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Sliglitz – o capital natural sendo perfeitamente substituído pela composição do progresso técnico e a acumulação de capital. Como faz parte da sustentabilidade fraca, se preocupa com o crescimento econômico e tem uma percepção otimista quanto aos esgotamento do k natural. Mostra que a partir do momento que um recurso se torna difícil de se obter e com um maior custo os outros recursos que antes não eram utilizados por terem preços mais altos, se tornam viáveis economicamente. Isto leva a uma continuidade de crescimento, mesmo com a limitação do recurso natural. O modelo diz que o crescimento pode ser mantido no longo prazo caso as certas condições sejam respeitadas: 1) elasticidade de substituição entre capital natural e capital reprodutível maior ou igual a 1. 2) parte da remuneração que remunera o capital reprodutivel deve ser maior que a parte que remunera o recurso esgotável. 3) o progresso tecnológico tem que ser positivo. Daly – a taxa de crescimento é nula visto que o direito e interesse das gerações futuras são exatamente os mesmo da geração atual, a elasticidade de substituição do capital reprodutível e capital natural é nula já que as funções de produção tem fatores complementares ( o capital reprodutível não é independente do capital natural visto que sua produção necessita quase sempre da intervenção do capital natural, por outro lado esse ultimo preenche as funções de sobrevivência que não podem ser preenchidas pelo capital reprodutível), o progresso apenas pode ter impactos limitados no que diz respeito ao capital natural, preços e rendas de raridade não tem qualquer significado, o desenvolvimento sustentável é o que Maximo que pode ser atingido sem diminuir os ativos de capital natural, mantem-se o estoque de capital natural ( que implica taxas de crescimento econômico e demográficas nulas), uma escala desejável para atividade econômica não corroi a capacidade de carga do meio ambiente ao longo do tempo. Backstop Technologies – quer dizer que há um recurso que pode ser explorado mas que não está sendo usado no momento porque há outros recursos de preço inferior. É muito utilizado na sustentabilidade fraca pois torna viável a ideia de substituição entre recursos, uma vez que quando um recurso vem sendo explorado, vai se esgotando, seu custo aumento o que facilita a exploração de outros recursos, já que os custos de aproximam. Um exemplo são as fontes alternativas de energia . É um substituto a um RE. Sustentabilidade forte: considera a substituição entre capital reprodutível e natural nula pelo fato de acreditarem na necessidade do capital natural para a produção do reprodutível. Para o produtível crescer, reduz-se o montante de capital natural o que faz com que se comprometa a complementaridade necessária a reprodução. Os autores aconselham um crescimento menos acelerado, fazendo com que fosse possível o capital natural se reproduzir de maneira adequada para servir de insumo para o capital reprodutível e ainda fazer sua parte na produção. Avaliação energética: 1) interpermutalidade entre moeda e energia:considera que a moeda poder ser substituída pela energia, alegando que tudo é energia, é um conceito muito criticado por não ter condições básicas. Não é de fácil reprodução e de ser meio de troca, a energia não apresente nenhuma preferência pela liquidez, e é isso que a diferencia da moeda, além de a tx de juros também não ser evidenciada. 2) valor energético: considera o organismo humano como uma maquina térmica que transforma a energia dos alimentos em energia mecânica, o trabalho. 3) indicadores ambientais: consideram o sol como parametro energético de todos os bens, indicam por numeros o quanto de energia solar seria necessário para a produção do bem, é o conceito mais aceito. Fala que toda a energia utilizada aparecerá depois em forma de poluição.
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