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cálculo diferencial e integral i, ii, iii

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Calc1_2� bim.doc
��
Limite das Funções Algébricas Racionais Inteiras (Polinomiais)
Limite das Funções Racionais Fracionárias
a função não está definida para x = a
Exemplos:
indeterminação
Exemplos:
			 
Limite das Funções Irracionais
	
	Outra maneira:	
	Substituição de Variável
Limites Envolvendo Infinito
Definições:
Dizemos que um elemento c é finito quando c ( R e dizemos que c é infinito quando c é um dos símbolos +( ou -(.
Obs.: quando valer a frase do limite para b finito ou infinito, diremos que existe o limite e indicaremos por 
. Em caso contrário diremos que não existe o limite e escreveremos 
.
Seja f definida em um intervalo (c, +(). A afirmação 
, significa que a todo ( > 0 corresponde um número positivo N, tal que | f (x) – L | < ( 
 x > N.
Seja f definida em uma vizinhança perfurada de a, a afirmação f (x) se torna infinita quando x tende para a que se escreve: 
, significa que para todo número positivo N, corresponde um ( > 0 / f (x) > N sempre que 0 < | x – a | < (.
Limite das Funções Algébricas Racionais Inteiras (Polinomiais)
	
	
	Exemplos:
Limite das Funções Racionais Fracionárias
Exemplos:
Limite das Funções Transcendentais
Exemplos:
indeterminação
	
indeterminação
Limites Notáveis
 (1o Limite Fundamental)
Demonstração:
 
	
	
	
	 	
	Exemplo:
	
 (2o Limite Fundamental)
Exemplos:
		
* Substituir:
Exemplos:
	
* Substituir: 
Limites Notáveis
Assíntotas Horizontais e Verticais
Assíntota Vertical
	Dizemos que a reta x = a é uma assíntota vertical do gráfico de f se for verificada uma das seguintes condições:
Assíntota Horizontal
	Dizemos que a reta y = b é uma assíntota horizontal do gráfico de f se uma das condições abaixo for verificada:
	
	Exemplos:
Determinar as assíntotas e fazer um gráfico de 
.
								
5)	Derivada das Funções
5.1) Incrementos e Razão Incremental
		Seja y = f (x) uma função real de variável real, contínua em um dado intervalo do qual fazem parte os números reais x1 e x2 e esses números são muito próximos entre si, isto é, |x2 – x1| < ( ou x2 – x1 tende a zero.
		Nestas condições são aceitas as seguintes definições:
Incremento da variável independente x:
A variável independente x pode variar, aumentar ou diminuir de x1 até x2, variação esta, denominada incremento ou acréscimo da variável x, indicada por: (x = x2 – x1.
Incremento da função y = f (x)
A função ou variável dependente y pode variar de f (x1) até f (x2), variação esta denominada aumento ou acréscimo da função y = f (x), o qual é indicado por: (y = f (x2) – f (x1).
Razão Incremental da y = f (x)
Denomina-se razão incremental da função y = f (x) a razão entre os incrementos (y e (x ( 
.
		
Derivada de uma Função y = f (x)
Seja y = f (x) definida e contínua em um dado intervalo real, denomina-se função derivada ou derivada de y = f (x) a função que se obtém através do limite da razão incremental de y = f (x) quando o incremento da variável independente x tende a zero. Tal função é indicada por: y’; f ’ (x); 
; 
; 
.
Se este limite existir e for finito.
	
	Exemplos:
Seja f (x) = x2 determine f ’(x).
 indeterminação
	
Derivada de uma função y = f (x) em um ponto x = x0
Seja y = f (x) contínua em um domínio D e x0 um ponto de acumulação de D. Denomina-se derivada de f (x) no ponto x0 ao limite: 
.
		Notação:
				
	Exemplos:
Seja f(x) = x3, determinar a derivada de f no ponto que x0 =1.
			
			
Seja f (x) = sen x, determinar a derivada de f no ponto que x0 = 0.
			
			
 para x0 = 0.
			
			
Teorema da Existência da Derivada em um Ponto
Existirá a derivada de uma função y = f (x) definida e contínua em um ponto x0 se e somente se as derivadas laterais no ponto de abcissa x0 forem iguais, isto é:
Derivadas Laterais
.
	Exemplo:
	1) Verificar se existe a derivada de f (x) = |x| em x0 = 0.
			
			
			
Interpretação Geométrica da Derivada 
Seja y = f (x) uma função contínua e derivável em um domínio D.
		
		
			
Equação da Reta Tangente à curva y = f (x) no ponto P0 (x0, y0) 
			
			
	Exemplo:
Determinar a equação da reta tangente à curva y = x2 no ponto onde x0 = 2.
			
	
Observação:
	A derivada de uma função y = f (x) em um ponto é um número que corresponde ao coeficiente angular da reta tangente à curva y = f (x) no ponto x = x0.
Equação da Reta Normal a uma curva y = f (x) no ponto P0 (x0, y0) 
	
			
 onde, m = f ’(x0)
	Exemplo:
Determinar as equações da reta tangente e da reta normal à curva definida pela equação y = x3 onde x0 = 1.
		 
	
		
			
Álgebra das Derivadas 
Suponha que u = h (x) , y = f (x) e z = g (x) em que:
 
 (Derivada da Soma)
	
	
Demonstração:		
	
	
Exemplo:
y = x2 + ax
y’ = 2x + ax. ln a
	
	
Derivada do Produto 
Exemplo:
y = x2 . ax
y’ = x2.ax.lna + ax.2x
Derivada do Quociente 
		
		
		
Exemplo:
Derivada das Funções Elementares
	
 
	
	
	
	
	
Exemplos:
f (x) = x5
f ’(x)= 5 . x4
f (x) = x –3
f ’(x)= -3 . x -4 
f ’(x) = -5 . x –6
Formulário de Derivadas
y = k ( y’ = 0
y = x ( y’ = 1
y = xn ( y’ = n.x n-1
y = ax ( y’ = ax.lna
y = ln x ( y’ = 
y = sen x ( y’ = cos x
y = cos x ( y’ = - sen x
y = tan x ( y’ = sec2 x
y = cot x ( y’ = - cossec2 x
y = sec x ( y’ = sec x . tan x
y = cossec x ( y’ = - cossec x . cot x
Demonstrações
	Fórmula 5:
		
		
	Fórmula 7:
			
			
	Fórmula 9: 
			
			
	Fórmula 11: 
			
			
Propriedades
y = k . v ( y’ = k . v’
y = u ( v ( y’ = u’ ( v’
y = u . v ( y’ = u.v’ + v.u’
y = 
Derivada das Funções Compostas
	Seja a função composta y = h (x) = fog = f (g(x)) sendo g derivável em relação a x e f derivável em relação a g (x). Nessas condições demostra-se que a derivada dessa função 
.
	Sendo u = g (x) e y = f (u),
		
 ( Regra da Cadeia
Generalização da Regra da Cadeia para Derivada das Funções Compostas
	
	
		
 ( Regra da Cadeia
Exemplos:
		
		
		
		
Regras da Derivada das Funções Compostas
	Sejam u e v funções em x, e k, a e n constantes.
y = k ( y’ = 0
y = x ( y’ = 1
y = un ( y’ = n.u n-1.u’
y = au ( y’ = au.lna.u’
y = eu ( y’ = eu . u’
y = ln u ( y’ = 
y = sen u ( y’ = cos u . u’
y = cos u ( y’ = - sen u . u’
y = tan u ( y’ = sec2 u . u’
y = cot u ( y’ = - cossec2 u . u’
y = sec u ( y’ = sec u . tan u . u’
y = cossec u ( y’ = - cossec u . cot u . u’
Propriedades
y = k . v ( y’ = k . v’
y = u ( v ( y’ = u’ ( v’
y = u . v ( y’ = u.v’ + v.u’
y = 
Derivada das Funções Implícitas
	F (x, y) = 0 mas y = f (x)
Exemplos:
Determinar y’ = 
:
		
		
		
	
Derivada das Funções Inversas Trigonométricas
	y = arcsen x ( x = sen y
	Determinar y’:
	x = sen y			sen2 y + cos2 y = 1
	1 = cos y . y’			cos y = 
		
	y’ = 
			* sen2 y = x2
 					cos y = 
	
		14)
		y = arccos x
		x = cos y
		Derivando implicitamente:
		1 = - sen y . y’ ( y’ = 
		sen2 y = 1 – cos2 y
		sen y = 
		* x = cos y
		sen y = 
			 x2 = cos2 y
		y’ = 
					 
		15)
		y = arctan x
		x = tan y
		Derivando implicitamente:
		1 = sec2 y . y’ ( y’ = 
		1 + tan2 y = sec2 y
		
			* x = tan y
		
			x2 = tan2 y		
		
				 
		16)
				 
		17)
				 
		18)
				 
		19) 
	Exemplos:
y = arcsen ( 3x-5 )
		
y = arctan (x2 – 5)
		
’ = 
		
arcsen (cos x)
		
y = arccos (ln x)
		
Derivada da Função Inversa
	Seja y = f (x) derivável e inversível em um dado intervalo real. Se y = f (x) admite sua inversa que indicamos por 
, então para determinar a derivada 
 toma-se simplesmente a expressão :
 
	
	Exemplos:
Se y = 2x + 1, determinar
:
			
Se x2 – y2 = 4xy, determinar
 ou x’:
		x2 – y2 - 4xy = 0
		Determinar y’:
		2x – 2yy’ – 4(xy’ + y) = 0
		2x – 2yy’ – 4xy’ – 4y = 0
		y’ (-2y – 4x) = 4y – 2x
		y’ = 
 ( x’ = 
		ou
		Determinar x’:
		2xx’-2y-4(x+yx’)=0
		2xx’-2y-4x-4yx’=0
		x’ (2x – 4y) = 2y + 4x
		x’ = 
Derivada da Função na Forma Paramétrica
	
 
Exemplos:
		
 , determinar 
:
		
Derivadas Sucessivas ou Derivadas de Ordem Superior (ordem n ou enésimas).
	Seja y = f (x) definida contínua e derivável em um intervalo real. Nessas condições a derivada de y = f (x), indicada por y’; 
; f ’(x) é definida por 
.
	Se este limite existir e for finito teremos então a f ’(x), se esta função f ’(x) for derivável a sua derivada de acordo com a definição poderá ser calculada por 
, se este limite existir e for finito teremos uma função indicada por f ’’(x) ou y’’ ou 
;sucessivamente teríamos y’’’ ou f ’’’(x) ou 
; e y iv ou f iv (x) ou 
; e y v ou f v (x) ou 
.
y n ou f n (x) ou 
.
	
	Exemplos:
Determine a derivada de 5a ordem de f (x) = 5.x5 – 3.x3.
			f ’(x) = 25x4 – 9x2
			f ’’(x) = 100x3 – 18x
			f ’’’(x) = 300x2 - 18
			f iv (x) = 600x
			f v (x) = 600
Dada f (x) = x4 – 2x3 + 4x2 – 1, calcular f ’’(-1) e f vi(15):
			f ’(x) = 4x3 – 6x2 + 8x			
			f ’’(x) = 12x2 – 12x + 8
			f ’’(-1) = 12(-1)2 – 12(-1) + 8 = 32 ( f ’’(-1) = 32
			f ’’’(x) = 24x - 12
			f iv (x) = 24
			f v (x) = 0
			f vi (x) =0 ( f vi (15) = 0
Teoremas Fundamentais do Cálculo Diferencial
	Os teoremas de Rolle, de Lagrange, de Cauchy e a regra de L’Hospital são os quatro teoremas fundamentais do cálculo diferencial e são úteis no estudo das funções reais de variável real.
	Definições: 
Seja y = f (x) definida em um intervalo I, então:
f é crescente em I se f (x1) < f (x2) sempre que x1 < x2
f é decrescente em I se f (x1) ( f (x2) sempre que x1 < x2
			
Seja y = f (x) uma função definida em um intervalo I e seja c ( I, então:
f (c) é Máximo de f se f (c) ( f (x) ( x ( I
 ( )
f (c) é Mínimo de f se f (c) ( f (x) ( x ( I
 ( )
	Teoremas: 
Seja y = f (x) uma função contínua em um intervalo fechado [a, b], então f assume o seu máximo e o seu mínimo ao menos uma vez em [a, b].
Seja y = f (x) uma função que tem um extremo (máximo ou mínimo) para um valor c, então f ’(c) = 0 ou f ’(c) = (.
			Hipótese: c é abcissa de máximo (mínimo) Tese:	 f ’(c) = 0
 				 ( f ’(c)
		 Demonstração:
			Se c é máximo ( f (c) ( f (x) ( x ( I
			( f ’(c) = 
			
 f ’(c) = 0
			
Teorema de Rolle
	Seja y = f (x) uma função contínua no intervalo fechado [a, b]. derivável no intervalo (a, b) se f (a) = f (b) = 0, então existe pelo menos um ponto x ( (a, b) / f ’(c) = 0.
			
			Para f (a) = f (b) = k o teorema também é válido.
Teorema de Lagrange ( Teorema do valor Mínimo - T.V.M. )
	Seja y = f (x) uma função contínua no intervalo [a, b] e derivável em (a, b) então 
 = tan (.
		Exemplos:
		Verificar as hipóteses do Teorema do Valor Médio e em caso afirmativo determinar os valores de c. 	
f (x) = x2 [0, 2]
				( Contínua em [a, b] ? 
					Todo polinômio é contínuo. OK!
				( Derivável?
					Sim. OK!
					f ’(x) = 2x ( ( c	
				* f (b) = f (2) = 4
				* f (a) = f (0) = 0
				* f ’(x) = 2x
				* f ’(c) = 2c			
				( 
f (x) = 
 [-2, 2]
				( Contínua em [-2, 2] ? 
					OK!
				( Derivável?
					Não.
					f (x) = 
	
				( T.V.M. não se aplica pois não se verifica essa hipótese.
			
						
Seja y = f (x) uma função contínua no intervalo fechado [a, b], então:
Se f ’(x) > 0 ( x ( (a, b) ( f é crescente em (a, b)
Se f ’(x) < 0 ( x
( (a, b) ( f é decrescente em (a, b)
 
		
				f ’(x) > 0 (crescente			 f ’(x) < 0 ( decrescente
		
		Demonstração:
			Hipótese: f é contínua em [a, b] Tese: f é crescente em (a, b)
 				 derivável em (a, b)
 				 f ’(x) > 0 ( x ( (a, b)	
			* Pelo T.V.M. ( c ( (a, b) / 
			* f ’(x) > 0 ( x ( (a, b) ( f ’(c) > 0
			 
			 b > a ( b – a > 0 ( f (b) – f (a) > 0 ( f (b) > f (a) ( f é crescente
					
			Hipótese: f é contínua em [a, b] Tese: f é decrescente em (a, b)
 				 derivável em (a, b)
 				 f ’(x) < 0 ( x ( (a, b)	
			* ( c ( (a, b) / 
			* f ’(x) < 0 ( x ( (a, b) ( f ’(c) < 0
			 b > a ( f (b) – f (a) < 0 ( f (b) < f (a) ( f é decrescente
			
		y = f (x)	( Para saber se uma função é crescente ou decrescente deve-se analisar o sinal da derivada da equação.
			
		Exemplos:
		Determinar os intervalos de crescimento e de decrescimento e os pontos de máximo e mínimo, se existir, das funções:
f (x) = x3 – 2x2 + x + 2
				f ’(x) = 3x2 – 4x + 1
				3x2 – 4x + 1= 0
				
				
				Intervalo de crescimento	
				Intervalo de decrescimento 
				
				
y = x3 – 2x2 + x + 2
				Para x = 1/3 ( y = ?
					
		
					
		
					
máximo
				Para x = 1 ( y = ?
					y = 1 – 2 + 1 + 2				 
					y = 2					
					(1, 2) mínimo
				
				
				Intervalo de crescimento	
				Intervalo de decrescimento 
				
 máximo
				
 mínimo
f (x) = x3 – 3x – 2
				f ’(x) = 3x2 – 3
				 	3x2 – 3 = 0
					x2 = 1
					x = ( 1
				
				Intervalo de crescimento	
				Intervalo de decrescimento 
				
 máximo
				
 mínimo
f (x) = x3 – 6x2 + 12x + 4
		f ’(x) = 3x2 – 12x + 12
		 	3x2 – 12x + 12 = 0 ((3)
			x2 – 4x + 4 = 0
				
 
						* 1 raiz, 1 único sinal (ou positivo ou negativo)
				* x = 2 não é máximo nem mínimo, f é sempre crescente
Seja y = f (x), uma função contínua no intervalo fechado [a, b], então:
	i) Se f ’’(x) > 0 ( x ( (a, b) ( f tem a concavidade para cima em (a, b)
	ii) Se f ’’(x) < 0 ( x ( (a, b) ( f tem a concavidade para baixo em (a,b) 
 f ’’
			Exemplo:
f (x) = x3 – 6x2 + 12x + 4
		f ’(x) = 3x2 – 12x + 12
		 	3x2 – 12x + 12 = 0 ((3)
			x2 – 4x + 4 = 0
				
 
						* 1 raiz, 1 único sinal (ou positivo ou negativo)
			* x = 2 não é máximo nem mínimo, f é sempre crescente
			* Estudo do sentido da concavidade
					f ’’(x) = 6x – 12
					6x – 12 = 0
					x = 2
					(2, 12) Ponto de inflexão
					Para x = 0, y = 4
Critério da Segunda Derivada para Determinar os pontos Críticos (Máximo e Mínimo)
	Se y = f (x) admite derivada Segunda nos pontos críticos e supondo que f seja contínua no domínio considerado, podemos empregá-la para examinar cada ponto crítico e classificá-lo.
	Seja x0 abcissa de um ponto crítico, isto é, f ’(x0) = 0; se f ’’(x0) > 0, então o gráfico de f tem a concavidade para cima, então f (x0) é um Mínimo local de f; se f ‘’(x0) < 0, então o gráfico de f tem a concavidade para baixo, logo x0 é ponto de Máximo local de f. 
	Resumindo:
	Exemplos:
	Determinar os pontos críticos (máximo e mínimo) das funções:
f (x) = x3 – 4x
			f ’(x) = 3x2 – 4 = 0
			f ’’(x) = 6x 
f (x) = x3 – 6x2 + 9x + 4
			f ’(x) = 3x2 – 12x + 9
				3x2 – 12x + 9 = 0 ((3)
				x2 – 4x + 3 = 0 
		
			f ’’(x) = 6x – 12
			f ’’(1) = 6 – 12 = -6 < 0 ( x = 1 é Máximo
			f ’’(3) = 18 – 12 > 0 ( x = 3 é Mínimo
f (x) = -x3 + 6x2 - 12x + 4
			f ’(x) = -3x2 + 12x – 12 (((-3))
				x2 - 4x + 4 = 0
				x = 2
			f ’’(x) = -6x + 12
			f ’’(2) = 0 ( não tem máximo nem mínimo
			x = 2 ( é ponto de inflexão. 
Problemas de Aplicação de Máximos e Mínimos
Determinar as dimensões de um retângulo de perímetro 20 e que a área seja máxima:
			
	
						
				
				P = 20
				2x + 2y = 20
				x + y = 10
				y = 10 - x
				A = x . y
				A = x (10 – x)
				A = 10x – x2
				Derivando a área:
				A’ = 10 – 2x
					10 – 2x = 0
	 				x = 5
				A’’ = -2 
				-2 < 0 ( Máximo		x = 5 ( y = 5 Quadrado
Desejamos fabricar uma caixa com uma folha quadrada de lado “a” cortando quadrados de lado “x” desconhecido nos quatro cantos da folha. Determinar o valor de “x” a fim de que a caixa tenha volume máximo.
								
					
				
Deseja-se fabricar um recipiente de forma cilíndrica por meio de uma folha metálica de superfície S. Calcular a relação que deve existir entre a altura “h” e o raio “r” para que o volume seja máximo. Supõe-se não haver perda alguma de metal, que sua espessura permanece constante e que não há tampa. 
			* S = ( r 2 + 2 ( r h
			 h = 
			* V = ( r 2 h
	 		 V = ( r 2 
			 
			* S = 3 ( r2
 			 3 ( r2 = ( r 2 + 2 ( r h, 
			 fazendo as simplificações: 
			 h = r 
( )
a
(z+2)�
-2�
1�
3�
0�
-4�
0�
�
(z-1)�
1�
1�
1�
-2�
0�
�
�
�
�
1�
2�
0�
�
�
�
		 z2 + 2z = 0
			� EMBED Equation.3 ���
(t+1)�
1�
1�
0�
0�
1�
0�
�
�
�
1�
-1�
1�
0�
�
�
		 ( t + 1 ) . ( t2 - t + 1 )
			
y
x
(a+()
(a-()
a
0
( )
O 
Assíntota
Vertical
x
y
a
y = f (x)
x = a (A.V.)
y = f (x)
� EMBED Equation.3 ���
x = a (A.V.)
� EMBED Equation.3 ���
y = b (A.H.)
� EMBED Equation.3 ���
y = c (A.H.)
Assíntota
Horizontal
x
y
-(
-1/2
Assíntota
Vertical
x
y
2
Assíntota
Horizontal
� EMBED Equation.3 ���
Para x=0 ( y = -1/2
� EMBED Equation.3 ���
y
2
x
2
Indeterminação
x3 - 1�
x-1�
�
-x3 + x2�
x2 +x +1�
�
x2 - 1�
�
�
-x2 + x�
�
�
x - 1�
�
�
-x + 1�
�
�
0�
�
�
(
f (x0+(x)
f (x0)
(x
y
x
tangente
(
x0+(x
x0
� EMBED Equation.3 ���
� EMBED Equation.3 ��� ( Equação da reta tangente
Equação da reta normal
� EMBED Equation.3 ��� 
� EMBED Equation.3 ���
Equação da reta tangente
� EMBED Equation.3 ���
� EMBED Equation.3 ���
A derivada da soma ou da diferença é a soma ou a diferença das derivadas.
� EMBED Equation.3 ���
� EMBED Equation.3 ���
y = arcsen
u ( y’ = � EMBED Equation.3 ���
y = arccos u ( y’ = � EMBED Equation.3 ���
y = arctan u ( y’ = � EMBED Equation.3 ���
y = arccot u ( y’ = � EMBED Equation.3 ���
y = arcsec u ( y’ = � EMBED Equation.3 ���
y = arccosec u ( y’ = � EMBED Equation.3 ���
y
f (x2)
f (x1)
x1 x2 x
y
f (x1)
f (x2)
x1 x2 x
 c x
y
f (c)
 c x
y
f (c)
f ’(c1)=0
f ’(c2)=0
f ’(c3)=0
c1 c2 c3
b
a
a b
a b
crescente x1 decrescente x2 crescente x3 decrescente x4
f ’
+ - + -
mínimo
mínimo
máximo
máximo
+ - +
1/3
máx
mín
1
Sinal contrário de x2
+ - +
máx
1/3
-1
mín
+ - +
1
-1
mín
máx
+ + + + + + + + + + + + + + + + +
2
 + -
x0
Ponto de Inflexão ( f ’’(x0) = 0
+ + + + + + + + + + + + + + + + +
2
 - +
2
Ponto de Inflexão 
12
Ponto de Inflexão 
4
0
2
� EMBED Equation.3 ���
y
x
a - 2x
x
a
x
h
h
r
( r2
2( r
2º Bimestre Versão: 1.0 Data: 04/05/99 página: � PAGE �1�
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Calc2_4� bim.doc
��
Integral Definida
	Seja y = f(x) contínua em [a, b]
			 + + +
		 a					 b
			-		 -
				
 
	
	O intervalo ab é chamado de limite de integração onde a é limite inferior e b é limite superior.
Teorema Fundamental do Cálculo
		
Propriedades das Funções Definidas
	P1) 
	P2) 
	P3) 
	P4) 
	P5) 
Exemplos:	
Determinar a área limitada pela curva 
e pelo eixo x.
		
		
				 
		
						
		
						0		 5	
			
Determinar a área limitada pelas curvas y = 5x – x2 e y = 2x.
- Pontos de interseção				- Área
Determinar a área limitada pelo eixo y e pela curva x = 4 – y2
		ou		
Determinar a área limitada pelas curvas y2 = 4ax; x + y = 3a; y = 0; primeiro quadrante e “a” positivo.
- Pontos de interseção				- Área
Volume Gerado pela Revolução de Áreas Planas
	
Seja y = f (x) contínua em [a, b]. 	
 
			
 
		
 a		 b				
		 						
		
		
						
 ( 
	Seja x = f (y); y = c e y = d e o eixo y.
				
 
					 		 
							 
 ( 
				
			 	 
Exemplos
Determinar o volume gerado pela revolução em torno do eixo x da região limitada por y = x2, x = 2 e o eixo x.
Determinar o volume gerado pela revolução em torno do eixo x da região limitada por y2 = 2.x, eixo x e x = 2.
					
Seja y1 = f1 (x) e y2 = f2 (x) no intervalo [a, b].
			
					 
		
		
Exemplo:
Determinar o volume gerado pela revolução em torno do eixo x da área limitada pelas curvas y2 = 2x e y = x.
								
		
- Pontos de interseção			- Volume 
Comprimento de Arcos de Curvas
Seja y = f (x) contínua e derivável em [a, b].
			
 y			 P2	 
 	 Li 
 (yi					 y = f (x)
 P1 				 
		
 
 a			 b x
 (xi
	
		
					
Seja x = f (y) y = a e y = b. 
Exemplos:
Determinar o comprimento do arco da curva 
�� EMBED Equation.3 entre os pontos P1 (8, 4) e P2 (27, 9).
Calcular o comprimento de uma circunferência de raio r.
Área de Superfície de Revolução
	Seja y = f (x) contínua e derivável em [a, b].
ou
 ( Superfície gerada pela revolução do eixo x.
	Seja x = f (y).
 ( Superfície gerada pela revolução em torno do eixo y.
Exemplo:
Determinar a área da superfície obtida pela revolução da curva 
, entre x = 1 e x = 4 em torno do eixo x.
			
Centro de Gravidade de Áreas Planas
	Momento
	Momento de uma área “A” em relação ao eixo x é por definição o produto da área pela distância até o eixo x.
	Momento em relação ao eixo y é o produto da área pela distância do centro de gravidade até o eixo y.
	Seja (x, y) as coordenadas do centro de gravidade de uma região plana “A”, então:
		Mx = A . y
	My = A . x 
	Seja y = f (x) contínua e derivável em [a, b].
		
		
	
	Para My, temos:
		
		
	
	Se Mx = A .
 e My = A .
. Coordenadas do centro de gravidade de A (x, y)
		
	
	Se y = f (x); x = a; x = b; eixo x.
		
Exemplo:
Determinar as coordenadas do centro de gravidade da região limitada pelas curvas y = 6x – x2 e o eixo x.
 
	
	Cálculo da área
	
	Cálculo de Mx
	
	Cálculo de My
	
	Determinação do CG
	
	
Seja x = f (y), y = c, y = d e eixo y.
			
	
			
	
			
	
				
Exemplos:
Determinar as coordenadas do centro de gravidade da área limitada pelas curvas y = x3 e y = 4x no 1o quadrante.
			CG (1,06; 3,04)
Determinar as coordenadas do CG da região limitada pelas curvas y2 = x, x + y = 2 e y = 0 no primeiro quadrante.
Pontos de inflexão
	
	
	
	
		
	
INTEGRAIS IMPRÓPRIAS
Integral Imprópria de Primeira Espécie
	A integral definida 
é imprópria de primeira espécie se pelo menos um dos limites de integração for infinito:
Se “a” for -(:
Se “ b” for (:
Integral Imprópria de Segunda Espécie
	A integral definida 
 é imprópria de 2a espécie se f(x) for descontínua para algum x pertencente a [a, b].
Se f é descontínua em x = a.
 
 
 
Se f é descontínua em x = b.
 
 
 
Se f for decrescente em x = c e c ( (a, b).
 		 
 
	Obs.: Se o limite nas integrais impróprias for finito diremos que a integral é convergente, se for infinito a integral imprópria é dita divergente.
Exemplos:
Verificar se as integrais impróprias são convergentes ou divergentes:
Curvas em Coordenadas Polares
 y
 
 y
 
 (				x = (.cos ( 
 	
							y = (.sen ( 				 0 x x
 
			 y				
x2+y2=r2
			 				((.cos()2+((.sen()2=r2
					 x		(2(cos2(+sen2()=r2
							(2 = r2
							( = r
Cardióides
							
	
							 	
								
								
								
								 
								
Rosáceas
								
São rosáceas com n folhas, onde n é igual a:
		
	Exemplos: 
Espiral
Áreas em Coordenadas Polares
Exemplos:
Determinar a área de um círculo de raio r.
Determinar a área da cardióide de equação 
.
Calcular a área da rosácea de equação 
.
( 3 folhas
						 A1
		
 A1				 A = 6.A1
					 
Determinar a área da rosácea 
	( 8 folhas	
				A1	 		A = 16 A1
Determinar a área entre as curvas 
, conforme figura					
Determinar a área entre os círculos 
 .
 
				 A1			A = 2.A1
x
y
-2
0
y
x
y = 2x
2
a
A1
� EMBED Equation.3 ���
� EMBED Equation.3 ���
� EMBED Equation.3 ���
y = 5x – x2
5
3
� EMBED Equation.3 ���
-2
y
� EMBED Equation.3 ���
3a
y = 0
x
� EMBED Equation.3 ���
� EMBED Equation.3 ���
f (xi)
Volume gerado pela revolução 
da região limitada por y = f (x),
 x = a, x = b, e o eixo x, 
em torno do eixo x.
� EMBED Equation.3 ���
c
d
f(y)
x
y
x = f (y)
x
y
Volume gerado pela rotação em torno do eixo x.
y
a
2
x = 2
y = x2
x
y
� EMBED Equation.3 ���
x = 2
x
� EMBED Equation.3 ���
b
x
y
y1 = f1 (x)
y2 = f2 (x)
x
y
2
y = x
� EMBED Equation.3 ���
� EMBED Equation.3 ���
� EMBED Equation.3 ���
0
� EMBED Equation.3 ���
b
a
L
x
y
y
x
r
r
-r
-r
y
x
r
� EMBED Equation.3 ���
0
� EMBED Equation.3 ���
xi
a
b
yi = f (xi)
Li
y
x
y = f (x)
y
Li
x
b
yi
a
xi = f (yi)
x = f (y)
y
y
x
x
y
x
b
a
xi
(xi
f (xi)
f (xi / 2)
y
x
3
6
0
CG
c
d
yi
f (yi)
(yi
Ponto de interseção
� EMBED Equation.3 ���
x
y
x3
4x
2
y2 = x
x + y = 2
2
2
1
-� EMBED Equation.3 ��� b
a � EMBED Equation.3 ���
� EMBED Equation.3 ��� 0 c � EMBED Equation.3 ���
a a+( b
a b-( b
a c-( c c+( b
(
P(x, y)
2a
a
2a
a
a
2a
2a
a
a
2a
A1
a
a
a
a
A1
a
1
A1
a
e(
((
(
( = f(()
(
(/2
0
A1
a
2a
A1
a
1
2
2
4
4º Bimestre Versão: 1.0 Data: 04/10/99 página: � PAGE �23�
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��
Teorema de Cauchy
Sejam f (x) e g (x) definidas em um intervalo fechado [a, b] e derivável em (a, b). Se g’ (x) for diferente de zero para todo x ( (a, b) então ( pelo menos um número real c ( (a, b) / 
.
Regra de L’Hospital
Considere duas funções f (x) e g (x) que para algum intervalo fechado verificam o Teorema de Cauchy. Se para algum número real a do intervalo considerado tivermos f (a) = g (a) = 0, então demonstra-se que:
Exemplos:
OBS.: A regra de L’Hospital poderá ser usada para indeterminações da forma 
.
Outras indeterminações:
0 . (
( - (
00
1(
(0
Indeterminação da forma 0 . ( :
agora aplica-se a regra de L’Hospital.
Exemplo:
Indeterminação da forma ( - ( :
agora aplica-se a regra de L’Hospital.
Exemplo:
Indeterminação da forma 00, 1( ou (0 :
 (	
 ( 
		
Exemplo:
Estudo da Diferencial
Definição:
Seja y = f (x) uma função definida e contínua para todo x ( [a, b] e derivável para todo x ( (a, b). Nestas condições denomina-se diferencial de y = f (x) que se indica por dy ao produto entre f ‘(x) e o acréscimo da variável independente x, (x.
dy = f ‘(x) . (x			dy = f ‘(x) . dx
Exemplos:
y = x2 ( dy = 2x. (x
y = sen x ( dy = cos x. (x
Interpretação da diferencial
y = f (x)
		 y	 y = f(x)
									
 			 Q 
	 f(x + (x)		 M			 
	 		 P 	 dy (diferencial) (y
 f(x)	 	 N 
 
		 (		 
 		 x
			 x	 x + (x	
f ‘(x) = tan (
�� EMBED Equation.3 
Quando (x ( 0	 (y ( dy
(y = f (x + (x) – f (x)
dy = f ‘(x). (x
Exemplo:
	A = l 2			
(A = A1 – A2		 dA = 2l . (l
					
 2 			A1 = (2,03)2
 2+0,03		A2 = 4
					
					(A = (2,03)2 - 4		dA = 2.2.0,03
					(A = 0,1209		dA = 0,12
 				 (A ( dA
OBS.: (x = dx ( quando x é variável independente.
	Então : dy = f ‘(x). dx 
Aplicações da diferencial
Cálculo de erros
Erro absoluto ( dy
Erro relativo ( 
Erro percentual ( 
Exemplos:
Calcular o erro absoluto cometido na avaliação da área de um quadrado cujo lado mediu 15 cm um erro de 0,01 cm:
l = 15 cm
(l = 0,01 cm
A = l 2
(A ( dA
dA = 2l. (l
dA = 2.15.0,01
dA = 0,3 cm2 (erro cometido na área)
Ache o valor aproximado do volume de uma parede cilíndrica de altura 10 dm cujo raio interno mede 5 dm e o externo 5,25 dm.
 5,25		r1 = 5
 5		r2 = 5,25
 		(r = 0,25
				V = ( . r2 . h
			dV = 2 . ( . r . h . (r
10				dV = 2 . ( . 5 . 10 . 0,25
				dV = 25 ( dm3
Cálculo de valores aproximados
	(y = f (x + (x) – f (x)
	f (x + (x) = f (x) + (y
	mas, (x ( dy
	f (x + (x) ( f (x) + dy
Exemplos:
Calcular o valor aproximado de 
.
f (x) = 
f (x + (x) = 
dy = 
Antiderivada (Antidiferencial)
Integral
Definição:
	Em vários problemas ocorre de conhecermos a derivada de uma função e desejamos encontrar esta função. Por exemplo: 
		
		
 
Exemplos:
Qual a função cuja diferencial é 2x.dx ?
Resposta: y = x2 + c.
Qual a função cuja diferencial é cos x.dx ?
Resposta: y = sen x + c.
Qual a função cuja diferencial é ex.dx ?
Resposta: y = ex + c.
ou seja
Definição:
	Uma função g (x) é dita antiderivada ou
integral de uma função f (x) se g‘(x) = f(x) 
, onde c é uma constante arbitrária que possa assumir infinitos valores, também chamada constante de integração. Sua determinação só é possível quando se fixa uma condição inicial.
Exemplo:
Determine a equação da família de curvas sabendo-se que a inclinação da tangente a ela em qualquer de seus pontos é o dobro da abcissa do ponto considerado. Determine também a curva da família que passa pelo ponto P (1, 3).
Determinar: y = f (x) / 	
= 2x
			dy = 2x.dx
			
			y = x2 + c ( Família de curvas
Passe pelo ponto P (1, 3)
	3 = 1 + c
	c = 2
	y = x2 + 2 Pertence à família e passa pelo ponto P (1, 3).
Propriedades:
P1) Uma integral não se altera quando o fator constante é considerado antes ou depois do sinal da integral.
		
. 
P2) A integral de uma soma de diferenciais é igual à soma das integrais destas diferencias
		
.
		
Exemplo:
(c+c1)=c2 ( 2x2 + sen x + c2
Fórmulas:
Exemplos:
Exercícios:
Fórmulas:
2) 
Exemplos:
OBS.: 
 		 ( 
				 
 
 
Exercícios:
1) 
		2)
Fórmulas:
 
Exemplos:
1) 
Métodos de Integração
I – Decomposição em Frações Parciais
Integração das funções racionais
, onde o grau de P(x) é menor que o grau de Q(x).
Decomposição em funções parciais
1o Passo:
Fatorar Q(x).
Os fatores de Q(x) são do 1o grau (linear) e distintos;
Os fatores de Q(x) são do 1o grau e repetidos;
Os fatores de Q(x) são do 2o grau e distintos;
Os fatores de Q(x) são do 2o grau e repetidos.
2o Passo:
Se os fatores de Q(x) forem distintos e do 1o grau: Q(x) = (x-a1) (x-a2) ... (x-an)
OBS.: o número de parcelas na decomposição é igual ao número de fatores da fatoração.
3o Passo:
	Tirar o mínimo múltiplo comum do 2º membro e eliminar os denominadores.
4o Passo:
	Por igualdade de polinômios formar um sistema com n equações e n incógnitas: A1; A2;...;An.
Exemplo:
Decompor em frações parciais
Se os fatores de Q(x) forem do 1o grau e repetidos
Q(x)=(x-a)n
Exemplo:
Se os fatores de Q(x) são do 2o grau e distintos
Q(x)=(a1x2+b1x+c1) . (a2x2+b2x+c2). ... . (anx2+bnx+cn)
Exemplo:
Se os fatores de Q(x) são do 2o grau e repetidos
Q(x) = 
�� EMBED Equation.3 
Exemplo:
Exercícios:
Resolva as integrais:
II – Integração das Potências Trigonométricas
Identidades Trigonométricas
Integrais da forma
	i) Se n for ímpar
Exemplos:
	ii) Se n for par:
Exemplos:
Integrais da forma:
	i) Se n ou m for ímpar:
Suponha m ímpar:
Exemplo:
	ii) Se n e m forem pares:
Exemplo:
Integrais da forma
Exemplos:
Integrais da forma
	i) Se n for ímpar:
(Integra por partes)
ii) Se n for par:
Exemplos:
Integrais da forma:
	i) Se n for par:
�� EMBED Equation.3 
Exemplos:
	ii) Se m for ímpar:
Exemplo:
	iii) Se n for ímpar e m for par:
(Integração por partes)
Exercícios:
1) 
III – Integração por Substituição Trigonométrica
	Se o integrando contiver qualquer das expressões:
onde a é constante e u é uma função em x.
	Da trigonometria temos:
	Identidades:
cos 2 ( = 1 – sen 2 (
sec 2 ( = 1 + tan 2 (
tan 2 ( = sec 2 ( – 1 
1o Caso:
	Substituição:
u = a . sen (
	
	du = a . cos (. d (
2o Caso:
	Substituição:
u = a . sec (
	
	du = a . sec ( . tan ( . d (
3o Caso:
	Substituição:
u = a . tan (
	
	du = a . sec 2 ( . d (
Resumo:
 
Exemplos:
Subst.:
					
Subst.:
Subst.:
IV – Integração por Partes
	
 ( Fórmula da Integração por Partes
Exemplos:
�EMBED Equation.3���
 (
x
2
(
(
(
�EMBED Equation.3���
a
u
u
�EMBED Equation.3���
a
�EMBED Equation.3���
a
u
x4-3x2+x+2 x2-2 
-x4+2x2	 x2-1
 -x2+x+2
 x2 -2
 x
x+2 x-4 -x+4	 1
 6
P (x) Q (x)
 r (x)	 q (x)
Cálculo 3º bimestre Versão:1.0 	Data: 14/09/99 Página:� PAGE �11�/� NUMPAGES �1�
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



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
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c
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c
lncosu
tanu.du
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Considerações gerais sobre os conjuntos numéricos.
Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos de conceitos cujos significados já são por nós conhecidos sendo quase impossível estar retornando sempre a definição de todos os conceitos anteriores. Então, precisamos escolher o nosso ponto de partida, isto é, o que vamos admitir já sabido e o que vamos explicar e provar em termos do que já foi suposto conhecido. Em nosso estudo admitiremos o conhecimento dos números da adição, da subtração, multiplicação e a divisão por número diferente de
zero.
Sistematização dos Conjuntos Numéricos
Existem diversos processos para introduzir o conceito de número real, entre os quais destacam-se o processo construtivo e o processo axiomático. No processo construtivo parte-se de um número reduzido de conceitos primitivos mediante os quais surge o conjunto dos números naturais N={1,2,3,...}. Define-se depois sobre N duas operações adição e multiplicação, bem como uma relação de ordem. Completa-se o estudo dos números naturais demonstrando as propriedades.
- Conjunto dos Números Naturais (N)
Propriedades:
1 ( N.
( n ( N, (( n+1 (N e n+1 é o sucessor de n.
( m, n ( N se m+1 = n+1 ( m = n.
Seja S ( N com as propriedades:
1 ( S.
( s ( S ( s+1 ( S.
Logo, S = N (Princípio da Indução)
Assim tem-se:
N = {1,2,3,...}
A soma e o produto de dois números naturais ainda são naturais, isto significa que o conjunto N é fechado em relação a adição e a multiplicação.
Exemplo: Sejam a, b ( N
	x = a + b e x = a.b
	São equações que têm solução em N.
	Porém x + a = b ou a.x = b nem sempre tem solução em N.
		
- Conjunto dos Números Inteiros (Z)
O conjunto dos números inteiros foi estruturado a partir dos números naturais para resolver as equações acima. Este conjunto foi sistematizado com a introdução do elemento oposto. Dado um número natural a, existe (-a) tal que a + (-a) = 0. Com isso nós incorporamos o zero.
Z = {...,-3,-2,-1,0,1,2,3,...}
O conjunto dos números inteiros é fechado em relação as operações de adição, subtração e multiplicação, mas não é em relação a divisão, por esta razão equações da forma a.x = b nem sempre tem solução em Z.
Exemplo: 
- Conjunto dos Números Racionais (Q)
Q é um conjunto numérico formado por números da forma 
, onde p e q ( Z e q ( 0. Esses números racionais podem ser escritos na base 10, como decimais finitos ou decimais infinitos e periódicos.
Exemplo: 2,3 ; 0,3333... ; 2,2323...
O conjunto dos números racionais é fechado em relação as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão, exceto a divisão por 0; porém no conjunto dos números racionais nem sempre é possível resolver a equação x2 = a
Exemplo:
.
Demonstração que 
:
O quadrado de um número par é par:
2.n onde n é inteiro.
 é PAR.
O quadrado de um número ímpar é ímpar:
 é ÍMPAR.
Demonstração por contradição:
Suponha que 
m, n ( 0 e m e n não simultaneamente pares, nem ímpares
Se m é par m = 2.k, então:
O que contradiz a hipótese logo 
.
Exemplos de números não racionais: 2,3791...;
;(;e.
- Conjunto dos Números Reais (R)
É o conjunto dos números obtidos pela união dos números racionais e irracionais.
- Conjunto dos Números Irracionais (Q’)
É o conjunto dos números tais que a equação 
 tem sempre solução quando a é um número racional positivo. Os números irracionais na notação decimal corresponde aos decimais infinitos e não periódicos.
Exemplos: 2,37951..., (, e.
 
Propriedades dos Números Reais:
Lei comutativa da adição
( x, y ( R ( x + y = y + x
Lei comutativa da multiplicação
( x, y ( R ( x . y = y . x
Lei associativa da adição
( x, y, z ( R ( (x + y) + z = x + (y + z)	
Lei associativa da multiplicação
( x, y, z ( R ( (x . y) . z = x . (y . z)
Lei da existência do elemento neutro da adição
( o 0 ( R / x + 0 = x : ( x ( R 
Lei da existência do elemento neutro da multiplicação
1 ( R / 1 . x = x : ( x ( R
Lei da existência do elemento simétrico (oposto) da adição
( x ( R , ( (-x) ( R / x + (-x) = 0
Lei da existência do elemento simétrico (inverso) da multiplicação
( x ( R , x ( 0, ( x-1 ( R / x . x-1 = 1
Lei distributiva da multiplicação em relação a adição
( x, y, z ( R ( x (y + z) = x.y + x.z
Lei do fechamento da adição
( x, y ( R ( x + y ( R
Lei do fechamento da multiplicação
( x, y ( R ( x . y ( R
Lei do cancelamento em relação a adição
( x, y, z ( R se x + z = y + z ( x = y
Lei do cancelamento em relação a multiplicação
( x, y, z ( R e z ( 0 se x . z = y . z ( x = y
Lei da tricotomia
( x, y ( R, vale uma e somente uma das afirmações:
x > y ou x < y ou x = y
Obs.: fazendo y = 0, temos:
x > 0 ou x < 0 ou x = 0
Lei da compatibilidade da relação de ordem com a adição
( x, y, z ( R se x + z > y + z ( x > y
Lei da compatibilidade da relação de ordem com a multiplicação
( x, y, z ( R e z > 0 se x > y ( x . z > y . z
Obs.: se z < 0 : x > y ( x . z < y . z
Lei da transitividade
( x, y, z ( R se x > y e y > z ( x > z
Exercícios:
Responda (V) ou (F) e justifique.
Se x é um número positivo ( 5x é um número positivo
Se x < 3 e y > 3 ( x < y
Se x ( y ( -5x ( -5y
Se x2 ( 9 ( x ( 3
Se x ( 2 e y > x ( y > 0
Respostas:
(V) É certo pois se x é positivo, 5 multiplicado por um número positivo (x) sempre terá como resultado um número positivo.]
(V) É verdadeiro porque se x < 3, x é qualquer número menor que 3 e sendo y > 3, y é qualquer número maior que 3. Assim x < y.
(V) Podemos simplificar a equação: -5x ( -5y em x ( y.
(F) É falso pois resolvendo a inequação teremos: x2 ( 9 
x2 = 9 x = ( 3 x ( 3 x ( -3 
(V) x ( 2 y > x y > 2 	 
 x
Representação Geométrica dos Números Reais
Existe uma correspondência bionívoca entre os pontos de uma reta e o conjunto dos números reais de tal forma que cada ponto da reta fica determinado por um único número real e todo número real está associado a um único ponto da reta
negativos 0 positivos
Espaço Real Unidimensional
Definições
Conjunto linear 
Chama-se conjunto linear qualquer conjunto de números reais ou de seus pontos representativos.
Intervalos
São subconjuntos da reta e podemos considerar os seguintes casos: (sejam a e b números reais tais que a < b)
Intervalo fechado de extremos a e b. [
 [ ]		{x ( R / a ( x ( b}
 	 a b	 [a, b]
Intervalo aberto de extremos a e b. ( ou ]
 [ ]		{x ( R / a < x < b} 
 a b	 (a, b) ou ]a, b[
Intervalos reais semi-abertos:
	c.1) à esquerda
 ( ]		{x ( R / a < x ( b}
 	 a b	 (a, b] ou ]a, b]
c.2) à direita
 [ )		{x ( R / a ( x < b} 
 a b	 [a, b) ou [a, b[
Intervalos reais ilimitados
d.1) (-(, b] ( {x ( R / x ( b}
 ]
 b
d.2) (-(, b) ( {x ( R / x < b}
 )
 b
d.3) [a, () ( {x ( R / x ( a}
 [ 
 a
d.4) (a, () ( {x ( R / x > a}
 ( 
 a		
Intervalo degenerado
 a {x ( R / x = a} = [a, a]
Supremo (limite superior)
Um número real L é supremo de um conjunto linear A se e somente se (() são verificadas as seguintes condições:
L ( x, ( x ( A
Dado L1 < L, então (() ( x ( A / L1 < x < L.

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