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QUESTÃO 1: No ambiente químico dos fluidos de perfuração, o contato da haste de perfuração com o revestimento metálico do poço gera um atrito considerável, principalmente nas regiões de ganho de ângulo em poços direcionais. De que forma este ambiente químico altera as superfícies em contato? Quais os possíveis efeitos da carga aplicada e da velocidade de deslizamento entre as superfícies no atrito gerada?
QUESTÃO 2: Explique o funcionamento da grafite como material lubrificante.
A estrutura da superfície da grafite, cuja natureza se enquadra na classificação de material cristalino em camadas ou anisotrópicos (variabilidade das propriedades físicas de um mineral segundo direções diferentes), formada em camadas, podem se desprender e gerar pontos de adesão ou de melhoramento da lubricidade. As ligações “PI” da estrutura possuem grande mobilidade de elétrons, fazendo com que as camadas da grafita sofram certa repulsão. Sendo assim, as fracas interações entre as camadas de grafite fazem com que a resistência ao deslizamento seja quase nula, tornando este material “mole” e naturalmente lubrificante.
QUESTÃO 3: Explique por que no caso de polímeros amorfos o atrito estático é consideravelmente maior que o atrito cinético.
Dependendo da carga aplicada, da temperatura e da miscibilidade dos polímeros, uma interpenetração das cadeias poliméricas pode ocorrer. Portanto, é requerida uma tensão muito alta de modo a desfazer estes entrelaçamentos e começar o deslizamento. Entretanto, uma vez iniciado o movimento, ocorre o desentrelaçamento das cadeias, formando-se inclusive uma camada polimérica favorável ao deslizamento. Isso se dá porque as interações entre as camadas são muito fracas (baixo coeficiente de atrito). 
QUESTÃO 4: Explique as diferenças fundamentais entre a lubrificação hidrodinâmica e a lubrificação por adsorção.
Os mecanismos de lubrificação podem ser classificados, de modo simplificado, nos casos extremos: 
- Lubrificação hidrodinâmica: uma camada espessa de material previne fisicamente o contato entre as superfícies. Muitas vezes, refere-se à lubrificação hidrodinamica ao tratar-se da redução da perda por arraste em escoamentos turbulentos, ou seja, perda de pressão relacionada ao atrito hidrodinâmico do próprio fluido com as paredes da tubulação/poço ao longo do escoamento. Vale ressaltar que, geralmente, polímeros e surfactantes são utilizados nestes sistemas de modo a minimizar as perdas de energia nos processos de escoamento de fluidos. 
- Lubrificação por Adsorção: Neste sistema tem-se o contato efetivo das superfícies em atrito. Por este motivo, nestes sistemas a eficiência do lubrificante não reside necessariamente em seu comportamento em solução, mas nas interações especificas entre os filmes formados nas superfícies. Neste mecanismo, o lubrificante deve não só permanecer adsorvido na superfície (segmentos polares) com o atrito, como também possuir segmentos hidrofóbicos para permitir deslizamento (ligações fracas de Wan der Waals). Devido ao fato de haver certa competição entre o lubrificante e a água pela adsorção na superfície, busca-se um lubrificante pouco solúvel em água, ainda que o suficiente para mantê-lo em solução. 
QUESTÃO 5: Apresente as características estruturais fundamentais para o desempenho dos lubrificantes que atuam por adsorção.
As principais características estruturais para o desempenho dos lubrificantes que atuam por adsorção são presença de grupamento com alta capacidade de adsorção na superfície a ser lubrificada (com o atrito, o lubrificante deve permanecer adsorvido na superfície [segmentos polares]); e presença de grupamento com baixa interação intermolecular e baixa interação com a superfície cisalhante (o lubrificante deve possuir segmentos hidrofóbicos para permitir deslizamento [ligações fracas de Van der Waals)
QUESTÃO 6: Em qual modelo de lubrificação se enquadra o sistema lubrificante utilizado nos fluidos formulados em aula? Explique e desenhe as estruturas.
QUESTÃO 7: Por que a utilização de polímeros catiônicos hidrofobizados como lubrificantes pode não resultar no comportamento desejado?
Interações entre os segmentos hidrofóbicos, formando um gel ou ate mesmo precipitação. Ao invés de estarem expostos na solução sofrem interações inter e intramoleculares. 
 
QUESTÃO 8: Cite duas possíveis maneiras de promover a transição micelar de esfera para cilindro em sistemas aquosos. Explique baseado no parâmetro crítico de empacotamento.
Utilizando um mesmo surfactante, pode-se manipular o CPP do mesmo de duas formas:
- utilizando-se um co-surfactante: estas substâncias, se consideradas isoladamente, não são surfactantes, mas tem forte interação com a cabeça polar. Ocorre redução da cabeça polar, causando diminuição da capacidade de hidratação da mesma, além de engrossamento da cauda apolar. 
- aumentando a Força Iônica: ao aumentar a força iônica, introduzindo espécies carregadas na solução em grande quantidade, ocorre redução da carga na cabeça polar, da área efetiva da mesma, fazendo com que a capacidade de hidratação deste surfactante também diminua.
QUESTÃO 9: Explique a similaridade da curva abaixo (cujo surfactante apresenta CPP próximo a 0,5) com a curva típica de polímeros de alta massa molar em solução. Explique as diferentes regiões da curva.
Para concentrações de surfactantes até 0,1, a viscosidade quase não se altera, pois as estruturas presentes no sistema (micelas esféricas) praticamente não alteram a viscosidade. Com o aumento da concentração de surfactante, ao se alcançar um CPP (Parâmetro Crítico de Empacotamento) maior que 0,5, começa a se verificar um aumento abrupto de viscosidade, já que, para valores de CPP maiores que 0,5, a estrutura micelar passa a ser cilíndrica. A partir desta situação, conforme a concentração de surfactantes aumenta, a viscosidade “também” responde da mesma forma, visto que os cilindros micelares começam a se formar e se entrelaçar. Estas estruturas são muito parecidas com as de polímeros, porque alcançam propriedades pseudoplásticas e viscoelasticas conforme se entrelaçam. 
Os polímeros a serem comparados com estas estruturas micelares (de alta massa molar em solução) também fornecem um aumento de viscosidade ao se entrelaçarem, pois forma-se uma estrutura interconectada através de nós moleculares
QUESTÃO 10: Explique o efeito dos contra-íons dos surfactantes iônicos no crescimento micelar.
Os surfactantes consistem em agentes com atividade em superfície (adsorção em superfícies e interfaces). Apresentam a estrutura contendo uma cauda hidrofóbica e uma cabaça polar (esperma). Podem atuar como: agentes de molhamento, emulsificantes, modificadores reológicos, lubrificantes, inibidores de corrosão, inibidores de “bit balling”, entre outros. Há uma forte dependência dos contra-íons. O grau de hidratação dos contra-íons afeta a área efetiva das cabeças polares, resultando em crescimento mais pronunciado em contra-íons menos hidratados.
QUESTÃO 11: Descreva o efeito da força iônica na viscosidade de repouso de sistemas de micelas alongadas obtidas a partir de surfactantes iônicos, conforme apresentado no gráfico abaixo,
 
Com o aumento inicial de KCl mostrado, o mesmo começa a neutralizar as cargas, fazendo com que não só as cabeças polares sejam reduzidas como também o tamanho das micelas aumente (conseqüentemente aumentando a viscosidade). Com o aumento excessivo de KCl no sistema, o mesmo neutraliza tanto as cargas que as cabeças polares passam a não se repelir mais, deixando de existir resistência mecânica, resultando em uma redução da viscosidade. 
QUESTÃO 12: Explique o efeito de dilatância e pseudoplasticidade de sistemas de micelas alongadas em baixa concentração.
As colisões levam ao maior acoplamento das micelas, maior tamanho e maior viscosidade.___ dilatancia
Maior cisalhamento menor viscosidade por quebra das estruturas_____ efeito de pseudoplasticidade
QUESTÃO 13: Descrevaas principais conseqüências da instabilidade de folhelhos no processo de perfuração de poços de petróleo.
As principais conseqüências da instabilidade de folhelhos no processo de perfuração de poços de petróleo são: 
- Alta concentração de sólidos no fluido: quando o cascalho é desprendido da rocha, as tensões in-situ são substituídas pela pressão do fluido(dependendo da formação, os cascalhos podem não se preservar, fazendo com que o teor de sólidos incorporados no fluido de perfuração aumente, necessitando, em alguns casos, da diluição do mesmo. 
- Limpeza do poço: Com a instabilidade das paredes do poço, ao ocorrer um alargamento do diâmetro do poço a velocidade do fluido no anular da seção alargada é menor, prejudicando o carreamento dos cascalhos para a superfície. 
- Aprisionamento de ferramenta devido ao desmoronamento.
QUESTÃO 13: Associe o teor de água nos folhelhos com o estado destes e com a ocorrência de enceramento de broca (bit balling).
Aumentando-se o teor de água em uma argila seca, verificam-se três zonas: zona seca, zona plástica e zona líquida. Na primeira e na última, a argila se encontra muito seca e muito dispersa, respectivamente, não havendo bit balling. Na segunda zona, a argila se encontra muito plástica e viscosa, ocorrendo, portanto, o enceramento da broca.
QUESTÃO 14: Explique o mecanismo de inibição de reatividade de folhelhos por sais de potássio.
Corresponde a um dos mais eficientes meios de minimizar o inchamento de argilas. A troca iônica nas argilas por íons de K pode ocorrer por adsorção preferencial ou mesmo pela lei de ação das massas. O diâmetro do íon de K se ajusta precisamente nas entrecamadas dos folhelhos reativos, e juntamente com a baixa hidratação do íon, contribui para a inibição do inchamento.
QUESTÃO 15: Descreva o mecanismo de inibição de inibição de folhelhos reativos por soluções salinas concentradas. Apresente as limitações deste método. 
O inchamento das argilas é regido pela hidratação osmótica das entrecamadas. Ou seja, a concentração de cátions nas entrecamadas das argilas naturais é maior que a encontrada nos fluidos base aquosa. Desse modo, a hidratação corresponde a um meio de igualar o potencial químico entre a solução e as entrecamadas. Ao final do processo de inchamento, o potencial químico dentro e fora das entrecamadas será igual. Desse modo, a utilização de fluidos com alta concentração de sais minimiza o inchamento dos folhelhos, uma vez que a atividade da água no fluido é reduzida, assim como seu potencial químico. No entanto, a utilização de altas concentrações de sal pode causar uma serie de problemas, como a diminuição da performance dos polímeros e das argilas adicionais, além dos problemas ambientais.
QUESTÃO 16: Por que o pH de fluidos contendo silicatos como inibidores de reatividade de folhelhos deve ser maior que 10,4? Seria viável utilizar hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) para elevar o pH? Por quê?
Por que eles são solúveis somente com ph maior que 10,4. Não porque ai teríamos cátions divalentes(ca²++ ) o que prejudica a solubilização do silicato.
QUESTÃO 17: Explique o mecanismo de inibição de reatividade de folhelhos por TAMEs (emulsões termicamente ativadas).
Polímeros acima de uma temperatura (cp) possuem segmentos tornando-se hidrofóbicos o que gera sistemas associativos formadores de géis, que dentro do folhelho bloqueiam sua entrada impedindo a invasao de filtrado e penetração de pressão, estabilizando o folhelho.
QUESTÃO 18: Descreva as similaridades do modelo de inibição de reatividade de folhelhos por polímeros parcialmente hidrofobizados com os demais modelos (dois deles).
Adsorção nas superfícies das argilas e penetra nas intercamadas.
QUESTÃO 19: Quais as possíveis origens do comportamento elástico em polímeros?
Entrelaçamento das cadeias, funcionando como “molas”. ???
QUESTÃO 20: Levando em consideração o Modelo de Maxwell para líquidos viscoelásticos, determine a expressão que define a deformação em função do tempo.
Submetendo este tipo de sistema a um aumento de tensão, a resposta inicial é uma deformação instantânea, seguindo o modelo elástico. Em seguida, o fluido apresenta uma resposta viscosa, isto é, a deformação é ilimitada conforme a tensão aplicada. 
 d γ / d t = (τ/η) + (1/G) . (dτ/dt) ( γ(t) = (τ/η)t + (τ0 / G) 
QUESTÃO 21: Mostre que de acordo com o modelo de Cross para fluidos pseudoplásticos a viscosidade tende à viscosidade de repouso (η0) quando a taxa de cisalhamento tende a zero e à viscosidade limite (η∞) quando a taxa de cisalhamento tende ao infinito.
Modelo de Cross é só manuseio matemático ( η = η0 + [(η0 - η∞)/ (1 + k1. (γ)n)] 
QUESTÃO 22: Descreva o comportamento de histerese em fluidos tixotrópicos e como se pode determinar sua magnitude através de reometria em modo rotacional.
Histerese: caminhos diferentes na ida e na volta (gráfico taxa de cisalhamento x tensão). Depende do tempo de resposta; é um indicador do tempo que o fluido voltará para a viscosidade original.
QUESTÃO 23: Baseado nas equações fundamentais de sólidos elásticos e líquidos newtonianos, explique a origem da diferença de fase observada em reometria em modo oscilatório observada em líquidos newtonianos.
Para sólido elástico: deformação e tensão EM FASE
 γ = γ0. seno(ωt) e τ = G. γ0. seno(ωt) , sendo γ0 a deformação máxima; ω a velocidade angular; G o módulo de Young
Para Líquido Newtoniano: 
γ = γ0. seno(ωt) ( dγ/ dt = ω. γ0. cos(ωt) .
Sendo τ = η. dγ/ dt (lá de MecFlu): τ = η. ω. γ0. cos(ωt) = η. ω. γ0. seno(ωt + δ)
Sendo δ o ângulo de fase, 
 δ=0 (SÓLIDO ELÁSTICO
0< δ<90° (SISTEMA VISCOELÁSTICO
 δ=90° (FLUIDO NEWTONIANO
QUESTÃO 24: Mostre como obter através das curvas experimentais de G’ e G’’ contra velocidade angular (ω) os parâmetros que definem as curvas teóricas do Modelo de Maxwell para líquidos viscoelásticos. Mostre também, através das equações, por que o método gráfico é válido.
 γ= γvisc + γelast ( d γ / d t = (τ/η) + (1/G) . (dτ/dt) ( ω. γ0. cos(ωt)
 τ= A (componente elástica, δ=0) + B (componente viscosa, δ=90°), sendo A=[(G.λ2. ω2)/(1+ λ2. ω2)]. seno(ωt) e B=[(G.λ.ω)/(1+ λ2. ω2)]. cos(ωt)
Como obter através do gráfico: tendo o gráfico G’, G’’ em função de ω, encontrar o ponto em que G’=G’’. Sendo G’=Gn. [(λt2. ω2)/(1+λt2.ω2)] e G’’= Gn. [(λt.ω)/(1+ λt2. ω2)], com λt= 1/ ωr(freq. Angular). A partir daí num lembro mais...
QUESTÃO 25: Por que ensaios em modo rotacional não são indicados para o estudo de sistemas poliméricos com alto grau de reticulação?
QUESTÃO 26: Explique o funcionamento das argilas como modificadores reológicos em fluidos de base aquosa e como a força iônica, a presença de íons cálcio, de floculantes e de defloculantes podem influenciar o seu desempenho nesta função.
O mecanismo básico de funcionamento dos modificadores reológicos consiste na formação de estruturas organizadas em condições estáticas ou de baixo cisalhamento, configurando uma rede associativa. No entanto, estas estruturas devem ser prontamente desfeitas ao submeter-se o sistema a cisalhamento, que ocorre a partir de certo valor de tensão, característico do gel formado.
As argilas formam estruturas associativas através das interações face-aresta resultantes das cargas presentes nas mesmas. Com o cisalhamento crescente as interações são rompidas e as partículas de argila se alinham com o fluxo de agitação, desfazendo-se a rede e causando uma diminuição significativa na viscosidade. O comportamento reológico das argilas esta sujeito a uma série de fatores como: força iônica, presença de desfloculantes, de floculantes e cátions divalentes. Dessa forma, controlando estes fatores, pode-se otimizar o desempenho das argilas nos fluidos de perfuração.
Inicialmente a adição de cálcio causa floculação das partículas, gerando aumento de viscosidade. Com o aumento progressivo da concentração, a floculação da lugar a agregação, havendo diminuiçãoda viscosidade.
QUESTÃO 27: Explique por que os sistemas poliméricos ativados por cloud point apresentam comportamento reológico com a temperatura inverso ao de sistemas de micelas esféricas de arranjo cúbico.
Porque em polímeros cp a uma dada temperatuta inicia-se um processo de gelificaçao ao contrario do arranjo cúbico que possuiu comportamento termotrópico, “fundem” em uma temperatura característica fluidizando-se completamente.
QUESTÃO 28: Por que em sistemas de polímeros surfactantes tipo AB, a adição de pequenas quantidades de polímeros ABA leva a um aumento na viscosidade do sistema?
Pois o polímero ABA promovera uma ligaçao das miscelas AB, serve de ponte entre elas. Aumentando a viscosidade. ??
QUESTÃO 29: Qual a vantagem da utilização de micelas alongadas como aditivos para redução da perda por arraste, quando comparados a polímeros de massa molar elevada?
Nos polímeros o fluxo geralmente promove uma quebra mecânica as macromoléculas, neutralizando as atividades desta. Já nas miscelas(polímeros vivos) essas quebras são reversiveis mantendo o comprimento praticamente constante o tempo todo.
QUESTÃO 30: Quais os principais problemas associados ao processo de filtração de fluidos de perfuração?
Os principais problemas associados ao processo de filtração de fluidos de perfuração são:
- Danos às formações devido à invasão de sólidos e filtrado. Os danos podem ser a precipitação de compostos insolúveis, mudanças na molhabilidade e na permeabilidade relativa a óleo ou gás, obtrução dos poros com sólidos, e inchamento de argilas in-situ. 
- Amostra de fluido da formação inválida
- Dificuldade na avaliação da formação, devido à ineficiente transmissão de propriedades elétricas através de rebocos espessos
- Regiões de óleo e gás podem ser negligenciadas, uma vez que o filtradoo pode carrear os sinais que seriam perceptíveis. 
QUESTÃO 31: Supondo que na filtração HPHT de um fluido de base aquosa, deseja-se trabalhar a 100ºC e sob pressão de 400 psi. Qual deve ser a pressão mínima (em psi) a qual o sistema receptor de filtrado deve estar submetido? Nesta pressão, qual deverá ser a pressão na célula de filtração (em psi) ? Que tipo de erro pode ocorrer se a pressão do receptor for menor do que a indicada? Dado: 1,01x105 Pa = 14,70 psi.
 
No gráfico p vapor igual a 10^5 pascal então 14,7/1,01= 14,55 pressao mínima; 400 + 14,55 = 414,55 pressao celula
 QUESTÃO 32: Quais são os requisitos básicos para que ocorra o processo de filtração?
São requeridos os seguintes itens para que a filtração ocorra: um liquido ou uma suspensão fluida; um meio permeável; o fluido deve estar em uma pressão maior que a do meio permeável.
QUESTÃO 33: Por que a leitura do volume de filtrado em tempo curto pode levar a projeções incorretas para o tempo de 30 minutos utilizando a Lei de Darcy?
Porque caso o fluido que está sendo testado tenha uma perda inicial alta, o volume dobrado superestimado pela equação { VF2 = VF1 x (t2/t1)0,5 } será maior que o volume real de 30 minutos (no teste, t2 = 30 min e t1 = 7 ½ ). O mesmo ocorrerá se o fluido apresentar taxa de filtração baixa, pois o volume de filtrado que preenche o caminho vazio da célula antes da coleta do fluido fará com que o volume dobrado de 7 ½ minutos seja menor que o volume real de 30 minutos
QUESTÃO 34: Descreva um experimento (ou conjunto de experimentos) que possibilite a avaliação e comparação da compressibilidade do reboco formado em dois fluidos de perfuração diferentes.
Quando todas as demais condições são constantes (tempo, área, viscosidade e permeabilidade), o volume de filtrado para duas diferentes pressões deveria ser proporcional à raiz quadrada das pressões, conforme previsto pela Lei de Darcy. No entanto, o reboco da maioria dos fluidos é compressível. Desse modo, a permeabilidade diminui com o aumento da pressão. A compressibilidade do reboco e a redução da permeabilidade são fenômenos desejáveis que limitam a filtração e a espessura do reboco. 
Ainda que o aumento da pressão leve à compressão do reboco verifica-se, também, um aumento da taxa de filtração. 
VF2 = VF1 x (ΔP2/ΔP1)0,5. Se a razão VF2 / VF1 for menor que a raiz quadrada das razões das pressões, é dito que o reboco é compressível. 
QUESTÃO 35: Quais as características desejáveis às partículas formadoras de reboco em fluidos de perfuração de base aquosa em um processo de filtração estática? Por que a bentonita se apresenta como uma boa alternativa?
O controle de filtrado é otimizado quando se tem uma vasta distribuição de tamanhos de partícula. Partículas achatadas, com uma alta área específica, como a bentonita, recobrem mais eficientemente as superfícies do que partículas esféricas ou irregulares, pois formam um reboco mais uniformemente empacotado. 
Rebocos que contém bentonita são facilmente compressíveis, visto que a deformação do material faz com que a estrutura do reboco mantenha-se mais estruturada.
Vale ressaltar que a permeabilidade de rebocos é da ordem de microdarcy, enquanto que a permeabilidade dos reservatórios é de milidarcy. . 
QUESTÃO 36: No caso de modificadores reológicos termicamente ativados por cloud point qual deve ser o efeito do aumento da temperatura no volume de filtrado? Por quê?
 Alguns polímeros são completamente solúveis em uma faixa restrita de temperatura. Acima de uma determinada temperatura, o cloud point, alguns de seus segmentos tornam-se hidrofóbicos, gerando sistemas associativos formadores de géis. Diminuindo assim os espaços e conseqüentemente o volume filtrado.
QUESTÃO 37: Quais os principais tipos de sólidos presentes nos fluidos de perfuração e quais os fatores que determinam como os sólidos afetarão a taxa de filtração?
Os principais tipos de sólidos presentes nos fluidos de perfuração são: Argilas reativas, Biopolímeros, Carbonatos de cálcio, Barita, e Hematita. Já os fatores que determinam como os sólidos irão afetar a taxa de filtração são: a forma, tamanho, distribuição de partículas, e a razão entre sólidos reativos e não-reativos. 
QUESTÃO 39: Explique a importância do controle da floculação/defloculação das argilas na eficiência do controle de filtrado. Compare a filtração estática com a filtração dinâmica.
Deve-se controlar a (de)floculação pois quando as laminas de argila estão defloculadas, as mesmas se depositam uniformemente sobre o reboco, resultando em uma proteção efetiva. Ao ocorrer sobreposição dessas folhas de argila, obtém-se um reboco de baixa permeabilidade. No entanto, se a argila está floculada, as partículas de bentonita estarão orientadas de acordo com as interações face-aresta, gerando uma rede tridimensional, que gera um reboco de alta permeabilidade e controle de filtrado ineficiente. Muitas vezes, a água disponível nestes sistemas não é suficiente para solubilizar os defloculantes, agravando ainda mais o problema. Nestes casos, além dos defloculantes, é necessário diluir o fluido.  
Filtração Estática (FE)– ocorre durante as pausas. Quando o fluido não esta circulando.
Filtração Dinâmica (FD)– ocorre durante a circulação do fluido. Os volumes de filtrado obtidos na FD são consideravelmente mais altos que na filtração estática. A turbulência do fluxo de fluido na broca tende a manter as taxas de filtração elevadas devido à constante erosão do reboco. Em condições dinâmicas, as taxas de filtração não diminuem com o tempo, assim como o reboco não aumenta de espessura. Em condições dinâmicas, ocorre um equilíbrio entre formação e erosão (acontece constantemente) do reboco, e a taxa de filtração atinge um patamar constante. O reboco formado na FD é mais firme e fino que na FE. Na FD, rebocos formados por materiais floculados são mais eficientes, devido a maior dificuldade de erosão, uma vez que as partículas interagem fortemente devido às cargas e a erosão hidráulica é reduzida (passagem de filtração dinâmica para estática).QUESTÃO 40: Quais as possíveis formas de atuação dos polímeros como redutores de filtrado?Apresente as similaridades e as diferenças.
A maior parte dos polímeros redutores de filtrado não apenas viscosificam a fase líquida, mas também adsorvem nos sólidos presentes, encapsulando-os (os polímeros preenchem espaços vazios entre as partículas, que são produzidas durante a perfuração (os próprios adensantes). Eis alguns exemplos:
-Amido: absorve água, inchando e formando estruturas altamente maleáveis com excelente impermeabilização. Diminui a água disponível e bloqueia a entrada dos poros. 
-Carboximetilcelulose (CMC):Atua viscosificando a fase liquida. Em alguns casos pode atuar encapsulando partículas solidas, reduzindo a permeabilidade do reboco. 
-Lignossulfonatos: Atuam defloculando as argilas, possibilitando a formação de um rebooco uniforme e impermeável. Como conseqüência, atuam como afinantes, uma vez que desfazem o gel formado pelas argilas. (a argila é que faz o controle do filtrado, mas sob a aça do polímero. 
QUESTÃO 41: Qual a diferença entre a viscosidade plástica e a viscosidade aparente em termos de determinação experimental em viscosímetro Fann 35A e como esta diferença se relaciona com o modelo reológico aplicado em cada caso?
VA=L600/2 e VP= L600-L300 Na viscosidade plástica e realizada apenas em um ponto considerando o fluido como newtoniano, já a VP e a taxa de inclinação da curva de tensãoXtaxa cisalhamento, considerando fluido de Bingham.
QUESTÃO 42: Por que é necessário cisalhar o fluido a 600 rpm por algum tempo antes da determinação da força gel? Por que a leitura de GI e GF corresponde ao valor máximo observado no ponteiro, ao invés do valor de estabilização, em 3rpm?
Cisalha-se o fluido a 600rpm para que todas as interações sejam rompidas e as partículas de argila se alinhem com o fluxo de agitação, desfazendo-se a rede e causando uma diminuição significativa na viscosidade.  
Porque assim que o viscosímetro é ligado, ainda existem forças de interação entre as partículas, de modo que a leitura do GI e GF significa a que tensão as mesmas foram destruídas
Atinge o Maximo e depois cai caracterizando o escoamento.
QUESTÃO 43: O ensaio da retorta de um determinado fluido resultou em 10% de sólidos e 90% de líquido, sendo que houve separação de fases na proveta. A fase inferior observada nesta correspondia a 40% do volume total de líquido. Este fluido, após alguns ciclos de utilização, foi novamente analisado na retorta, resultando em 20% de sólidos e 80% de líquido, havendo novamente separação de fases. Neste caso, a fase inferior correspondia a 50% do líquido. O que pode ter acontecido durante a circulação do fluido, que causaria esta mudança?
Ensaio da retorta: Corresponde a um ensaio de monitoramento do fluido, onde além de ser possível determinar o teor de sólidos incorporados ao fluido, determina-se também o teor de óleo na água. Isto é possível, porque o ensaio corresponde a uma destilação do fluido, o que resulta na separação do óleo e da água presente em fases distintas.
REVER
 
QUESTÃO 44: Por que a alcalinidade do fluido de perfuração é importante?
A alcalinidade é importante porque minimiza os efeitos de corrosão, controla o excesso de cálcio no sistema e neutraliza possíveis contaminações com gases ácidos.
QUESTÃO 45: A determinação de Pf e Mf permite identificar e quantificar os íons OH-, HCO3- e CO32-. Neste ensaio, utiliza-se 1ml de fluido de perfuração, que é titulado contra solução de H2SO4 (ácido sulfúrico) em concentração de N/50 = 0,02 eqg/L. Se neste ensaio for verificado que 2Pf = Mf, significa que há no fluido somente CO32-, dos íons listados acima. Demonstre por que e determine uma expressão que relacione o valor de Pf com a concentração de carbonato no fluido em PPM (partes por milhão, ou grama por 1.000.000mL).
QUESTÃO 46: Em um determinado fluido, os valores de Pf e Mf foram, respectivamente 7mL e 12mL. Determine quais dos íons citados na questão anterior estão presentes e suas respectivas concentrações em PPM.
QUESTÃO 47: O sal cromato de potássio (K2CrO4) é indicador na determinação de cloretos em fluidos de perfuração por argentometria. No entanto, sabe-se que o íon cromato apresenta o seguinte equilíbrio em solução:
CrO42- + 2H+ Cr2O72- + H2O
E em relação à solubilidade, temos a seguinte ordem: AgCl << Ag(OH) << Ag2CrO4 <<<<<<<<<Ag2Cr2O7.
Com base nestes dados, explique por que o ensaio para determinação de cloretos não pode ser realizado em valores extremos de pH (muito altos ou muito baixos).
QUESTÃO 48: Quais as principais fontes de contaminação dos fluidos de perfuração?
São considerados contaminantes quaisquer componentes indesejáveis incorporados ao fluido que causam alterações negativas em suas propriedades. As principais fontes são: a formação perfurada, o suprimento de água e os materiais utilizados para a formulação manter as propriedades dos fluidos.
QUESTÃO 49: Por que a utilização de anti-espumantes pode prevenir problemas de filtração excessiva em fluidos de base aquosa contendo bentonita?
QUESTÃO 50: Em um determinado fluido de base aquosa, verificou-se após alguns ciclos de utilização um aumento no volume de filtrado e um aumento na dureza do fluido, sugerindo contaminação com anidrito ou cimento. Que parâmetro simples pode ser utilizado para distinguir qual o contaminante do fluido? Por quê?
Ph. O cimento diminui o pH e o anidrito o aumenta.
QUESTÃO 51: Por que é importante manter o pH do fluido alto quando há suspeita de contaminação com sulfeto?
Identificação de contaminação com gases ácidos: o excesso da reserva alcalina do fluido diminui. pH diminui. Leve redução no teor de cálcio (dureza). Odor do H2S no ensaio da retorta.
Tratamento: Adição de maior quantidade de hidróxido de cálcio. No caso de H2S, manter o pH alto, para promover a precipitação do sulfeto com o zinco.
QUESTÃO 52: Por que a separação de fases em uma emulsão é um processo termodinamicamente favorável?
As emulsões são sistemas coloidais de mistura de dois ou mais líquidos imiscíveis, ou seja, é um sistema heterogêneo, onde um esta disperso na forma de gotículas (fase dispersa) em uma fase denominada de dispersante ou continua.
Na emulsão a partir da homogeneização de dois componentes puros ocorre a rápida separação em duas fases devido a tensão superficial ou interfacial. A causa é devido às forças de coesão idênticas no interior do liquido e às forças atrativas diferentes na superfície do liquido. Como conseqüência, E(superfície) > E(interna), moléculas tendem a se deslocar para o interior, levando a uma superfície mínima de contato.
Quanto maior a tensão superficial de dois líquidos misturados menor será sua superfície de contato e, portanto, menor será a tendência de se misturarem.
QUESTÃO 53: A emulsão A contém 70% de óleo e 30% de água. A emulsão B contém 60% de água e 40% de óleo. Identifique a emulsão inversa e a emulsão direta.
Água dispersa em óleo é considerada uma emulsão inversa. Portanto, a emulsão A é inversa e a emulsão B é direta.  
QUESTÃO 54: Qual a importância do emulsificante nas emulsões e como funciona seu mecanismo de atuação?
Os emulsificantes são compostos naturais ou sintéticos, caracterizados estruturalmente pela presença de uma porção hidrofílica ou polar e de uma porção hidrofóbica ou apolar (compostos anfifílicos). Quanto maior a tensão superficial de dois liquidos misturados menor será sua superfície de contato e, portanto, menor será a tendencia de se misturarem. Ao se reduzir a tensão superficial, diminui-se a velocidade de separação de fases, fazendo com que diminua a ocorrência de estratificação da densidade do fluido. 
O mecanismo destes emulsificantes: 
-reduzem tensão interfacial (adsorção na interface)
-grupos lipofílicos e hidrofílicos voltados para casa fase
-aumento da superfície de contato entre as fases
-formação de um filme na interface água-óleo
-homogeneização do sistema
NOTA: balanço hidrofílico/lipofílico (HLB) : HLB > (10-12) emulsões tipo óleo em água; HLB< (3-5) emulsõestipo água em óleo. 
QUESTÃO 55: Quais as vantagens e desvantagens da utilização de ésteres em fluidos de base orgânica sintética?
Os ésteres utilizados como base para fluidos base óleo apresentam sua composição em ácidos graxos aos triglicerídeos originais do óleo vegetal. A presença de grupos funcionais oxigenados na estrutura dos ésteres os torna biodegradáveis e ecologicamente corretos. No entanto, os grupos funcionais presentes representam probemas referentes à possibilidade de degradação dos óleos nas condições de perfuração. 
O pH alcalino dos fluidos de perfuração corresponde a um meio favorável a reações de hidrólise, levando os ésteres a ácidos graxos e/ou sabão. As moléculas geradas desestabilizam a emulsão formada, podem gerar sólidos insolúveis e aumentar consideravelmente a reologia do fluido, representando sérios problemas. As interações intermoleculares e as interações com as superfícies serão alteradas, resultando na possibilidade de formação de cristais. 
Outro problema comumente verificado na utilização de fluidos a base de ésteres em altas profundidades é relacionado as reações de dimerização.
QUESTÃO 56: Que tipo de problema a utilização de ésteres insaturados pode ocasionar em fluidos de base orgânica sintética e quais as alternativas para corrigir/minimizar este problema?
Este problema esta relacionado às reações de dimerização. A fonte de ésteres mais utilizada corresponde ao óleo de soja, que por sua vez é rico em ácidos graxos insaturados. A presença de ligações duplas na estrutura dos ésteres de soja possibilita a ocorrência de reações de dimerização, que são favorecidas pela presença de argilas, águas, altas temperaturas e pressões.
QUESTÃO 57: Por que os acetais apresentam temperatura de cristalização baixa quando comparados aos ésteres?
Por serem naturalmente ramificados.
QUESTÃO 58: Explique o princípio teórico envolvido no ensaio API de estabilidade elétrica para fluidos de base orgânica.
Emulsão e submetida a uma voltagem crescente, ate q em um valor ela quebra a emulsão e ocorre redução da corrente.
QUESTÃO 59: Como distinguir experimentalmente uma emulsão inversa de uma emulsão direta?
Pelo ensaio da retorta, pois pode-se determinar o teor de óleo e água.
QUESTÃO 60: Por que as argilas bentoníticas naturais não podem ser utilizadas diretamente em fluidos de base óleo como modificadores reológicos? Que tipo de tratamento é realizado para adequá-la? Explique.
Pq são molháveis em água então necessitam passar por um processo de hidrofobizaçao para serem dispersiveis em emulsões de fase inversa. Utilizam-se de surfactantes catiônicos, gerando as argilas organofilicas.
QUESTÃO DO LABORATÓRIO:
As formulações realizadas em laboratório apresentaram os seguintes componentes:
- Goma de Xantana – modificador reológico. Quanto maior sua quantidade ...
- NaOH – alcalinizante. O pH do fluido deve ser alcalino.
- KCl – inibidor da reatividade de folhelhos. A troca iônica nas argilas por íons de K pode ocorrer por adsorção preferencial ou mesmo pela lei de ação das massas. O diâmetro do íon de K se ajusta precisamente nas entrecamadas dos folhelhos reativos, e juntamente com a baixa hidratação do íon, contribui para a inibição do inchamento.
- PDADMAC – polímero catiônico.
- SPAN (80) -

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