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Debate Windows Versus Linux

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Windows versus Linux 
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/windows-7/4272-windows-versus-linux.htm 
Adicionando um volume à série Versus do Portal Baixaki, trazemos hoje mais uma das polêmicas 
discussões do mundo da tecnologia. Quem nunca viu uma ferrenha discussão de usuários sobre qual o 
melhor sistema operacional? E quando o assunto é Linux e Windows, essa disputa se torna ainda mais 
acirrada e muitas vezes é levada até o grau de programas específicos para o SO. 
Diversos usuários enfrentam-se diariamente em fóruns e conversas do assunto. Os tópicos são os mais 
diversos, mas argumentos que sempre entram na briga são preço do SO, código aberto e liberdade de uso 
do Linux, contra a facilidade de uso, maior quantidade de programas e popularidade do Windows. 
Como não poderíamos ficar de fora deste grande duelo, reunimos dois usuários ferrenhos que vão 
defender seus pontos de vista expondo os motivos que os levam a gostar mais de um sistema ou outro. 
Conhecendo os lutadores 
No canto direito, com o símbolo representando uma de suas principais inovações: 
o Windows. Lançado no mercado no ano de 1985 com o nome de Windows 1.0, desde a primeira versão, 
o sistema operacional da Microsoft trouxe para o usuário a possibilidade de uso do mouse (e o próprio 
acessório inclusive), a abertura de mais de um programa ao mesmo tempo (multitarefa) e uma interface 
colorida, com ícones e janelas. 
No canto esquerdo, adotando um simpático pinguim como símbolo e representando a 
liberdade de uso e distribuição: o Linux. A primeira distribuição tinha o nome de Linux 0.01 e foi lançada 
em setembro de 1991. Ela trouxe a possibilidade de qualquer usuário fazer alterações em seu código fonte 
e adaptá-lo às suas necessidades, bem como o direito de redistribuir sua versão. 
O Linux tem ao seu lado toda uma comunidade de desenvolvedores para efetuar adaptações e melhorias 
no sistema além de distribuições para todos os gostos e necessidades. 
 
Round 1: instalação 
 
Quando os computadores pessoais começaram a se tornar relativamente populares, não sendo somente 
um privilégio de grandes instituições o Windows sempre contou com suporte ao usuário para o processo 
de instalação. Mais especificamente a partir do Windows 95, que já era uma versão mais popular do SO, 
mesmo utilizando vários disquetes para instalação, o processo era guiado na tela para o usuário. 
As etapas contam com instruções sobre a operação e, nas versões a partir do XP, quase tudo é 
completamente feito na interface gráfica. Há uma previsão do tempo que será necessário para completar o 
processo e o progresso é exibido à medida que etapas são avançadas. Inclusive a Microsoft oferece 
algumas dicas exibidas na tela durante a instalação, de forma a fornecer de antemão uma prévia da 
ambientação que é encontrada pelo usuário no final do processo. 
 
Já nos primórdios do Linux, sua instalação realmente era um processo deveras complexo. Ainda mais se o 
usuário possuía alguns componentes de hardware “diferentes do padrão” ou produtos com dispositivos 
fechados (algumas empresas faziam “pacotes” de hardware com drivers muito específicos). Entretanto, 
hoje a realidade é completamente diferente. 
Grande parte das distribuições do Linux são instaladas a partir de um CD de forma simples e rápida, assim 
como é no Windows. Ele também possui uma barra de progresso para informar ao usuário o andamento 
do processo que, diferente do Windows, costuma ser bem rápido. 
Round 2: drivers básicos 
 
Realmente, ao terminar de instalar uma distribuição do Linux, você já possui todas as ferramentas básicas 
para o uso, sem ter aquele frequente problema de sair atrás de CDs com drivers e programas para 
começar a montar seu ambiente de trabalho. 
O Windows costumava terminar a instalação completamente “cru”, fazendo-nos ir atrás das caixinhas de 
CDs para os dispositivos. Entretanto, com o lançamento do Windows 7, a Microsoft já deu uma boa 
melhorada nesse aspecto. 
 
Agora, após a instalação, o Windows possui um recurso que reconhece os dispositivos presentes no 
computador e faz a busca dos drivers para o usuário. Ainda assim alguns podem não ser reconhecidos ou 
encontrados. Em outros casos, por se tratar de uma versão relativamente recente, pode ainda não ser 
oferecido um driver compatível. 
Round 3: inicialização 
 
O processo de inicialização do Linux é muito rápido, mesmo que já tenha se passado algum tempo depois 
da instalação do SO. Além disso, iniciado o sistema, você já pode usar, não precisa esperar mais tempo 
por isso. 
 
As versões mais antigas do Windows demoravam um tempo considerável no processo de boot e 
inicialização depois de passado certo tempo de sua instalação. Nesse quesito, o Windows 7 já se mostra 
bem mais eficiente, inicializando em um período mais curto de tempo do que seus antecessores. 
Round 4: utilização 
Desde a primeira versão oficial lançada no mercado de software, o Windows trouxe algumas das maiores 
inovações para os computadores pessoais: a interface gráfica e os periféricos. Os desenvolvedores do SO 
apostaram na praticidade para o usuário como forma de difusão e popularização do Windows. 
 
O ambiente encontrado era composto por janelas e menus interativos que atendiam aos comandos do 
usuário por meio de um periférico (mouse). Além disso, era possível criar ícones e assim ter atalhos para 
os programas mais utilizados na Área de trabalho. 
 
A parte gráfica (de interação usuário-sistema), até hoje é uma das maiores preocupações do Windows e 
recebe cada vez mais melhorias sem pecar em nada na aparência, que se torna cada vez mais moderna e 
elegante. 
 
Se você nunca utilizou o Linux e pensa nele como uma telinha preta cheia de letras em verde ou branco, 
está com uma imagem antiga do sistema. Atualmente, a maior parte das distribuições do Linux e, 
certamente todas as mais comuns, possui interface gráfica e sistema de menus, assim como o ambiente 
de Área de trabalho também permite colocação de ícones como forma de atalho. 
 
Além disso, de uma forma geral as informações pessoais do usuário são portáteis no Linux. Caso você 
precise mudar de distribuição, basta copiar alguns dados da pasta local (“Home”) e copiar na nova 
distribuição para que todas as suas configurações de usuário sejam mantidas. 
Round 5: facilidade para localizar e instalar programas 
Em tempos remotos, quando você queria instalar um programa para o Linux, dependendo do que fosse, 
era bom se preparar para o pior. Com a popularização da internet isso foi parcialmente resolvido, pois 
você podia procurá-los online e de diferentes fontes. 
 
Hoje, algumas distribuições do Linux contam com uma central própria de software. Após o acesso, basta 
efetuar a busca pelo programa (por nome ou categoria) e instalá-lo a partir da mesma interface, com 
apenas um clique. Como nem tudo é perfeito, entretanto, existem programas que não estão disponíveis na 
central. 
 
Com o Windows, é tudo meio à moda antiga: é preciso procurar o programa, baixar e instalar ou executar 
a instalação a partir de uma mídia disponível. Entretanto, normalmente não há qualquer dificuldade para 
encontrar aquele que você quer disponível para o SO. 
 
Adicionalmente as instalações costumam ser fáceis e contam com instaladores que guiam o usuário 
durante todo o processo. 
Round 6: programas e compatibilidade 
Praticamente o único momento no qual você tem sérias dificuldades com relação à compatibilidade de 
software para o Windows é logo que uma versão nova do SO foi lançada. No caso do Windows 7, mesmo 
no momento de seu lançamento já havia uma grande quantidade de programas adaptados e 
desenvolvidos para ele. 
 
Nesse quesito, não há discussão:como a maioria dos usuários de computador utiliza o Windows, as 
empresas se preocupam em lançar programas que sejam compatíveis com o sistema. Isso é ainda mais 
perceptível com relação aos jogos, muitos deles sequer oferecem versões para serem executados em 
outras plataformas. 
Dizer que o Linux não tem compatibilidade com programas é o maior argumento dos defensores ferrenhos 
do SO da Microsoft, porém a realidade já é outra. Como o Linux tem uma grande comunidade de 
desenvolvedores envolvidos, atualmente há sempre alguém disposto a atualizar ou desenvolver versões 
de programas para ele. 
 
Não se pode mais dizer que faltam programas ou variedade deles para o Linux, embora alguns 
permaneçam apenas com versões inferiores às existentes para o Windows. Entretanto, o grande 
calcanhar de Aquiles do SO são os jogos, os quais se possuem pouco ou nenhum suporte e alguns sequer 
contam com uma versão para o Linux. 
Round 7: Personalização 
 
Absolutamente qualquer coisa pode ser alterada na interface do Linux. De um mero papel de parede ao 
lugar nos quais os botões são mostrados em uma janela. Se você gosta de efeitos, o Linux também dá um 
show à parte com suas janelas “maleáveis”, múltiplas Áreas de trabalho que podem ser abertas lado a 
lado, em cubo, estilo “coverflow”, entre várias outras possibilidades. 
Nesse aspecto, o Windows é mais engessado. Até o Vista, mesmo trocar seu tema para um que não fosse 
oficial era um processo penoso. E, além disso, não havia qualquer certeza de que realmente fosse dar 
tudo certo no final. 
 
O Windows 7 trouxe uma grande inovação neste aspecto, com temas que podem ser instalados a partir de 
poucos cliques e sem sofrimentos. Além disso, eles são automaticamente configurados, dispensando 
processos manuais de troca. Mesmo temas de terceiros estão apresentando mais compatibilidade e 
processos menos frustrantes de configuração. 
Round 8: segurança e infecções 
Você já ouviu alguém falando que pegou vírus no Linux? Após tentar puxar pelas lembranças, deve ter 
constatado que isso quase nunca ocorre. Existe uma quantidade ínfima de vírus para o SO e, ainda assim, 
não haveria um que fosse capaz de infectar tanto o Linux quanto acontece com o Windows. Isso ocorre 
por vários motivos, um deles é o fato de o Linux ter código aberto e várias pessoas arrumando problemas. 
 
Isso contribui para que ele apresente um número muito menor de falhas de segurança, o que significa 
menos brechas a ser exploradas. Outro fato é que o grande alvo de quem desenvolve softwares 
maliciosos são os usuários e, como o Linux tem menos usuários, torna-se menos atrativo para os 
criminosos virtuais. 
Além dos fatores citados acima, a política de segurança do Linux é um grande 
diferencial: os programas são executados em modo de usuário e não de administrador. Assim, se 
acontecesse de um usuário pegar vírus, este não se espalharia pelo sistema, afetando apenas os 
programas que o próprio usuário instalou na pasta “Home” (na pior das hipóteses), enquanto o sistema 
permanece intacto. 
Uma infecção assim é muito mais fácil de ser eliminada e os danos são irrelevantes. Isso levado em conta, 
não é difícil imaginar por que a criação de vírus para o sistema é difícil e desinteressante. 
 
O Windows é um sistema fechado e com um tempo de resposta para atualizações de segurança menor do 
que o Linux. Para existir algo nesse sentido, primeiro alguém precisa detectar a brecha no sistema e 
resolver enviar o problema para a Microsoft. Após receber mais do que uma queixa o suporte procura 
verificar o que está ocorrendo. 
Após a constatação da falha, finalmente se começa a trabalhar na solução. Parando por um momento para 
pensar, imagine quanto tempo pessoas mal-intencionadas tiveram para agir enquanto todo esse processo 
é desenrolado. Além disso, o sistema de permissões e segurança do Windows está longe daquele 
existente no Linux. 
Praticamente todo usuário utiliza o Windows como administrador, pois de outra forma 
seria quase impossível aproveitar os recursos do sistema. Adicionalmente, o controle de usuário é 
desativado pela maioria das pessoas por ser incômodo e pouco eficiente. Ainda assim, a Microsoft 
reconhece que o problema existe e não deixa por menos. 
A própria empresa disponibiliza uma série de ferramentas de proteção (antivírus, firewall, etc.) e, várias 
outras companhias desenvolvem e atualizam bases de dados de programas para garantir a segurança do 
SO, inclusive com versões gratuitas para tal. 
Round 9 : suporte 
 
Se você é um usuário do Windows e tiver problemas técnicos é possível contar com a central de suporte 
online, por telefone ou guias rápidos de ajuda disponíveis a partir do próprio SO. As versões mais recentes 
(Vista e Windows 7) também possuem um sistema de verificação do problema. Ao acessar esse recurso, 
ele automaticamente busca as possíveis causas do problema e apresenta algumas soluções a fim de 
tentar resolvê-lo. 
 
O suporte formal para Linux existe, porém normalmente é cobrado, pois é feito por empresas terceirizadas 
ou donas de distribuições pagas do sistema. Entretanto, por ser um software de código aberto e adotar tal 
filosofia, como já foi citado em outros tópicos, o que não faltam são programadores e usuários envolvidos 
no projeto. 
Portanto, sempre que você estiver com problemas ou dúvidas, é possível recorrer a um dos milhares de 
fóruns de discussão do sistema e procurar ajuda de técnicos e outros usuários. Além disso, há pessoas 
que fazem guias e tutoriais e os disponibilizam para ajudar a resolver dúvidas, fazer configurações, entre 
outras finalidades. 
Round 10: multiusuários 
 
O Linux foi desenvolvido para conseguir lidar com acesso concorrente. Ou seja, ele permite que mais do 
que um usuário esteja conectado no sistema ao mesmo tempo, sem que um deles seja desconectado. 
 
O Windows, por outro lado, oferece suporte para operar com um usuário por vez. Embora você possa ter 
acesso concorrente à base de dados, o sistema em si não consegue suportar acesso simultâneo. Você 
pode ter mais do que um usuário, mas não em acesso concorrente. Entretanto, se você precisa dessa 
ferramenta utilizando Windows, é só instalar o Windows Server. 
A versão para servidores do Windows oferece suporte completo para multiusuários, embora não seja 
aquela que costuma ser utilizada em computadores pessoais. 
Round 11: preço 
O Linux, assim como os softwares do Projeto GNU, foi desenvolvido para oferecer uma alternativa aos 
softwares proprietários. Ele é um sistema de código aberto e distribuído sob a GPL, ou seja, qualquer um 
pode obtê-lo, fazer alterações e redistribuir, desde que disponibilize o código. 
 
Embora existam versões pagas do Linux, a grande maioria da distribuições é completamente gratuita e 
oferece diversas formas para sua aquisição. Você pode efetuar download das imagens muitas vezes na 
própria página do responsável por ela sem qualquer custo. Adicionalmente, é possível efetuar alterações 
para adaptá-lo conforme suas necessidades. 
Acima de tudo, você tem a liberdade de repassar uma distribuição de Linux gratuita para seus amigos sem 
cometer pirataria de software. 
O Windows é um software de código fechado e proprietário. O preço para aquisição de uma versão do SO 
já foi algo que se pudesse considerar muito caro e complicado para um usuário de computador pessoal. 
Embora a Microsoft tivesse criado algumas versões mais básicas do XP, por exemplo, o preço continuava 
elevado. 
 
A partir do Vista, a Microsoft começou a lançar versões com preços mais próximos à realidade de um 
usuário final brasileiro. Como característica principal, elas possuíam menos recursos avançados e de 
efeitos (como o Glass, quenão está disponível na versão Home Basic do Vista). 
Entretanto, com o lançamento do Windows 7, o preço do SO no mercado já está bem mais baixo. Mesmo 
as versões Premium e Ultimate possuem o valor bem abaixo do que costumava ser anteriormente. A 
versão básica do Windows 7 pode não ser “extremamente barata”, mas é considerada acessível, mesmo 
por um usuário de computador pessoal . 
Round 12: opinião dos usuários 
Complementando este estudo acesse o site onde se encontra esta matéria e veja os comentários 
postados. 
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/windows-7/4272-windows-versus-linux.htm

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