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Giulia Gazaneo G2 Direito Comercial e Tributário Tributos Conceito Prestação pecuniária Compulsória Em moeda ou valor que nela se possa exprimir Que não constitua sanção por ato ilícito Instituída por lei Cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada Espécies de tributos Impostos Taxas Contribuições de melhoria Contribuições sociais Empréstimos compulsórios Vinculação Podem ser vinculados ou não-vinculados Finalidade Tributos com finalidade Fiscal: criados com a finalidade de arrecadação (ex: IR, IPVA, IPTU, ICMS, ISS) Tributos com finalidade Extrafiscal: criados com a finalidade de regular a economia (ex:II, IE, IOF e IPI) Tributos com finalidade Parafiscal: criados para cobrir despesas de determinadas atividades estatais, em especial da Administração Pública indireta (ex: PIS, COFINS, INSS, CSLL destinados a atividades de seguridade social) Impostos Fato gerador: situação independente de qualquer atuação estatal União: II, IE, IR, IPI, IOF, ITR Estados: ICMS, ITD, IPVA Municípios: ISS, ITBI, IPTU Natureza Econômica Impostos sobre o Comércio Exterior: II e IE Impostos sobre o Patrimônio e a Renda: ITR, IPTU, ITBI, IR Impostos sobre a Produção e Circulação: IPI, ICMS, ISS, IOF Impostos Especiais: impostos extraordinários Classificação Quanto à regularidade Ordinários: integram permanentemente o sistema tributário Extraordinários: cobrados eventualmente, em razão de fatos específicos (ex: imposto extraordinário de guerra) Quanto à transferência do encargo Direto: não admite repercussão (repasse) Indireto: admite repercussão Contribuinte de fato e de direito Quanto à pessoa Reais Pessoais Tipos Impostos Progressivos: impostos cujas alíquotas aumentam à proporção que os valores sobre os quais incidem são maiores (ex: IR e ITR) Impostos Seletivos: é aquele cujas alíquotas são diferenciadas em função do objeto constante da hipótese de incidência. Aqui não importa o contribuinte, mas, tão somente, as características do bem ou serviço a ser tributado (ex: IPI) Taxas Tributos vinculados de competência comum Fato gerador: fato do Estado e não do contribuinte Estado exerce atividade e cobra a taxa Taxa de polícia: polícia administrativa cobrada em razão da atividade do Estado, que verifica o cumprimento das exigências legais pertinentes e concede a licença, o alvará, a autorização exemplos de atividades fiscalizatórias taxa de alvará ou funcionamento taxa de controle e fiscalização ambiental (TCFA) exercício regular = policiamento efetivo, concreto e real, por meio de materialização do poder de polícia Taxa de Serviço: Cobrada em razão da prestação estatal de serviço público específico e divisível Serviço público = atividade estatal, ou por quem fizer suas vezes, para satisfazer as necessidades coletivas Efetivamente: quando o serviço for realmente utilizado pelo contribuinte Potencialmente: o serviço tem que estar à disposição do contribuinte; mesmo que ele prefira não utilizar, ele será cobrado Específicos: singular; serviço pode ser destacado em unidades autônomas de utilização Divisíveis: cada contribuinte pode utilizar o serviço separadamente Ex: Taxa de lixo Taxa judiciaria Preços Públicos Taxas e preços públicos (tarifa Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque estas, diferentemente daqueles, são compulsórias e tem sua cobrança condicionada à prévia autorização orçamentária, em relação à lei que as instituiu Contribuições de Melhoria Tributo de competência comum Incide sobre valorização de determinado imóvel decorrente da realização de obra pública Valor total arrecadado pelo Poder Público = valor toral da obra Montante individual de contribuição = pautado pelo fator individual de valorização do bem imóvel Contribuições Sociais (de Seguridade Social) Modulidade de tributo vinculado para custear a previdência social 1ª Fonte de Custeio: Empregador e Empresa Contribuição Social Patronal sobre a Folha de Pagamento Contribuição ao PIS (pessoas que ganham menos de um salário mínimo)/PASEP (também sobre folha de pagamento) Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL) Contribuição para Financiamento de Seguridade Social (COFINS) 2ª Fonte de Custeio: Trabalhador 3ª Fonte de Custeio: Receita de Loterias 4ª Fonte de Custeio: O Importador de intervenção no Domínio Eletrônico (CIDE) Competência exclusiva da união Instrumento regulatório da economia, cobrável dos integrantes do setor ao qual é dirigida a atuação de intervenção da união (finalidade extrafiscal) CIDE: combustíveis (incide sobre a importação e comercialização de petróleo, gás natural e seus derivados não existe mais) de intervenção de Categorias Profissionais Contribuições – anuidade: visa prover recursos dos órgãos controladores e fiscalizadores das profissões (Conselhos Regionais) tais como: CREA, OAB, CRM, etc Contribuição Sindical: obrigatória para todos os trabalhadores celetistas (CLT), integrantes da categoria, sindicalizados ou não. Empréstimos Compulsórios Competência da união Somente pode ser instituído para fazer frente a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública ou guerra ou para investimento público de caráter relevante e urgente, sendo a arrecadação vinculada a estas finalidades Característica: receita temporária, a união é obrigada a restituir Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar Princípio da Legitimidade Impossibilidade de exigir ou aumentar tributos sem que a lei assim determine Função primordial: fixar autorização legislativa para que o Estado possa cobrar um tributo (o Congresso precisa aprovar) Os tributos não podem ser criados do nada (mediante lei) Princípio da Irretroatividade A lei só pode cobrar ou majorar tributos cujos fatos geradores tenham ocorrido após a entrada em vigor da lei que o instituiu Juntamente com a Anterioridade e a Noventena, consubstancia à expressão do princípio da segurança jurídica em matéria tributária Princípio da Anterioridade Quando um tributo é criado ou aumentado, ele só pode ser cobrado no exercício financeiro seguinte àquele em que ele foi instituído (ano civil). O mesmo vale para casos de aumento O exercício financeiro coincide com o ano civil Princípio da Anterioridade Nonagesimal ou Noventena (90 dias) O tributo só pode ser cobrado 90 dias após a publicação da lei que o instituiu Exceções ao Princípio da Anterioridade: empréstimos compulsórios em caso de calamidade pública ou guerra, impostos com fins extrafiscais (II, IE, IOF, IPI), impostos extraordinários em casos de guerra, e contribuições para o custeio da seguridade social Exceção ao Princípio da Noventena Empréstimos compulsórios em caso de calamidade pública ou guerra, impostos com fins extrafiscais (Imposto de Importação, Imposto de Exportação, IPI e IOF), impostos extraordinários em caso de guerra Aumento/ Instituição Cobrança imediata: ECS, II, IE, IOF, impostos extra (guerra) Cobrança no mesmo exercício, mas com prazo de 90 dias: contribuição para custeio de seguridade social (PIS, COFINS, CSLL) e IPI Cobrança no exercício seguinte sem respeitar noventena: Imposto de Renda (ex: pode aumentar no dia 31/12 e cobrar no dia 01/01) Princípio da Isonomia ou da Igualdade Tributária Face a uma determinada lei, todos que se enquadram na hipótese legal descrita estarão sujeitos aos seus efeitos, desde que possuam a mesma capacidade contributiva (ex: duas pessoas que ganham R$3000 vão ganhar a mesma alíquota de IR) Tributo vai ser cobrado na mesma situação desde que todos que vão pagar estejam na mesma situação Uniformidade tributária: a CF determina que todos os tributos federais sejam cobrados igualmente em todas as unidades de federação, sem distinções e preferências. Isso não impede a concessão de incentivos fiscais para a promoção do equilíbrio econômico entre as diversas regiões do país. Princípio da Capacidade Contributiva Duas razões para a existência desse princípio Extrajurídica: argumentológico que enxerga a inutilidade de instituir imposto para quem não pode pagar Jurídica: preservação do contribuinte, para evitar tributação excessiva que comprometa o mínimo existencial, atingindo o princípio da dignidade humana O Estado cobra na medida que a pessoa é capaz de contribuir Vedação de qualquer aspiração estatal que possa levar, na seara da fiscalidade, à injusta apropriação do Estado, no todo ou em parte, do patrimônio ou das rendas dos contribuintes, de forma a comprometer-lhes, em razão da insuportabilidade da carga tributária, o exercício do direito a uma existência digna, ou também, a prátiva de atividade profissional lícita ou, ainda, a regular satisfação de suas necessidades vitais básicas Esse princípio tem a função de demarcar o direito de propriedade através da tributação, indicando o limite da viabilidade de imposição do tributo Deve ser analisado conjuntamente com o princípio da capacidade contributiva e não segue qualquer fórmula matemática, estando sujeito à interpretação do legislador e do aplicador da lei Obrigação Tributária Classificação das Obrigações Quanto ao seu objeto Obrigação de dar – OTP (ex: dar alguma coisa ou dinheiro) Obrigação de fazer – OTA (ex: usar cinto de segurança) ou de não fazer (ex: música alta a partir de certo horário) Obrigação de não fazer Reciprocamente Consideradas Obrigação principal: existe por si só, não dependendo de nenhuma obrigação para ter sua real eficácia (ex: pagar tributos) Obrigação acessória: subordina sua real existência a outra relação jurídica, e depende da obrigação principal (ex: guardar declaração do imposto de renda durante 10 anos de pessoa jurídica) Obrigação Tributária Principal Surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária (multa) e extingue-se juntamente com o critério dela decorrente. Cunho exclusivamente pecuniário (somente dinheiro) Em relação ao tributo Em relação à penalidade (multa) Atenção: multa não é tributo, mas é obrigação tributária principal, pois é expressa em dinheiro Obrigação Tributária Acessória Tem por objeto as prestações, positivas (fazer) ou negativas (não fazer), nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos Objetivo de facilitar o cumprimento da obrigação tributária principal, bem como de possibilitar a comprovação desse cumprimento (fiscalização) Obrigação acessória, pelo simples fato de sua inobservância (descumprimento), converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária (multa) A relação de acessoriedade, em Direito Tributário, consiste no fato de que as obrigações acessórias existem no interesse da fiscalização ou arrecadação de tributos, ou seja, são criadas com o objetivo de facilitar o cumprimento da obrigação tributária principal, bem como de possibilitar a comprovação desse cumprimento (fiscalização) Fato Gerador Todos os direitos e obrigações têm um fato gerador Receber salário = execução do contrato de trabalho Contrato de compra e venda = direito de receber coisa/preço Fato/situação cuja ocorrência gera o direito do Estado de exigir o tributo e a obrigação do contribuinte de pagá-lo Situação de fato: fato gerador ocorre quando se retificarem as circunstâncias materiais necessárias Ex: II entrada efetiva (na hora que chega eu pago) Ex: ISS prestação de serviço Situação jurídica fato gerador ocorre no momento em que a situação esteja constituída definitivamente, nos termos do direito aplicável Situação é definida em outro ramo do direito Ex: IPTU, IPVA e ITBI referem-se à propriedade de bem móvel/imóvel Base de Cálculo É a grandeza sobre a qual incide a alíquota indicada na lei É fundamental para identificar o imposto Ex: IR base de cálculo = montante de renda ou dos processos tributários Ex: IPTU base de cálculo = valor venal do imóvel Alíquota Geralmente, indica o percentual aplicado sobre a base de cálculo para determinação do valor do tributo Podem ser específicas ou ad valorem Específicas: não levam em consideração o valor do objeto tributado, mas sua quantidade Ex: IPI dos vinhos varia de R$0,23 a R$17,39 a garrafa – não importa o preço que o produto será vendido Ad valorem: são expressam em percentagem, incidindo sobre a base de cálculo medida em dinheiro. São classificadas em Progressivas: incide ascendentemente na medida que a base de cálculo aumenta (ex: IR) Proporcional: incide pela mesma percentagem qualquer que seja o valor da base de cálculo (ex: ITBI – 72%) Seletiva: varia inversamente à essencialidade do produto (ex: IPI – tabaco e álcool X fogão) Impostos Federais Imposto sobre Importação (II) Fato gerador: entrada no país de produtos de procedência estrangeira Momento específico: entrada da mercadoria no território nacional (registro de declaração de importação na repartição aduaneira) Alíquotas – 2 formas: Específica: expressa em quantia (valor em $) base de cálculo será sempre unidade de medida (toneladas, m3, L) Ad valorem: % sobre a base de cálculo fixada em moeda valor de venda da mercadoria + seguro + frete Imposto sobre Exportação (IE) Fato gerador: expedição da guia de exportação (guia com nomes e valores dos bens exportados) Incide sobre a exportação de produto nacional ou nacionalizado (produto estrangeiro que sofre transformação, beneficiamento ou subdivisão e acondicionamento no país) Base de cálculo = a de II Alíquota ad valorem = preço do produto calculado no sistema (preço da mercadoria com entrega do navio, excluindo frete e seguro) Imposto de Renda (IR) Fato gerador: aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica da renda = acréscimo patrimonial Produto do capital = juros, rendimentos de aplicações financeiras e ganhos de capital Trabalho = remuneração do trabalhador com ou sem vínculo empregatício Ganhos de qualquer natureza, desde que importem em acréscimo patrimonial Pessoa física ou jurídica (mais baixo) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Fato gerador: Desembaraço aduaneiro do produto industrializado de origem estrangeira Saída do produto de estabelecimento industrial Imposto seletivo: antibiótico e cigarro Base de cálculo Na importação: o valor que servir de base para o cálculo dos tributos aduaneiros + montante desses tributos + encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou deste exigíveis Operação interna: valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento industrial Alíquota: TIPI (Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados) Contribuinte: Importador: em relação ao fato gerador decorrente do desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira Industrial: em relação ao fato gerador decorrente da saída de produto que industrializar em seu estabelecimento Estabelecimento equiparado ao industrial, quanto ao fato gerador relativo aos produtos que dele saírem Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) Fato gerador: operação de crédito em sentido amplo = empréstimos, abertura de crédito, desconto de títulos, contratos de câmbio, seguro e transações de títulos e valores mobiliários Não pode incidir sobre saque de valores de poupança Contribuintes Pessoas físicas e jurídicas que efetuarem operações de crédito, câmbio, seguro ou relativas a títulos ou valores mobiliários Alíquotas: são variáveis dependendo se tratam de operações de crédito, câmbio, seguro, títulos e valores mobiliários Base de cálculo: valor da operação Imposto Territorial Rural (ITR) Fato gerador: a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do município, em 1/01 de cada ano Considera-se imóvel rural a área contínua, formada de uma ou mais parcelas de terras, localizada na zona rural do município ITR não incide sobre pequenas glebas rurais, quando as explore, só ou com sua família, o proprietário que não possua outro imóvel São isentos do ITR O imóvel compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizadopelas autoridades competentes como assentamento que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: Seja explorado por associação ou cooperativa de produção A fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites estabelecidos no artigo anterior O assentado não possua outro imóvel O conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, cuja área total observe o tamanho das pequenas glevas, desde que, cumulativamente, o proprietário O explore só ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros Não possua imóvel urbano Base de cálculo = valor da terra nua (imóvel por natureza ou acessão natural, compreendendo o solo com sua superfície e a respectiva mata nativa, floresta natural e pastagem natural) do imóvel O valor da terra nua é o valor de mercado do imóvel rural, excluídos os valores de mercado relativos a Construções, instalações e benfeitorias Culturas permanentes e temporárias Pastagens cultivadas e melhoradas Florestas plantadas Alíquota: progressiva Impostos Estaduais Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) Fato gerador: transmissãoo de bens por herança ou doação Contribuinte: doador ou donatário Alíquota: no RJ, fixa de 4% Base de cálculo: valor venal dos bens; no caso da herança, é o valor dos bens no dia da morte imposto sobre Circulação de Bens e Mercadorias (ICMS) Fato gerador: exemplos Saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular Fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento Do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza Das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a geração, emissão, recepção, transmissão... de qualquer natureza Contribuinte: é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior Imposto indireto Base de cálculo = valor da operação Alíquotas Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) Fato gerador: propriedade Contribuinte: proprietário Base de cálculo = valor venal do veículo Alíquota Gasolina = 4% Flex = 3% Etanol = 2% GNV = 1% Impostos Municipais Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) = ITD (doação e herança) mudança de proprietário – Estadual Fato gerador: transmissão dos bens (compra e venda) Contribuinte: comprador Base de cálculo: valor venal do bem imóvel Alíquota: 2% sobre esse valor Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana (IPTU) Fato gerador: propriedade Contribuinte: proprietário Base de cálculo: valor venal do imóvel Alíquota: progressiva (= ITR – estadual) Imposto sobre Serviços de qualquer natureza (ISS ou ICMS – imposto sobre circulação de mercadoria, depende da atividade) Fato gerador: prestação de serviços por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, desde que não sejam de competência tributária do Estado Contribuinte: prestador de serviços Base de cálculo: preço do serviço Alíquota: alíquotas específicas dependendo do serviço Teoria da Empresa Empresa: atividade economicamente realizada (agente profissionalmente agrega elementos que estejam vinculados entre si para a realização do empreendimento Fatores de produção Mão de obra Matéria prima Capital Tecnologia (know-how) Impessoalidade: o serviço ocorre ou a empresa atua independente da presença de uma pessoa Empresário: exerce profissionalmente a atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços Não são considerados empresários: Profissão intelectual Natureza científica Literária Artística 1
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