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Avaliação da Taxa Metabólica Basal - TMBBasal - TMB Componentes do Gasto Energético • Taxa Metabólica Basal • Efeito Térmico do Alimento • Gasto Energético Atividade Física Taxa Metabólica Basal Gasto de energia para a manutenção das funções fisiológicas MET → Equivalente metabólico 1 MET Dispêndio energético (VO2) enunciado como ml/Kg/min (ou L/min) em condições de repouso. ml/Kg/min (ou L/min) em condições de repouso. 3,5 ml de O2 consumido por Kg de peso corporal por minuto 3,5 ml/Kg/min Relação VO2 e gasto energético Cada litro de oxigênio consumido estima-se um gasto calórico de 5 Kcal Estimar Gasto energético em repouso Peso 80 KgPeso 80 Kg (3,5 ml/Kg/min X 80 Kg) = 280 ml/min ou 0,280 L/min 0,280 L/min X 5Kcal 1,4 Kcal/min x 1440 min = 2016 Kcal em 24 horas Medida da produção de calor do corpo para calcular dispêndio de energia. Calorimetria Direta Os calorímetros diretos medem a liberação de calor real do organismo. Calorimetria indireta Circuito Aberto Gasto Calórico Equações indiretas Harris-Benedict – Homens– Homens TMB = 66,473 + 13,751(MC) + 5,0033(EST) – 6,755(idade) – Mulheres TMB = 655,0955 + 9,463(MC) + 1,8496(EST) – 4,6756(idade) Calorimetria Indireta Calorimetria indireta Estimativa do uso dos substratos Razão de troca respiratória – R Quociente Respiratório – QR ou RQ � VCO2 VO2 Gorduras e Carboidratos diferem na quantidade de O2 utilizados e de CO2 produzidos durante a oxidação. Gordura ( ácido palmítico ) C16H32O2 Glicose = C6H12O6 Oxidação : C16H32O2 + 23O2� 16CO2 + 16H2O C6H12O2 � 6CO2+6H2O Portanto : R = VCO2 / VO2 R = VCO2 / VO2 R = 16CO2 / 23O2 R = 6CO2 / 6O2 R = 0,70 R = 1,0 Necessário condições estáveis ( steady state ) para refletir a troca nos tecidos Estimativa do uso dos substratos • Razão de troca respiratória (R), demonstram a proporção de CHO e Lipídios utilizados • Não protéico • R medido na boca é uma estimativa do quociente respiratório (RQ) em nível celular Equivalência Calórica do R e a % de kcal dos Carboidratos e gorduras Energia % de kcal R kcal / l de O2 Carboidratos Gorduras 0.71 4.69 0.0 100.0 0.75 4.74 15.6 84.40.75 4.74 15.6 84.4 0.80 4.80 33.4 66.6 0.85 4.86 50.7 49.3 0.90 4.92 67.5 32.5 0.95 4.99 84.0 16.0 1.00 5.05 100.0 0.0 (Wilmore, J. H. Costil, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício 2001, 2ª Ed., cap. 4, p. 116 –52) Regulação do metabolismo lipídico durante o exercício • Lípase no tecido adiposo é estimulada pela adrenalina e glucagon • Exercício maior que 1 hora e os CHO forem depletados, ocorrerá um aumento gradual da quantidade de lipídios utilizados como energiaenergia • O processo lipolítico é estimulado pelo exercício, além disso não cessa imediatamente após a interrupção • Exercício abre os capilares e facilitam a captação de AGL • O problema para utilizar lipídios não é a disponibilidade e sim a velocidade de captação e de oxidação • Treinados utilizam proporcionalmente mais AGL e poupam CHO • Pico de liberação com aproximadamente 30’ e mais precoce em treinados • CHO na hora que precede o exercício, atenua a elevação de AGL Regulação do metabolismo lipídico durante o exercício • CHO na hora que precede o exercício, atenua a elevação de AGL durante o exercício (controverso pois o exercício provoca diminuição da insulina) • A glicose e o lactato inibe lipólise Intensidade Gordura – CHO / Absoluto e relativo Wilmore e Costill É a intensidade do exercício em que ocorre a máxima oxidação de gordura Fatmax O treinamento físico de endurance aumenta a capacidade do indivíduo de mobilizar, transportar e oxidar os Modificação no metabolismo das gorduras transportar e oxidar os ácidos graxos Utilização do CHO e Lipídios após treinamento físico Treinamento e metabolismo lipídico • Aumenta densidade capilar, melhorando a oferta de O2 e nutrientes aos músculos ativos • Aumenta capacidade enzimática oxidativa • Aumenta reservas de triglicerídes intra-musculares • Aumenta densidade dos receptores B-adrenérgicos sobre as superfícies das células adipoas, aumentando a sensibilidade do processo lipolítico às catecolaminas • Diminui níveis de insulina submáximos e lactato, contribuindo para aumentar lipólise • Aumenta oxidação de gordura e diminui CHO em repouso e em cargas absolutas Duração Gasto calórico Aumento da massa muscular – metabolismo basal EPOC Contribuição do exercício resistido no emagrecimento EPOC Taxa metabólica e massa livre de gordura EPOC A redução localizada não funciona •Crença – que atividade metabólica do músculo estimula a mobilizaçãodas gorduras próximas ao músculo ativo • Katch et al 1984 • Biopsias na região abdominal, glúteo e subescapular • 27 dias de treinamento abdominal (140 na 1ª semana e •Crença – que atividade metabólica do músculo estimula a mobilizaçãodas gorduras próximas ao músculo ativo • Katch et al 1984 • Biopsias na região abdominal, glúteo e subescapular • 27 dias de treinamento abdominal (140 na 1ª semana e (Mc Ardle 2004 336 no 27º dia) • Resultado – não modificou o tamanho dos adipocitos da região abdominal 336 no 27º dia) • Resultado – não modificou o tamanho dos adipocitos da região abdominal O exercício mobiliza gordura através da ação dos hormônios que atuam sobre os depósitos de gordura de todo o corpo O exercício mobiliza gordura através da ação dos hormônios que atuam sobre os depósitos de gordura de todo o corpo • 450 g/semana • 20 semanas • Necessário deficit semanal de 3500Kcal – 500Kcal/dia Para perder 9.1 Kg ? • Exercício 350 Kcal – 3x semana 1050Kcal/semana • Redução de 2400 Kcal da dieta – 350 Kcal/dia • Possibilidade de aumentar os dias de exercício ou tempo e intensidade Mc Ardle 2004 Utilização dos CHO Utilização dos CHO
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