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1a Questão (Ref.: 201601404243) Fórum de Dúvidas (3) Saiba (0) Sobre as estratégias de dominação romana, observadas principalmente na República, podemos falar em uma associação de: Civitas e educação patronagem e Comitatus Comitatus e guerras guerras e exército. demagogia e patronagem. Gabarito Comentado 2a Questão (Ref.: 201601411329) Fórum de Dúvidas (3) Saiba (0) Roma é o Império. Esta é uma visão nos foi vendida e pensada ao longo da história. Sobre o Império podemos afirmar: Constantino estabelece o Império Romano criando o cesaropapismo Marco Antônio levou o Império Romano ao Egito com seu casamento com Cleópatra Só podemos falar em Império Romano no momento em que o general Tito sob ordem de Vespasiano, causa a segunda diáspora judaica Seu sistema foi instituído no século II aC após o assassinato dos Graco. Otávio Augusto inaugura o Império Romano unificando títulos de característica política, militar e religiosa Gabarito Comentado 3a Questão (Ref.: 201601404239) Fórum de Dúvidas (1 de 3) Saiba (0) Ditaduras, ou figuras centrais no poder romano não foi uma invenção do Império, tinham existência ao longo de toda a República, em especial próximo ao seu fim. Sobre as influências da Monarquia Romana para o período republicano podemos sublinhar: a estrutura militar a organização política baseado no Senado. o monarca como a figura central sistema igualitário de divisão das terras Poder descentralizado Gabarito Comentado 4a Questão (Ref.: 201601404789) Fórum de Dúvidas (1 de 3) Saiba (0) Após a leitura do texto abaixo, assinale a alternativa correta: A SOCIEDADE ROMANA: Duas grandes divisões mantiveram-se essenciais para os romanos: sempre houve cidadãos e não-cidadãos e livre e não-livres. Os livres eram divididos em dois grupos, aqueles de nascimento livre e os libertos, ou ex-escravos alforriados. Os livres de nascimento podiam ser cidadãos romanos ou não-cidadãos, tendo os cidadãos direitos que não estavam disponíveis para os outros. Não-cidadãos de nascimento livre podiam [...] receber a cidadania romana. Assim [...] um escravo podia deixar de ser escravo e tornar-se livre e um não-cidadão podia tornar-se cidadão. [...] De um modo geral, pode dizer-se que sempre houve possibilidade de mudar de posição na sociedade romana, mas em toda a história de Roma, sempre houve dois grandes grupos sociais: as classes subalternas e as classes altas, ou pessoas de poucas posse e aquelas com muitos recursos. FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. p. 94-96 Para ser homem livre deveria ser cidadão romano. Todo não cidadão era escravo. Um escravo não podia obter liberdade e um não- cidadão poderia se tornar cidadão romano. Havia homens livres que não tinham cidadania romana, pois eram estrangeiros. A cidadania atingia a todo homem livre na Roma Antiga. Gabarito Comentado 5a Questão (Ref.: 201601402493) Fórum de Dúvidas (3) Saiba (0) 03- LEIA O TEXTO E A SEGUIR ASSINALE A ALTERNATIVA QUE INDICA, SEGUNDO O AUTOR, A MAIOR PROVA DA FRAGILIDADE ROMANA. Preocupações de um romano “Falta pouco para que os exércitos tomem o poder [...] Estamos protegidos por exército compostos de homens que são da mesma raça dos nossos escravos. [...] O imperador deve depurar o exército [...] Devemos recrutar romanos em maior número. Estes bárbaros [...] devem voltar para o lugar de onde vieram, anunciando do outro lado do Danúbio que os romanos já não têm a mesma suavidade.” SINÉSIO, 401. In.: RÉMONDON, Roger. La crisis Del Imperio Romano: de Marco Aurelio a Anastasio. Barcelona: Labor, 1967. p. 123 e 125 Os exércitos romanos não eram compostos de profissionais. Faltavam generais de carreira no interior do exército romano. O exército era formado também de soldados de origem bárbara. O exército romano era fraco e incipiente. Os bárbaros haviam se instalado em todas as fronteiras do Império. Gabarito Comentado 6a Questão (Ref.: 201601404246) Fórum de Dúvidas (1 de 3) Saiba (0) Sobre as estratégias de dominação romana, observando principalmente o contexto do Principado e dos primeiros Imperadores romanos, podemos afirmar que: As estruturas de poder romanas são mantidas na transição da República ao Imperio, sendo a figura do Augusto um mero apetrecho decorativo. O Senado continua com plenos poderes, sendo o Imperador mera fugura decorativa. A fragilidade do poder republicano é exposta pelas disputas políticas de seus generais. Daí em diante as tentativas passam pela necessidade de atenuar o iminente rompimento e buscando legitimidade em estruturas tradicionais de poder. Existe um rompimento da estrutura política romana a partir do momento que as figuras do chefes militares assumem a posição de líderes políticos. Temos neste momento a transformação do líder político em líder religioso. Assim podemos afirmar o governo Imperial é baseado em uma Teocracia de influência faraônica.
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