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ResumoProcesso-Civil-N2[1]

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EXECUÇÃO DE TÍTULO 
EXTRAJUDICIAL 
Forma Títulos Competência Defesa Retenção 
Não se aplica 
execução 
provisória, nem 
liquidação de 
sentença. 
Petição 
inicial + 
memória 
atualizada. 
Rol do Art. 
585, CPC. 
A 
propositur
a de ação 
relativa ao 
débito 
constante 
do título 
executivo 
não inibe 
o credor 
de 
promover 
execução. 
Art. 585, 
§1º. 
De acordo com as 
regras fixadas 
para o processo 
de conhecimento. 
A competência é 
relativa. 
O foro da praça 
de pagamento do 
título é 
competente, 
exceto se as 
partes 
convencionarem 
outro. 
Se o título não 
indica a praça, 
será o domicílio 
do réu. 
Art. 622 X 
766 – O art. 
766 
prevalece 
(mais novo), 
pode 
apresentar a 
defesa 
(embargos), 
sem garantir 
o juízo, no 
prazo de 15 
dias. 
Embargos por 
retenção, 
pelas 
benfeitorias 
feitas. Art. 
628, CPC. 
Não há 
sincretismo. 
Petição inicial -
> CITAÇÃO, 
etc. 
Tem que 
apresentar os 
valores 
(memória), 
corrigidos 
(atualizada). 
Indicação da 
espécie de 
execução. 
Nulidade 
Art. 618: 
Se carece de 
requisito da 
execução; 
Se não 
houver 
Citação; 
Se o credor 
cobra antes 
de cumprir 
(não há 
excesso, 
gera 
nulidade). 
Inércia no 
prazo de 10 
dias, a contar 
da citação = 
gera busca e 
apreensão / 
imissão na 
posse. 
Partes 
Exeqüente 
Credor. Art. 566, CPC. 
Legitimidade ativa ordinária. 
É o beneficiário do título 
extrajudicial. 
Ministério Público – 
legitimidade ativa 
extraordinária – como 
substituto processual. Eg: 
pelo interesse de incapazes. 
Executado 
Devedor. Aquele que não 
adimpliu a obrigação 
constante no título 
extrajudicial. 
Art. 612 ao 
620, CPC. 
 
 
EXECUÇÃO PARA ENTREGA DE COISA CERTA 
Art. 621 ao 628 
CPC. 
Satisfação da 
obrigação 
Depósito Satisfação do 
credor 
Terceiros Outras 
hipóteses 
Devedor será 
CITADO para: 
Satisfazer a 
obrigação ou 
garantir o juízo e 
apresentar embargos 
(737, CPC). 
Se o devedor 
entrega a 
coisa, 
extingue a 
execução, 
salvo se 
houver frutos 
ou 
ressarciment
os a serem 
pagos, caso 
em que 
prossegue. 
Ao invés 
de 
entregar, 
pode 
depositar, 
se quiser 
opor 
embargos. 
O 
exeqüente 
não pode 
retirar a 
coisa até o 
julgame-
nto dos 
embargos 
Se a coisa não é 
entregue ou 
depositada e não 
h.á efeito 
suspensivo nos 
embargos, o juiz 
expedirá o 
mandado de 
busca e 
apreensão 
(móveis) ou 
imissão na posse 
(imóveis). 
Alienação 
após a lide. 
Expede-se 
mandado 
contra o 
terceiro, 
adquirente, 
para 
primeiro 
depositar a 
coisa e 
depois ser 
ouvido. 
Se a coisa não 
foi entregue, 
pereceu, 
desapareceu 
ou não foi 
reclamada de 
terceiro = 
Credor tem 
direito a 
conversão em 
perdas e 
danos + valor 
da coisa. 
Juiz pode fixar, ao 
despachar a inicial, 
multa-diária 
(astreintes), com 
valor alterável se 
insuficiente ou 
excessiva. 
Art. 627, §§1º 
e 2º 
Se do título o 
valor da coisa 
ou se é 
impossível a 
avaliação, o 
credor 
procede a 
uma 
estimativa, 
sujeita ao 
arbitramento 
do judicial e 
que serão 
apurados em 
liquidação 
(valor da 
coisa e 
prejuízos). 
Liquidação 
prévia 
É obrigatória 
se houverem 
benfeitorias 
feitas pelo 
devedor ou 
por terceiro, 
que tinha a 
coisa consigo. 
Saldo 
Havendo 
saldo em 
favor do 
devedor, o 
credor deve 
depositá-lo 
quando pede 
a coisa. 
Havendo 
saldo em 
favor do 
credor, 
poderá cobrá-
-lo nos 
mesmos 
autos. 
Obs: Conversão em perdas e danos 
= execução por quantia certa. 
EXECUÇÃO PARA ENTREGA DE COISA INCERTA - ART. 629, CPC 
Escolha Forma 
Art. 244, CC. 
Se a coisa não está individualizada, o DEVEDOR a elegerá. 
À partir da individualização da coisa, segue a forma da execução de 
coisa certa. 
Se a escolha do devedor causa prejuízo, o CREDOR tem 48 horas para impugnar, 
a contar da intimação do ato. 
Havendo lide quanto à coisa incerta, o Juiz determinará e tornará a coisa certa. 
Se entrega a coisa = extingue a obrigação. 
Se deposita ao juízo = se exime de responsabilidade. 
Se não se manifesta = busca e apreensão / imissão na posse. 
 
 
 
 
 
EXECUÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER 
Art. 632 a 638; 644 e 645 do CPC Perdas e Danos Obrigação fungível Obrigação Infungível Personalíssima 
Devedor é citado para realizar a 
obrigação no prazo que o juiz fixar, 
razoável, se não houver estipulação 
no título ou outro já determinado. 
O valor desta será 
apurado em 
liquidação. Depois 
segue para a 
execução para 
cobrança de 
quantia certa. 
Art. 634 – O credor 
pode requerer, se o 
fato puder ser 
realizado por 3º, que o 
juiz fixe, à custa do 
executado. 
Prestado o fato, o juiz 
ouvirá as partes no 
prazo de 10 dias se 
não houver impugna-
ção, caso em que 
decidirá primeiro a 
impugna-ção 
O juiz pode fixar multa-
diária contra o devedor. 
Para compelir o devedor 
e por ser mais barata e 
eficaz do que a 
conversão em perdas e 
danos ou determinação 
para terceiro fazer. 
A multa não se limita ao 
valor da obrigação. Pode 
alterar se for insuficiente 
ou exacerbada. Art. 644 
e 645, CPC. 
Se pactuado que o 
devedor faça 
pessoalmente, o 
credor pede que o 
fixe prazo. 
Havendo recusa ou 
mora, converte-se 
em perdas e danos. 
Se não realiza no prazo, o credor 
pode pedir, nos mesmo autos, que 
seja executada por 3º a custa do 
devedor ou a conversão em perdas e 
danos. 
Art. 612 ao 620, CPC. 
EXECUÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER 
Não devia ter feito (x ato), pois havia contrato, ou a lei, que obrigava a se abster. 
CPC não fixa prazo p/ desfazer. Credor pede ao Juiz para citar e fixar o prazo. 
Havendo recusa ou mora - credor pede que desfaça ou que terceiro desfaça à custa 
do credor. Se houver conversão em perdas e danos, quando impossível desfazer, 
será execução por quantia certa. 
Juiz pode usar medidas assecuratórias (busca e apreensão / imissão na posse), bem 
como fixar multa-diária (art. 645). 
 
 
EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA CONTRA 
DEVEDOR SOLVENTE 
Art. 646 ao 724, CPC Procedimento Citação e Intimação Arresto Penhora 
Solvente = tem 
patrimônio. Visa 
expropriar bens do 
devedor para 
satisfazer o credor. 
(591, CPC) 
Art. 652, CPC: 
Devedor é 
citado para, 
em 03 dias da 
ciência da 
citação, 
efetuar o 
pagamento. 
Em caso de 
pagamento 
integral 
extingue a 
execução e 
terá a verba 
honorária 
reduzida pela 
metade. 
CITAÇÃO: Somente por 
Oficial de justiça e 
Edital (art. 222). Caso 
não pague, o oficial 
procede à penhora e 
avaliação de bens, lavra 
o auto e intima na 
mesma oportunidade, o 
executado. 
INTIMAÇÃO: ao 
advogado do executado 
e, não tendo, será 
pessoalmente ao 
devedor. 
Se o Oficial não achar o 
devedor para intimar da 
penhora, o juiz pode 
dispensar a intimação ou 
determinar outra 
diligência. 
Não encontrado - Oficial 
faz o arresto dos bens 
que garantam a 
execução. Nos 10 dias 
seguintes procurará o 
devedor, se não 
encontra, certifica o fato. 
Credor tem 10 dias da 
intimação do arresto p/ 
pedir a citação por 
edital, que ao fim, terá 
03 dias p/ pagar ou se 
converte o arresto em 
penhora. (art. 653). 
Na execução é uma 
pré-penhora, é 
diferente do arresto 
como medida 
cautelar. 
O devedor não pode 
nomear bens à 
penhora, apenas 
pedir a substituição 
(art. 656, CPC). 
O credor pode, na 
inicial, indicar os 
bens, seguindo(embora não 
obrigatório), a ordem 
do Art. 655, CPC. 
Visa apreender bens do devedor 
para o pagamento do credor, 
materializar o conteúdo do título. 
Art. 659 – Incide em quantos bens 
forem necessário para suprir juros, 
custas e honorários advocatícios. 
É o primeiro ato da execução por 
quantia certa, feito sempre por 
oficial de justiça, com mandado, 
que apreende os bens e deixa com 
alguém, como depositário. 
A penhora grava o bem com a 
execução e gera direito de 
preferência ao exeqüente. (Art. 
612). 
Conteúdo do auto de penhora: Art. 
665. 
Não se sujeitam os bens 
impenhoráveis ou inalienáveis. Rol 
dos bens absolutamente 
impenhoráveis: Art. 649. 
Frutos dos bens inalienáveis (Eg: 
aluguel) podem ser penhorados, na 
falta de outros, se não forem 
destinados à sobrevivência do 
devedor. 
Penhora Online: pode pedir de 
imediato. 
Ainda: 
Art. 671 – penhora de crédito; Art. 
677 – penhora de estabelecimento; 
Art. 674 – penhora no rosto dos 
autos (feita sobre direito do 
devedor em outro processo). 
Tipos: 
Art. 647, CPC: 
I – Adjudicação; 
II – Alienação 
particular. 
III – Alienação em 
hasta pública; 
IV – Usufruto. 
Antes da 
adjudicação ou 
alienação, o devedor 
pode, a qualquer 
tempo, elidir a 
execução pagando 
ou depositando a 
quantia corrigida 
com juros, custas e 
honorários 
advocatícios. 
(Art. 651, CPC). 
Moratória 
Art. 745-A: Depositar 30% do 
valor atualizado, com custas e 
honorários e o restante em até 
06 parcelas. A moratória do 
745-A só cabe para 
extrajudicial. O juiz pode 
concedê-la no prazo de 15 dias, 
da data da juntada da citação aos 
autos. 
 
 
EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA CONTRA 
DEVEDOR SOLVENTE (CONT.) 
Adjudicação Alienação Particular Alienação em hasta publica* Usufruto Remição 
Ato executivo de 
transferência forçada de bens 
do executado para o 
exeqüente, pelo valor da 
avaliação. O exeqüente pode, 
ainda antes da tentativa de 
venda, oferecer preço não 
inferior à avaliação e requerer 
que os bens sejam 
adjudicados. Se o valor for 
inferior à avaliação, o 
exeqüente (adjudicado), 
depositará a diferença, que 
fica à disposição do 
executado. Se for superior, a 
execução segue pelo saldo 
remanescente. 
 
Podem pedir adjudicação: 
Os credores com garantia 
real; Os credores em 
concurso no mesmo bem; 
Cônjuge; Os ascendentes e 
descendentes do executado. 
 
Feita a adjudicação o Juiz 
expede Carta de 
quitação(adjudicação), 
quando é imóvel. Mandado 
de entrega, quando móvel. 
Art. 685-C- Alienação feita 
por iniciativa do exeqüente 
ou por corretor credenciado 
junto ao Fórum. Mais 
rápido, corre por conta e 
risco do exeqüente. Juiz fixa 
o prazo para ser cumprida. 
Há comissão do avaliador. 
Realizada: 
Expede-se a Carta de 
alienação, se for imóvel, ou 
o Mandado de entrega, se 
for móvel. 
Objetivo é transformar bens 
em valores para satisfação 
do credor. 
Art. 716 ao 729. 
Quando o exeqüente 
usufrui dos frutos e 
rendimentos dos bens 
do executado, desde 
que não sejam para a 
subsistência, de modo 
gravoso. Pr. do menor 
sacrifício do 
executado. 
(Eg: renda de aluguel) 
Regaste/ 
liberação de bens 
pelo executado, 
pelo pagamento 
valor da dívida 
objeto da 
execução. 
NÃO confundir 
com a remição 
de bens, nem 
com a remissão 
(perdão) da 
dívida. 
Quando não houver adjudicação, 
nem alienação particular, 
procede-se a arrematação*. 
Bem móvel = Leilão; Bem 
imóvel = Praça. 
Exige publicação de edital; pode 
ser afixado no Tribunal com 
antecedência mínima de 05 dias. 
Deve ser publicado em jornal de 
grande circulação, com os bens 
detalhados. 
Dispensa de publicação = qdo. 
Valor dos bens não excede 60 
salários. Art. 686, §3º. 
Arrematação não exige 
pagamento à vista, paga 30% e 
parcela 70%. Art. 690, §1º. 
Não podem arrematar: 640-A. 
Se não houver interessados, faz-
se novo leilão. 
Art. 692 – Não se admite preço 
vil (abaixo de 50% ou 60% do 
valor real do bem). 
Pode ser tornada sem efeito nos 
casos do art. 698, CPC. 
Se houverem embargos e forem 
procedentes após a arrematação: 
executado tem direito de reaver 
os valores o exeqüente recebeu 
pela arrematação. Se foi inferior 
o valor, haverá do exeqüente a 
diferemça. 
 
Obs: 
Art. 649 – Bens 
absolutamente 
impenhoráveis. 
(Jamais sofrem 
expropriação) 
 
Art. 650 – Bens 
relativamente 
impenhoráveis. 
(São os frutos 
dos bens do 649, 
apenas se 
gerarem frutos 
podem ser 
penhorados). 
 
EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA 
Art. 730 e 731, 
CPC. 
Rito Matéria dos 
Embargos 
Desfechos Outras hipóteses 
Precatórios: Art. 
100, CF.: 
a) alimentar; 
b) de pequeno valor. 
Específico do 730 
e 731. Não se 
aplicam outras 
regras. 
 
Independe se o 
título é judicial ou 
extrajudicial. 
 
É processo 
autônomo. Não há 
sincretismo. 
PI + memorial de 
calculo + título. 
Citação = 10 dias 
para embargar. 
Não é para o 
pagamento, nem 
há penhora de bem 
público. 
STJ = embargar 
no prazo de 30 
dias p/ benefícios 
previdenciários e 
10 dias p/ os 
demais. 
Só podem versar 
sobre o rol 
taxativo do art. 
741, CPC. 
Embargos podem ter 
efeito suspensivo – art. 
736, CPC. 
 
Se os embargos forem 
procedentes = extingue 
a execução. 
Se forem 
improcedentes, = 
submetido ao reexame 
necessário p/ 
confirmação do 
Tribunal. Se confirmado 
= cabe apelação. 
Apelação só será 
conhecida após o 
reexame necessário. 
Não embargado 
ou vencida a 
Fazenda = 
Precatórios. 
 
Pólo passivo terá 
sempre: 
Fazenda Pública da 
União, Estados, 
Municípios, DF, 
além de autarquias e 
fundações públicas. 
 
Não se inclui: 
Empresa pública e 
sociedade de 
economia mista 
Precatórios 
Solicitação do juiz de primeiro 
grau para o Tribunal, solicitando a 
verba necessária ao pagamento do 
credor da Fazenda, pela decisão 
transitada em julgado. 
Obs: Pode haver 
produção de 
provas. 
Natureza alimentar: São pagos por 
precatório, mas sem observar a 
ordem cronológica, pela natureza 
dos créditos. Art. 100, §1º, CF. 
Pequeno valor: Pagos sem 
precatório, segue a tabela: 
 
União – Até 60 salários-mínimos; 
Estados – Até 40 salários-mínimos; 
Municípios – Até 30 salários-
mínimos. 
Art. 100, §3º, CF. 
São possíveis medidas cautelares 
para assegurar o pagamento. (Eg: 
Arresto). 
 
EXECUÇÃO DE PRESTAÇÃO ALIMENTÍCIA 
Art. 732 a735, CPC. Pelo Art. 732 Pelo Art. 733 Art. 734 Cumulação 732 e 
733 
Tem que indicar ao juiz 
qual é o rito, se usará o art. 
732 ou o 733, ou ainda 
cumulados, na forma 
cabível. 
Não cabe pedido de prisão. 
Segue o procedimento do 
cumprimento de sentença 
(Art. 475-J). 
Para todas as prestações que 
venceram até 02 anos. É 
sincrético. Defesa é a 
impugnação, que só pode ser 
feita se garantir o juízo. 
Se não impugnar, juiz 
prossegue à penhora de bens, 
até o bastante p/ saldar o 
débito. 
O termo prestação 
alimentícia abrange todas as 
prestações de natureza 
alimentar (ato ilícito, 
honorários, salário, entre 
parentes. 
Alimentos é termo restrito, 
p/ relação familiar. 
 
Depende de sentença que 
fixa a prestação. 
 
Apenas não é preciso 
garantir o juízo quando 
couber Exceção de Pré-
executividade. 
Específico. Apenas para cobrar as 
últimas 03 prestações vencidas 
anteriores à propositura da 
execução. Comporta pedido de 
prisão. É processo autônomo, não 
é sincrético. 
PI => Citação => 03 dias para 
pagar, justificar o não pagamento 
ou provar que pagou. 
Súmula 309, STJ fala das 03últimas prestações. 
§1º Prisão – Se não pagar ou a 
justificativa não for pertinente. 
Só pode ser preso por 60 dias e 
uma única vez pelo período de 03 
parcelas (no bis in idem). 
A dívida subsiste mesmo se foi 
preso. Tem que pagar. 
Pode determinar o 
desconto em folha 
para agilizar e não 
depender de 
penhora. 
 
Mudança na 
situação financeira – 
tem que pedir 
(inércia) a revisão 
da prestação. 
No caso de 
maioridade, deve 
pedir a desoneração. 
Pode ocorrer do 
cabimento de 
ambos: 
Atraso entre jan/ 
12 a jan/13 
+ 
atraso de 
fev/mar/abr/13 
 
Ocorre em autos 
distintos 
 
 
EMBARGOS DO DEVEDOR 
Art. 736 ao 740, CPC Natureza Trâmite Impugnação Desfecho 
Art. 736 – embargos 
do devedor é 
gênero; 745 – 
embargos à 
execução é espécie. 
Ação de 
conhecimento, 
admite alegação 
de qualquer 
matéria, 
preliminar ou do 
mérito. Pode 
produzir quaisquer 
provas (art. 740: 
“designará 
audiência de 
instrução e 
julgamento”). 
 
PI (da forma do 
282, CPC). 
 
Embargante é o 
executado; 
Embargado é o 
exeqüente. 
 
Prazo de 15 dias, 
da juntada do 
mandado de 
citação. 
 
OBS: no mesmo 
prazo para interpor 
embargos, pode 
alegar Exceção, se 
presente. 
É 
distribuído 
por 
dependência 
(em apenso). 
Embargado 
(credor) é 
intimado. 
É a resposta do 
embargado 
(exeqüente) aos 
embargos do 
executado. 
Prazo de 15 dias. 
Fim com a sentença 
de procedência, 
improcedência ou 
parcial dos 
embargos. 
PROCEDENTE: o 
devedor tem razão: 
ou extingue o 
processo de 
execução, ou 
desconsidera um ato 
executório, depende 
das alegações dos 
embargos. 
IMPROCEDENTE: 
Prossegue a 
execução; 
PARCIAL: No que 
foi acolhido, 
extingue / 
desconsidera; no que 
foi improcedente 
prossegue. 
Recurso cabível é a 
APELAÇÃO. 
Meio de defesa do 
devedor solvente na 
execução de título 
extrajudicial. 
Lei 11.232/05 
revogou o 
cabimento em título 
judicial (será 
impugnação, 475-L) 
Prof.ª disse haver 01 
exceção, mas não 
citou qual é. 
Art. 736 
Não exige 
garantia ao juízo 
para embargar. 
Litisconsorte 
Art. 738, 1º - 
Não se aplica o 
art. 191, não há 
prazo dobrado. 
Conta-se da data 
da juntada de 
cada um. 
O MP também 
não tem prazo 
dobrado. 
Rejeição 
Embargos 
considerados 
intempestivos 
/ inépcia/ 
protelatório. 
 
É rejeitado 
por Sentença: 
cabe 
apelação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EMBARGOS DO DEVEDOR (CONT.) 
Efeito Suspensivo Matérias Embargos de 2ª fase Embargos de 
terceiros 
Art. 739-A 
§1º - o juiz pode 
conceder, havendo 
fundamentos 
relevantes, grave 
dano de difícil 
reparação e 
mediante prestação 
de caução, com 
valor fixado pelo 
juiz. 
§6º - Mesmo 
concedido o efeito, 
os atos de penhora e 
avaliação 
continuam. Impede 
a arrematação, 
alienação e 
adjudicação. 
Art. 745 
Traz rol 
exemplificativo 
das matéria 
alegáveis em sede 
de embargos. 
Art. 746 
Natureza de 
DEFESA, não de 
conhecimento. 
Só podem ser 
apresentados no 
prazo de 05 dias da 
adjudicação, 
arrematação ou 
alienação. 
Para alegar 
matérias 
supervenientes à 
penhora, que não 
cabiam nos 
embargos. (Eg: 
falta de edital, 
preço vil, etc.) 
Qualquer nulidade. 
 
Vício na 
expropriação. 
Defesa (ação 
autônoma), 
através da qual o 
terceiro que não 
participou da 
relação jurídica 
principal sofre 
constrição 
judicial de seus 
bens. 
 
Eg: o bem de Y 
está em questão 
de Z com X. 
Y ingressa com 
embargos de 
terceiros. 
 
Comum com 
casais, quando o 
bem pertence 
apenas a um 
cônjuge. 
 
Da decisão cabe 
Apelação. 
 
SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO 
(ART. 791 A 795, CPC) 
Suspensão (art. 791) Extinção (art. 794) 
I – no todo ou em parte, quando os embargos ou 
impugnação tiverem a concessão do efeito 
suspensivo. 
II – Pela morte da parte (até os sucessores); perda 
de capacidade das partes (até que cesse, haja 
substituto processual); e as outras causas de 
suspensão do proc. de conhecimento. ART. 265. 
III – quando não encontra bens penhoráveis. 
Pode requerer o efeito para negociar e fazer a 
convenção. Pedido pelo devedor dependerá de 
anuência do credor. Pedido do credor não 
depende de anuência, pois beneficia o devedor. 
Obs: Suspensão é por prazo razoável. Pode 
ocorrer prescrição intercorrente. Usa-se por 
analogia a Lei de execução fiscal. Prazo de 01 
ano, quando não encontra bens penhoráveis. 
Depois é arquivado. Credor pode pedir 
desarquivamento enquanto não prescrever a 
pretensão. 
Art. 793 – Não se pratica atos enquanto suspenso. 
Exceto medidas cautelares. 
I – quando satisfeita a obrigação (adimplemento) 
II – quando há transação, novação, compensação 
ou remissão total. Se a remissão é parcial, o 
“quantum” não remido perdura e segue a 
execução. 
III – quando o credor renuncia o crédito. 
Quando os embargos ou impugnação forem 
julgados em prol do executado. 
Obs: Rol do art. 794 é exemplificativo. 
Art. 795 – A extinção depende de sentença ou 
acórdão que a declare.

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