Buscar

Caso Concreto - IED Aula 4 - .docx

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Jonas Ferreira Pereira – IED - Introdução ao Estudo do Direito 
Caso Concreto – Aula 4
Caso 1 - No primeiro caso o transexual, que na definição de Maria Helena Diniz é a condição sexual da pessoa que rejeita sua identidade genética e a própria anatomia de seu gênero, identificando-se psicologicamente com o sexo oposto, optou pela correção cirúrgica para alinhar sua anatomia à identidade psicológica.
Caso 2 - No segundo episódio, para se livrar de uma obrigação vultosa provocada por prováveis fraudes na contabilização das contas, o titular do direito de propriedade optou por alienar seu patrimônio por venda.
Caso 3 - No terceiro evento narrado, para preservar direitos de terceiros, a justiça decidiu pela desocupação da mansão.
Direito subjetivo absoluto: Casos 2 e 3 - direito de propriedade dos bens (Panamericano) e da mansão com o acervo de obras de arte, por se configurarem direitos de propriedade;
Direito subjetivo relativo: Caso 2 - direitos dos adquirentes dos bens alienados, por representar vínculo decorrente de contrato – compra e venda;
Direito patrimonial: Casos 2 e 3 – ações do banco e título de propriedade da mansão, por representarem patrimônios;
Direito extrapatrimonial: Caso 1 - o próprio corpo, por não representar patrimônio negociável ou transmissível;
Disponível: Casos 2 e 3 os direitos patrimoniais (mansão e banco), que podem ser alienados.
Indisponível: Caso 1 - o corpo humano, que não pode ser negociado.
Transmissível: Caso 2 e 3 – os bens envolvidos nos casos, por poderem transitar entre titulares;
Intransmissível: Caso 1 - os extrapatrimoniais (corpo), por não transitarem entre titulares.
http://escola-de-direito.blogspot.com.br/2012/07/classificacao-do-direito-subjetivo.html
Direitos Absolutos representam aqueles em que a coletividade como um todo figura como sujeito passivo da relação, podendo esses direitos ser, portanto, exigidos contra todos (erga omnes), como é o caso do direito de propriedade.
Direitos Relativos são os que obrigam apenas pessoa (s) determinada (s), com a (s) qual (is) o sujeito ativo mantém vínculo decorrente de contrato, ato ilícito ou por imposição legal.
Não-patrimoniais: São aqueles de natureza moral desdobram-se em personalíssimos e familiais.
Direitos transmissíveis e intransmissíveis: são os que podem ou não passar de um titular para outro, seja por absoluta impossibilidade do fato ou por determinação legal. Exs. Os direitos reais e os personalíssimos, respectivamente.
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090928070810AAt6UcJ
Bens disponíveis: são aqueles cuja alienação ou qualquer outro efeito do domínio jurídico não sofre qualquer restrição. Ex.: modo geral, a propriedade imobiliária, um carro, etc.
Bens Indisponíveis: são aqueles que não podem ser livremente negociados. A transferência de seu domínio sofre uma série de restrições:
Naturalmente indisponíveis: o ar atmosférico, os mares;
Legalmente indisponíveis: os bens públicos, o corpo humano, o cadáver, a vida, a liberdade (ver CF art. 5.º)
Indisponíveis pela vontade humana: o bem de família (CC. art. 70 a 73).
http://meumaterialdeconcurso.blogspot.com.br/2007/09/direitos-da-personalidade.html
Características essenciais dos direitos da personalidade:
a) inatos: porque são adquiridos tão logo a pessoa humana exista, independentemente de qualquer manifestação de vontade (privada ou pública, aqui incluída a Lei). 
b) vitalícios: permanecem na pessoa durante toda a sua vida. 
c) inalienáveis: art. 11, CC. Como pertencem à pessoa humana enquanto tal, não podem sofrer alienação, seja por parte de terceiros (são inexpropriáveis, impenhoráveis, etc.), seja por parte do próprio detentor (são irrenunciáveis, intransmissíveis, indisponíveis), seja por fato jurídico em sentido estrito (são, assim, imprescritíveis, não havendo prazo para seu efetivo exercício). 
d) absolutos: podem ser impostos erga omnes, exigindo da coletividade um comportamento negativo (obrigação de não fazer) ou mesmo positivo. 
e) extrapatrimoniais: os direitos da personalidade não podem ser aferidos objetivamente por um critério econômico. É certo e incontroverso que a honra, a privacidade e demais bens jurídicos personalíssimos de uma pessoa não comportam avaliação pecuniária. Não são susceptíveis de aferição monetária. 
Questões Objetivas:
V, V, V, V
A

Outros materiais