.unknown _996329387.unknown _996330913.unknown _996329327.unknown _996327097.unknown _996327378.unknown _996327076.unknown _995970785.unknown _995971089.unknown _996325625.unknown _996325723.unknown _996325922.unknown _996325703.unknown _996323413.unknown _996325493.unknown _996323409.unknown _995970922.unknown _995971003.unknown _995971042.unknown _995970957.unknown _995970837.unknown _995970884.unknown _995970814.unknown _995894781.unknown _995899229.unknown _995900591.unknown _995900667.unknown _995900892.unknown _995900952.unknown _995900659.unknown _995899248.unknown _995900515.unknown _995895644.unknown _995898635.unknown _995894987.unknown _995894071.unknown _995894406.unknown _995894673.unknown _995894244.unknown _995891864.unknown _995892261.unknown _995891664.unknown _993036832.doc Calc1_1� Bim.doc �� Considerações gerais sobre os conjuntos numéricos. Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos de conceitos cujos significados já são por nós conhecidos sendo quase impossível estar retornando sempre a definição de todos os conceitos anteriores. Então, precisamos escolher o nosso ponto de partida, isto é, o que vamos admitir já sabido e o que vamos explicar e provar em termos do que já foi suposto conhecido. Em nosso estudo admitiremos o conhecimento dos números da adição, da subtração, multiplicação e a divisão por número diferente de zero. Sistematização dos Conjuntos Numéricos Existem diversos processos para introduzir o conceito de número real, entre os quais destacam-se o processo construtivo e o processo axiomático. No processo construtivo parte-se de um número reduzido de conceitos primitivos mediante os quais surge o conjunto dos números naturais N={1,2,3,...}. Define-se depois sobre N duas operações adição e multiplicação, bem como uma relação de ordem. Completa-se o estudo dos números naturais demonstrando as propriedades. - Conjunto dos Números Naturais (N) Propriedades: 1 ( N. ( n ( N, (( n+1 (N e n+1 é o sucessor de n. ( m, n ( N se m+1 = n+1 ( m = n. Seja S ( N com as propriedades: 1 ( S. ( s ( S ( s+1 ( S. Logo, S = N (Princípio da Indução) Assim tem-se: N = {1,2,3,...} A soma e o produto de dois números naturais ainda são naturais, isto significa que o conjunto N é fechado em relação a adição e a multiplicação. Exemplo: Sejam a, b ( N x = a + b e x = a.b São equações que têm solução em N. Porém x + a = b ou a.x = b nem sempre tem solução em N. - Conjunto dos Números Inteiros (Z) O conjunto dos números inteiros foi estruturado a partir dos números naturais para resolver as equações acima. Este conjunto foi sistematizado com a introdução do elemento oposto. Dado um número natural a, existe (-a) tal que a + (-a) = 0. Com isso nós incorporamos o zero. Z = {...,-3,-2,-1,0,1,2,3,...} O conjunto dos números inteiros é fechado em relação as operações de adição, subtração e multiplicação, mas não é em relação a divisão, por esta razão equações da forma a.x = b nem sempre tem solução em Z. Exemplo: - Conjunto dos Números Racionais (Q) Q é um conjunto numérico formado por números da forma , onde p e q ( Z e q ( 0. Esses números racionais podem ser escritos na base 10, como decimais finitos ou decimais infinitos e periódicos. Exemplo: 2,3 ; 0,3333... ; 2,2323... O conjunto dos números racionais é fechado em relação as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão, exceto a divisão por 0; porém no conjunto dos números racionais nem sempre é possível resolver a equação x2 = a Exemplo: . Demonstração que : O quadrado de um número par é par: 2.n onde n é inteiro. é PAR. O quadrado de um número ímpar é ímpar: é ÍMPAR. Demonstração por contradição: Suponha que m, n ( 0 e m e n não simultaneamente pares, nem ímpares Se m é par m = 2.k, então: O que contradiz a hipótese logo . Exemplos de números não racionais: 2,3791...; ;(;e. - Conjunto dos Números Reais (R) É o conjunto dos números obtidos pela união dos números racionais e irracionais. - Conjunto dos Números Irracionais (Q’) É o conjunto dos números tais que a equação tem sempre solução quando a é um número racional positivo. Os números irracionais na notação decimal corresponde aos decimais infinitos e não periódicos. Exemplos: 2,37951..., (, e. Propriedades dos Números Reais: Lei comutativa da adição ( x, y ( R ( x + y = y + x Lei comutativa da multiplicação ( x, y ( R ( x . y = y . x Lei associativa da adição ( x, y, z ( R ( (x + y) + z = x + (y + z) Lei associativa da multiplicação ( x, y, z ( R ( (x . y) . z = x . (y . z) Lei da existência do elemento neutro da adição ( o 0 ( R / x + 0 = x : ( x ( R Lei da existência do elemento neutro da multiplicação 1 ( R / 1 . x = x : ( x ( R Lei da existência do elemento simétrico (oposto) da adição ( x ( R , ( (-x) ( R / x + (-x) = 0 Lei da existência do elemento simétrico (inverso) da multiplicação ( x ( R , x ( 0, ( x-1 ( R / x . x-1 = 1 Lei distributiva da multiplicação em relação a adição ( x, y, z ( R ( x (y + z) = x.y + x.z Lei do fechamento da adição ( x, y ( R ( x + y ( R Lei do fechamento da multiplicação ( x, y ( R ( x . y ( R Lei do cancelamento em relação a adição ( x, y, z ( R se x + z = y + z ( x = y Lei do cancelamento em relação a multiplicação ( x, y, z ( R e z ( 0 se x . z = y . z ( x = y Lei da tricotomia ( x, y ( R, vale uma e somente uma das afirmações: x > y ou x < y ou x = y Obs.: fazendo y = 0, temos: x > 0 ou x < 0 ou x = 0 Lei da compatibilidade da relação de ordem com a adição ( x, y, z ( R se x + z > y + z ( x > y Lei da compatibilidade da relação de ordem com a multiplicação ( x, y, z ( R e z > 0 se x > y ( x . z > y . z Obs.: se z < 0 : x > y ( x . z < y . z Lei da transitividade ( x, y, z ( R se x > y e y > z ( x > z Exercícios: Responda (V) ou (F) e justifique. Se x é um número positivo ( 5x é um número positivo Se x < 3 e y > 3 ( x < y Se x ( y ( -5x ( -5y Se x2 ( 9 ( x ( 3 Se x ( 2 e y > x ( y > 0 Respostas: (V) É certo pois se x é positivo, 5 multiplicado por um número positivo (x) sempre terá como resultado um número positivo.] (V) É verdadeiro porque se x < 3, x é qualquer número menor que 3 e sendo y > 3, y é qualquer número maior que 3. Assim x < y. (V) Podemos simplificar a equação: -5x ( -5y em x ( y. (F) É falso pois resolvendo a inequação teremos: x2 ( 9 x2 = 9 x = ( 3 x ( 3 x ( -3 (V) x ( 2 y > x y > 2 x Representação Geométrica dos Números Reais Existe uma correspondência bionívoca entre os pontos de uma reta e o conjunto dos números reais de tal forma que cada ponto da reta fica determinado por um único número real e todo número real está associado a um único ponto da reta negativos 0 positivos Espaço Real Unidimensional Definições Conjunto linear Chama-se conjunto linear qualquer conjunto de números reais ou de seus pontos representativos. Intervalos São subconjuntos da reta e podemos considerar os seguintes casos: (sejam a e b números reais tais que a < b) Intervalo fechado de extremos a e b. [ [ ] {x ( R / a ( x ( b} a b [a, b] Intervalo aberto de extremos a e b. ( ou ] [ ] {x ( R / a < x < b} a b (a, b) ou ]a, b[ Intervalos reais semi-abertos: c.1) à esquerda ( ] {x ( R / a < x ( b} a b (a, b] ou ]a, b] c.2) à direita [ ) {x ( R / a ( x < b} a b [a, b) ou [a, b[ Intervalos reais ilimitados d.1) (-(, b] ( {x ( R / x ( b} ] b d.2) (-(, b) ( {x ( R / x < b} ) b d.3) [a, () ( {x ( R / x ( a} [ a d.4) (a, () ( {x ( R / x > a} ( a Intervalo degenerado a {x ( R / x = a} = [a, a] Supremo (limite superior) Um número real L é supremo de um conjunto linear A se e somente se (() são verificadas as seguintes condições: L ( x, ( x ( A Dado L1 < L, então (() ( x ( A / L1 < x < L.
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