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Renal - Resumo

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RENAL
Conceito e Medidas de função renal
Funções Renais: Manutenção do balanço de água e eletrólitos no corpo humano (sódio, potássio, cálcio, fósforo, magnésio, bicarbonato, e outros); Regulação da osmolaridade e volume de líquido corporal; Regulação do equilíbrio ácido-base; Excretar produtos metabólicos (ureia dos aa’s, ácido úrico dos ácidos nucleicos, creatinina da creatina dos músculos); excretar substâncias externas (drogas, pesticidas); Produzir e secretar hormônios (Renina -> ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona / calcitriol -> absorção de Ca pelo TGI e sua deposição nos ossos / eritropoietina -> estimula a produção de eritrócitos pela medula óssea
Características renais: unidade funcional do rim = néfron (fica mais no córtex e na medula cortical); ultraestrutura do néfron = Corpúsculo renal (capilares glomerulares + cápsula de Bowman, Túbulo proximal, Alça descendente de Henle, Alça ascendente fina de Henle, Alça ascendente espessa de Henle, Túbulo distal, Mácula densa, Ducto coletor; Tipo de néfrons: néfrons corticais/superficiais (corpúsculo renal mais externo, alça de Henle mais curta, irrigação por capilares peritubulares) e néfrons justamedulares (corpúsculo renal mais interno, alça de Henle mais longa, irrigação por capilares peritubulares e vasos retos); Microcirculação renal = arteríola aferente, arteríola eferente, capilares peritubulares, vasos retos (fornece oxigênio e nutrientes importantes a segmentos do néfron / transporta substâncias que serão secretadas pelo néfron / atua como via para o retorno de água e dos solutos reabsorvidos para o sistema circulatório / concentra e dilui a urina), capilares glomerulares
Processos do néfron: Filtração, reabsorção, secreção, excreção; excreção = filtração – reabsorção + secreção
- Filtração: O sangue é chega ao néfron pela arteríola aferente -> o sangue, ao circular pelos capilares glomerulares, vai sendo filtrado pela barreira de filtração formada pelos poros existentes nos capilares (capilares frenestrados), pela membrana basal dos capilares e pelos podócitos (formam fendas que possuem proteínas como a nefrina que formam uma rede de filtração) que circundam os capilares (cargas negativas nessas camadas ajudam a impedir a passagem de proteínas plasmáticas) -> como os poros são pequenos, nem proteínas nem células sanguíneas passam (portanto, nem metabólitos ligados a proteínas como cálcio -> o Ca não ligado passa) -> a filtrado glomerular possui as mesma concentrações de metabólitos encontrados no plasma -> o filtrado passa para o interior da cápsula de Bowmam; A ultrafiltração ocorre porque as forças de Starling (pressão hidrostática e oncótica ou coloidosmótica) impulsionam o líquidos da luz dos capilares glomerulares através da barreira de filtração para o espaço de Bowman; A taxa de filtração glomerular (TFG) é determinada pelo equilíbrio das forças hidrostáticas e coloidosmóticas agindo através da membrana do capilar (fornecem a pressão efetiva de filtração -> diferença entre as pressões no glomérulo no glomérulo e no espaço na cápsula de Bowman) e pelo coeficiente de filtração capilar (Kf / produto da permeabilidade e da área de superfície de filtração dos capilares) -> devem ser altos para uma alta TFG -> também é determinada pela; a TFG corresponde a 180 L/dia (125 ml/min); Cerca de 20% do plasma que flui pelo rim é filtrado pelos capilares glomerulares (fração de filtração / os 80% restantes passam direto -> a pressão de perfusão expulsa o sangue); Filtrabilidade de algumas substâncias -> água, Na, glicose, inulina = 100%, mioglobina = 75%, albumina = 0,5%; De 180 L/dia de filtrado, somente 1,5 L (1%) são excretados (reabsorção de 99%); todo o plasma é filtrado 60 vezes por dia 
*Determinantes da TFG: TFG = Coeficiente de filtração capilar (Kf) x pressão líquida de filtração; Pressão líquida de filtração = pressão hidrostática + pressão coloidosmótica; TFG pode ser alterada modificando-se o Kf ou qualquer uma das forças de Starling; A regulação da TFG é feita por alterações na pressão hidrostática no capilar; pressão efetiva de filtração = hidrostática – da cápsula de Bowman – Oncótica = 10 mmHg
 Pressão coloidosmótica (pressão exercida pelas proteínas) -> PC das proteínas plasmáticas aumentada (reduz a TFG porque, a medida que o sangue é filtrado, as proteínas se acumulam no capilar glomerular dificultando a filtração); PC das proteínas na cápsula de Bowman (como a filtração de proteínas é mínima é considerada nula / se não fosse iria aumentar a TFG)
Pressão hidrostática -> Pressão aumentada na cápsula de Bowman (Reduz a TFG / pressão exercida pra dentro do capilar dificulta a saída do filtrado); Pressão hidrostática no capilar (é afetada por variações nas resistências das artérias aferente e eferente e na pressão arteriolar renal / O aumento da pressão arterial tende a elevar a pressão hidrostática glomerular e, portanto, aumentar a TFG [uma regulação evita isso] / a resistência aumentada nas arteríolas aferentes reduz a pressão hidrostática glomerular e diminui a TFG / A dilatação das arteríolas aferentes aumenta tanto a pressão hidrostática glomerular como a TFG / A constrição das arteríolas eferentes aumenta a resistência ao fluxo de saída dos capilares o que eleva a pressão hidrostática glomerular e a TFG -> se essa constrição grande, reduz o fluxo sanguíneo renal e acaba reduzindo a TFG)
*Depuração ou Clearance: Medida em volume/tempo, representa o volume que ficou inteiramente livre da substância que foi removida e excretada na urina, por unidade de tempo; O conceito de depuração é importante porque pode ser usado para medir a TFG e o FSR (fluxo sanguíneo renal) e determinar se a substância foi reabsorvida ou secretada, ao longo do néfron; O quando é tirado o plasma e aparece na urina
*Manipulação renal de substância: Algumas substâncias são filtradas e 100% excretadas sem sofrer processo no túbulo (reabsorção ou secreção) -> Ex.: Inulina; Algumas substâncias; Algumas substâncias são filtradas e 100% excretadas, tendo um acréscimo por excreção -> Ex.: Creatinina; Algumas substâncias são filtrada e parcialmente excretadas, sendo parcialmente reabsorvidas -> Ex.: água e íons; Algumas substâncias filtradas e completamente reabsorvidas, não sendo excretadas (não aparecem na urina) -> Ex.: Glicose e aminoácidos; Algumas substâncias são filtradas e ainda bastante secretadas, sendo totalmente excretadas -> Ex.: drogas e catabólitos
*Determinação da TFG: Para determinação da TFG é necessário utilizar uma substância que: Seja livremente filtrada pelo glomérulo para o espaço de Bowman, não seja reabsorvida, nem secretada pelo néfron, não seja metabolizada nem produzida pelo rim; Taxa de depuração de creatinina -> toda a creatinina produzida na metabolização de creatina no músculo é excretada -> filtração glomerular e 10% de secreção no túbulo
*Regulação da TFG e do FSR: Autorregulação -> Os rins regulam seu fluxo sanguíneo, ajustando a resistência vascular, em resposta às alterações da pressão arterial -> Ajustes são tão precisos que o fluxo sanguíneo permanece relativamente constante enquanto a pressão varia entre 90 e 180mmHg -> Modificações da Resistência vascular (AA e AE) -> A vasoconstricção da arteríola aferente aumenta a resistência e diminui o FSR, a pressão hidrostática capilar e a TFG / A resistência aumentada a arteríola eferente diminui o FSR mas aumenta a pressão hidrostática e a TFG / A dilatação da arteríola aferente aumenta o fluxo sanguíneo aumentando a pressão e a TFG / Dilatação da arteríola eferente reduz a pressão e a TFG; Mecanismo miogênico -> o aumento da pressão produz um estiramento no músculo da arteríola abrindo canais de Ca e induzindo a vasoconstricção, ou seja, nesse mecanismo, o próprio músculo responde as alterações na pressão se contraindo ou dilatando (caso a pressão esteja muito reduzida); Mecanismo de Feedback tubuloglomerular -> Mácula densa do aparelho justaglomerular percebe a [NaCl] no líquido tubular -> São emitidos sinais que afetam a resistênciada AA e, portanto, da TFG -> quando a TFG está alta, muito Na está sendo filtrado e o fluxo de sangue através dos túbulos está alto (o alto fluxo dificulta um pouco a reabsorção do Na). Dessa forma, há muito Na no fluido intratubular, e quando este passa pelo túbulo distal, a mácula densa (células modificadas do túbulo distal) que é sensível a Na percebe esse excesso. As células da mácula densa irão, então, secretar substâncias vasoconstrictoras na arteríola aferente e isso reduzirá o fluxo sanguíneo, reduzindo a pressão hidrostática no capilar e a TFG -> Exemplo de substância vasoconstrictora = adenosina e vasodilatadora = NO -> Ocorre o contrário caso a TFG esteja baixa; Aspectos ligados à autorregulação -> Está ausente quando a pressão arterial cai abaixo de 90 mmHg / Não é perfeita; o FSR e TFG se alteram, ligeiramente, nas variações da pressão arterial / Apesar da autorregulação, o FSR e TFG podem ser alterados por certos hormônios e por variações da atividade nervosa simpática
*Fatores e Hormônios que afetam a TFG e o FSR: Vasoconstrictores -> Nervos simpáticos, angiotensina II, endotelina; Vasodilatadores -> Prostaglandinas, óxido nítrico, bradicinina, ANP
 
Formação da Urina pelos rins
Introdução: Após o filtrado glomerular entrar no túbulo renais, ele flui através das porções sucessivas dos túbulos (túbulo proximal, alça de Henle, túbulo distal e ducto coletor) antes de ser excretada como urina; Processamento tubular no néfron = reabsorção (do túbulo para o sangue) e excreção (no sangue no túbulo); quando a filtração é maior de a excreção = Reabsorção efetiva; quando a filtração é menor do que a excreção = Secreção efetiva; Excreção = filtração – reabsorção + secreção; Osmolaridade = soluto em 1L de solvente; Osmolalidade = soluto em 1kg de solvente
Mecanismos de transporte de solutos e água: Passivo (a favor do gradiente) = Difusão simples, difusão facilitada (canais, uniporte, transporte acoplado [antiporter e simportar]), arraste do solvente; Ativo (contra o gradiente / gasto de energia) = Transporte ativo primário, transporte ativo secundário (transporte acoplado [antiporter e simporter]), endocitose
Reabsorção e secreção de solutos e água ao longo do néfron: 
- Túbulo proximal: Reabsorção de aproximadamente 65% da carga de sódio, água, bicarbonato, potássio e cloreto e praticamente toda a glicose e os aminoácidos filtrados; Células com metabolismo elevado, grande número de mitocôndrias, borda em escova no lado luminal e um labirinto de canais intercelulares e basais (os dois últimos aumentam muito a superfície de absorção); A superfície celular possui inúmeras proteínas que transportam sódio pela membrana; Um parte do sódio reabsorvido entra na células juntamente com outras substâncias em um cotransporte; Outra parte do sódio entra na célula ao mesmo tempo em que esta secreta outras substâncias (como H) em um contratransporte; Bomba de Na/K ATPase = principal força de reabsorção de sódio, cloreto e água; primeira metade do túbulo proximal = Na reabsorvido com glicose, aa’s e outros solutos em co-transporte; segunda metade = menos glicose e aa’s / Na reabsorvido com Cl / possui concentração elevada de Cl (porque nas porção anteriores o Na passou com outras substâncias e deixou o Cl se concentrar) -> favorecimento da difusão de Cl através das junções intercelulares do lúmen do túbulo para o líquido intersticial renal; A concentração de Na diminui ao longo da túbulo proximal (reabsorção), mas a osmolaridade permanece constante porque a água acompanha o Na (túbulo muito permeável a água); a concentração dos solutos orgânicos (aa’s, glicose, bicarbonato) reduz bastante; a concentração de creatinina aumenta no túbulo; a força propulsora para a reabsorção de água é o gradiente osmótico transtubular, estabelecido pela reabsorção de soluto
- Alça de Henle: segmento descendente fino = 15% da água filtrada / transporte passivo / produção de fluido hiperosmótico / altamente permeável a água e à maioria dos solutos (ureia, sódio) ; segmentos ascendentes fino e espesso = reabsorve 25% do Na filtrado (mecanismo passivo) / são impermeável a água (permitem a diluição da urina); segmento ascendente espesso = difusão paracelular de Na, Mg, Ca, K (devido a carga relativamente positivo do lúmen em comparação com o interstício) / a bomba de Na/K mantém a [Na] pequena dentro na célula para que este íons passe passivamente para a célula / células com grande atividade metabólica -> solutos passam ativamente (Na, Cl e K); os ramos finos possuem membranas epiteliais finas sem bordas em escova, pouca mitocôndrias e baixa atividade metabólica; na alça ascendente espessa, a movimentação de sódio através da membrana luminal é mediada essencialmente por um co-transportador de 1-sódio, 2-cloreto, 1-potássio (utiliza a força de difusão passiva de Na para transportar K contra o gradiente); Ramo ascendente espesso = contratransporte de Na (entra) e H (sai / secreção); 
- Túbulo Distal: A primeira porção do túbulo distal forma parte com complexo justaglomerular (mácula densa -> feedback tubuloglomerular -> controle da TFG); reabsorve avidamente a maioria dos íons (incluindo Na, K, Cl); praticamente impermeável a água e ureia; chamado de segmento de diluição; reabsorção de 5% do cloreto de sódio filtrado; o co-transportar de cloreto de sódio o move do lúmen para a célula e a bomba Na/K retira Na para o interstício; O Cl sai de célula para o interstício por canais de Cl na membrana basolateral; túbulo distal final = possui células principais (reabsorvem Na e água do lúmen e secretam potássio para dentro do lúmen) e células intercaladas (reabsorvem K e secretam H); a reabsorção de Na e secreção de K é feita pela bomba de Na/K (mantém baixa a [Na] intercelular facilitando a difusão do lúmen pra célula) -> o K dentro na célula se difunde passivamente para o lúmen tubular; a permeabilidade desse segmento a água é controlada pelo ADH
- Ducto coletor: local final de processamento da urina; células cuboides com superfície lisa e poucas mitocôndrias; permeabilidade a água controlada por ADH (se há ADH absorve, se não, não absorve); permeável a ureia; secreta H contra o gradiente; células principais e intercaladas
Resumo do transporte de NaCl ao longo do néfron: Túbulo proximal -> 65% -> antiporte Na/H, simporte Na/solutos orgânicos e aa’s, antiporte 1Na/1H/2K paracelular; Alça de Henle -> 25% -> simporte 1Na/1K/2Cl; Túbulo distal -> 5% -> simporte NaCl (inicial), canais de Na (final); Ducto coletor -> 3% -> canais de Na
Resumo do transporte de água pelo néfron: Túbulo proximal -> 67% -> passivo; Alça de Henle -> 15% -> só ramo descendente fino -> passivo; Túbulo distal -> 0% -> água não é reabsorvida; Ducto coletor -> 8% - 17% -> passivo
Hormônios que regulam a reabsorção de água e NaCl no néfron: angiotensina II, aldosterona, dopamina, ADH ... 
 
Controle do volume de líquidos corporais e osmolalidade
Compartimentos hídricos: água corporal total = 60% -> LIC = 40% e LEC = 20% (¾ -> líquido intersticial / ¼ -> Plasma); Normalmente a osmolaridade do LIC e do LEC é a mesma; Fatores osmóticos regem as trocas de líquidos entre os compartimentos; Equilíbrio osmolar entre os compartimentos é gerado pelos potenciais elétricos e osmóticos gerados pela diferença na composição entre o LIC e o LEC; Osmolaridade plasmática (Posm): 287 mOsm/L de H2O
Balanço normal de água: vias de ganho = ingestão de água, fluido, no alimento, produzido metabolicamente do alimento; vias de perda = excreção de água, insensível, suor, fezes, urina; teoricamente a quantidade ganhada é a perdida
Introdução: Osmolaridade e o volume dos fluidos corporais são mantidos dentro de limites estreitos através da regulação da excreção de água e sódio -> rim; Osmolaridade é o nº de partículas de soluto em 1L de água (mOsm/L)
Regulação da osmolaridade dos fluidos corporais: Quando há excesso de água no corpo e a osmolaridade do líquido corporal fica reduzida, o rim pode excretar uma urina com osmolaridade muito baixa, de até50mOsm/l (urina hiposmótica); Quando há um déficit de água e a osmolaridade do líquido fica alta, o rim pode excretar urina com uma [ ] de cerca de 1.200 a 1.400 mOsm/l (urina hiperosmótica); O volume correspondente de urina pode variar de 0,5 a 18 L/dia; Concentração e Diluição da Urina; O sistema de feeback regula a osmolaridade e a concentração de sódio plasmáticas -> alteração na excreção renal de água -> atuação do hormônio antidiurético (ADH); alta osmolaridade nos líquidos corpóreos -> estimulação de osmorreceptores no hipotálamo anterior -> glândula pituitária secreta mais ADH e aumento da sede -> aumento da permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores a água -> reabsorção de água -> redução no volume urinário (sem alterar a excreção de soluto) -> urina concentrada -> antidiurese; osmolaridade baixa -> inibição dos osmorreceptores; excesso de água no corpo -> secreção de ADH pela pituitária é reduzida e redução da sede -> redução da permeabilidade dos túbulos a água -> excreção de urina diluída -> diurese; Mecanismo de ação do ADH = ADH se liga a receptor específico (V2) no túbulo distal e no ducto coletor -> formação de cAMP -> ativação de proteínas quinases -> estimula a movimentação da proteína intracelular aquaporina-2 (AQP-2) -> AQP-2 se agrupam e se fundem à membrana por exocitose -> formação de canais de água; quando ADH cai, as aquaporinas são removidas para o interior da célula; no túbulo proximal, o líquido é isosmótico; ADH é sintetizado em células neuroendócrinas, localizadas nos núcleos supraóptico e paraventricular do hipotálamo -> Armazenado na neuro-hipófise (hipófise posterior) -> Secreção do ADH é influenciada pela osmolaridade dos fluidos corporais; ADH aumenta a permeabilidade da porção medular do ducto coletor à ureia; Os vasos retos participam do processo de concentração da urina porque são permeáveis aos solutos e a água -> Não apenas trazem nutrientes e O2 como também removem o excesso de água e soluto que estão, continuamente, sendo adicionados ao interstício medular; Geração de gradiente osmótico corticopapilar (Diferença de osmolaridade entre o córtex e a medula)-> Mecanismo multiplicação por contracorrente / Reciclagem da Uréia;
Controle do volume dos líquidos corpóreos: Balanço de Na = Em condições normais, os rins mantêm o volume do LEC e LIC constante, por meio de ajustes da excreção de NaCl para igualar a quantidade excretada à quantidade ingerida -> Balanço positivo = ingestão maior que a excreção / balanço negativo = ingestão menor que excreção; Sistema sensíveis ao volume = LEC (Líquido intersticial e plasma) / Volume Circulante Efetivo (porção do LEC que está contido dentro do sistema vascular, e que perfunde efetivamente os tecidos); Em indivíduos normais, o volume varia diretamente com o volume do LEC e, em particular, com o volume do sistema vascular (arterial e venoso), com a pressão arterial e com o débito cardíaco; O volume do LEC (ou VCE) é monitorado por vários sensores, localizados no sistema vascular (barorreceptores –respondem ao estiramento); aumento do níveis de Na do FEC -> entrada de água no FEC -> aumento do volume do FEC -> aumento do volume do plasma -> aumento da pressão sanguínea (o contrário também acontece)
*Redução do volume sanguíneo -> redução da pressão sanguínea -> estimulação de receptores de volume no átrio e carótida e barorreceptores aórticos -> estimulação de sistemas homeostáticos no sistema cardiovascular (aumento do débito cardíaco e vasoconstricção), no comportamento (aumento da sede e da ingestão de água ->aumento do volume do FEC e do FIC) e no rim (conserva água para minimizar perda futura de volume / conserva Na para minimizar a perda futura de volume) -> aumento da pressão; Aumento do volume sanguíneo -> aumento da pressão -> receptores de volume no átrio, células endócrinas no átrio e barorreceptores carotídeos e aórticos -> estimulação de reflexos homeostáticos no sistema cardiovascular (redução do débito cardíaco e vasodilatação) e no rim (excreção de sais e água na urina / redução do volume do FEC e do FIC) -> redução da pressão 
Regulação da Excreção Renal de NaCl e Água: 
 - Nervos simpáticos renais: aumento da pressão arterial -> detecção pelo arco aórtico e barorreceptores -> aumento da atividade simpática -> vasoconstricção arteriolar generalizada -> vasoconstricção arteriolar renal aferente -> redução da pressão glomerular -> redução da TFG -> redução do volume urinário -> aumento da conservação de fluidos e sais -> aumento da pressão arterial; redução da LEC -> ativação dos barorreceptores -> aumento da atividade simpática -> Vasoconstrição das arteríolas aferentes e eferentes / Estimula secreção de RENINA / Estimula reabsorção de NaCl ao longo do néfron -> ↓ excreção de NaCl e assim restaura o volume do LEC ao normal
- Sistema Renina – Angiotensina – Aldosterona: Fatores que estimulam a secreção de RENINA pelas células justaglomerulares da AA -> ↓ pressão de perfusão dos rins / Atividade dos nervos simpáticos / Diminuição da carga filtrada de sódio que chega à mácula densa (feedback tubuloglomerular); 
*Fatores para liberação de renina ->
Barorreceptor renal - É um receptor vascular intrarenal, localizado na arteríola
 aferente, que é ativado pela redução de pressão de perfusão renal.
Mácula densa - A mácula densa responde a diminuição da concentração de NaCl
no líquido intratubular com a indução da ciclooxigenase 2 (COX2) e da NOS
A COX2 produz Prostaglandina E2 (PGE2) e a NOS o NO na célula justaglomerular - aumentando ou mantendo a produção de AMPc que estimula a liberação da renina.
Nervos simpáticos - As células justaglomerulares recebem inervação simpática direta. A alça de estimulação simpática se faz através de ativação dos receptores beta adrenérgicos. Estes receptores estimulam a adenilciclase, aumentando AMPc
- promove liberação de renina.
Fatores humorais - O estímulo primário intracelular como segundo mensageiro é a adenosina monofosfato cíclica (AMPc). A ativação e a inibição da adenilciclase é alvo de vários fatores, como AII, endotelina, ANP. Conforme a resultante da variação da concentração da AMPc, o conjunto destes fatores pode promover maior ou menor liberação de renina na circulação.
*Fígado produz constantemente angiotensinogênio no plasma -> Renina (produzida pelas células justaglomerulares nos rins devido a queda da pressão arterial [que pode ocorrer devido a uma hemorragia]) -> Angiotensina I no plasma -> o endotélio capilar contém ECA (enzima) -> Angiotensina II no plasma -> Arteríola ( -> vasoconstricção -> aumento de pressão arterial), centro do controle cardiovascular no bulbo ( -> aumento da resposta cardiovascular -> aumento da pressão arterial), Hipotálamo ( -> aumento de vasopressina e da sede -> aumento do volume e manutenção da osmolaridade), córtex da adrenal ( -> aumento da aldosterona -> aumento da reabsorção de Na -> aumento do volume e manutenção da osmolaridade) 
- Aldosterona: Produzida a partir do colesterol pelas células da zona glomerulosa do córtex da glândula supra-renal; A sua produção é estimulada por -> Angiotensina II e aumento de concentração plasmática de K+; o local primário da ação da aldosterona se localiza nas células principais do túbulo coletor cortical; estimula a bomba de Na/K e aumenta a permeabilidade a sódio por síntese de novos canais
- Peptídeo natriurético atrial: Sintetizado nos miócitos atriais; Secretado em resposta a um aumento da distensão cardíaca, que indica aumento da volemia e da pressão arterial; Ações -> atuação direta = Vasodilatação generalizada, Aumento da filtração glomerular, Inibição da reabsorção de Na+ no DC medular / atuação indireta (inibição) = Secreção de ADH, Secreção de Aldosterona, Secreção de Renina, Atuação da Angiotensina II sobre o TCP, Atividade Simpática 
*aumento do volume do sangue causa aumento no estiramento atrial -> as células miocárdicas atriais estiram e liberam -> PAN -> Hipotálamo ( -> inibe a vasopressina -> aumento da excreção de Na eágua), rins ( -> aumento da TFG -> redução da renina -> aumento da excreção de Na e água), córtex da adrenal ( -> inibe a aldosterona -> aumento da excreção de Na e água), bulbo ( -> diminui a pressão arterial) 
 
*aumento da ingestão de sódio -> aumento do volume do LEC -> redução da atividade simpática ( -> dilatação das arteríolas aferentes [aumento da TFG] -> redução da reabsorção de Na no túbulo proximal), aumento da ANP ( -> constrição das arteríolas eferentes [aumento da TFG] -> redução da reabsorção de Na nos ductos coletores), redução da pressão oncótica ( -> redução da reabsorção de Na no túbulo proximal), redução de renina – angiotensina – aldosterona ( -> redução na reabsorção de Na no túbulo proximal e nos ductos coletores) => aumento da excreção de Na (COM A REDUÇÃO DA INGESTÃO DE SÓDIO ACONTECE TUDO AO CONTRÁRIO)
Equilíbrio ácido-base
Introdução: Devido a baixa [H+] nos fluidos corporais, ela é comumente expressa como logaritmo negativo ou pH; Quase todos os processos celulares, teciduais e orgânicos são sensíveis ao pH; As variações do pH devem ser mantidas em limites estreitos para a sobrevivência; O pH é uma variável rigorosamente controlada pelo organismo e refere-se a concentração de íons hidrogênio nos fluidos corporais; ácido = adiciona H nos fluidos; base = remove H dos fluidos (Ex.: bicarbonato, fosfato e algumas proteínas); pH normal do sangue arterial = 9,4 (abaixo disso = acidose, acima disso = alcalose) -> limite inferior = 6,4 / limite superior = 8,0; pH intracelular é mais ácido (produtos ácidos do metabolismo)
Visão Geral do Balanço Ácido-base: CO2+ H2O ↔ H2CO3↔ H+ + HCO3- ; O CO2 é chamado de ácido volátil por ter o potencial de gerar H+ após sua hidratação com H2O; O ácido não derivado diretamente da hidratação do CO2 é chamado ácido não volátil (Ex.:ácidolático); adição de ácidos aos fluidos corporais = dieta (carboidratos e gorduras -> CO2 e água / proteínas e fosfolipídeo -> ácidos não-voláteis ou fixos) + metabolismo celular (H2CO3) + Perda de HCO3 nas fezes (equivale a adição de ácido não volátil); ácido volátil (CO2) -> excreção pelo pulmão; ácidos não-voláteis -> tampões e rins; 
Mecanismos Reguladores da [H+]: Sistemas tampões dos líquidos corporais (LIC e LEC), que imediatamente se combinam como ácido ou com a base evitando alterações excessivas na concentração de H+; Mecanismos respiratórios que removem o CO2 do líquido extracelular; Mecanismos renais que podem excretar urina ácida ou alcalina, reajustando assim, a concentração de H+.
- Tamponamento extra e intracelular – 1ª linha de defesa: Distúrbios metabólicos que resultam da adição de ácido ou álcali não volátil aos fluidos corporais são tamponados nos compartimentos do LIC (Resposta mais lenta / Envolve o movimento de H+ para o interior da célula ou para fora da célula) e LEC (Resposta quase instantânea / Tampões: HCO3-, fosfato e proteínas do plasma); O HCO3-é o principal tampão do LEC => Quando ácido não volátil é adicionado aos fluidos corporais (ou álcali é perdido do corpo) -> HCO3-é consumido -> ↓ [HCO3-] / Quando álcali não volátil é adicionado aos fluidos corporais (ou ácido é perdido do corpo) -> H+ é consumido -> Mais HCO3- é produzido pela dissociação do H2CO3 -> ↑ [HCO3-] 
- Mecanismos Respiratórios –2ª linha de defesa: Variações das mudanças na Pco2 (pressão de CO2), alteram o pH sanguíneo; ↑ Pco2 = ↓ pH ; ↓ Pco2 = ↑ pH; Quimiorrecpetores nos corpos aórticos e carotídeos e no centro inspiratório no bulbo detectam variações da Pco2 e da (H+) -> alteração da ventilação; ↑ Pco2 e ↑ [H+] -> ↓pH -> ↑ ventilação (eliminação de mais CO2); ↓Pco2 e ↓ [H+] -> ↑ pH -> ↓ ventilação (redução na eliminação de CO2)
- Papel dos Rins na Regulação do Balanço Ácido-base: Em condições normais, os rins excretam quantidade de ácido igual à produção de ácidos não voláteis e, fazendo isso, repõem o HCO3- que é perdido pela neutralização dos ácidos não voláteis; Os rins devem impedir a perda de HCO3- pela urina; A reabsorção de HCO3- filtrado e a excreção de ácido são realizados por meio da secreção de H+ pelo néfron; Urina é normalmente ácida; Os rins não podem excretar urina mais ácida que pH 4,0 a 4,5; Mesmo no pH de 4,0, apenas 0,1 mEq/L de H+ pode ser excretado; Para excretar ácido suficiente, os rins excretam H+ com tampões urinários tais como o fosfato; Ácidos tituláveis = tampões urinários; A excreção de H+, como ácido titulável, é insuficiente para balancear a carga de ácido não volátil diária -> Síntese e excreção de amônio (NH4+) -> Formação de Novo Bicarbonato; urina ácida remove ácido do LEC, e básica remove base; urina ácida -> secreção de mais H do que HCO3-; urina básica -> filtração de HCO3- superior a secreção de H; os rins precisam evitar a perda de bicarbonato da urina (tampão) -> quando todo o bicarbonato filtrado é reabsorvido nos túbulos; 3 processos para a regulação da concentração de H no LEC -> secreção de H, reabsorção de bicarbonato filtrado, produção de novo bicarbonato; para cada bicarbonato reabsorvido precisa de um H secretado; 80 – 90% da reabsorção -> túbulo proximal / 10% -> alça de Henle ascendente espessa / restante -> túbulo distal e ductos coletores; nas porções iniciais do túbulo o H é secretado pela contratransporte de Na/H
*Secreção de H (porções iniciais do túbulo): CO2 difunde para as células tubulares ou é formado pelo metabolismo das células epiteliais tubulares -> CO2 se combina com a água formando ácido carbônico que se dissocia em bicarbonato e H sob ação da enzima anidrase carbônica -> o H é secretado para o lúmen tubular pelo contratransporte de NA/H -> o bicarbonato gerado na célula se move a favor do gradiente para o líquido intersticial e depois para o capilar
*Reabsorção do bicarbonato (túbulo proximal): bicarbonato filtrado -> se combina com H secretado -> ácido carbônico -> dissociação em CO2 e água -> CO2 entra célula -> CO2 + água (anidrase carbônica) -> dissociação (bicarbonato e H) -> H é secretado e bicarbonato passa para o interstício e para o capilar (através do co-transporte Na/HCO3- e troca de Cl-/HCO3-)
*Secreção de H (ducto coletor): Bomba ATPásica secreta H ativamente; feita pelas células intercaladas; processo de formação de H igual ao do túbulo proximal (dissociação de ácido carbônico); essa secreção nas partes finais do néfron produzem a urina ácida; 
*Novo Bicarbonato: combinação de excesso de H com tampões de amônia e fosfato no túbulo; Tampão fosfato = composto de HPO4 2- e H2PO4 - / tornam-se concentrados no líquido tubular (LT) devido a reabsorção deficiente e a reabsorção de água / H secretado (como já descrito) e reabsorção de bicarbonato -> quando acaba o bicarbonato sobra H -> H se combina com HPO4 2- gerando H2PO4 -, que é excretado como sal de sódio (NaH2PO4 -) -> leva o H em excesso; sempre que H se combinar com outro tampão, haverá uma adição de bicarbonato (novo bicarbonato) no sangue e não mais somente uma reposição quando o H se combina com o tampão bicarbonato; grande parte do fosfato filtrado é absorvido sobrando pouco para tamponar o H -> ocorre mais pelo tampão amônia; Tampão amônia = composto por NH3 e NH4+ / glutamina chega as células do túbulo -> é metabolizada em 2 NH4+ e 2 HCO3- -> NH4+ passa para o lúmen em contratransporte com Na -> HCO3- (novo bicarbonato) e Na vão para o interstício e para o capilar / no ducto coletor a NH4+ é adicionada ao lúmen pela combinação do H secretado com NH3 / NH4+ é excretado na urina / Se NH4+ não for excretado na urina mas entrar na circulação sistêmica, ele é convertido em ureia pelo fígado, gerando H+ que é tamponado pelo HCO3-
Distúrbios do Equilíbrio Ácido-Base: Em todos os distúrbios ácido-bases, a resposta compensatória não corrige o distúrbio em questão, simplesmente reduz a amplitude da variação do pH. A correção do distúrbio ácido-base requer o tratamento dessa causa.
*Acidose metabólica: ↓HCO3- ; ↑ ventilação; ↑ excreção de ácido; ↑ reabsorção de bicarbonato; Causas -> Adição de ácidos não voláteis ao corpo (Ex.: cetoacidosediabética) / Perda de base não volátil (Ex.: perda de HCO3-causada pela diarreia) / Falha dos rins em excretar ácido suficiente para repor o HCO3-usado para neutralizar os ácidos não voláteis (Ex.: Falência renal); ↓ [HCO3-] no LEC e do pH -> Rim ( ↑ excreção de ácido e ↑ reabsorção de bicarbonato) e Centros respiratórios são estimulados (↑Ventilação e ↓ Pco2)
*Alcalose metabólica: ↑HCO3- ; ↓ventilação e ↑excreção de bicarbonato; Causas: Adição de base não voláteis ao corpo (Ex.: ingestão de antiácidos) / Perda de ácido não volátil (Ex.: perda de HCl gástrico, devido a vômitos prolongados) / Contração do volume (Ex.: hemorragia); ↑ [HCO3-] no LEC e do pH -> Rim (↓excreção de ácido titulável e NH4+ e ↓reabsorção de bicarbonato, aumentando sua excreção) e Centros respiratórios são inibidos (↓ Ventilação e ↑Pco2)
*Acidose respiratória: ↑ PCO2; ↑ excreção de ácido e ↑ reabsorção de bicarbonato; Causas: Troca diminuída de gás no alvéolo, como resultado de ventilação inadequada (Ex.: Depressão dos centros respiratórios induzida por fármaco) / Difusão diminuída de gás (Ex.: edema pulmonar); ↓ pH do LEC e ↑ Pco2 ->
↑excreção de ácido titulávele NH4+ e ↑reabsorção de bicarbonato
*Alcalose respiratória: ↓ PCO2; ↑ excreção de bicarbonato; Causas: Troca aumentada de gás nos pulmões, em geral, causada pelo aumento da ventilação da estimulação dos centros respiratórios (Ex.: por fármacos ou por distúrbios do SNC; ansiedade; dor; medo; altas altitudes); ↑ pH do LEC e ↓ Pco2 -> ↑ excreção de bicarbonato

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